Médio Oriente
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Médio Oriente
Abbas alerta que colonização leva a um só Estado
por DN.pt
Hoje
O presidente da Autoridade Palestiniana considera que a ocupação da Cisjordânia por Israel impede a solução de dois estados.
Mahmud Abbas, em entrevista exclusiva ao diário britânico Guardian, afirmou que a continuação da colonização da Cisjordânia por Israel levará inevitavelmente à solução de um único estado.
A afirmação do presidente da Autoridade Palestiniana criou alguma preocupação em Israel, onde um único estado para os dois povos é o seu maior pesadelo. Tendo em conta a taxa de natalidade dos palestinianos, rapidamente seriam a maioria.
Talvez por isso, o ex-general israelita e hoje político do partido Kadima, Shaul Mofaz, tenha afirmado durante uma conferência em Herzliya a importância de relançar as negociações de paz entre Israel e os palestinianos. Objectivo: recuperar a esperança e, sublinhou, concretizar a solução dos dois estados.
O presidente palestiniano garantiu também que não haverá um regresso à resistência armada porque "isso destruiria os nossos territórios e o nosso país".
Um alerta foi, porém, deixado na entrevista: "Terei de dizer ao meu povo que não vale a pena manter-me em exercício ou fazer eleições" se a ocupação continuar.
In DN
por DN.pt
Hoje
O presidente da Autoridade Palestiniana considera que a ocupação da Cisjordânia por Israel impede a solução de dois estados.
Mahmud Abbas, em entrevista exclusiva ao diário britânico Guardian, afirmou que a continuação da colonização da Cisjordânia por Israel levará inevitavelmente à solução de um único estado.
A afirmação do presidente da Autoridade Palestiniana criou alguma preocupação em Israel, onde um único estado para os dois povos é o seu maior pesadelo. Tendo em conta a taxa de natalidade dos palestinianos, rapidamente seriam a maioria.
Talvez por isso, o ex-general israelita e hoje político do partido Kadima, Shaul Mofaz, tenha afirmado durante uma conferência em Herzliya a importância de relançar as negociações de paz entre Israel e os palestinianos. Objectivo: recuperar a esperança e, sublinhou, concretizar a solução dos dois estados.
O presidente palestiniano garantiu também que não haverá um regresso à resistência armada porque "isso destruiria os nossos territórios e o nosso país".
Um alerta foi, porém, deixado na entrevista: "Terei de dizer ao meu povo que não vale a pena manter-me em exercício ou fazer eleições" se a ocupação continuar.
In DN
Última edição por João Ruiz em Dom Fev 28, 2010 2:41 pm, editado 3 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
O presidente palestiniano garantiu também que não haverá um regresso à resistência armada porque "isso destruiria os nossos territórios e o nosso país".
Um alerta foi, porém, deixado na entrevista: "Terei de dizer ao meu povo que não vale a pena manter-me em exercício ou fazer eleições" se a ocupação continuar.
Abbas começa a aproximar-se da linguagem de quem realmente quer discutir a paz. Só que não tem condições para neutralizar o Hamas, o verdadeiro cancro das respectivas negociações.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Líder da Fatah visitou Faixa de Gaza
Líder da Fatah visitou Faixa de Gaza
por Lusa
Hoje
É a primeira vez que isto acontece desde que o Hamas tomou o controlo desta parte dos territórios palestinianos em 2007.
Um líder histórico da Fatah, partido liderado pelo ainda presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, regressou hoje à Faixa de Gaza pela primeira vez desde que o território é controlado pelo movimento radical islâmico Hamas.
Hamas e Fatah estão de costas voltadas depois de o movimento islamita ter tomado pela força o controlo da Faixa de Gaza em Junho de 2007, expulsando as forças leais a Abbas, após alguns meses de coexistência tumultuosa no poder.
Nabil Shaath, natural de Gaza, acredita que pode ajudar numa possível reconciliação entre os dois movimentos rivais. A visita do representante do Fatah teve como objectivo um encontro com responsáveis do Hamas, incluindo o homem forte de Gaza, Mahmoud Zahar.
Quando cruzou a fronteira entre o território e Israel, Nabil Shaath entregou o seu passaporte aos guardas do Hamas, num gesto simbólico de reconhecimento da autoridade do movimento radical islâmico.
In DN
por Lusa
Hoje
É a primeira vez que isto acontece desde que o Hamas tomou o controlo desta parte dos territórios palestinianos em 2007.
Um líder histórico da Fatah, partido liderado pelo ainda presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, regressou hoje à Faixa de Gaza pela primeira vez desde que o território é controlado pelo movimento radical islâmico Hamas.
Hamas e Fatah estão de costas voltadas depois de o movimento islamita ter tomado pela força o controlo da Faixa de Gaza em Junho de 2007, expulsando as forças leais a Abbas, após alguns meses de coexistência tumultuosa no poder.
Nabil Shaath, natural de Gaza, acredita que pode ajudar numa possível reconciliação entre os dois movimentos rivais. A visita do representante do Fatah teve como objectivo um encontro com responsáveis do Hamas, incluindo o homem forte de Gaza, Mahmoud Zahar.
Quando cruzou a fronteira entre o território e Israel, Nabil Shaath entregou o seu passaporte aos guardas do Hamas, num gesto simbólico de reconhecimento da autoridade do movimento radical islâmico.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Comando da Mossad procurado pela Interpol
Comando da Mossad procurado pela Interpol
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Chefe da polícia exige detenção de líder da secreta israelita, após provada a sua responsabilidade na morte de activista do Hamas
Nunca a morte de um elemento do Hamas criou tantas ondas e ameaçou tanto as relações entre Israel e os seus aliados europeus. Ontem, a Interpol emitiu mandados de captura para os 11 suspeitos de, a 19 de Janeiro no Dubai, terem assassinado Mahmoud al-Mabhouh. O anúncio da polícia internacional é conhecido quando diplomatas israelitas acreditados na Irlanda, Reino Unido, França e Alemanha são intimados a dar explicações sobre o uso de passaportes de cidadãos dos ditos países pelo comando da Mossad que, no Dubai, matou o militar do movimento integrista palestiniano.
E como se isto não bastasse, enquanto o chefe da polícia do Dubai defende que o chefe da Mossad deve ser detido, em Viena é dada ordem para ser investigada uma possível utilização, pelo comando daqueles serviços secretos israelitas, de telemóveis austríacos na preparação do crime.
No seu comunicado, a Interpol refere "ter razões para pensar que os suspeitos" da morte de Al-Mabhouh, "usurparam as identidades de pessoas reais", assim, a polícia internacional "publicou as fotografias e os nomes usado de forma fraudulenta nos passaportes, para impedir que os presumíveis assassinos viagem livremente com os mesmos falsos" documentos.
Dhahi Khalfan, chefe da Polícia do Dubai, recusa em absoluto ouvir falar de "passaportes falsos" e insiste que, uma vez provada a responsabilidade da Mossad, o general e seu chefe Meir Dagan "deve ser extraditado e detido".
Entretanto, os embaixadores israelitas em Londres - Ron Prosor - e Dublim - Zion Evrony - , recusaram responder, ontem, às acusações que implicam a Mossad na morte de Al-Mabhouh. Qualquer um dos diplomatas disse não estar em condições para se pronunciar sobre o assunto. David Miliband, chefe da diplomacia britânica, disse "esperar e desejar" a cooperação plena de Israel na investigação, sobre o assunto, ordenada pelo primeiro-ministro Gordon Brown. Um desejo curioso, depois de Prosor ter dito ao nº dois de Miliband nada saber sobre o caso.
Em Israel, as críticas prosseguem contra a Mossad, o seu chefe directo, Dagan, e Benjamin Netanyahu que, como primeiro-ministro tem de aprovar as operações da organização. As críticas à Mossad são de dois tipos: pelo assassínio e por se terem deixado apanhar.
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Chefe da polícia exige detenção de líder da secreta israelita, após provada a sua responsabilidade na morte de activista do Hamas
Nunca a morte de um elemento do Hamas criou tantas ondas e ameaçou tanto as relações entre Israel e os seus aliados europeus. Ontem, a Interpol emitiu mandados de captura para os 11 suspeitos de, a 19 de Janeiro no Dubai, terem assassinado Mahmoud al-Mabhouh. O anúncio da polícia internacional é conhecido quando diplomatas israelitas acreditados na Irlanda, Reino Unido, França e Alemanha são intimados a dar explicações sobre o uso de passaportes de cidadãos dos ditos países pelo comando da Mossad que, no Dubai, matou o militar do movimento integrista palestiniano.
E como se isto não bastasse, enquanto o chefe da polícia do Dubai defende que o chefe da Mossad deve ser detido, em Viena é dada ordem para ser investigada uma possível utilização, pelo comando daqueles serviços secretos israelitas, de telemóveis austríacos na preparação do crime.
No seu comunicado, a Interpol refere "ter razões para pensar que os suspeitos" da morte de Al-Mabhouh, "usurparam as identidades de pessoas reais", assim, a polícia internacional "publicou as fotografias e os nomes usado de forma fraudulenta nos passaportes, para impedir que os presumíveis assassinos viagem livremente com os mesmos falsos" documentos.
