A Jihad Islâmica não vai lançar mais foguetes contra Israel T

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Trabajadores palestinos descargan ropa en Gaza. | AP

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Trabalhadores palestinos em Gaza descarregar vestuário. | AP

* Hoje foi a roupa e os sapatos pela primeira vez desde 2006

Efe | Jerusalém
Atualizado Domingo 04/04/2010 18:23 horas

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Jihad Islâmica Palestina anunciou que vai parar de disparar foguetes de Gaza em território israelense, para satisfazer "interesses nacionais" palestinos e para obter o levantamento do boicote de Gaza.

Em uma entrevista com a estação de seu movimento, Daoud Shihab, porta-voz da Jihad Islâmica em Gaza, anunciou que os seus homens "deixou de lançar foguetes contra Israel pró-palestina metas internas, o mais importante de tudo, ajudar a acabar com o bloqueio a Gaza, que Israel impôs durante três anos.

Citado por vários meios de comunicação locais, Shihab, disse o Jihad "qualquer intenção de corrigir a situação"Mas disse que" se Israel ataca Gaza ninguém pode parar de responder a resistência dos homens. "

Anúncio islâmicos porta-voz do seguinte modo os esforços iniciados pelo movimento Hamas, ontem, a decisão da tira, para aliviar a tensão das últimas semanas, militantes na foguetes quase diários contra Israel, e esta força aérea do país bombardearam posições em Gaza.

Esta é a espiral de violência mais grave desde que a ofensiva militar Cast chumbo entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009, e levou ao primeiro-ministro Ismail Haniyeh, do Hamas, para exigir um fim à violência e restaurar a calma.
Um acordo quebrado pelo sistema

Desde a operação militar de Israel há 14 meses reina na área de um cessar-fogo entre Hamas e Israel, acordadas com a mediação do Egito, mas que nunca entrou oficialmente Jihad.

Facto violaram o acordo por ambas as partes de forma sistemática, a violência nunca resultou em uma espiral como a dos últimos 15 dias, com confrontos diários e bombardeios.

Os esforços para aliviar a tensão pode também ser relacionados com a entrada em Gaza hoje de vestuário e calçadoPela primeira vez desde que Israel impôs o bloqueio a Gaza em 2006 depois da captura do cabo Gilad Shalit por várias milícias palestinas.

Há alguns dias, confirmaram Fontes militares israelenses disseram que o serviço público de radiodifusãoTambém permitiu a entrada de materiais de construção e cimento, pela primeira vez desde janeiro de 2009, quando acabou a ofensiva militar.

Ainda assim, fontes disseram no rádio que "Israel continua a considerar o Hamas uma organização terrorista" que "a responsabilidade por qualquer ataque de Gaza".