Netanyahu vai pedir aos EUA bombas para atacar o Irão
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Netanyahu vai pedir aos EUA bombas para atacar o Irão
Netanyahu vai pedir aos EUA bombas para atacar o Irão
21.03.2010 - 11:58
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O primeiro-ministro de Israel vai aproveitar a visita que inicia hoje aos Estados Unidos para pedir bombas perfurantes de bunkers, necessárias no caso de um ataque às centrais nucleares subterrâneas do Irão.
A revelação foi feita pelo semanário britânico "Sunday Times" depois de, na semana passada, um outro jornal, o Scotland Herald, ter noticiado que os EUA estavam a enviar, da Califórnia para a sua base aérea de Diego Garcia, no oceano Índico, um total de 387 bombas anti-bunker, no âmbito de planos de contingência para impedir o Irão de ter uma bomba atómica.
Embora o Presidente Barack Obama tenha ontem voltado a propor “diálogo e diplomacia” a Teerão, Washington diz que mantém “todas as opções sobre a mesa”, incluindo a militar.
A viagem de Benjamin Netanyahu, que amanhã se reúne com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, à margem da reunião anual do mais poderoso lobby judeu na América, AIPAC (ligado ao partido Likud, no poder em Israel), surge no meio de uma crise diplomática que parece longe de chegar ao fim.
A crise foi provocada pelo anúncio, durante a visita do vice-presidente dos EUA, Joe Biden, da construção de mais 1600 casas num colonato no sector árabe de Jerusalém Oriental, ocupado e anexado por Israel após a guerra de 1967. Washington criticou duramente o que considerou “um insulto”, e a Administração Obama aproveitou a oportunidade para aumentar a pressão sobre Netanyahu. Em entrevista à BBC, no sábado, Clinton exultou porque a pressão “está a compensar”.
No entanto, depois de, na quinta-feira, ter garantido que iria ceder a algumas das exigências do seu principal aliado, para reactivar o processo de paz (uma delas o adiamento por tempo indeterminado da expansão dos colonatos), Netanyahu assegurou hoje que não vai mudar a sua política. “Vamos deixar claro que construir em Jerusalém é como construir em Telavive”, disse ao seu governo, na reunião tradicional reunião de domigo.
Esta declaração surgiu no dia em que George Mitchell, o enviado de Obama, chegou à região para lançar “conversações de proximidade”, e coincidiu com uma visita do secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon, à Faixa de Gaza, onde lamentou os disparos de rockets de milicianos islamistas contra território israelita, mas também o bloqueio israelita que está a provocar um “desastre humanitário”.
Se Netanayhu continuar tentado a confrontar Obama e a mobilizar os adversários políticos deste no AIPAC e no Congresso, o Presidente dos EUA poderá apresentar “um plano unilateral”, avisou entretanto o antigo ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, Shlomo Ben-Ami. Uma tal iniciativa poderá “conduzir à queda” da coligação de Bibi, adiantou, à Rádio de Israel, o antigo chefe da diplomacia de Ehud Barak, o ministro da Defesa e líder trabalhista que acompanha Netanyahu a Washington.
Na Cisjordânia, junto ao colonato de Tekoa, eclodiram hoje novos protestos contra a ocupação, menos de 24 horas após a morte de dois jovens palestinianos por soldados israelitas. O Exército prometeu abrir um inquérito depois de médicos e activistas dos direitos humanos terem apresentado exames de raio-X a provar que um dos rapazes, de 16 anos, foi alvejado com balas reais, por estar a lançar pedras. Os soldados alegam que recorreram apenas a “balas de borracha” (igualmente letais quando disparadas a curta distância) porque “sentiram a vida em perigo”.
21.03.2010 - 11:58
* 1 de 8 notícias em Mundo
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O primeiro-ministro de Israel vai aproveitar a visita que inicia hoje aos Estados Unidos para pedir bombas perfurantes de bunkers, necessárias no caso de um ataque às centrais nucleares subterrâneas do Irão.
A revelação foi feita pelo semanário britânico "Sunday Times" depois de, na semana passada, um outro jornal, o Scotland Herald, ter noticiado que os EUA estavam a enviar, da Califórnia para a sua base aérea de Diego Garcia, no oceano Índico, um total de 387 bombas anti-bunker, no âmbito de planos de contingência para impedir o Irão de ter uma bomba atómica.
Embora o Presidente Barack Obama tenha ontem voltado a propor “diálogo e diplomacia” a Teerão, Washington diz que mantém “todas as opções sobre a mesa”, incluindo a militar.