Dhahi Khalfan, chefe da Polícia do Dubai, recusa em absoluto ouvir falar de "passaportes falsos" e insiste que, uma vez provada a responsabilidade da Mossad, o general e seu chefe Meir Dagan "deve ser extraditado e detido".
Entretanto, os embaixadores israelitas em Londres - Ron Prosor - e Dublim - Zion Evrony - , recusaram responder, ontem, às acusações que implicam a Mossad na morte de Al-Mabhouh. Qualquer um dos diplomatas disse não estar em condições para se pronunciar sobre o assunto. David Miliband, chefe da diplomacia britânica, disse "esperar e desejar" a cooperação plena de Israel na investigação, sobre o assunto, ordenada pelo primeiro-ministro Gordon Brown. Um desejo curioso, depois de Prosor ter dito ao nº dois de Miliband nada saber sobre o caso.
Em Israel, as críticas prosseguem contra a Mossad, o seu chefe directo, Dagan, e Benjamin Netanyahu que, como primeiro-ministro tem de aprovar as operações da organização. As críticas à Mossad são de dois tipos: pelo assassínio e por se terem deixado apanhar.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
Em Israel, as críticas prosseguem contra a Mossad, o seu chefe directo, Dagan, e Benjamin Netanyahu que, como primeiro-ministro tem de aprovar as operações da organização. As críticas à Mossad são de dois tipos: pelo assassínio e por se terem deixado apanhar.
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Médio Oriente
Em Israel, as críticas prosseguem contra a Mossad, o seu chefe directo, Dagan, e Benjamin Netanyahu que, como primeiro-ministro tem de aprovar as operações da organização. As críticas à Mossad são de dois tipos: pelo assassínio e por se terem deixado apanhar.
E o que é que qualquer crítica prova, sem a credível base de formulação?
Certezas, só quando e se surgirem dados irrefutáveis, comprovativos de quem, como e por quê! Até lá, o morto guarda o seu segredo.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Os míticos serviços secretos do Estado judaico
Os míticos serviços secretos do Estado judaico
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Não há país no mundo que não tenha os seus serviços secretos, o seu grupo de espiões, que recolhem informações para prevenir situações de agressão por parte de inimigos, tanto internos como externos.
Muitos desses serviços, ou as suas operações, têm sido temas de livros e de filmes. A Mossad é um tema central da longa-metragem 'Munique' de Steven Spielberg - que conta como Israel se vinga da morte dos seus atletas, em 1972, pelo comando palestiniano Setembro Negro. Os britânicos, por exemplo, revêem-se no simpático - e mulherengo - espião James Bond, o agente do MI6 de Sua Majestade...
O assassínio em Janeiro, num hotel de luxo do Dubai, de Mahmoud al-Mabhouh, um dos fundadores da ala militar do Hamas, voltou a colocar a Mossad sob as luzes da ribalta. Oficialmente, os serviços secretos israelitas nada tiveram a ver com o caso mas, como afirmam várias fontes "a operação tem a marca da Mossad".
Criada em Dezembro de 1949 pelo então primeiro-ministro David Ben-Gurion, a Mossad tinha como um dos seus principais objectivos defender o jovem país através da recolha de informações. Ao longo do tempo, porém, as operações foram sendo diversificadas, consoante as "necessidades" do Estado judaico. E se para garantir a sobrevivência de Israel for necessário eliminar os seus inimigos, pois que o seja. O executor do plano não irá perder o sono por isso.
E foram os sucessos dessas operações que criaram, ao longo de seis décadas, a fama de invencível a este serviço secreto que opera preferencialmente fora das fronteiras do Estado de Israel e que responde directa e exclusivamente ao seu primeiro-ministro. A Mossad também registou fracassos .
Uma das primeiras operações acreditada à Mossad nada tem de violenta e ajudou a cimentar as relações entre Israel e os EUA: em 1956, Washington recebeu o discurso que Nikita Krutchov iria fazer no XX Congresso do PC soviético e onde denunciava o estalinismo. Uma situação verdadeiramente embaraçosa para Moscovo.
O rapto de Eichmann (ver texto ao lado) em 1960, a colocação de um agente em Damasco - embora mais tarde (1965) descoberto -, a libertação dos passageiros do avião da Air France, que fora desviado para Entebe (1967), são outras tantas operações que a Mossad realiza com sucesso. Assim como também toda a informação que ajudou Israel a vencer a Guerra dos Seis Dias, em 1967. A destruição do reactor nuclear iraquiano, em 1981, é também uma das operações bemn sucedidas da Mossad, assim como foi a de Janeiro no Dubai: um comando de 18 pessoas, munidas de passaportes europeus, consegue actuar sem ser detido. Tal como actuaram, na sua maioria sem serem detectados, todos os que, desde o massacre de Munique (1972), vingaram os atletas israelitas mortos naquela cidade alemã por um comando palestiniano.
Fracassos? O mais importante foi não terem conseguido prever a Guerra do Yom Kippur, em 1973, que poderia ter levado à derrota do Estado de Israel.
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Não há país no mundo que não tenha os seus serviços secretos, o seu grupo de espiões, que recolhem informações para prevenir situações de agressão por parte de inimigos, tanto internos como externos.
Muitos desses serviços, ou as suas operações, têm sido temas de livros e de filmes. A Mossad é um tema central da longa-metragem 'Munique' de Steven Spielberg - que conta como Israel se vinga da morte dos seus atletas, em 1972, pelo comando palestiniano Setembro Negro. Os britânicos, por exemplo, revêem-se no simpático - e mulherengo - espião James Bond, o agente do MI6 de Sua Majestade...
O assassínio em Janeiro, num hotel de luxo do Dubai, de Mahmoud al-Mabhouh, um dos fundadores da ala militar do Hamas, voltou a colocar a Mossad sob as luzes da ribalta. Oficialmente, os serviços secretos israelitas nada tiveram a ver com o caso mas, como afirmam várias fontes "a operação tem a marca da Mossad".
Criada em Dezembro de 1949 pelo então primeiro-ministro David Ben-Gurion, a Mossad tinha como um dos seus principais objectivos defender o jovem país através da recolha de informações. Ao longo do tempo, porém, as operações foram sendo diversificadas, consoante as "necessidades" do Estado judaico. E se para garantir a sobrevivência de Israel for necessário eliminar os seus inimigos, pois que o seja. O executor do plano não irá perder o sono por isso.
E foram os sucessos dessas operações que criaram, ao longo de seis décadas, a fama de invencível a este serviço secreto que opera preferencialmente fora das fronteiras do Estado de Israel e que responde directa e exclusivamente ao seu primeiro-ministro. A Mossad também registou fracassos .
Uma das primeiras operações acreditada à Mossad nada tem de violenta e ajudou a cimentar as relações entre Israel e os EUA: em 1956, Washington recebeu o discurso que Nikita Krutchov iria fazer no XX Congresso do PC soviético e onde denunciava o estalinismo. Uma situação verdadeiramente embaraçosa para Moscovo.
O rapto de Eichmann (ver texto ao lado) em 1960, a colocação de um agente em Damasco - embora mais tarde (1965) descoberto -, a libertação dos passageiros do avião da Air France, que fora desviado para Entebe (1967), são outras tantas operações que a Mossad realiza com sucesso. Assim como também toda a informação que ajudou Israel a vencer a Guerra dos Seis Dias, em 1967. A destruição do reactor nuclear iraquiano, em 1981, é também uma das operações bemn sucedidas da Mossad, assim como foi a de Janeiro no Dubai: um comando de 18 pessoas, munidas de passaportes europeus, consegue actuar sem ser detido. Tal como actuaram, na sua maioria sem serem detectados, todos os que, desde o massacre de Munique (1972), vingaram os atletas israelitas mortos naquela cidade alemã por um comando palestiniano.
Fracassos? O mais importante foi não terem conseguido prever a Guerra do Yom Kippur, em 1973, que poderia ter levado à derrota do Estado de Israel.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Médio Oriente
Diplomata israelita vai ser expulso
por LusaHoje
O Governo britânico vai expulsar um diplomata israelita como represália após a utilização de passaportes britânicos falsificados no assassínio em Janeiro de um quadro do Hamas no Dubai, informaram hoje a BBC e a Sky News.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico recusou comentar aquelas informações, indicando apenas que o chefe da diplomacia, David Miliband, deve fazer uma declaração perante a Câmara dos Comuns hoje às 15:30 (mesma hora em Lisboa) sobre o inquérito realizado sobre o caso.
A polícia do Dubai acusou a Mossad, o serviço de informações israelita, do assassínio de Mahmud al-Mabhuh e divulgou uma lista de 26 portadores de passaportes falsificados no âmbito deste caso.
Doze dos passaportes eram britânicos e a Interpol lançou alertas relativos também a cidadãos australianos, irlandeses e franceses.
A polícia do Dubai acusou Israel de "falsificação em grande escala" de passaportes de cidadãos ocidentais, afirmando ter descoberto novos documentos de viagem "manipulados".
Segundo os «media» britânicos, o embaixador de Israel em Londres, Ron Prosor, foi convocado na segunda feira para lhe comunicarem os resultados do inquérito.
O relatório "aponta o dedo" à Mossad por ter utilizado passaportes britânicos, escreve o Daily Telegraph na edição de hoje.
Os documentos dos cidadãos britânicos teriam sido copiados aquando da sua entrada em Israel, segundo o jornal.
