Israel
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias internacionais
Página 1 de 2
Página 1 de 2 • 1, 2
Israel
.
O mais grave incêndio de sempre provoca 40 mortos
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Apelo. Primeiro-ministro Netanyahu pede ajuda aérea internacional urgente para conter fogo
"Nunca vivemos uma tragédia deste alcance", disse o primeiro- -ministro israelita. Benjamin Netanyahu referia-se ao incêndio de grandes proporções - o maior de sempre - que grassava ontem no Norte de Israel e que o levou a pedir ajuda aérea urgente ao estrangeiro. Segundo fontes governamentais, Netanyahu contactou com os responsáveis, gregos, italianos, russos e cipriotas, a quem pediu ajuda aérea para combater o incêndio, não muito longe da cidade de Haifa.
"Oramos para que o incêndio termine", disse, por seu turno, o Presidente Shimon Peres, ao ser informado da existência de 40 vítimas mortais e da área devorada pelas chamas.
O ministro da Defesa israelita, o trabalhista Ehud Barak, deu ordens ao exército para que mobilizasse todas as forças e materiais necessários para conter o maior incêndio de sempre que se regista no país. Isto quando já 15 equipas de bombeiros, com 40 camiões, lutavam contra as chamas, sendo apoiados por seis canadairs.
Com temperaturas da ordem dos 31 graus e rajadas de vento de 30 km/hora, os bombeiros revelavam dificuldade para dominar os quatro focos de incêndio que começaram junto da aldeia drusa de Issifya e rapidamente alastraram ao monte Carmel, devorando um incalculável número de pinheiros.
A rádio israelita revelou que partes da Universidade de Haifa foram evacuadas, acontecendo o mesmo a um kibbutz, a um hotel e à prisão Damon, onde se encontram prisioneiros palestinianos de segurança e outros porque foram apenas apanhados em Israel sem ter autorização para tal. "Há 500 detidos nesta prisão e cem já foram retirados da área", disse Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia, explicando que as evacuações irão continuar porque a prisão pode ser ameaçada pelo fogo.
O incêndio teve início às 11.30 (09.30 em Lisboa) e, até ao momento, ainda não há qualquer certeza de que se trate de crime ou acidente.
A polícia, que continua a investigar, explicou, por outro lado, que as 40 vítimas mortais já confirmadas são guardas prisionais que se dirigiam precisamente para Damon para ajudar a acelerar a evacuação da prisão. Aconteceu, porém, que o autocarro em que se faziam transportar caiu numa ravina e foi apanhado pelas chamas.
Dos seus 50 passageiros, 40 morreram e os outros dez saíram com algumas queimaduras.
A um determinado momento, a população da cidade de Haifa foi aconselhada a permanecer dentro de casa por causa do fu-mo, enquanto as chamas avançavam até ao kibbutz Beit Oren, que, segundo várias fontes, terá ficado reduzido a cinzas, o que faz temer o aumento do número de vítimas.
O presidente da Câmara de Haifa, Yona Yahav, disse ao diário Yediot Aharonot que, em sua opinião, a causa principal do incêndio foi o grande número de lixeiras ilegais no meio dos pinheiros de monte Carmel.
A temperatura e o vento fizeram o resto. "Era uma questão de tempo para que a desgraça acontecesse", disse.
In DN
O mais grave incêndio de sempre provoca 40 mortos
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Apelo. Primeiro-ministro Netanyahu pede ajuda aérea internacional urgente para conter fogo
"Nunca vivemos uma tragédia deste alcance", disse o primeiro- -ministro israelita. Benjamin Netanyahu referia-se ao incêndio de grandes proporções - o maior de sempre - que grassava ontem no Norte de Israel e que o levou a pedir ajuda aérea urgente ao estrangeiro. Segundo fontes governamentais, Netanyahu contactou com os responsáveis, gregos, italianos, russos e cipriotas, a quem pediu ajuda aérea para combater o incêndio, não muito longe da cidade de Haifa.
"Oramos para que o incêndio termine", disse, por seu turno, o Presidente Shimon Peres, ao ser informado da existência de 40 vítimas mortais e da área devorada pelas chamas.
O ministro da Defesa israelita, o trabalhista Ehud Barak, deu ordens ao exército para que mobilizasse todas as forças e materiais necessários para conter o maior incêndio de sempre que se regista no país. Isto quando já 15 equipas de bombeiros, com 40 camiões, lutavam contra as chamas, sendo apoiados por seis canadairs.
Com temperaturas da ordem dos 31 graus e rajadas de vento de 30 km/hora, os bombeiros revelavam dificuldade para dominar os quatro focos de incêndio que começaram junto da aldeia drusa de Issifya e rapidamente alastraram ao monte Carmel, devorando um incalculável número de pinheiros.
