Seis novas «lojas chinesas»
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Seis novas «lojas chinesas»
Seis novas «lojas chinesas»
Criada uma comissão para acompanhar o processo de licenciamento dos espaços junto da Câmara Municipal
Os comerciantes flavienses estão preocupados com a possibilidade de, em breve, abrirem na cidade seis novas «lojas chinesas» de grande dimensão. Na segunda-feira à noite, no âmbito de uma reunião com a direcção da Acisat, foi criada uma comissão para acompanhar o processo de licenciamento dos espaços junto da Câmara Municipal.
De acordo com o presidente da Associação Comercial do Alto Tâmega (Acisat), João Miranda Rua, caberá à comissão, constituída, segunda-feira à noite, por alguns elementos da direcção da Acisat e “dois ou três comerciantes”, o acompanhamento do processo de licenciamento dos espaços em causa, junto da Câmara Municipal. “O objectivo é zelar para que a Lei do licenciamento comercial e o regulamento dos horários sejam cumpridos, para que as regras sejam iguais para todos”, explicou Miranda Rua, admitindo que, para já, a medida é a título de precaução.
De acordo com o presidente da Câmara, João Batista, “em concreto”, neste momento, só foi pedida licença de obra para um espaço, o antigo edifício “5 Chaves”. Neste momento, o espaço, com três pisos, está situado na Rua de Santo António, uma das mais movimentadas da cidade, já está em fase de obra.
No entanto, o Semanário TRANSMONTANO sabe que na última terça-feira terá entrado na autarquia um pedido para outra instalação comercial, na antiga Munível, onde, aliás, já está colocada uma banda publicitária que anuncia o “China Shopping”.
“Num mundo cada vez mais global, temos que conviver com a concorrência. O que é preciso é dar condições para que os comerciantes entrem nessa concorrência e sejam cada vez mais competitivos”, referiu João Batista, confrontado com o caso, na passada segunda-feira, durante a conferência de imprensa onde anunciou um programa de dinamização do centro histórico e do comércio tradicional.
Empresários chineses não estão isentos de impostos
Ao que foi possível apurar, os comerciantes que anteontem à noite reuniram com a direcção da Acisat, no Auditório Municipal, alegam que, ao todo, serão seis os novos estabelecimentos a abrir na cidade, que desta forma, se juntarão às sete lojas já existes. Aliás, segundo os lojistas, os investidores chineses já terão entrado em contacto com os proprietários dos espaços, no sentido de os vir a arrendar. Além do antigo “5 Chaves” e da antiga Munível, estará em causa um espaço no Hotel Aquae Flaviae, no antigo Mini-Preço, na Sotrans, na recta do Raio X, e ainda outro espaço na antiga zona industrial. Alguns dos estabelecimentos terão mais de 2 mil metros quadrados, pelo que o seu licenciamento terá de passar pelo Governo. A autarquia tem apenas competência para licenciar os que têm uma área inferior a 2 mil metros quadrados.
Ao contrário do que “muita gente pensa”, os empresários chineses não têm “nenhuns privilégios” em termos de impostos. Segundo o presidente da Acisat, Miranda Rua, cumprem as mesmas obrigações fiscais e sociais que os restantes investidores.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-03-12
Criada uma comissão para acompanhar o processo de licenciamento dos espaços junto da Câmara Municipal
Os comerciantes flavienses estão preocupados com a possibilidade de, em breve, abrirem na cidade seis novas «lojas chinesas» de grande dimensão. Na segunda-feira à noite, no âmbito de uma reunião com a direcção da Acisat, foi criada uma comissão para acompanhar o processo de licenciamento dos espaços junto da Câmara Municipal.
De acordo com o presidente da Associação Comercial do Alto Tâmega (Acisat), João Miranda Rua, caberá à comissão, constituída, segunda-feira à noite, por alguns elementos da direcção da Acisat e “dois ou três comerciantes”, o acompanhamento do processo de licenciamento dos espaços em causa, junto da Câmara Municipal. “O objectivo é zelar para que a Lei do licenciamento comercial e o regulamento dos horários sejam cumpridos, para que as regras sejam iguais para todos”, explicou Miranda Rua, admitindo que, para já, a medida é a título de precaução.
De acordo com o presidente da Câmara, João Batista, “em concreto”, neste momento, só foi pedida licença de obra para um espaço, o antigo edifício “5 Chaves”. Neste momento, o espaço, com três pisos, está situado na Rua de Santo António, uma das mais movimentadas da cidade, já está em fase de obra.
No entanto, o Semanário TRANSMONTANO sabe que na última terça-feira terá entrado na autarquia um pedido para outra instalação comercial, na antiga Munível, onde, aliás, já está colocada uma banda publicitária que anuncia o “China Shopping”.
“Num mundo cada vez mais global, temos que conviver com a concorrência. O que é preciso é dar condições para que os comerciantes entrem nessa concorrência e sejam cada vez mais competitivos”, referiu João Batista, confrontado com o caso, na passada segunda-feira, durante a conferência de imprensa onde anunciou um programa de dinamização do centro histórico e do comércio tradicional.
Empresários chineses não estão isentos de impostos
Ao que foi possível apurar, os comerciantes que anteontem à noite reuniram com a direcção da Acisat, no Auditório Municipal, alegam que, ao todo, serão seis os novos estabelecimentos a abrir na cidade, que desta forma, se juntarão às sete lojas já existes. Aliás, segundo os lojistas, os investidores chineses já terão entrado em contacto com os proprietários dos espaços, no sentido de os vir a arrendar. Além do antigo “5 Chaves” e da antiga Munível, estará em causa um espaço no Hotel Aquae Flaviae, no antigo Mini-Preço, na Sotrans, na recta do Raio X, e ainda outro espaço na antiga zona industrial. Alguns dos estabelecimentos terão mais de 2 mil metros quadrados, pelo que o seu licenciamento terá de passar pelo Governo. A autarquia tem apenas competência para licenciar os que têm uma área inferior a 2 mil metros quadrados.
Ao contrário do que “muita gente pensa”, os empresários chineses não têm “nenhuns privilégios” em termos de impostos. Segundo o presidente da Acisat, Miranda Rua, cumprem as mesmas obrigações fiscais e sociais que os restantes investidores.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-03-12
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