Mas, adianta o diário, as provas são insuficientes para acusar os serviços secretos israelitas de serem responsáveis pelo assassínio do quadro do movimento islamita palestiniano Hamas.
Os responsáveis israelitas afirmam, por seu turno, que nada prova a implicação dos serviços secretos no assassínio.
In DN
por LusaHoje
O Governo britânico vai expulsar um diplomata israelita como represália após a utilização de passaportes britânicos falsificados no assassínio em Janeiro de um quadro do Hamas no Dubai, informaram hoje a BBC e a Sky News.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico recusou comentar aquelas informações, indicando apenas que o chefe da diplomacia, David Miliband, deve fazer uma declaração perante a Câmara dos Comuns hoje às 15:30 (mesma hora em Lisboa) sobre o inquérito realizado sobre o caso.
A polícia do Dubai acusou a Mossad, o serviço de informações israelita, do assassínio de Mahmud al-Mabhuh e divulgou uma lista de 26 portadores de passaportes falsificados no âmbito deste caso.
Doze dos passaportes eram britânicos e a Interpol lançou alertas relativos também a cidadãos australianos, irlandeses e franceses.
A polícia do Dubai acusou Israel de "falsificação em grande escala" de passaportes de cidadãos ocidentais, afirmando ter descoberto novos documentos de viagem "manipulados".
Segundo os «media» britânicos, o embaixador de Israel em Londres, Ron Prosor, foi convocado na segunda feira para lhe comunicarem os resultados do inquérito.
O relatório "aponta o dedo" à Mossad por ter utilizado passaportes britânicos, escreve o Daily Telegraph na edição de hoje.
Os documentos dos cidadãos britânicos teriam sido copiados aquando da sua entrada em Israel, segundo o jornal.
Mas, adianta o diário, as provas são insuficientes para acusar os serviços secretos israelitas de serem responsáveis pelo assassínio do quadro do movimento islamita palestiniano Hamas.
Os responsáveis israelitas afirmam, por seu turno, que nada prova a implicação dos serviços secretos no assassínio.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
.
E que argumentos válidos teve a polícia do Dubai, para apontar o dedo, sem acusar formalmente e atendo-se apenas a suspeições?
Mas, adianta o diário, as provas são insuficientes para acusar os serviços secretos israelitas de serem responsáveis pelo assassínio do quadro do movimento islamita palestiniano Hamas.
Os responsáveis israelitas afirmam, por seu turno, que nada prova a implicação dos serviços secretos no assassínio.
Os documentos teriam sido copiados ... Os documentos dos cidadãos britânicos teriam sido copiados aquando da sua entrada em Israel, segundo o jornal.
Mas, adianta o diário, as provas são insuficientes para acusar os serviços secretos israelitas de serem responsáveis pelo assassínio do quadro do movimento islamita palestiniano Hamas.
Os responsáveis israelitas afirmam, por seu turno, que nada prova a implicação dos serviços secretos no assassínio.
Se os documentos teriam sido copiados (dúvida), se as provas são insuficientes (nada provado), se os responsáveis israelitas negam (peremptórios), onde está a base de sustentação iniludível, para expulsar o diplomata israelita?.
Depois, querem que Israel confie e colabore em planos de paz...
Corja de hipócritas!
A polícia do Dubai acusou Israel de "falsificação em grande escala" de passaportes de cidadãos ocidentais, afirmando ter descoberto novos documentos de viagem "manipulados".
E que argumentos válidos teve a polícia do Dubai, para apontar o dedo, sem acusar formalmente e atendo-se apenas a suspeições?
Os documentos dos cidadãos britânicos teriam sido copiados aquando da sua entrada em Israel, segundo o jornal.Os documentos dos cidadãos britânicos teriam sido copiados aquando da sua entrada em Israel, segundo o jornal.
Os documentos dos cidadãos britânicos teriam sido copiados aquando da sua entrada em Israel, segundo o jornal.
Mas, adianta o diário, as provas são insuficientes para acusar os serviços secretos israelitas de serem responsáveis pelo assassínio do quadro do movimento islamita palestiniano Hamas.
Os responsáveis israelitas afirmam, por seu turno, que nada prova a implicação dos serviços secretos no assassínio.
Mas, adianta o diário, as provas são insuficientes para acusar os serviços secretos israelitas de serem responsáveis pelo assassínio do quadro do movimento islamita palestiniano Hamas.
Os responsáveis israelitas afirmam, por seu turno, que nada prova a implicação dos serviços secretos no assassínio.
Mas, adianta o diário, as provas são insuficientes para acusar os serviços secretos israelitas de serem responsáveis pelo assassínio do quadro do movimento islamita palestiniano Hamas.
Os responsáveis israelitas afirmam, por seu turno, que nada prova a implicação dos serviços secretos no assassínio.
Os documentos teriam sido copiados ... Os documentos dos cidadãos britânicos teriam sido copiados aquando da sua entrada em Israel, segundo o jornal.
Mas, adianta o diário, as provas são insuficientes para acusar os serviços secretos israelitas de serem responsáveis pelo assassínio do quadro do movimento islamita palestiniano Hamas.
Os responsáveis israelitas afirmam, por seu turno, que nada prova a implicação dos serviços secretos no assassínio.
Se os documentos teriam sido copiados (dúvida), se as provas são insuficientes (nada provado), se os responsáveis israelitas negam (peremptórios), onde está a base de sustentação iniludível, para expulsar o diplomata israelita?.
Depois, querem que Israel confie e colabore em planos de paz...
Corja de hipócritas!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jerusalém envenena encontro
Jerusalém envenena encontro
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Netanyahu e Obama tinham agendado reunião para ontem. À porta fechada e longe dos media.
Horas antes de Barack Obama receber Benjamin Netanyahu na Casa Branca, o Departamento de Estado americano dava ontem o tom do encontro ao recordar que "o estatuto de Jerusalém" será decidido através de negociações. Esta declaração constitui, afinal, uma resposta às afirmações feitas na véspera pelo primeiro-ministro israelita, durante as quais garantiu que a Cidade Santa é a "capital do Estado judaico". E ontem afirmou ainda que Israel tem "o direito" de construir em Jerusalém.
A reunião entre o Presidente dos EUA e o chefe do Governo israelita é a primeira desde que foi anunciado o aumento da colonização em Jerusalém Oriental - mais 1600 casas em Ramat Shlomo. Este anúncio, feito quando o vice-presidente Joe Biden estava em Israel, foi considerado como um "insulto" para com o responsável americano e provocou uma tensão significativa - uma série crise, segundo alguns analistas - entre os dois países.
Ontem, a imprensa americana e israelita garantiam que a reunião entre Obama e Netanyahu - à porta fechada e longe dos olhares dos media - teria como objectivo "sanar a crise", uma aposta algo difícil após as declarações do primeiro-ministro israelita e a "resposta" da diplomacia americana.
"A única forma de resolver a questão de Jerusalém é regressar à mesa das negociações. O seu estatuto só pode ser resolvido por negociações directas", afirmou Philip Crowley. O porta-voz do Departamento de Estado avançou ainda que "no final, as duas partes (israelitas e palestinianos) terão de fazer compromissos sobre Jerusalém [Oriental], os refugiados, as fronteiras e um certo número de outros dossiês".
Crowley, como já o fizera na véspera Hillary Clinton, lembrou que os Estados Unidos não concordam com a opinião israelita, segundo a qual construir em Jerusalém [Oriental] é o mesmo que fazê-lo em Telavive.
A chefe da diplomacia americana, ao discursar perante a conferência anual do AIPAC, o maior lóbi judaico nos EUA, garantiu que "novas construções em Jerusalém Oriental ou na Cisjordânia minam a confiança mútua e põem em perigo as negociações de proximidade que são o primeiro passo para o diálogo total que as duas partes querem e precisam".
Clinton sublinhou também que tais construções "minam a capacidade única da América para desempenhar um papel - um papel essencial, devo dizer - no processo de paz".
As afirmações de Hillary Clinton foram recebidas com um silêncio gélido pela assembleia a quem, no entanto, a secretária de Estado voltou a garantir que o compromisso do seu país para com a segurança de Israel é "sólido como uma rocha". E, falando em nome pessoal, disse ser ainda "uma questão que nunca irá abandonar".
Barack Obama, Presidente do país patrocinador do processo de paz israelo-árabe, não esconde que deseja ver a paz implantar-se na região através da solução dos dois estados. Mas, para isso, há que regressar à mesa das negociações e impedir que sejam criados "factos no terreno", daí o seu pedido a Israel para que congele a construção nos colonatos. Um pedido que criou, de imediato, dificuldades nas relações entre o Presidente americano e o primeiro-ministro israelita.
Curiosamente, horas antes de ser recebido por Obama, Netanyau afirmava em Washington recear que as negociações de paz possam ser adiadas por mais um ano a não ser que os palestinianos abandonem a sua exigência de um congelamento total dos colonatos.
"Não podemos ser armadilhados por uma exigência ilógica e pouco razoável", disse Netanyahu no seu encontro com os líderes do Congresso americano. "Isso pode adiar as negociações por mais um ano", sublinhou.
Recorde-se que as negociações bilaterais de paz estão congeladas desde Dezembro de 2008.
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Netanyahu e Obama tinham agendado reunião para ontem. À porta fechada e longe dos media.