A rádio israelita revelou que partes da Universidade de Haifa foram evacuadas, acontecendo o mesmo a um kibbutz, a um hotel e à prisão Damon, onde se encontram prisioneiros palestinianos de segurança e outros porque foram apenas apanhados em Israel sem ter autorização para tal. "Há 500 detidos nesta prisão e cem já foram retirados da área", disse Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia, explicando que as evacuações irão continuar porque a prisão pode ser ameaçada pelo fogo.
O incêndio teve início às 11.30 (09.30 em Lisboa) e, até ao momento, ainda não há qualquer certeza de que se trate de crime ou acidente.
A polícia, que continua a investigar, explicou, por outro lado, que as 40 vítimas mortais já confirmadas são guardas prisionais que se dirigiam precisamente para Damon para ajudar a acelerar a evacuação da prisão. Aconteceu, porém, que o autocarro em que se faziam transportar caiu numa ravina e foi apanhado pelas chamas.
Dos seus 50 passageiros, 40 morreram e os outros dez saíram com algumas queimaduras.
A um determinado momento, a população da cidade de Haifa foi aconselhada a permanecer dentro de casa por causa do fu-mo, enquanto as chamas avançavam até ao kibbutz Beit Oren, que, segundo várias fontes, terá ficado reduzido a cinzas, o que faz temer o aumento do número de vítimas.
O presidente da Câmara de Haifa, Yona Yahav, disse ao diário Yediot Aharonot que, em sua opinião, a causa principal do incêndio foi o grande número de lixeiras ilegais no meio dos pinheiros de monte Carmel.
A temperatura e o vento fizeram o resto. "Era uma questão de tempo para que a desgraça acontecesse", disse.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Árabes suspeitos de atear grande fogo em Israel
.
Árabes suspeitos de atear grande fogo em Israel
Hoje
Tragédia
O gigantesco incêndio florestal que devastou o monte Carmel, no Norte de Israel, começou a ser controlado, apesar de permanecerem dois focos activos, graças a uma verdadeira ponte aérea internacional. "Estamos prestes a controlar o incêndio, mas não quero tentar o diabo", disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, numa conferência de imprensa em Haifa, a cidade que mais próxima de Monte Carmel.
"Tínhamos dois grandes objectivos: evitar novas vítimas e extinguir o fogo, recorrendo à cooperação internacional. O primeiro objectivo foi alcançado, o segundo está em vias disso", sublinhou o chefe do Governo.
Israel, que não tem meios aéreos próprios anti-incêndio, alugou aos EUA o maior bombardeiro de água do mundo, um Boeing 747 da companhia aérea Ever-green, capaz de despejar 80 mil litros de água e sobretudo de operar durante a noite.
Este incêndio, o maior da história de Israel, custou a vida a 41 pessoas. Dois adolescentes de uma aldeia árabe vizinha foram detidos, sob a acusação de terem provocado o fogo por "negligência".
In DN
Árabes suspeitos de atear grande fogo em Israel
Hoje
Tragédia
O gigantesco incêndio florestal que devastou o monte Carmel, no Norte de Israel, começou a ser controlado, apesar de permanecerem dois focos activos, graças a uma verdadeira ponte aérea internacional. "Estamos prestes a controlar o incêndio, mas não quero tentar o diabo", disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, numa conferência de imprensa em Haifa, a cidade que mais próxima de Monte Carmel.
"Tínhamos dois grandes objectivos: evitar novas vítimas e extinguir o fogo, recorrendo à cooperação internacional. O primeiro objectivo foi alcançado, o segundo está em vias disso", sublinhou o chefe do Governo.
Israel, que não tem meios aéreos próprios anti-incêndio, alugou aos EUA o maior bombardeiro de água do mundo, um Boeing 747 da companhia aérea Ever-green, capaz de despejar 80 mil litros de água e sobretudo de operar durante a noite.
Este incêndio, o maior da história de Israel, custou a vida a 41 pessoas. Dois adolescentes de uma aldeia árabe vizinha foram detidos, sob a acusação de terem provocado o fogo por "negligência".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
A bandeira que se reinventou
.
A bandeira que se reinventou
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Doze judeus que fugiam da perseguição na Rússia chegaram à Palestina e procuraram um local onde poder instalar-se em paz e segurança. Encontraram-no a sul do Mar da Galileia, também denominado Lago de Tiberíades. E ali fundaram a sua pequena comunidade rural, onde tudo pertencia a todos e a ninguém. Era o socialismo na sua forma mais pura. Era Outubro de 1910 e nascia o kibbutz Degania, o primeiro.
