Barak para E.U. para discutir o Irão, as negociações de paz com os palestinos By Amos Harel, Haaretz Correspondent, e Agências

Barak para E.U. para discutir o Irão, as negociações de paz com os palestinos
By Amos Harel, Haaretz Correspondent, e Agências
Tags: Ehud Barak, o Irão nuclear


O ministro da Defesa Ehud Barak parte para os Estados Unidos terça-feira para discutir o programa nuclear iraniano e as possíveis revitalização das negociações com os palestinos. Barak decidiu fazer a viagem, apesar das tensões crescentes de segurança, especialmente na fronteira norte.

Barak é falar com E.U. secretário de Defesa, Robert Gates e de altos funcionários do Pentágono, seguida de uma reunião em Nova York com o secretário-geral Ban Ki-moon.

Junto com os esforços para renovar as conversações com os palestinianos e as discussões com as Nações Unidas sobre o relatório de Goldstone, Barak vai dedicar grande parte de sua visita à ameaça iraniana e suas implicações para as relações de Israel com seus vizinhos mais próximos.
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Fontes dizem que Jerusalém espera que a administração de Obama para liderar o caminho no próximo mês para a duras sanções internacionais contra o Irã para interromper seu programa nuclear.

Israel está preocupado que sua fronteira norte poderia incendiar-se as tensões com a ascensão de Teerã, a República Islâmica tem ligações estreitas com a Síria eo Hezbollah no Líbano. Algumas semanas atrás, Gates alertou em uma palestra nos Estados Unidos de que Teerã poderia provocar um conflito entre o Hezbollah e Israel, caso as sanções são colocados em seu programa nuclear.

Na semana passada, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, advertiu num discurso que Israel quer atacar a Síria ou o Hezbollah na primavera ou no verão. Ele também disse que o Irã estaria por Síria e do Líbano, se eles foram atacados.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, disse Ahmadinejad acusações eram infundadas. Israel foi recentemente veiculada mensagem à Síria para esclarecer que não tem qualquer intenção de atacá-lo. Netanyahu, apelou segunda-feira para um embargo imediato no setor energético iraniano, afirmando que o Conselho de Segurança deve ser contornado, se não podemos concordar com o movimento.

Enriquecimento de urânio, em desafio de várias rodadas de sanções do Conselho de Segurança, tem estimulado as potências mundiais a considerar medidas diplomáticas mais duras, contra o pano de fundo da ameaça de ação militar por Israel como um último recurso.

Netanyahu disse estrangeiras líderes judeus que se o mundo "é sério sobre como parar o Irão, então o que ele precisa fazer é não aguado sanções, sanções moderadas ... mas sanções eficazes, mordendo que restringem a importação e exportação de petróleo no Brasil.

"Isto é o que é necessário agora. Pode não fazer o trabalho, mas nada de mais, e pelo menos vamos ter sabido que ele foi julgado. E se isso não pode passar no Conselho de Segurança, então deve ser feito fora de Segurança Conselho, mas imediatamente. "

Muitos diplomatas ocidentais acreditam que a China, junto com companheiros de portador de veto da Rússia, que se opõem às sanções segmentação setor energético iraniano. Sanções propostas para agora centrar-se sobre os ativos do governo iraniano como a Guarda Revolucionária.

Irã, o mundo do quinto maior exportador de petróleo, diz que seu enriquecimento de urânio é para as necessidades de energia pacífica. Netanyahu não fez referência em seu discurso a possibilidade de que Israel poderia tentar atacar as instalações nucleares iranianas.

Também segunda-feira, um funcionário da energia nuclear, o Irã destinou locais potenciais para novas instalações de enriquecimento nuclear, ea construção de dois deles poderia começar este ano.

"Nós temos previstos cerca de 20 sites e passaram o relatório sobre as ao presidente, no entanto, esses sites são apenas potencial", Ali Akbar Salehi, chefe da Organização de Energia Atômica, foi citado pela agência de notícias ISNA.
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