Horas antes de Barack Obama receber Benjamin Netanyahu na Casa Branca, o Departamento de Estado americano dava ontem o tom do encontro ao recordar que "o estatuto de Jerusalém" será decidido através de negociações. Esta declaração constitui, afinal, uma resposta às afirmações feitas na véspera pelo primeiro-ministro israelita, durante as quais garantiu que a Cidade Santa é a "capital do Estado judaico". E ontem afirmou ainda que Israel tem "o direito" de construir em Jerusalém.
A reunião entre o Presidente dos EUA e o chefe do Governo israelita é a primeira desde que foi anunciado o aumento da colonização em Jerusalém Oriental - mais 1600 casas em Ramat Shlomo. Este anúncio, feito quando o vice-presidente Joe Biden estava em Israel, foi considerado como um "insulto" para com o responsável americano e provocou uma tensão significativa - uma série crise, segundo alguns analistas - entre os dois países.
Ontem, a imprensa americana e israelita garantiam que a reunião entre Obama e Netanyahu - à porta fechada e longe dos olhares dos media - teria como objectivo "sanar a crise", uma aposta algo difícil após as declarações do primeiro-ministro israelita e a "resposta" da diplomacia americana.
"A única forma de resolver a questão de Jerusalém é regressar à mesa das negociações. O seu estatuto só pode ser resolvido por negociações directas", afirmou Philip Crowley. O porta-voz do Departamento de Estado avançou ainda que "no final, as duas partes (israelitas e palestinianos) terão de fazer compromissos sobre Jerusalém [Oriental], os refugiados, as fronteiras e um certo número de outros dossiês".
Crowley, como já o fizera na véspera Hillary Clinton, lembrou que os Estados Unidos não concordam com a opinião israelita, segundo a qual construir em Jerusalém [Oriental] é o mesmo que fazê-lo em Telavive.
A chefe da diplomacia americana, ao discursar perante a conferência anual do AIPAC, o maior lóbi judaico nos EUA, garantiu que "novas construções em Jerusalém Oriental ou na Cisjordânia minam a confiança mútua e põem em perigo as negociações de proximidade que são o primeiro passo para o diálogo total que as duas partes querem e precisam".
Clinton sublinhou também que tais construções "minam a capacidade única da América para desempenhar um papel - um papel essencial, devo dizer - no processo de paz".
As afirmações de Hillary Clinton foram recebidas com um silêncio gélido pela assembleia a quem, no entanto, a secretária de Estado voltou a garantir que o compromisso do seu país para com a segurança de Israel é "sólido como uma rocha". E, falando em nome pessoal, disse ser ainda "uma questão que nunca irá abandonar".
Barack Obama, Presidente do país patrocinador do processo de paz israelo-árabe, não esconde que deseja ver a paz implantar-se na região através da solução dos dois estados. Mas, para isso, há que regressar à mesa das negociações e impedir que sejam criados "factos no terreno", daí o seu pedido a Israel para que congele a construção nos colonatos. Um pedido que criou, de imediato, dificuldades nas relações entre o Presidente americano e o primeiro-ministro israelita.
Curiosamente, horas antes de ser recebido por Obama, Netanyau afirmava em Washington recear que as negociações de paz possam ser adiadas por mais um ano a não ser que os palestinianos abandonem a sua exigência de um congelamento total dos colonatos.
"Não podemos ser armadilhados por uma exigência ilógica e pouco razoável", disse Netanyahu no seu encontro com os líderes do Congresso americano. "Isso pode adiar as negociações por mais um ano", sublinhou.
Recorde-se que as negociações bilaterais de paz estão congeladas desde Dezembro de 2008.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
"Não podemos ser armadilhados por uma exigência ilógica e pouco razoável", disse Netanyahu no seu encontro com os líderes do Congresso americano. "Isso pode adiar as negociações por mais um ano", sublinhou.
Vamos ver o que resulta desta reunião, mas a acreditar nesta afirmação de Netanyahu, ainda é muito grande a distância que possa levar à paz...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Exército israelita ataca em Gaza
Exército israelita ataca em Gaza
por LUÍS NAVES
Hoje
Breve mas fulminante incursão militar foi uma retaliação pelo tiroteio da véspera contra militares judaicos.
As forças armadas de Israel realizaram ontem uma breve incursão militar na Faixa de Gaza, em represália pela morte, na véspera, de dois soldados israelitas. Um palestiniano morreu e pelo menos sete ficaram feridos, segundo fontes médicas palestinianas citadas pela AFP. Os combates ocorreram ao início da manhã, no sector de Abbassan, e coincidiram com o endurecimento da posição do presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, em relação ao processo de colonização (ver texto ao lado).
Nesta incursão, os militares israelitas utilizaram helicópteros e carros de combate. Tratou-se do episódio mais violento desde a operação militar na Faixa de Gaza, lançada entre Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009, e que provocou mais de 1400 mortos palestinianos e ainda 13 israelitas.
A operação militar de ontem originou uma troca de tiros com elementos das Brigadas al-Qods, o braço armado da Jihad Islâmica (grupo islâmico radical). Um obus lançado por um carro de combate matou um dos activistas da Al-Qods e feriu mais sete palestinianos. Uma casa foi completamente destruída e outra severamente danificada. Após a incursão, houve protestos populares na Faixa de Gaza, com centenas de pessoas a prometerem vingança. Foi também disparado um roquete contra Israel, mas o projéctil explodiu sem fazer estragos.
O ataque israelita pretendia responder ao incidente de sexta-feira, um tiroteio junto à barreira de segurança entre a Faixa de Gaza e a localidade israelita de Khan Younes. Nessa acção, reivindicada pelas Brigadas Al-Qods mas também pelas Brigadas Ezzedine al-Qassam (braço armado do movimento islamita Hamas, o qual controla a Faixa de Gaza), morreram quatro palestinianos e dois soldados israelitas. Um dos militares era major e pertencia à brigada Golani, uma unidade de elite.
Segundo o exército, a operação visou destruir a infra-estrutura "usada pelos terroristas no ataque de sexta-feira". O ministro da Defesa, Ehud Barak, responsabilizou o Hamas por qualquer ataque com origem na Faixa de Gaza.
O Hamas controla o território, mas estão activas outras organizações, como a Jihad Islâmica, que ontem pediu uma nova intifada (rebelião) contra Israel, numa mobilização que juntou milhares de militantes. O Hamas pediu entretanto aos dirigentes da Liga Árabe, reunidos em cimeira (ver peça ao lado), para que elaborem um "programa sério para proteger Jerusalém da agressão israelita".
Este é o pano de fundo do regresso da violência, a questão do alargamento dos projectos de construção de colonatos judeus em Jerusalém Oriental, decisão do Governo de Benjamin Netanyahu que está a incomodar fortemente os americanos e a provocar fortes pressões diplomáticas. A expansão dos colonatos impediu igualmente as perspectivas de relançar o processo de paz.
O conselho das Organizações Árabes Ortodoxas da Palestina, que representa as igrejas cristãs orientais, denunciou entretanto que Israel está a dificultar o aceso de fiéis a Jerusalém, na Semana Santa, nomeadamente com o reforço dos controlos policiais em torno da Basílica do Santo Sepulcro.
In DN
por LUÍS NAVES
Hoje
Breve mas fulminante incursão militar foi uma retaliação pelo tiroteio da véspera contra militares judaicos.
As forças armadas de Israel realizaram ontem uma breve incursão militar na Faixa de Gaza, em represália pela morte, na véspera, de dois soldados israelitas. Um palestiniano morreu e pelo menos sete ficaram feridos, segundo fontes médicas palestinianas citadas pela AFP. Os combates ocorreram ao início da manhã, no sector de Abbassan, e coincidiram com o endurecimento da posição do presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, em relação ao processo de colonização (ver texto ao lado).
Nesta incursão, os militares israelitas utilizaram helicópteros e carros de combate. Tratou-se do episódio mais violento desde a operação militar na Faixa de Gaza, lançada entre Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009, e que provocou mais de 1400 mortos palestinianos e ainda 13 israelitas.
A operação militar de ontem originou uma troca de tiros com elementos das Brigadas al-Qods, o braço armado da Jihad Islâmica (grupo islâmico radical). Um obus lançado por um carro de combate matou um dos activistas da Al-Qods e feriu mais sete palestinianos. Uma casa foi completamente destruída e outra severamente danificada. Após a incursão, houve protestos populares na Faixa de Gaza, com centenas de pessoas a prometerem vingança. Foi também disparado um roquete contra Israel, mas o projéctil explodiu sem fazer estragos.
O ataque israelita pretendia responder ao incidente de sexta-feira, um tiroteio junto à barreira de segurança entre a Faixa de Gaza e a localidade israelita de Khan Younes. Nessa acção, reivindicada pelas Brigadas Al-Qods mas também pelas Brigadas Ezzedine al-Qassam (braço armado do movimento islamita Hamas, o qual controla a Faixa de Gaza), morreram quatro palestinianos e dois soldados israelitas. Um dos militares era major e pertencia à brigada Golani, uma unidade de elite.
Segundo o exército, a operação visou destruir a infra-estrutura "usada pelos terroristas no ataque de sexta-feira". O ministro da Defesa, Ehud Barak, responsabilizou o Hamas por qualquer ataque com origem na Faixa de Gaza.
