RON FALA A VERDADE-a economia europeia!!

O que eu TENHO VINDO A DIZER!!! pORQUE NAO MINTO. o MEU NOME NAO E socrates!!!


Euro agrava perdas contra o dólar com mau indicador europeu
A moeda única europeia acentuou as descidas face à divisa norte-americana, depois de ter sido conhecido as encomendas à indústria na zona euro registaram, em Junho, a maior descida em mais de seis anos, aumentando os sinais de um agravamento do abrandamento económico.

Mafalda Aguilar

Assim, às 10h37 o euro era transaccionado nos mercados cambiais a 1,4837 dólares, contra 1,4899 dólares no fecho de quinta-feira e depois de ter variado entre os 1,4825 e os 1,4908 dólares durante a manhã.

A moeda dos 'Quinze' agravou as quedas face à 'nota verde', penalizada pelo anúncio de que as ordens à indústria na zona euro desceram 7,4% em Junho, face ao mesmo período do ano anterior, a maior descida desde Dezembro de 2001. Os números foram divulgados hoje pelo Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat).

Em adição, o Gabinete de Estatística do Reino Unido (ONS) revelou esta manhã que o PIB do Reino Unido manteve-se inalterado em relação ao primeiro trimestre, abaixo da previsão anterior que apontava para um crescimento de 0,2%, e contra a subida de 0,1% esperada pelos economistas consultados pela Bloomberg. Estes dados reforçam a especulação de que o Banco Central Europeu (BCE) seja obrigado a descer os juros na zona euro.

Ontem, o euro registou o maior ganho diário em quase cinco meses face ao dólar, devido às preocupações sobre o sistema financeiro dos Estados Unidos, depois de ter sido noticiado que as duas gigantes do financiamento hipotecário norte-americanas Fannie Mae e Freddie Mac poderão ser alvo de um processo de salvamento por parte da Administração Bush e banco de investimento Lehman Brothers negociou sem sucesso a venda de metade das suas acções a investidores chineses e sul-coreanos.

Hoje, é esperado que o presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), Ben Bernanke, sinalize que favorece a manutenção das taxas de juro, devido às perdas no mercado de crédito.

Os economistas do BPI consideram que, embora não esteja para breve (não até final do ano), o próximo movimento de taxas directoras nos EUA deverá ser de subida e, na Europa, de descida.

Assim, os activos em euros, acções ou aplicações de curto prazo, tendem a apresentar menores perspectivas de ganhos relativos do que os seus congéneres denominados em dólares, reduzindo a procura pela moeda europeia.