A viagem de Benjamin Netanyahu, que amanhã se reúne com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, à margem da reunião anual do mais poderoso lobby judeu na América, AIPAC (ligado ao partido Likud, no poder em Israel), surge no meio de uma crise diplomática que parece longe de chegar ao fim.
A crise foi provocada pelo anúncio, durante a visita do vice-presidente dos EUA, Joe Biden, da construção de mais 1600 casas num colonato no sector árabe de Jerusalém Oriental, ocupado e anexado por Israel após a guerra de 1967. Washington criticou duramente o que considerou “um insulto”, e a Administração Obama aproveitou a oportunidade para aumentar a pressão sobre Netanyahu. Em entrevista à BBC, no sábado, Clinton exultou porque a pressão “está a compensar”.
No entanto, depois de, na quinta-feira, ter garantido que iria ceder a algumas das exigências do seu principal aliado, para reactivar o processo de paz (uma delas o adiamento por tempo indeterminado da expansão dos colonatos), Netanyahu assegurou hoje que não vai mudar a sua política. “Vamos deixar claro que construir em Jerusalém é como construir em Telavive”, disse ao seu governo, na reunião tradicional reunião de domigo.
Esta declaração surgiu no dia em que George Mitchell, o enviado de Obama, chegou à região para lançar “conversações de proximidade”, e coincidiu com uma visita do secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon, à Faixa de Gaza, onde lamentou os disparos de rockets de milicianos islamistas contra território israelita, mas também o bloqueio israelita que está a provocar um “desastre humanitário”.
Se Netanayhu continuar tentado a confrontar Obama e a mobilizar os adversários políticos deste no AIPAC e no Congresso, o Presidente dos EUA poderá apresentar “um plano unilateral”, avisou entretanto o antigo ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, Shlomo Ben-Ami. Uma tal iniciativa poderá “conduzir à queda” da coligação de Bibi, adiantou, à Rádio de Israel, o antigo chefe da diplomacia de Ehud Barak, o ministro da Defesa e líder trabalhista que acompanha Netanyahu a Washington.
Na Cisjordânia, junto ao colonato de Tekoa, eclodiram hoje novos protestos contra a ocupação, menos de 24 horas após a morte de dois jovens palestinianos por soldados israelitas. O Exército prometeu abrir um inquérito depois de médicos e activistas dos direitos humanos terem apresentado exames de raio-X a provar que um dos rapazes, de 16 anos, foi alvejado com balas reais, por estar a lançar pedras. Os soldados alegam que recorreram apenas a “balas de borracha” (igualmente letais quando disparadas a curta distância) porque “sentiram a vida em perigo”.
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Netanyahu vai pedir aos EUA bombas para atacar o Irão
este gajo ´+e LOUCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
RTeparem so nisto
O heróico exercito dos judeus nao aguentou a pressão de um grupo local Hesbollhad e so em gaza onde vivem crianças velhos e pardais de telhado nada conseguiu controlar e ia se meter num pais onde nem os EUA se arriscou
Alias um general americano avisou que qualquer ataque ao Irao iria desencadear uma guerra mundial
E a Judiaria iria arriscar-se a meter-se numa causa perdida logo a nascença ja que quem morre no exercito americanos sao pretos e latinos enquanto os judeus se passeiam de laçarotes e madeixas ao lado das kikas
este gajo é completamente loucoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
RTeparem so nisto
O heróico exercito dos judeus nao aguentou a pressão de um grupo local Hesbollhad e so em gaza onde vivem crianças velhos e pardais de telhado nada conseguiu controlar e ia se meter num pais onde nem os EUA se arriscou
Alias um general americano avisou que qualquer ataque ao Irao iria desencadear uma guerra mundial
E a Judiaria iria arriscar-se a meter-se numa causa perdida logo a nascença ja que quem morre no exercito americanos sao pretos e latinos enquanto os judeus se passeiam de laçarotes e madeixas ao lado das kikas
este gajo é completamente loucoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Netanyahu vai pedir aos EUA bombas para atacar o Irão
Na Cisjordânia, junto ao colonato de Tekoa, eclodiram hoje novos protestos contra a ocupação, menos de 24 horas após a morte de dois jovens palestinianos por soldados israelitas. O Exército prometeu abrir um inquérito depois de médicos e activistas dos direitos humanos terem apresentado exames de raio-X a provar que um dos rapazes, de 16 anos, foi alvejado com balas reais, por estar a lançar pedras. Os soldados alegam que recorreram apenas a “balas de borracha” (igualmente letais quando disparadas a curta distância) porque “sentiram a vida em perigo”.
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Netanyahu vai pedir aos EUA bombas para atacar o Irão
Se os USA nao quiserem dar as bombas, HA OUTRAS!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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