O Hamas controla o território, mas estão activas outras organizações, como a Jihad Islâmica, que ontem pediu uma nova intifada (rebelião) contra Israel, numa mobilização que juntou milhares de militantes. O Hamas pediu entretanto aos dirigentes da Liga Árabe, reunidos em cimeira (ver peça ao lado), para que elaborem um "programa sério para proteger Jerusalém da agressão israelita".
Este é o pano de fundo do regresso da violência, a questão do alargamento dos projectos de construção de colonatos judeus em Jerusalém Oriental, decisão do Governo de Benjamin Netanyahu que está a incomodar fortemente os americanos e a provocar fortes pressões diplomáticas. A expansão dos colonatos impediu igualmente as perspectivas de relançar o processo de paz.
O conselho das Organizações Árabes Ortodoxas da Palestina, que representa as igrejas cristãs orientais, denunciou entretanto que Israel está a dificultar o aceso de fiéis a Jerusalém, na Semana Santa, nomeadamente com o reforço dos controlos policiais em torno da Basílica do Santo Sepulcro.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Irão ripostará se Israel atacar a Síria
Irão ripostará se Israel atacar a Síria
por Lusa
Hoje
O Irão ripostará se Israel lançar um ataque contra a Síria, afirmou hoje o vice-presidente iraniano, Mohammad Reza Rahimi no final de uma visita de dois dias a Damasco.
"Estaremos ao lado da Síria contra qualquer ameaça (...) e se os violadores da terra palestiniana querem tentar algo cortar-lhe-emos os pés", declarou Rahimi durante uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro ministro sírio, Mohammad Naji Otri.
"A Síria é um país forte, pronto para combater as ameaças. Sem dúvida que o Irão apoiará a Síria por todos os meios e com todas as suas forças (...) face aos inimigos e aos violadores da terra da Palestina", insistiu Rahimi, segundo a tradução árabe das suas declarações em persa.
Para Rahimi, cujo país é um aliado da Síria, "as ameaças israelitas (contra Damasco) não têm importância", pois "ninguém conseguirá por em causa a amizade e o apoio iranianos à Síria".
O presidente israelita, Shimon Peres, acusou recentemente a Síria de fornecer ao movimento xiita libanês Hezbollah mísseis Scud, capazes de atingirem qualquer ponto do território de Israel.
Terça-feira, o secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates, acusou a Síria e o Irão de fornecerem ao Hezbollah "rockets" e mísseis cada vez mais sofisticados, considerando que isso "desestabiliza" a região.
A chefe da diplomacia norte-americana, Hillary Clinton, por seu turno, advertiu na quinta-feira o presidente sírio, Bachar al-Assad, que as suas "decisões podem significar a guerra ou a paz na região".
Durante a guerra no verão de 2006 entre Israel e o Hezbollah, o movimento xiita libanês disparou mais de 4000 "rockets" contra o norte de Israel. O conflito causou mais de 1200 mortos do lado libanês, na maioria civis, e 160 do lado israelita.
In DN
por Lusa
Hoje
O Irão ripostará se Israel lançar um ataque contra a Síria, afirmou hoje o vice-presidente iraniano, Mohammad Reza Rahimi no final de uma visita de dois dias a Damasco.
"Estaremos ao lado da Síria contra qualquer ameaça (...) e se os violadores da terra palestiniana querem tentar algo cortar-lhe-emos os pés", declarou Rahimi durante uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro ministro sírio, Mohammad Naji Otri.
"A Síria é um país forte, pronto para combater as ameaças. Sem dúvida que o Irão apoiará a Síria por todos os meios e com todas as suas forças (...) face aos inimigos e aos violadores da terra da Palestina", insistiu Rahimi, segundo a tradução árabe das suas declarações em persa.
Para Rahimi, cujo país é um aliado da Síria, "as ameaças israelitas (contra Damasco) não têm importância", pois "ninguém conseguirá por em causa a amizade e o apoio iranianos à Síria".
O presidente israelita, Shimon Peres, acusou recentemente a Síria de fornecer ao movimento xiita libanês Hezbollah mísseis Scud, capazes de atingirem qualquer ponto do território de Israel.
Terça-feira, o secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates, acusou a Síria e o Irão de fornecerem ao Hezbollah "rockets" e mísseis cada vez mais sofisticados, considerando que isso "desestabiliza" a região.
A chefe da diplomacia norte-americana, Hillary Clinton, por seu turno, advertiu na quinta-feira o presidente sírio, Bachar al-Assad, que as suas "decisões podem significar a guerra ou a paz na região".
Durante a guerra no verão de 2006 entre Israel e o Hezbollah, o movimento xiita libanês disparou mais de 4000 "rockets" contra o norte de Israel. O conflito causou mais de 1200 mortos do lado libanês, na maioria civis, e 160 do lado israelita.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Raide israelita contra navio de ONG mata 19 pessoas
Raide israelita contra navio de ONG mata 19 pessoas
por Lusa
Hoje
Dezenas de mortos e feridos foi o resultado de um raide que as forças israelitas efectuaram contra um navio turco da frota pró-palestiniana que transporta ajuda para Gaza, indicou um representante de uma organização não governamental (ONG) turca envolvida na operação. O último balanço aponta para 19 mortos e 26 feridos.
"Os nossos amigos no barco afirmaram que duas pessoas foram mortas e cerca de 30 ficaram feridas a bordo da embarcação Mavi Marmara", declarou por telefone Serkan Nergis, da Fundação para a ajuda humanitária (IHH), ONG com sede em Istambul.
A mesma fonte acrescentou que as comunicações com o navio estão cortadas.
Entretanto, a rádio pública israelita anunciou hoje que a censura militar proibiu a divulgação de qualquer informação sobre os mortos e os feridos transferidos para hospitais de Israel após o ataque à frota palestiniana a caminho de Gaza.
Uma televisão israelita, a cadeia 10, avançou com a morte de pelo menos dez passageiros num incidente que envolveu um comando israelita.
A rádio pública indicou que dispõe de informações sobre a transferência de feridos para pelo menos um hospital israelita sem revelar mais pormenores.
Vários estabelecimentos hospitalares receberam ordem das autoridades para se prepararem para receber feridos.
A Turquia convocou o embaixador israelita em Ancara após o raide israelita, anunciou um diplomata.
"O embaixador (Gabby Levy) foi convocado para o ministério dos Negócios estrangeiros. Vamos transmitir a nossa reacção nos termos mais firmes", declarou o diplomata, que pediu o anonimato.
As informações de uma ONG turca envolvida nesta operação, segundo as quais duas pessoas foram mortas e cerca de 30 ficaram feridas no navio Mavi Marmara, "parecem ser exactas", declarou o diplomata.
In DN
por Lusa
Hoje
Dezenas de mortos e feridos foi o resultado de um raide que as forças israelitas efectuaram contra um navio turco da frota pró-palestiniana que transporta ajuda para Gaza, indicou um representante de uma organização não governamental (ONG) turca envolvida na operação. O último balanço aponta para 19 mortos e 26 feridos.
"Os nossos amigos no barco afirmaram que duas pessoas foram mortas e cerca de 30 ficaram feridas a bordo da embarcação Mavi Marmara", declarou por telefone Serkan Nergis, da Fundação para a ajuda humanitária (IHH), ONG com sede em Istambul.
A mesma fonte acrescentou que as comunicações com o navio estão cortadas.
Entretanto, a rádio pública israelita anunciou hoje que a censura militar proibiu a divulgação de qualquer informação sobre os mortos e os feridos transferidos para hospitais de Israel após o ataque à frota palestiniana a caminho de Gaza.
Uma televisão israelita, a cadeia 10, avançou com a morte de pelo menos dez passageiros num incidente que envolveu um comando israelita.
A rádio pública indicou que dispõe de informações sobre a transferência de feridos para pelo menos um hospital israelita sem revelar mais pormenores.
Vários estabelecimentos hospitalares receberam ordem das autoridades para se prepararem para receber feridos.
A Turquia convocou o embaixador israelita em Ancara após o raide israelita, anunciou um diplomata.
"O embaixador (Gabby Levy) foi convocado para o ministério dos Negócios estrangeiros. Vamos transmitir a nossa reacção nos termos mais firmes", declarou o diplomata, que pediu o anonimato.
As informações de uma ONG turca envolvida nesta operação, segundo as quais duas pessoas foram mortas e cerca de 30 ficaram feridas no navio Mavi Marmara, "parecem ser exactas", declarou o diplomata.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
O que eu não entendo é o por quê de se escamotear nesta notícia, quando a imprensa estrangeira o noticia, que a bordo seguiam também activistas pró-palestinos, o que vem dar razão a Israel, para desconfiar das nobrs intenções humanitárias da flotilha.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
João Ruiz escreveu:O que eu não entendo é o por quê de se escamotear nesta notícia, quando a imprensa estrangeira o noticia, que a bordo seguiam também activistas pró-palestinos, o que vem dar razão a Israel, para desconfiar das nobrs intenções humanitárias da flotilha.
Que havia activistas pro-palestinianos, ninguénm duvida. Até creio, que seriam todos. Bastava querer levar-lhes ajuda humanitária. Mas é um crime ser pró-palestiniano??? Com todo o poderio militar judeu, era-lhes difícil confirmar o tipo de carga sem matar parte dos embarcados? Creio, caro João, que foram muito longe. E são esses actos que describilizam ainda mais Israel. Se pretendiam alguma simpatia do ocidente e, principalmente, dos países vizinhos, fizeram uma boa cagada. Gaza agradece, com certeza. Para o movimento pró-palestiniano essa acção vale mais que mil morteiradas de foguetes enviados de Gaza.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Médio Oriente
Quando se mascara uma acção daquilo que ela não é de todo, algo se quer esconder e qualquer gato escaldado tem medo de água fria.
Ser pró-palestino não será certamente um crime, mas já o será promover acções terroristas, sob bandeira fundamentalista islâmica, afinal o real cerne do conflito israelo-palestino.
Quanto à agressão, continuando a basear-me nas notícias, ela terá partido dos activistas, quando soldados israelitas quiseram inspeccionar o carregamento. Ora, se era mesmo ajuda humanitária o que ali se transportava, por quê uma tal reacção?
Curioso, que toda a "boa" opinião ocidental fala em "ataque israelita" e nunca em "ataque activista", sem mais delongas. Por que será?
Quanto a Gaza, penso que o que estará é farta de ser esmagada pelos que dizem por ela lutar e a levam ao caos e à miséria.
Para mim, Israel e Palestina não precisam de simpatia deste ou daquele. Do que necessitam, é mesmo de gente seriamente interessada na resolução do conflito, sem dele tirar qualquer proveito, que não seja a paz e sã convivência entre dois estados vizinhos, independentes Isso sim, que acabaria com o estado de penúria permanente em que, principalmente o pobre povo palestino se vê envolvido, pelos interesses cruzados político-religiosos dos senhores da guerra e seus apoiantes.
Ser pró-palestino não será certamente um crime, mas já o será promover acções terroristas, sob bandeira fundamentalista islâmica, afinal o real cerne do conflito israelo-palestino.
Quanto à agressão, continuando a basear-me nas notícias, ela terá partido dos activistas, quando soldados israelitas quiseram inspeccionar o carregamento. Ora, se era mesmo ajuda humanitária o que ali se transportava, por quê uma tal reacção?
Curioso, que toda a "boa" opinião ocidental fala em "ataque israelita" e nunca em "ataque activista", sem mais delongas. Por que será?
Quanto a Gaza, penso que o que estará é farta de ser esmagada pelos que dizem por ela lutar e a levam ao caos e à miséria.
Para mim, Israel e Palestina não precisam de simpatia deste ou daquele. Do que necessitam, é mesmo de gente seriamente interessada na resolução do conflito, sem dele tirar qualquer proveito, que não seja a paz e sã convivência entre dois estados vizinhos, independentes Isso sim, que acabaria com o estado de penúria permanente em que, principalmente o pobre povo palestino se vê envolvido, pelos interesses cruzados político-religiosos dos senhores da guerra e seus apoiantes.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
João Ruiz escreveu:Quando se mascara uma acção daquilo que ela não é de todo, algo se quer esconder e qualquer gato escaldado tem medo de água fria.
Ser pró-palestino não será certamente um crime, mas já o será promover acções terroristas, sob bandeira fundamentalista islâmica, afinal o real cerne do conflito israelo-palestino.
Quanto à agressão, continuando a basear-me nas notícias, ela terá partido dos activistas, quando soldados israelitas quiseram inspeccionar o carregamento. Ora, se era mesmo ajuda humanitária o que ali se transportava, por quê uma tal reacção?
Curioso, que toda a "boa" opinião ocidental fala em "ataque israelita" e nunca em "ataque activista", sem mais delongas. Por que será?
Quanto a Gaza, penso que o que estará é farta de ser esmagada pelos que dizem por ela lutar e a levam ao caos e à miséria.
Para mim, Israel e Palestina não precisam de simpatia deste ou daquele. Do que necessitam, é mesmo de gente seriamente interessada na resolução do conflito, sem dele tirar qualquer proveito, que não seja a paz e sã convivência entre dois estados vizinhos, independentes Isso sim, que acabaria com o estado de penúria permanente em que, principalmente o pobre povo palestino se vê envolvido, pelos interesses cruzados político-religiosos dos senhores da guerra e seus apoiantes.
Tá bem, João. Vá acreditando na benevolência e boas intenções israelitas. Na véspera do 25 de Abril, toda a gente diria que era impossível o reviralho. Existia polícia, tropa, PIDE, Legião, GNR, tudo pronto a limpar qualquer tentativa. Depois viu-se. Quase sem tiros. O mundo está cansado de ver a má vontade judia em resolver uma questão que há 60 anos envenena o planeta. Até que um dia dirão : Bssta!!
Cá estaremos para ver.....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Médio Oriente
Não será o contrário, como ao longo da História se tem verificado, da Inquisição ao Holocausto?
Claro que Israel, de povo perseguido e a aguentar todos os suplícios infligidos passivamente, só podia passar a um povo diferente, que se defende dos seus algozes, com unhas e dentes e com todos os meios ao seu alcance. Não se trata de boas ou más intenções, mas de defesa. E com todo o direito.
A intenção expansionista do fundamentalismo islâmico, para o estabelecimento do Grande Califado no mundo, esbarra no autêntico travão que é o estado democrático de Israel, para nada interessando o bem-estar dos palestinos. O que importa é remover esse obstáculo, a tudo recorrendo, incluindo os rios de sangue que provoca, através dos seus agentes armados, Hamas e Hezbollah e apoiantes declarados como a Síria e o Irão.
Bush já lhe escancarou a porta, ao destruir outro tampão que existia -o Iraque de Saddam-, mas parece que a lição não foi, nem apreendida nem aprendida!
Esperemos que haja então realmente um BASTA, mas a favor da civilização Ocidental!
Claro que Israel, de povo perseguido e a aguentar todos os suplícios infligidos passivamente, só podia passar a um povo diferente, que se defende dos seus algozes, com unhas e dentes e com todos os meios ao seu alcance. Não se trata de boas ou más intenções, mas de defesa. E com todo o direito.
A intenção expansionista do fundamentalismo islâmico, para o estabelecimento do Grande Califado no mundo, esbarra no autêntico travão que é o estado democrático de Israel, para nada interessando o bem-estar dos palestinos. O que importa é remover esse obstáculo, a tudo recorrendo, incluindo os rios de sangue que provoca, através dos seus agentes armados, Hamas e Hezbollah e apoiantes declarados como a Síria e o Irão.
Bush já lhe escancarou a porta, ao destruir outro tampão que existia -o Iraque de Saddam-, mas parece que a lição não foi, nem apreendida nem aprendida!
Esperemos que haja então realmente um BASTA, mas a favor da civilização Ocidental!
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Netanyahu: Comando atacou frota em legítima defesa
Netanyahu: Comando atacou frota em legítima defesa
por Lusa
Hoje
O primeiro ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje que o comando que assaltou um dos navios de uma frota humanitária para Gaza, matando nove pessoas e ferindo dezenas de outras, estava sob ataque e a agir em legítima defesa.
Netanyahu falava após um encontro com o primeiro ministro canadiano, Stephen Harper.
Devido àquele incidente, o líder israelita encurtou a sua visita ao Canadá e cancelou a deslocação aos Estados Unidos, onde se devia encontrar na terça feira com o Presidente norte-americano, Barack Obama.
Netanyahu disse que Israel pretendia verificar a carga dos navios para garantir que não incluía armas, adiantando que isso foi feito com sucesso em relação a cinco navios, mas o sexto não quis cooperar.
O chefe do governo israelita disse ainda que centenas de pessoas a bordo do navio em causa bateram e esfaquearam soldados, havendo ainda uma informação de tiros, o que forçou os soldados a atacarem.
Declarando que lamentava as perdas de vidas, Netanyahu insistiu que os soldados israelitas "foram forçados a defenderem-se".
In DN
por Lusa
Hoje
O primeiro ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje que o comando que assaltou um dos navios de uma frota humanitária para Gaza, matando nove pessoas e ferindo dezenas de outras, estava sob ataque e a agir em legítima defesa.
Netanyahu falava após um encontro com o primeiro ministro canadiano, Stephen Harper.
Devido àquele incidente, o líder israelita encurtou a sua visita ao Canadá e cancelou a deslocação aos Estados Unidos, onde se devia encontrar na terça feira com o Presidente norte-americano, Barack Obama.
Netanyahu disse que Israel pretendia verificar a carga dos navios para garantir que não incluía armas, adiantando que isso foi feito com sucesso em relação a cinco navios, mas o sexto não quis cooperar.
O chefe do governo israelita disse ainda que centenas de pessoas a bordo do navio em causa bateram e esfaquearam soldados, havendo ainda uma informação de tiros, o que forçou os soldados a atacarem.
Declarando que lamentava as perdas de vidas, Netanyahu insistiu que os soldados israelitas "foram forçados a defenderem-se".
In DN
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Retaliação israelita contra 'rockets' mata três palestinianos
Retaliação israelita contra 'rockets' mata três palestinianos
por Lusa
Hoje
Três palestinianos morreram hoje num ataque aéreo israelita no norte da Faixa de Gaza em retaliação contra o disparo de dois "rockets" a partir do território palestiniano, indicaram fontes médicas palestinianas e fontes militares israelitas.
De acordo com o chefe dos serviços de emergência da Faixa de Gaza, Mouawia Hassanein, os corpos de três homens foram transportados para a morgue municipal de Gaza.
