Presidente do Fórum para a Competitividade e ex-presidente da CIP
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
Presidente do Fórum para a Competitividade e ex-presidente da CIP
Presidente do Fórum para a Competitividade e ex-presidente da CIP
Ferraz da Costa defende cortes nos salários para a economia ganhar competitividade
29.08.2008 - 10h58
Ferraz da Costa, presidente do Fórum para a Competitividade e
ex-presidente da CIP, traça um quadro negro sobre a evolução da
competitividade externa do país, advogando que o ajustamento da
economia só se fará com cortes nos salários.
“Infelizmente, um dos cenários mais prováveis para Portugal é continuar
a empobrecer de uma forma lenta mas progressiva, quase com um efeito de
uma anestesia sobre as pessoas”, afirma, em entrevista, na edição de
hoje do Semanário Económico.
O
gestor considera que esse é o preço que o país poderá pagar por evitar
um ajustamento da economia “de forma marcada” por este ser
“politicamente mais difícil de sustentar”.
Com o país a perder
competitividade externa, Ferraz da Costa lembra o estudo do economista
do MIT, Olivier Blanchard, segundo o qual Portugal teria necessidade de
uma quebra dos salários reais em cerca de 30 por cento “para manter a
competitividade da maior parte dos sectores tradicionais”, no contexto
do euro. O gestor partilha da mesma opinião.
O “acerto” da
competitividade nacional “só seria possível hoje com a diminuição dos
salários nominais, o que é relativamente inconcebível, mas está
acontecer em dois grupos: os que perdem emprego e quando regressam
auferem salários mais baixos e os jovens que estão a entrar no mercado
com salários bastante mais baixos do que há três ou quatro anos”
Ferraz da Costa defende cortes nos salários para a economia ganhar competitividade
29.08.2008 - 10h58
Ferraz da Costa, presidente do Fórum para a Competitividade e
ex-presidente da CIP, traça um quadro negro sobre a evolução da
competitividade externa do país, advogando que o ajustamento da
economia só se fará com cortes nos salários.
“Infelizmente, um dos cenários mais prováveis para Portugal é continuar
a empobrecer de uma forma lenta mas progressiva, quase com um efeito de
uma anestesia sobre as pessoas”, afirma, em entrevista, na edição de
hoje do Semanário Económico.
O
gestor considera que esse é o preço que o país poderá pagar por evitar
um ajustamento da economia “de forma marcada” por este ser
“politicamente mais difícil de sustentar”.
Com o país a perder
competitividade externa, Ferraz da Costa lembra o estudo do economista
do MIT, Olivier Blanchard, segundo o qual Portugal teria necessidade de
uma quebra dos salários reais em cerca de 30 por cento “para manter a
competitividade da maior parte dos sectores tradicionais”, no contexto
do euro. O gestor partilha da mesma opinião.
O “acerto” da
competitividade nacional “só seria possível hoje com a diminuição dos
salários nominais, o que é relativamente inconcebível, mas está
acontecer em dois grupos: os que perdem emprego e quando regressam
auferem salários mais baixos e os jovens que estão a entrar no mercado
com salários bastante mais baixos do que há três ou quatro anos”
Vitor mango- Pontos : 118184
Vitor mango- Pontos : 118184
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos