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Brasil
Serra contra Dilma - o duelo presidencial vai começar
por VANESSA RODRIGUES, São Paulo
Hoje
Os dois pré-candidatos às eleições de Outubto deixaram esta semana os seus cargos.
Os dois mais fortes pré-candidatos às eleições presidenciais de Outubro, José Serra pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e Dilma Rousseff pelo Partido dos Trabalhadores (PT), renunciaram esta semana aos cargos públicos para poderem apresentar-se como "presidenciáveis" e cumprir o calendário eleitoral.
Ele deixou o governo de São Paulo; ela a liderança da Casa Civil. Fizeram-no em clima de aclamação e algumas lágrimas. Os discursos de despedida tiveram o registo popular "pelo Brasil", deixando um "até já" e, nas entrelinhas, mandaram recados mútuos, prenunciando o tom eleitoral da campanha que começa, oficialmente, em Julho.
Dilma criticou ao de leve o governo de Fernando Henrique Cardoso, do qual Serra fez parte como Ministro da Saúde; e ele ironizou subtilmente que o seu governo "nunca cultivou roubalheira". Na retórica houve também o silêncio: não mencionaram que serão candidatos às eleições. Legalmente não podiam ainda admiti-lo, uma vez que as candidaturas oficiais só serão apresentadas este mês. Serra tem lançamento marcado para o sábado dia 10, em Brasília.
Pelo menos podem desde já admitir que, em matéria de popularidade, Serra continua na liderança. As sondagens desta semana do Instituto Datafolha garantiam-lhe nove pontos (36%) à frente a Rousseff (27%). O tucano - a ave símbolo do PSBD - ganha nas regiões ricas como São Paulo (com expressivo número de eleitores) e no sul, onde Dilma viveu, e que "deveria" ser território político dela. Caso as eleições fossem agora, Serra ganharia na primeira volta; se fossem à segunda, a diferença manter-se-ia favorável a ele.
Para o economista brasileiro Carlos Montenegro, especialista em análise de sondagens, não há dúvidas de que o PSDB será o próximo inquilino do Palácio do Planalto, sede do Governo em Brasília, na primeira volta. E isso, independentemente de os candidatos serem Serra ou Aécio Gomes - que foi governador de Minas Gerais, renunciou também esta semana, e poderá ser vice-presidente de Serra, apesar de já ter sido apontado como presidenciável.
Uma ressalva: segundo Montenegro, a vitória à primeira só é garantida se Ciro Gomes não for candidato pelo Partido Socialista Brasileiro - e ele ainda não obteve consenso dentro do partido, mais interessado numa coligação com o PT. Na mesma sondagem Gomes aparecia em terceiro lugar (11%) e Marina Silva, pelo Partido Verde, atrás dele com 8%.
Ainda é cedo para vitórias e há muito marketing político pela frente. Mas parece haver acordo de que será mais difícil para Dilma: como vai explicar o passado de guerrilheira? Depois, a petista é nova na corrida e a primeira candidata desde 1945 sem qualquer experiência eleitoral. Serra é um veterano: está na política desde 1963. Em 2002, perdeu para Lula da Silva, que nas sondagens desta semana aparecia com 76% de popularidade: a maior desde que assumiu a Presidência.
Nem mesmo as polémicas de inaugurações-relâmpago de obras inacabadas do Programa de Aceleração de Crescimento e as multas do Tribunal Superior Eleitoral, por suposta campanha antecipada a favor de Dilma, lhe desgastaram a imagem. A imprensa da "oposição", conhecida como Partido da Imprensa Golpista, tem-no tentado, veementemente, no último mês como forma de desmoralizar o PT. Lula reagiu: "Eles sabem que o Brasil mudou de patamar."
Certo é que, pela primeira vez em dez anos, haverá eleições presidenciais sem Lula.
In DN
por VANESSA RODRIGUES, São Paulo
Hoje
Os dois pré-candidatos às eleições de Outubto deixaram esta semana os seus cargos.
Os dois mais fortes pré-candidatos às eleições presidenciais de Outubro, José Serra pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e Dilma Rousseff pelo Partido dos Trabalhadores (PT), renunciaram esta semana aos cargos públicos para poderem apresentar-se como "presidenciáveis" e cumprir o calendário eleitoral.
Ele deixou o governo de São Paulo; ela a liderança da Casa Civil. Fizeram-no em clima de aclamação e algumas lágrimas. Os discursos de despedida tiveram o registo popular "pelo Brasil", deixando um "até já" e, nas entrelinhas, mandaram recados mútuos, prenunciando o tom eleitoral da campanha que começa, oficialmente, em Julho.
Dilma criticou ao de leve o governo de Fernando Henrique Cardoso, do qual Serra fez parte como Ministro da Saúde; e ele ironizou subtilmente que o seu governo "nunca cultivou roubalheira". Na retórica houve também o silêncio: não mencionaram que serão candidatos às eleições. Legalmente não podiam ainda admiti-lo, uma vez que as candidaturas oficiais só serão apresentadas este mês. Serra tem lançamento marcado para o sábado dia 10, em Brasília.
Pelo menos podem desde já admitir que, em matéria de popularidade, Serra continua na liderança. As sondagens desta semana do Instituto Datafolha garantiam-lhe nove pontos (36%) à frente a Rousseff (27%). O tucano - a ave símbolo do PSBD - ganha nas regiões ricas como São Paulo (com expressivo número de eleitores) e no sul, onde Dilma viveu, e que "deveria" ser território político dela. Caso as eleições fossem agora, Serra ganharia na primeira volta; se fossem à segunda, a diferença manter-se-ia favorável a ele.
Para o economista brasileiro Carlos Montenegro, especialista em análise de sondagens, não há dúvidas de que o PSDB será o próximo inquilino do Palácio do Planalto, sede do Governo em Brasília, na primeira volta. E isso, independentemente de os candidatos serem Serra ou Aécio Gomes - que foi governador de Minas Gerais, renunciou também esta semana, e poderá ser vice-presidente de Serra, apesar de já ter sido apontado como presidenciável.
Uma ressalva: segundo Montenegro, a vitória à primeira só é garantida se Ciro Gomes não for candidato pelo Partido Socialista Brasileiro - e ele ainda não obteve consenso dentro do partido, mais interessado numa coligação com o PT. Na mesma sondagem Gomes aparecia em terceiro lugar (11%) e Marina Silva, pelo Partido Verde, atrás dele com 8%.
Ainda é cedo para vitórias e há muito marketing político pela frente. Mas parece haver acordo de que será mais difícil para Dilma: como vai explicar o passado de guerrilheira? Depois, a petista é nova na corrida e a primeira candidata desde 1945 sem qualquer experiência eleitoral. Serra é um veterano: está na política desde 1963. Em 2002, perdeu para Lula da Silva, que nas sondagens desta semana aparecia com 76% de popularidade: a maior desde que assumiu a Presidência.
Nem mesmo as polémicas de inaugurações-relâmpago de obras inacabadas do Programa de Aceleração de Crescimento e as multas do Tribunal Superior Eleitoral, por suposta campanha antecipada a favor de Dilma, lhe desgastaram a imagem. A imprensa da "oposição", conhecida como Partido da Imprensa Golpista, tem-no tentado, veementemente, no último mês como forma de desmoralizar o PT. Lula reagiu: "Eles sabem que o Brasil mudou de patamar."
Certo é que, pela primeira vez em dez anos, haverá eleições presidenciais sem Lula.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Lula da Silva: Isolamento do Irão pode dar "caca"
Lula da Silva: Isolamento do Irão pode dar "caca"
por Lusa
Hoje
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a defender o diálogo com o Irão e disse que o isolamento do país pode dar "caca".
"Se continuarem a isolar o Irão, isso pode dar caca. É importante que se estabeleça uma relação de conversa", afirmou o chefe de Estado em entrevista ao programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, no domingo à noite.
Em relação à sucessão presidencial, Lula da Silva disse estar convencido de que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT), será a próxima presidente do Brasil e garantiu que não fará campanha durante o "expediente".
"No meu exercício da Presidência da República não tenho candidato. Todos são meus candidatos. Depois do meu horário de expediente na Presidência da República, eu vou ter candidato, vou para a rua fazer comício de sábado e de domingo", destacou.
O presidente lembrou que Dilma Rousseff foi presa durante três anos e meio durante a ditadura, período em que foi torturada, mas que não tem "ressentimento" nem mágoa.
O presidente comparou Dilma Rousseff a Nelson Mandela, que passou 21 anos presos e se elegeu presidente da África do Sul em 1994, e a José Mujica, ex-preso político e actual presidente do Uruguai.
Questionado sobre a última sondagem do instituto Datafolha, que aponta uma diferença de nove pontos percentuais entre o adversário José Serra, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), com 36 por cento das intenções de voto, e a candidata do PT, com 27 por cento, o presidente afirmou que a campanha ainda está no começo.
"Você acha que quem perdeu três eleições se vai assustar (com pesquisas)?", questionou Lula.
Ao falar de si mesmo na terceira pessoa, o presidente disse que não pensa em voltar a disputar um novo mandato presidencial e negou a possibilidade de ocupar o cargo de secretário geral das Nações Unidas.
"O secretário geral da ONU precisa ser um burocrata, não pode ser alguém de opiniões muito fortes", explicou.
In DN
por Lusa
Hoje
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a defender o diálogo com o Irão e disse que o isolamento do país pode dar "caca".
"Se continuarem a isolar o Irão, isso pode dar caca. É importante que se estabeleça uma relação de conversa", afirmou o chefe de Estado em entrevista ao programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, no domingo à noite.
Em relação à sucessão presidencial, Lula da Silva disse estar convencido de que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT), será a próxima presidente do Brasil e garantiu que não fará campanha durante o "expediente".
"No meu exercício da Presidência da República não tenho candidato. Todos são meus candidatos. Depois do meu horário de expediente na Presidência da República, eu vou ter candidato, vou para a rua fazer comício de sábado e de domingo", destacou.
O presidente lembrou que Dilma Rousseff foi presa durante três anos e meio durante a ditadura, período em que foi torturada, mas que não tem "ressentimento" nem mágoa.
O presidente comparou Dilma Rousseff a Nelson Mandela, que passou 21 anos presos e se elegeu presidente da África do Sul em 1994, e a José Mujica, ex-preso político e actual presidente do Uruguai.
Questionado sobre a última sondagem do instituto Datafolha, que aponta uma diferença de nove pontos percentuais entre o adversário José Serra, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), com 36 por cento das intenções de voto, e a candidata do PT, com 27 por cento, o presidente afirmou que a campanha ainda está no começo.
"Você acha que quem perdeu três eleições se vai assustar (com pesquisas)?", questionou Lula.
Ao falar de si mesmo na terceira pessoa, o presidente disse que não pensa em voltar a disputar um novo mandato presidencial e negou a possibilidade de ocupar o cargo de secretário geral das Nações Unidas.
"O secretário geral da ONU precisa ser um burocrata, não pode ser alguém de opiniões muito fortes", explicou.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Brasil - Pior temporal da história do Rio de Janeiro já matou 79 pessoas
Pior temporal da história do Rio de Janeiro já matou 79 pessoas
por Dn.pt com Lusa
Hoje
As chuvas torrenciais que assolam o Estado do Rio de Janeiro há mais de 17 horas já fizeram 79 mortos, segundo o assessor chefe de comunicação social da Defesa Civil do Rio, e levaram o governador a declarar estado de emergência, naquele que é considerado o maior temporal da história da região.
Em 17 horas choveu quase o dobro do esperado para todo o mês de Abril no Estado brasileiro do Rio de Janeiro. Segundo o jornal Globo, esta é a conclusão dos meteorologistas de 32 estações de medição ligadas à administração do Estado, que esperavam que chovesse 90 milímetros na cidade em todo o mês de Abril quando choveu, em média, 178 milímetros nas últimas 17 horas.
As chuvas torrenciais que afectaram o Rio de Janeiro e cidades próximas levaram hoje o governador do Estado, Sérgio Cabral, a declarar o estado de emergência. Entretanto, a Defesa Civil - equivalente à Protecção Civil em Portugal - do Estado confirmou a existência de pelo menos 79 vítimas mortais, 30 das quais na cidade do Rio de Janeiro.
"O estado de emergência torna-se necessário devido ao número de cidades afectadas", disse o governador esclarecendo que além da cidade do Rio de Janeiro, onde a situação é caótica desde segunda-feira à noite [madrugada de hoje em Portugal] outras cidades foram fortemente afectadas pela chuva e ventos fortes.
Em São Gonçalo, Niteroi e Itaboraí e nos municípios da Baixada Fluminense, todos na área metropolitana do Rio de Janeiro, houve deslizamentos de terras e inundações.
Além destas localidades, o temporal, com chuvas consecutivas durante 17 horas, também afectou cidades da Região dos Lagos, no litoral norte do Rio de Janeiro, entre elas Cabo Frio e Arraial do Cabo.
Os transportes públicos estão parados, as escolas fechadas e os milhões de habitantes da cidade do Rio de Janeiro foram aconselhados pelas autoridades a não saírem de casa.
Segundo o jornal Globo, a Defesa Civil já resgatou pelo menos 200 pessoas e há inúmeras pessoas desaparecidas.
Tragédia é mais grave que a de 1966 e secretário de Saúde já teme epidemias
O presidente Lula da Silva, que cumpre agenda hoje no Rio de Janeiro, ofereceu ajuda financeira para reparar os estragos causados pelos temporais que causaram o caos na cidade.
Segundo o ministro das Cidades, Márcio Fortes, os Governos federal, estadual e municipal vão actuar em conjunto para ajudar a população afectada.
A contribuição financeira do Governo federal ainda não está definida e dependerá da apresentação de projectos para a revitalização das áreas destruídas.
O secretário municipal de Saúde, Hans Dohman, disse que quantidade de chuvas nas últimas 24 horas foi superior à tragédia enfrentada pelo Rio de Janeiro em 1966, quando a pior tempestade do século paralisou a cidade.
À época, os cariocas enfrentaram racionamento de gás, energia e água, contaminada pelos esgotos.
Hoje, a situação não é muito diferente, com ruas e avenidas da cidade inundadas por água barrenta, trânsito caótico, córregos, lagoas e canais a transbordar.
Segundo Dohman, há risco de doenças infecciosas, como a leptospirose, transmitida pela urina do rato.
O secretário de Saúde alertou ainda que as encostas da cidade estão muito encharcadas e pediu que as pessoas permaneçam em suas casas por uma questão de segurança.
A orientação das autoridades é de que apenas as pessoas que se encontram em áreas de risco deixem suas casas e procurem abrigos seguros.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), estuda decretar estado de calamidade pública.
Cabral disse que "a ocupação do solo urbano no Rio de Janeiro não é tratada com a devida seriedade há anos".
O governador lembrou que a cidade fica entre a montanha e o mar e que é imprescindível impedir a expansão irregular para evitar a ocupação de áreas de risco.
Segundo Cabral, a maioria dos mortos vivia em áreas de riscos.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1536941&seccao=CPLP
In DN
por Dn.pt com Lusa
Hoje
As chuvas torrenciais que assolam o Estado do Rio de Janeiro há mais de 17 horas já fizeram 79 mortos, segundo o assessor chefe de comunicação social da Defesa Civil do Rio, e levaram o governador a declarar estado de emergência, naquele que é considerado o maior temporal da história da região.
Em 17 horas choveu quase o dobro do esperado para todo o mês de Abril no Estado brasileiro do Rio de Janeiro. Segundo o jornal Globo, esta é a conclusão dos meteorologistas de 32 estações de medição ligadas à administração do Estado, que esperavam que chovesse 90 milímetros na cidade em todo o mês de Abril quando choveu, em média, 178 milímetros nas últimas 17 horas.
As chuvas torrenciais que afectaram o Rio de Janeiro e cidades próximas levaram hoje o governador do Estado, Sérgio Cabral, a declarar o estado de emergência. Entretanto, a Defesa Civil - equivalente à Protecção Civil em Portugal - do Estado confirmou a existência de pelo menos 79 vítimas mortais, 30 das quais na cidade do Rio de Janeiro.
"O estado de emergência torna-se necessário devido ao número de cidades afectadas", disse o governador esclarecendo que além da cidade do Rio de Janeiro, onde a situação é caótica desde segunda-feira à noite [madrugada de hoje em Portugal] outras cidades foram fortemente afectadas pela chuva e ventos fortes.
Em São Gonçalo, Niteroi e Itaboraí e nos municípios da Baixada Fluminense, todos na área metropolitana do Rio de Janeiro, houve deslizamentos de terras e inundações.
Além destas localidades, o temporal, com chuvas consecutivas durante 17 horas, também afectou cidades da Região dos Lagos, no litoral norte do Rio de Janeiro, entre elas Cabo Frio e Arraial do Cabo.
Os transportes públicos estão parados, as escolas fechadas e os milhões de habitantes da cidade do Rio de Janeiro foram aconselhados pelas autoridades a não saírem de casa.
Segundo o jornal Globo, a Defesa Civil já resgatou pelo menos 200 pessoas e há inúmeras pessoas desaparecidas.
Tragédia é mais grave que a de 1966 e secretário de Saúde já teme epidemias
O presidente Lula da Silva, que cumpre agenda hoje no Rio de Janeiro, ofereceu ajuda financeira para reparar os estragos causados pelos temporais que causaram o caos na cidade.
Segundo o ministro das Cidades, Márcio Fortes, os Governos federal, estadual e municipal vão actuar em conjunto para ajudar a população afectada.
A contribuição financeira do Governo federal ainda não está definida e dependerá da apresentação de projectos para a revitalização das áreas destruídas.
O secretário municipal de Saúde, Hans Dohman, disse que quantidade de chuvas nas últimas 24 horas foi superior à tragédia enfrentada pelo Rio de Janeiro em 1966, quando a pior tempestade do século paralisou a cidade.
À época, os cariocas enfrentaram racionamento de gás, energia e água, contaminada pelos esgotos.
Hoje, a situação não é muito diferente, com ruas e avenidas da cidade inundadas por água barrenta, trânsito caótico, córregos, lagoas e canais a transbordar.
Segundo Dohman, há risco de doenças infecciosas, como a leptospirose, transmitida pela urina do rato.
O secretário de Saúde alertou ainda que as encostas da cidade estão muito encharcadas e pediu que as pessoas permaneçam em suas casas por uma questão de segurança.
A orientação das autoridades é de que apenas as pessoas que se encontram em áreas de risco deixem suas casas e procurem abrigos seguros.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), estuda decretar estado de calamidade pública.
Cabral disse que "a ocupação do solo urbano no Rio de Janeiro não é tratada com a devida seriedade há anos".
O governador lembrou que a cidade fica entre a montanha e o mar e que é imprescindível impedir a expansão irregular para evitar a ocupação de áreas de risco.
Segundo Cabral, a maioria dos mortos vivia em áreas de riscos.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1536941&seccao=CPLP
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Número de mortos no Rio de Janeiro ultrapassa os 200
Número de mortos no Rio de Janeiro ultrapassa os 200
por Lusa
Hoje
O número de mortos no Estado do Rio de Janeiro chega a 214 devido às tempestades que esta semana causaram grandes inundações e deslizamentos de terra, sendo Niterói a cidade mais atingida pela catástrofe.
No Morro do Bumba, favela construída em cima de uma antiga lixeira, um deslizamento destruiu 50 casas e soterrou cerca de 200 pessoas. Na madrugada de hoje, mais dois corpos foram encontrados pelas equipas de resgate.
Só no Bumba, cerca de 300 homens entre agentes da Força Nacional de Segurança, polícias, bombeiros e voluntários trabalham nas acções de resgate seguem em buscas de corpos ou sobreviventes.
Do total de vítimas fatais, 134 mortes ocorreram em Niterói e 60 no município do Rio.
Nesta que foi a maior tragédia em número de vítimas de desastres naturais no Brasil, em pouco menos de uma semana, o número de mortes já supera a de todo o restante do país desde Janeiro.
Somada à tragédia de Angra dos Reis no último Réveillon, contabiliza-se 288 óbitos e 42 municípios afectados em 2010 no Estado do Rio.
O total de óbitos no Estado desde Janeiro representa cerca de 80 por cento das mortes ocorridas no período em todo o país.
O próprio governador do Rio, Sérgio Cabral, classificou a situação como "estarrecedora".
Os postos de recolhimento de donativos já receberam 20 toneladas para as vítimas das enchentes e deslizamento, informou a Secretaria de Assistência Social.
Só na cidade do Rio, o posto de arrecadação montado pela Cruz Vermelha já recebeu a ajuda de mais de 300 voluntários desde o último dia 6.
A Marinha do Brasil enviou também botes salva-vidas para socorrer as vítimas das enchentes.
O reforço nos resgates está a ser feito também com viaturas, camiões, atendimento médico e assistentes sociais.
O tempo ainda permanece instável, com chuva a qualquer hora, no Rio.
A partir de domingo, as temperaturas vão subir nos Estados da região Sudeste.
In DN
por Lusa
Hoje
O número de mortos no Estado do Rio de Janeiro chega a 214 devido às tempestades que esta semana causaram grandes inundações e deslizamentos de terra, sendo Niterói a cidade mais atingida pela catástrofe.
No Morro do Bumba, favela construída em cima de uma antiga lixeira, um deslizamento destruiu 50 casas e soterrou cerca de 200 pessoas. Na madrugada de hoje, mais dois corpos foram encontrados pelas equipas de resgate.
Só no Bumba, cerca de 300 homens entre agentes da Força Nacional de Segurança, polícias, bombeiros e voluntários trabalham nas acções de resgate seguem em buscas de corpos ou sobreviventes.
Do total de vítimas fatais, 134 mortes ocorreram em Niterói e 60 no município do Rio.
Nesta que foi a maior tragédia em número de vítimas de desastres naturais no Brasil, em pouco menos de uma semana, o número de mortes já supera a de todo o restante do país desde Janeiro.
Somada à tragédia de Angra dos Reis no último Réveillon, contabiliza-se 288 óbitos e 42 municípios afectados em 2010 no Estado do Rio.
O total de óbitos no Estado desde Janeiro representa cerca de 80 por cento das mortes ocorridas no período em todo o país.
O próprio governador do Rio, Sérgio Cabral, classificou a situação como "estarrecedora".
Os postos de recolhimento de donativos já receberam 20 toneladas para as vítimas das enchentes e deslizamento, informou a Secretaria de Assistência Social.
Só na cidade do Rio, o posto de arrecadação montado pela Cruz Vermelha já recebeu a ajuda de mais de 300 voluntários desde o último dia 6.
A Marinha do Brasil enviou também botes salva-vidas para socorrer as vítimas das enchentes.
O reforço nos resgates está a ser feito também com viaturas, camiões, atendimento médico e assistentes sociais.
O tempo ainda permanece instável, com chuva a qualquer hora, no Rio.
A partir de domingo, as temperaturas vão subir nos Estados da região Sudeste.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Serra quer ser "o presidente da união"
Serra quer ser "o presidente da união"
Hoje
O ex-governador de São Paulo José Serra lançou ontem a sua pré-candidatura à presidência do Brasil.
Rodeado de altos dirigentes do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), numa acção em Brasília, o candidato derrotado por Lula da Silva há oito anos indicou que quer ser "o presidente da união". As eleições são em Outubro e a sua adversária do Partido dos Trabalhadores será Dilma Rousseff, antiga ministra da Casa Civil e aposta pessoal de Lula.
"Eu me coloco diante do Brasil, com a minha biografia, a minha história política e com esperança no nosso futuro. E determinado a fazer a minha parte para construir um Brasil melhor. Quero ser presidente da união. Vamos juntos, brasileiros e brasileiras, porque o Brasil pode mais", afirmou Serra. Esse é o lema da sua campanha, que agora começa sem poupar críticas ao Presidente Lula, a quem lembrou que "o Brasil não tem dono". E deixou um aviso à oposição, dizendo que nunca irá "rotular os adversários de inimigos".
O antigo governador de Minas Gerais Aécio Neves discursou antes de Serra e foi aclamado com gritos de "'vice', 'vice'". O neto do ex-presidente Tancredo Neves afirmou que estará ao lado do ex- -governador de São Paulo "onde for convocado", depois do seu nome chegar a ser falado como candidato ao Palácio do Planalto. Já o antecessor de Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso - que chorou quando Serra destacou a importância da antiga primeira dama, Ruth Cardoso (falecida em 2008) - disse à multidão que "quem tem Serra e Aécio não precisa de mais nada".
