Tempo para Barak para acelerar e empurrar para as negociações

Tempo para Barak para acelerar e empurrar para as negociações
Em vez de preparar o IDF para a desobediência civil possível nos territórios, Barak deve atender o comércio de seu comentarista amador com o de um estadista equilibrado.
Haaretz Editorial

A liderança palestina anunciou no domingo que ele está de pé firme em sua decisão de buscar o reconhecimento da ONU em Setembro de um Estado palestino dentro do quarto de junho de 1967 fronteiras. Foi salientado, no entanto, que o movimento não tinha a intenção de substituir as negociações diretas com Israel, com base nas linhas especificadas na reconhecida iniciativas internacionais e pelo presidente dos EUA Barack Obama endereço do mês passado: as fronteiras de 1967 com a adição de mutuamente acordados alterações.

Presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas recentemente deixou claro que se o governo de Israel seguiu os palestinos em retomar as negociações com base na fórmula Obama, isso poderia levar à suspensão do exercício de um Estado palestino através das Nações Unidas.

Apesar do fato de que todos os estados semanas estão a aderir à longa lista dos que já anunciaram o seu reconhecimento de um Estado palestino, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu continua a vacilar. Ele se recusa a retomar as negociações com base do princípio internacionalmente aceite que as negociações devem começar com a Linha Verde, e está a apostar em um veto dos EUA na ONU.

Enquanto isso, o chanceler Avigdor Lieberman deu instruções aos embaixadores estrangeiros de Israel para pegar alguns votos contra a medida prevista na Assembléia Geral da ONU. Eles estão pagando o serviço do bordo para o bem-estar ea segurança dos cidadãos de Israel por proferir declarações ocas sobre o "deslegitimação de Israel" no mundo e estão condenando o acordo de reconciliação Fatah-Hamas, em vez de considerar a possibilidade de que isso poderia levar a Hamas adotar o posição de Abbas.

Em vez de preparar as Forças de Defesa de Israel para a desobediência civil possível e confrontos violentos no território, combinado com o isolamento internacional de Israel - que ele chama de um "tsunami" de eventos - O ministro da Defesa Ehud Barak deve comércio de atender a sua comentarista amador para que de um nível -headed estadista. Como líder de um partido visto como segurar o equilíbrio de poder no fulcro da coalizão é seu dever de assumir o papel do adulto responsável. O mantra "não há parceiro", que ele cunhou 11 anos atrás, depois da fracassada Cúpula de Camp David, foi um fator contribuinte na segunda intifada. Se o governo mantém a sua intransigência, a terceira intifada será nomeado para o ministro da Defesa.