in Welt....Com a disciplina de ferro, de Berlim pode resgatar o euro

por **Vitor mango** Seg Fev 08, 2010 1:15 am

Com a disciplina de ferro, de Berlim pode resgatar o euro
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Por Rob Gersemann 7 Fevereiro de 2010, 23:33 Clock

Em uma ação única, a Grécia foi colocado sob a responsabilidade dos parceiros da UE. O Governo Federal congratula-se com a linha dura contra Atenas. Os alemães ato de auto legítimo interesse. Mesmo melhor, no entanto, seria se precedida por exemplo - e pouparia-se um radical.
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Finalmente: A política fiscal alemão é de sua auto-prescritas acorda acima de hibernação. Desde semana passada, reinado ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble (CDU) e os seus funcionários no Wilhelmstrasse, Berlim, mais uma vez.

Mas não na Alemanha. Mas, na Grécia. E isso é uma vergonha: Para o Governo Federal, a crise actual deve ser, na fronteira sul da União Europeia a ser adicionado - e muito pesado - a razão de ser específico: como ver os benefícios fiscais prometidos para os cidadãos? Como Berlim também irá assegurar que o défice orçamental inchado e cortar a constituição palavra - chave: freio da dívida - é respeitada? Porque isso não é importante apenas para o contribuinte alemão. Mas também para os mercados internacionais de capitais e ao futuro da União Monetária Europeia.

Ativos na Grécia

Em uma ação sem precedentes, a zona euro membro Grécia na quarta-feira foi colocada sob a tutela dos parceiros da UE. O país é medido pela sua produção econômica, já tão profundamente em dívidas do que qualquer outro país industrializado do mundo, e ele sempre acumula mais dívidas. Agora ele deve ser obrigado a limpar as suas finanças - mesmo sob o impulso de Berlim. Por último, last but not least Alemanha iria sofrer se a confiança perdida no euro, e poderia quebrar a união monetária na sua forma actual. Ou se, a fim de evitar esta situação, financiaria as ações de emergência local do contribuinte. Quer ajudar uma fiscalização mais rigorosa, é mais do que questionável. Mesmo os votos do passado - Era uma vez um pacto de estabilidade "- não estavam em dúvida por causa da falta de credibilidade de sanções em caso de quebra de contrato e falta.
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Há duas outras opções: Grécia e, possivelmente, outros países, como Espanha e Portugal a ser excluídos da união monetária. Ou aceitar a humilhação de chamar os especialistas em resgate do Fundo Monetário Internacional em Washington para ajudar. Ambas as alternativas estão ainda em Berlim e Bruxelas, inoportuno - é um feito mais, os outros motivos menos óbvios.

Mas há uma quarta forma de o governo federal. Aquele que pode ajudar a acalmar os mercados. E não só a determinação política. O governo federal deveria dar o exemplo - e mostrar os parceiros euro que há um caminho de volta para a solidez fiscal. Que ele pode conseguir uma solução global, pelo menos a médio-plano de longo prazo para reverter o déficit acumulado. E não a aumentar, mas diminuir carga fiscal para os cidadãos. Isso também indicar também os mercados de capitais, isto é, de longe, a maior economia da UE e da zona do euro como uma âncora de confiança de estabilidade.

Fear of the Fourth Way

Anteriormente manifestada pelo governo federal. Aparentemente, porque a avaliação fiscal deve ser esperado em maio. Um argumento avançado, pois foi longa, e, portanto, as receitas fiscais para o desenvolvimento económico não são tão imprevisíveis quanto um ano atrás. Se o argumento de que com a eleição na Renânia do Norte-Vestfália, em 9 de De Maio, a maioria no Bundesrat e perda poderia agir. Da coalizão pode ser orientado, como Schauble está acontecendo no dia depois da Grécia foi levado para o freio, demonstradas: O ministro das Finanças prometeu reduzir a dívida do Estado. Como é que ele pretende fazer isso, ele deixou em aberto. Especificamente, o anúncio era apenas que as previsões de défice notavelmente as projeções otimistas de crescimento econômico, taxas de juro e à base de óleo.
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O governo federal terá que reduzir drasticamente seus gastos, ela quer combinar alívio real e consolidação com os outros. Exemplos onde que vai, não é suficiente. Finlândia, Suécia e Irlanda, prepararam as suas despesas no prazo médio, no passado, de uma magnitude que seriam atribuídas às relações Alemão, 300 a 400 milhões de euros por ano. Na Alemanha, o que não será possível? Atenas é, sem dúvida, em termos relativos, exigiu, muito mais.
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por **Vitor mango** Seg Fev 08, 2010 1:19 am

Há duas outras opções: Grécia e, possivelmente, outros países, como Espanha e Portugal a ser excluídos da união monetária. Ou aceitar a humilhação de chamar os especialistas em resgate do Fundo Monetário Internacional em Washington para ajudar. Ambas as alternativas estão ainda em Berlim e Bruxelas, inoportuno - é um feito mais, os outros motivos menos óbvios.

por Vagueante Seg Fev 08, 2010 10:49 am

Vitor mango escreveu:
Há duas outras opções: Grécia e, possivelmente, outros países, como Espanha e Portugal a ser excluídos da união monetária. Ou aceitar a humilhação de chamar os especialistas em resgate do Fundo Monetário Internacional em Washington para ajudar. Ambas as alternativas estão ainda em Berlim e Bruxelas, inoportuno - é um feito mais, os outros motivos menos óbvios.

Exclusão da união monetária! Onde isto já vai!.

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