In DN
Hoje
O ex-governador de São Paulo José Serra lançou ontem a sua pré-candidatura à presidência do Brasil.
Rodeado de altos dirigentes do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), numa acção em Brasília, o candidato derrotado por Lula da Silva há oito anos indicou que quer ser "o presidente da união". As eleições são em Outubro e a sua adversária do Partido dos Trabalhadores será Dilma Rousseff, antiga ministra da Casa Civil e aposta pessoal de Lula.
"Eu me coloco diante do Brasil, com a minha biografia, a minha história política e com esperança no nosso futuro. E determinado a fazer a minha parte para construir um Brasil melhor. Quero ser presidente da união. Vamos juntos, brasileiros e brasileiras, porque o Brasil pode mais", afirmou Serra. Esse é o lema da sua campanha, que agora começa sem poupar críticas ao Presidente Lula, a quem lembrou que "o Brasil não tem dono". E deixou um aviso à oposição, dizendo que nunca irá "rotular os adversários de inimigos".
O antigo governador de Minas Gerais Aécio Neves discursou antes de Serra e foi aclamado com gritos de "'vice', 'vice'". O neto do ex-presidente Tancredo Neves afirmou que estará ao lado do ex- -governador de São Paulo "onde for convocado", depois do seu nome chegar a ser falado como candidato ao Palácio do Planalto. Já o antecessor de Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso - que chorou quando Serra destacou a importância da antiga primeira dama, Ruth Cardoso (falecida em 2008) - disse à multidão que "quem tem Serra e Aécio não precisa de mais nada".
In DN
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Morros de Niterói são "bombas-relógio" em dias de chuva
Morros de Niterói são "bombas-relógio" em dias de chuva
por PEDRO CORREIA
Hoje
Tragédia da última semana no estado do Rio de Janeiro pode repetir-se muito em breve.
A tragédia que enlutou o Brasil na última semana pode repetir-se muito em breve. E nem é preciso haver um dilúvio tão forte como aquele que se abateu na noite de segunda para terça-feira sobre o estado do Rio de Janeiro.
"O Morro do Céu é uma bomba-relógio que pode explodir a qualquer momento. Aquele 'lixão' vai provocar uma tragédia igual à do Morro do Bumba. Isso porque o aterro de lá estava desactivado e este aqui está em pleno funcionamento." O alerta, ontem publicado no jornal carioca O Globo, é de um dos moradores do Morro do Céu, que tal como diversos vizinhos da favela receia ver ali reeditado o drama ocorrido no Morro do Bumba, onde o deslizamento de terras provocado pela chuvada soterrou mais de uma centena de pessoas (ver caixa).
O facto de ambas as favelas se encontrarem construídas sobre lixeiras - que já não funciona, no caso do Morro do Bumba - contribui para avolumar os receios dos habitantes da favela, que esperam ser realojados pelas autoridades municipais noutro local de Niterói.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, admite que é necessário agir com rapidez. "A minha maior preocupação é agora o Morro do Céu, porque lá tem risco de tragédia", declarou ontem numa visita ao local. A acompanhá-lo estava o secretário estadual da Saúde e Defesa Civil, Sérgio Cortes, que ficou impressionado com o que viu, não hesitando em descrever a a situação como "calamitosa".
A tragédia permitiu entretanto confirmar uma das melhores características dos cariocas: a sua generosidade. Largos milhares de pessoas responderam sem demora aos apelos das autoridades para fazerem doações de alimentos, água potável, produtos de higiene e roupas (ver caixa). Tendo já desaparecido quase toda a esperança de encontrar sobreviventes, os bombeiros continuarão durante mais duas semanas no terreno em busca de cadáveres.
In DN
por PEDRO CORREIA
Hoje
Tragédia da última semana no estado do Rio de Janeiro pode repetir-se muito em breve.
A tragédia que enlutou o Brasil na última semana pode repetir-se muito em breve. E nem é preciso haver um dilúvio tão forte como aquele que se abateu na noite de segunda para terça-feira sobre o estado do Rio de Janeiro.