A Força Aérea israelita confirmou a realização do ataque aéreo em resposta ao lançamento de dois foguetes de fabrico artesanal a partir de Gaza.
O ataque aéreo aconteceu uma hora depois do lançamento dos "rockets", que, segundo a mesma fonte, não fizeram vítimas nem provocaram danos materiais.
Dois combatentes do movimento islâmico radical Jihad foram hoje de manhã mortos pelo exército israelita depois de se terem infiltrado na zona sul de Israel através da Faixa de Gaza, de acordo com uma fonte militar israelita e do grupo radical.
In DN
por Lusa
Hoje
Três palestinianos morreram hoje num ataque aéreo israelita no norte da Faixa de Gaza em retaliação contra o disparo de dois "rockets" a partir do território palestiniano, indicaram fontes médicas palestinianas e fontes militares israelitas.
De acordo com o chefe dos serviços de emergência da Faixa de Gaza, Mouawia Hassanein, os corpos de três homens foram transportados para a morgue municipal de Gaza.
A Força Aérea israelita confirmou a realização do ataque aéreo em resposta ao lançamento de dois foguetes de fabrico artesanal a partir de Gaza.
O ataque aéreo aconteceu uma hora depois do lançamento dos "rockets", que, segundo a mesma fonte, não fizeram vítimas nem provocaram danos materiais.
Dois combatentes do movimento islâmico radical Jihad foram hoje de manhã mortos pelo exército israelita depois de se terem infiltrado na zona sul de Israel através da Faixa de Gaza, de acordo com uma fonte militar israelita e do grupo radical.
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Vídeo mostra violência durante assalto a navio activista
Vídeo mostra violência durante assalto a navio activista
por Lusa
Hoje
(COM VÍDEO) Imagens vídeo captadas pelo exército israelita durante o assalto a um dos barcos, e transmitidas à comunicação social, mostram 'comandos' a descer em 'rappel' para a ponte da embarcação e a serem atacados por passageiros.
Os dirigentes israelitas, acusados ontem de uso desproporcionado da força durante a abordagem, que fez pelo menos dez mortos entre os passageiros, rejeitam a responsabilidade dos confrontos sangrentos atribuindo-a aos militantes pró-palestinianos do 'comboio'.
Enquanto um dos 'comandos' assaltantes desce do helicóptero, através de uma corda, um passageiro na ponte dispara e um grupo armado com matracas ataca-o enquanto está por terra.
Nas imagens a preto e branco, que parecem terem sido registadas a partir de um barco vizinho, pelo menos seis passageiros são visíveis na ponte, levantando várias vezes as suas matracas e atacando alguém no chão.
Entre o grupo de cerca de 20 pessoas reunidas na ponte, pelo menos duas atiram violentamente um 'comando' israelita para um nível inferior da ponte do navio.
Uma outra pessoa agita uma cadeira acima da cabeça durante a confusão.
ONU exige investigação e libertação de detidos
O Conselho de Segurança da ONU exigiu hoje uma investigação sobre a intervenção militar israelita contra a frota pró-palestiniana com ajuda humanitária para Gaza, bem como a libertação imediata dos navios e civis detidos.
In DN
por Lusa
Hoje
(COM VÍDEO) Imagens vídeo captadas pelo exército israelita durante o assalto a um dos barcos, e transmitidas à comunicação social, mostram 'comandos' a descer em 'rappel' para a ponte da embarcação e a serem atacados por passageiros.
Os dirigentes israelitas, acusados ontem de uso desproporcionado da força durante a abordagem, que fez pelo menos dez mortos entre os passageiros, rejeitam a responsabilidade dos confrontos sangrentos atribuindo-a aos militantes pró-palestinianos do 'comboio'.
Enquanto um dos 'comandos' assaltantes desce do helicóptero, através de uma corda, um passageiro na ponte dispara e um grupo armado com matracas ataca-o enquanto está por terra.
Nas imagens a preto e branco, que parecem terem sido registadas a partir de um barco vizinho, pelo menos seis passageiros são visíveis na ponte, levantando várias vezes as suas matracas e atacando alguém no chão.
Entre o grupo de cerca de 20 pessoas reunidas na ponte, pelo menos duas atiram violentamente um 'comando' israelita para um nível inferior da ponte do navio.
Uma outra pessoa agita uma cadeira acima da cabeça durante a confusão.
ONU exige investigação e libertação de detidos
O Conselho de Segurança da ONU exigiu hoje uma investigação sobre a intervenção militar israelita contra a frota pró-palestiniana com ajuda humanitária para Gaza, bem como a libertação imediata dos navios e civis detidos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Turquia ameaça cortar relações diplomáticas com Israel
Turquia ameaça cortar relações diplomáticas com Israel
por Lusa
Hoje
A Turquia irá rever as relações com Israel se os cidadãos detidos após o ataque a uma frota humanitária pró-palestiniana não forem libertados até hoje à noite, afirmou o chefe da diplomacia turca, Ahmet Davutoglu.
O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, que falava hoje aos jornalistas em Ancara, indicou que transmitiu esta intenção à secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, durante um encontro realizado terça feira em Washington.
"Manifestei a nossa determinação absoluta sobre esta questão: se os cidadãos não forem libertados num período de 24 horas, ou seja, até ao final do dia de hoje, vamos rever totalmente as nossas relações com Israel", afirmou Ahmet Davutoglu.
"Pedi (à secretária de Estado norte-americana) para intervir", acrescentou o ministro.
O Governo israelita decidiu terça feira à noite expulsar os activistas da frota humanitária, incluindo cerca de 350 cidadãos turcos, de um total de 650.
Comandos da marinha israelita lançaram na segunda-feira em águas internacionais um raid contra uma frota internacional que transporta centena de militantes pró-palestinianos e toneladas de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, enclave palestiniano submetido a um bloqueio israelita.
Segundo o exército israelita, nove passageiros foram mortos e sete soldados ficaram feridos a bordo do ferry turco "Mavi Marmara", a maior das seis embarcações, que transportava 600 pessoas.
Quarenta e oito passageiros ficaram feridos, segundo a rádio militar israelita.
In DN
por Lusa
Hoje
A Turquia irá rever as relações com Israel se os cidadãos detidos após o ataque a uma frota humanitária pró-palestiniana não forem libertados até hoje à noite, afirmou o chefe da diplomacia turca, Ahmet Davutoglu.
O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, que falava hoje aos jornalistas em Ancara, indicou que transmitiu esta intenção à secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, durante um encontro realizado terça feira em Washington.
"Manifestei a nossa determinação absoluta sobre esta questão: se os cidadãos não forem libertados num período de 24 horas, ou seja, até ao final do dia de hoje, vamos rever totalmente as nossas relações com Israel", afirmou Ahmet Davutoglu.
"Pedi (à secretária de Estado norte-americana) para intervir", acrescentou o ministro.
O Governo israelita decidiu terça feira à noite expulsar os activistas da frota humanitária, incluindo cerca de 350 cidadãos turcos, de um total de 650.
Comandos da marinha israelita lançaram na segunda-feira em águas internacionais um raid contra uma frota internacional que transporta centena de militantes pró-palestinianos e toneladas de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, enclave palestiniano submetido a um bloqueio israelita.
Segundo o exército israelita, nove passageiros foram mortos e sete soldados ficaram feridos a bordo do ferry turco "Mavi Marmara", a maior das seis embarcações, que transportava 600 pessoas.
Quarenta e oito passageiros ficaram feridos, segundo a rádio militar israelita.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
"Manifestei a nossa determinação absoluta sobre esta questão: se os cidadãos não forem libertados num período de 24 horas, ou seja, até ao final do dia de hoje, vamos rever totalmente as nossas relações com Israel", afirmou Ahmet Davutoglu.
"Pedi (à secretária de Estado norte-americana) para intervir", acrescentou o ministro.
O Governo israelita decidiu terça feira à noite expulsar os activistas da frota humanitária, incluindo cerca de 350 cidadãos turcos, de um total de 650.
Segurem-me, senão vou-me a eles!!!!
Que ridículo este Davutoglu com o ultimato, precisamente ontem ultrapassado, pela decisão do governo israelita de expulsar os activistas, 350 cidadãos turcos incluidos...
Para que quereria Israel mais uns quantos indesejáveis no seu país, se já lá tem tantos, do mesmo jaez, com que se entreter?!?!?
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
Olhe, João. Já foi tudo dito e não nos vamos repetir. Você achou um acto heroico digno dos altos padrões morais e éticos dos judeus. Eu, pesoalmente, gostaria que actos desses se repetissem todos os dias. Sabe que a vida nem sempre é o mais importante. As causas, sim. Por isso, se tiver alguma influência em Israel, peça-lhes que continuem. O mundo árabe agradecerá.....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Médio Oriente
Viriato escreveu:Olhe, João. Já foi tudo dito e não nos vamos repetir. Você achou um acto heroico digno dos altos padrões morais e éticos dos judeus. Eu, pesoalmente, gostaria que actos desses se repetissem todos os dias. Sabe que a vida nem sempre é o mais importante. As causas, sim. Por isso, se tiver alguma influência em Israel, peça-lhes que continuem. O mundo árabe agradecerá.....
Viriato, não me lembro de ter classificado o acto em si, mas quando se pretende efectuar uma acção humanitária -e exemplos passados não faltam- não se usa máscara e age-se em conformidade com o espírito humanitário.
Provado está, que se tratatava de activistas pró-palestinos, tão interessados em humanitarismo quanto eu, que estava cá, longe do teatro dos acontecimentos. A ideia era bem outra e substimaram o adversário. Deu no que deu.
A Israel censuro o desrespeito pela lei internacional, mas a partir daí, saio de cena, para não ter de mostrar ainda mais dureza para com quem veste a pele de lobo e depois se queixa das consequências, bem conhecida como é a resposta judaica a qualquer provocação.
Porque de provocação se trata!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
Que continuem assim, a reagir desta forma, é o que eu mais desejo. Quanto á classificação de acção humanitária, cada qual terá a sua. A que melhor encaixar com as suas convicções. Por mim, uma palavra de ordem "Força Israel!! Mata tudo o que mexe. O vosso tempo chegará".
Viriato- Pontos : 16657
Netanyahu defende embargo contra entrada de mísseis
Netanyahu defende embargo contra entrada de mísseis
por Lusa
Hoje
O primeiro ministro israelita rejeitou hoje as críticas sobre o ataque contra a frota que pretendia romper o embargo à Faixa de Gaza, argumentando que este é necessário para prevenir ataques de mísseis a Telavive e Jerusalém.
Os comentários de Benjamin Netanyahu ocorreram poucas horas depois de os activistas pró-palestinianos dos navios terem sido enviados para o aeroporto Ben Gurion, em Telavive, para serem expulsos.
O procurador geral, Yehuda Weinstein, decidiu, por sua vez, não acusar nenhum destes activistas, justificando em nota escrita que "mantê-los aqui [em Israel] faria mais mal aos interesses vitais do país do que bem".
Os activistas estavam todos a bordo dos navios que integravam a frota que tentou romper o bloqueio israelita à Faixa de Gaza, na segunda-feira.
Um grupo de 'comandos' israelitas interceptou a frota, provocando confrontos num dos navios, que resultaram na morte de nove activistas e no ferimentos de dezenas de outros.
Numa declaração radiofónica, emitida do seu gabinete, Netanyahu defendeu o embargo e disse que o objectivo da frota era quebrá-lo, não levar ajuda para Gaza.
Para Netanyahu, "Israel está perante um ataque de hipocrisia internacional".
"Se o bloqueio tivesse sido rompido, seguir-se-iam dezenas, centenas de barcos", acrescentou, salientando que "cada barco pode transportar dezenas de mísseis".
Disse ainda que a toma de controlo pelos 'comandos' israelitas de cinco dos seis barcos foi relativamente calma, mas que no sexto "vimos uma ação dirigida por terroristas ligados ao Hamas. Aquele não era o 'Barco do Amor'. Foi uma tentativa de linchar soldados israelitas. Aqueles são amantes da paz, pacifistas? Não. São apoiantes do terrorismo, extremistas".
In DN
por Lusa
Hoje
O primeiro ministro israelita rejeitou hoje as críticas sobre o ataque contra a frota que pretendia romper o embargo à Faixa de Gaza, argumentando que este é necessário para prevenir ataques de mísseis a Telavive e Jerusalém.
Os comentários de Benjamin Netanyahu ocorreram poucas horas depois de os activistas pró-palestinianos dos navios terem sido enviados para o aeroporto Ben Gurion, em Telavive, para serem expulsos.
O procurador geral, Yehuda Weinstein, decidiu, por sua vez, não acusar nenhum destes activistas, justificando em nota escrita que "mantê-los aqui [em Israel] faria mais mal aos interesses vitais do país do que bem".
Os activistas estavam todos a bordo dos navios que integravam a frota que tentou romper o bloqueio israelita à Faixa de Gaza, na segunda-feira.
Um grupo de 'comandos' israelitas interceptou a frota, provocando confrontos num dos navios, que resultaram na morte de nove activistas e no ferimentos de dezenas de outros.
Numa declaração radiofónica, emitida do seu gabinete, Netanyahu defendeu o embargo e disse que o objectivo da frota era quebrá-lo, não levar ajuda para Gaza.
Para Netanyahu, "Israel está perante um ataque de hipocrisia internacional".
"Se o bloqueio tivesse sido rompido, seguir-se-iam dezenas, centenas de barcos", acrescentou, salientando que "cada barco pode transportar dezenas de mísseis".
Disse ainda que a toma de controlo pelos 'comandos' israelitas de cinco dos seis barcos foi relativamente calma, mas que no sexto "vimos uma ação dirigida por terroristas ligados ao Hamas. Aquele não era o 'Barco do Amor'. Foi uma tentativa de linchar soldados israelitas. Aqueles são amantes da paz, pacifistas? Não. São apoiantes do terrorismo, extremistas".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PCP e BE querem governo a condenar activamente ataque de Israel
PCP e BE querem governo a condenar activamente ataque de Israel
por Eva Cabral
Hoje
As bancadas do PCP e do BE querem que o Governo português tome uma posição clara na condenação à intervenção de Israel sobre navios que levavam ajuda humanitária a Gaza.
O tema foi ontem levado ao Parlamento primeiro pela voz do comunista José Soeiro que frisou que o PCP vai requerer a presença de Luís Amado para que o MNE dê esclarecimento sobre a posição portuguesa, uma vez que o executivo apenas “lamentou o sucedido”.
Os comunistas falam numa acção que configura “uma escalada de terrorismo de Estado que o governo de Israel vem praticando impunemente no conflito que o opõe ao povo palestiniano e ao Mundo árabe”.
Defendendo “uma acção firme e determinada da comunidade internacional” José Soeiro frisou que não podem continuar a ser utilizados “dois pesos e duas medidas” assegurando que os “palestinianos devem ter o seu próprio Estado livre e independente”.
Também Catarina Martins, deputada do BE, se referiu ao ataque aos barcos dizendo que este não foi concretizado “por um grupo armado” não se estando perante “um bando de terroristas ou de piratas” mas sim perante “ o exército de um país”.
O BE assegura, assim, que “é tempo de responsabilizar Israel pelas suas acções”. Os bloquistas defendem que o momento é de agir, e referem que um grupo de eurodeputados que visitou Gaza já exigiu que “a União Europeia suspenda o estatuto de associação com Israel, alegando a violação da clausula de respeito pelos direitos humanos, e imponha sanções a Israel que acabem com a situação de impunidade e tornem consequente a exigência de respeito pelas leis internacionais e pelo fim do bloqueio a Gaza”.
A bancada do Bloco apresentou mesmo uma voto parlamentar de condenação à actuação de Israel. Neste voto insta-se o governo português a defender junto das instâncias internacionais ?uma investigação internacional, independente e conduzida sobre os auspícios das Nações Unidas , sobre os contornos desta intervenção militar?.
In DN
por Eva Cabral
Hoje
As bancadas do PCP e do BE querem que o Governo português tome uma posição clara na condenação à intervenção de Israel sobre navios que levavam ajuda humanitária a Gaza.
O tema foi ontem levado ao Parlamento primeiro pela voz do comunista José Soeiro que frisou que o PCP vai requerer a presença de Luís Amado para que o MNE dê esclarecimento sobre a posição portuguesa, uma vez que o executivo apenas “lamentou o sucedido”.
Os comunistas falam numa acção que configura “uma escalada de terrorismo de Estado que o governo de Israel vem praticando impunemente no conflito que o opõe ao povo palestiniano e ao Mundo árabe”.
Defendendo “uma acção firme e determinada da comunidade internacional” José Soeiro frisou que não podem continuar a ser utilizados “dois pesos e duas medidas” assegurando que os “palestinianos devem ter o seu próprio Estado livre e independente”.
Também Catarina Martins, deputada do BE, se referiu ao ataque aos barcos dizendo que este não foi concretizado “por um grupo armado” não se estando perante “um bando de terroristas ou de piratas” mas sim perante “ o exército de um país”.
O BE assegura, assim, que “é tempo de responsabilizar Israel pelas suas acções”. Os bloquistas defendem que o momento é de agir, e referem que um grupo de eurodeputados que visitou Gaza já exigiu que “a União Europeia suspenda o estatuto de associação com Israel, alegando a violação da clausula de respeito pelos direitos humanos, e imponha sanções a Israel que acabem com a situação de impunidade e tornem consequente a exigência de respeito pelas leis internacionais e pelo fim do bloqueio a Gaza”.
A bancada do Bloco apresentou mesmo uma voto parlamentar de condenação à actuação de Israel. Neste voto insta-se o governo português a defender junto das instâncias internacionais ?uma investigação internacional, independente e conduzida sobre os auspícios das Nações Unidas , sobre os contornos desta intervenção militar?.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente
A bancada do Bloco apresentou mesmo uma voto parlamentar de condenação à actuação de Israel. Neste voto insta-se o governo português a defender junto das instâncias internacionais ?uma investigação internacional, independente e conduzida sobre os auspícios das Nações Unidas , sobre os contornos desta intervenção militar?
Que tal, uma coisa assim... a modos que... à laia de Comissão de Inquérito Parlamentar?!? Emprestavam "os livros" e pronto -previamente decidida a condenação de Israel...
Se se preocupassem mais com a situação do seu país, não tinham tempo para tais baboseiras...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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