"O Morro do Céu é uma bomba-relógio que pode explodir a qualquer momento. Aquele 'lixão' vai provocar uma tragédia igual à do Morro do Bumba. Isso porque o aterro de lá estava desactivado e este aqui está em pleno funcionamento." O alerta, ontem publicado no jornal carioca O Globo, é de um dos moradores do Morro do Céu, que tal como diversos vizinhos da favela receia ver ali reeditado o drama ocorrido no Morro do Bumba, onde o deslizamento de terras provocado pela chuvada soterrou mais de uma centena de pessoas (ver caixa).
O facto de ambas as favelas se encontrarem construídas sobre lixeiras - que já não funciona, no caso do Morro do Bumba - contribui para avolumar os receios dos habitantes da favela, que esperam ser realojados pelas autoridades municipais noutro local de Niterói.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, admite que é necessário agir com rapidez. "A minha maior preocupação é agora o Morro do Céu, porque lá tem risco de tragédia", declarou ontem numa visita ao local. A acompanhá-lo estava o secretário estadual da Saúde e Defesa Civil, Sérgio Cortes, que ficou impressionado com o que viu, não hesitando em descrever a a situação como "calamitosa".
A tragédia permitiu entretanto confirmar uma das melhores características dos cariocas: a sua generosidade. Largos milhares de pessoas responderam sem demora aos apelos das autoridades para fazerem doações de alimentos, água potável, produtos de higiene e roupas (ver caixa). Tendo já desaparecido quase toda a esperança de encontrar sobreviventes, os bombeiros continuarão durante mais duas semanas no terreno em busca de cadáveres.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Homicída em série mata seis adolescentes à paulada
Homicída em série mata seis adolescentes à paulada
por Dn.pt
Hoje
Um pedreiro de Góias confessou ter assassinado seis adolescentes à paulada depois de os ter violado e mostrou às autoridades onde enterrou os corpos.
Segundo avança hoje o Globo.com, um pedreiro de Góias, no Brasil, confessou ter assassinado seis adolescentes à paulada, em Luziânia, em Goiás, após os ter violado. "Eles reagiram na hora que eu tentei matar eles. Eu matei todos a paulada", disse.
Admar Jesus da Silva, de 40 anos, que já teria cumprido pena por crime de pedofilia, foi detido pelas autoridades este sábado.
O homicida, após confessar o crime, levou as autoridades até uma fazenda em Luzitânia, indicando-lhes o local onde enterrou os corpos dos seis adolescentes: Diego (13 anos), Paulo Victor (16), George (17), Divino (16), Flávio (14) e Márcio Luiz (19), adianta ainda o Globo.com.
O caso, que teve repercussão nacional, remonta ao final do ano passado, quando começaram a desaparecer os adolescentes num bairro pobre da região. A polícia federal, que já investigava o pedreiro há dez dias, terá conseguido prender finalmente o homicida devido à descoberta de um telemóvel de uma das vítimas que estaria na posse de um parente seu.
Segundo o Globo.com, Admar Jesus da Silva teria atraído os adolescentes através de ofertas de dinheiro.
In DN
por Dn.pt
Hoje
Um pedreiro de Góias confessou ter assassinado seis adolescentes à paulada depois de os ter violado e mostrou às autoridades onde enterrou os corpos.
Segundo avança hoje o Globo.com, um pedreiro de Góias, no Brasil, confessou ter assassinado seis adolescentes à paulada, em Luziânia, em Goiás, após os ter violado. "Eles reagiram na hora que eu tentei matar eles. Eu matei todos a paulada", disse.
Admar Jesus da Silva, de 40 anos, que já teria cumprido pena por crime de pedofilia, foi detido pelas autoridades este sábado.
O homicida, após confessar o crime, levou as autoridades até uma fazenda em Luzitânia, indicando-lhes o local onde enterrou os corpos dos seis adolescentes: Diego (13 anos), Paulo Victor (16), George (17), Divino (16), Flávio (14) e Márcio Luiz (19), adianta ainda o Globo.com.
O caso, que teve repercussão nacional, remonta ao final do ano passado, quando começaram a desaparecer os adolescentes num bairro pobre da região. A polícia federal, que já investigava o pedreiro há dez dias, terá conseguido prender finalmente o homicida devido à descoberta de um telemóvel de uma das vítimas que estaria na posse de um parente seu.
Segundo o Globo.com, Admar Jesus da Silva teria atraído os adolescentes através de ofertas de dinheiro.
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