Cultura do "nós"
No kibbutz, as decisões eram tomadas pelos elementos da comunidade e os meios de produção, assim como a própria propriedade, pertenciam a todos, à comunidade. Não existia simplesmente propriedade privada.
A ética do "nós fazemos" era muito forte. Ali, ninguém estava só, ali ninguém era abandonado; todos trabalhavam para o bem de todos. Ainda hoje são visíveis os sinais do tempo em que o kibbutz era uma verdadeira comunidade: por exemplo, a imensa sala que existe em cada um. Ali se tomavam as refeições, que alguém era encarregado de cozinhar; ali se faziam as reuniões e discutiam e tomavam as decisões. Muitas vezes era também naquela sala que, enquanto os adultos labutavam no campo, alguém tomava conta dos mais pequenos, velando-lhes o sono da tarde ou ensinando-os a ler. Em alguns kibbutzim, os filhos não viviam com os pais. Em Degania, isso nunca aconteceu.
Sonho
Nomes sonantes da história de Israel - e não só - viveram nos kibbutzim, que, no auge da sua existência, chegaram a representar 3,5% da população do país. O general Moshe Dayan, por exemplo, nasceu em Degania. Antes de ser o militar famoso, a quem Israel muito deve porque participou em todas as guerras, foi lavrador, cavou e cultivou a terra.
Nuns kibbutzim fazia-se criação de gado, noutros abundavam as árvores de fruto. E o sonho de vivenciar a igualdade arrastou também muitos jovens de outras terras que não hesitaram em passar temporadas nos kibbutzim. Entre eles, contam-se Leonard Cohen, Bob Dylan e Jerry Seinfeld. Gente que tanto andou a apanhar laranjas como a tratar das vacas ou mesmo a depenar galinhas...
Capitalismo
Um dia, tornou-se evidente que a igualdade já não era lucrativa nem atractiva. Os jovens, a terceira geração dos kibbutznik, já não aceitam a ideia de que a casa em que vivem não lhes pertence, que não têm um carro para irem à cidade mais próxima, que não têm salário para gastar como quiserem. É a revolução dos anos 80/90. E a escolha é muito clara: ou a bandeira se reinventa, ou morre. Alguns morreram... Outros reinventaram-se e optaram por enfrentar os desafios da vida contemporânea, dedicando-se a turismo, serviços, etc., ao ponto de estarem mesmo cotados na bolsa. E Degania, mais uma vez, liderou a revolução: privatizou-se. Dedicou-se ao turismo. Os seus habitantes já recebem um salário pelo trabalho que desempenham e possuem a sua própria casa e o seu próprio meio de transporte.
Zona onde foi construído Degania
As primeiras casas do 'kibbutz' Degania
Aspecto actual das casas de Degania
In DN
A bandeira que se reinventou
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Doze judeus que fugiam da perseguição na Rússia chegaram à Palestina e procuraram um local onde poder instalar-se em paz e segurança. Encontraram-no a sul do Mar da Galileia, também denominado Lago de Tiberíades. E ali fundaram a sua pequena comunidade rural, onde tudo pertencia a todos e a ninguém. Era o socialismo na sua forma mais pura. Era Outubro de 1910 e nascia o kibbutz Degania, o primeiro.
Cultura do "nós"
No kibbutz, as decisões eram tomadas pelos elementos da comunidade e os meios de produção, assim como a própria propriedade, pertenciam a todos, à comunidade. Não existia simplesmente propriedade privada.
A ética do "nós fazemos" era muito forte. Ali, ninguém estava só, ali ninguém era abandonado; todos trabalhavam para o bem de todos. Ainda hoje são visíveis os sinais do tempo em que o kibbutz era uma verdadeira comunidade: por exemplo, a imensa sala que existe em cada um. Ali se tomavam as refeições, que alguém era encarregado de cozinhar; ali se faziam as reuniões e discutiam e tomavam as decisões. Muitas vezes era também naquela sala que, enquanto os adultos labutavam no campo, alguém tomava conta dos mais pequenos, velando-lhes o sono da tarde ou ensinando-os a ler. Em alguns kibbutzim, os filhos não viviam com os pais. Em Degania, isso nunca aconteceu.
Sonho
Nomes sonantes da história de Israel - e não só - viveram nos kibbutzim, que, no auge da sua existência, chegaram a representar 3,5% da população do país. O general Moshe Dayan, por exemplo, nasceu em Degania. Antes de ser o militar famoso, a quem Israel muito deve porque participou em todas as guerras, foi lavrador, cavou e cultivou a terra.
Nuns kibbutzim fazia-se criação de gado, noutros abundavam as árvores de fruto. E o sonho de vivenciar a igualdade arrastou também muitos jovens de outras terras que não hesitaram em passar temporadas nos kibbutzim. Entre eles, contam-se Leonard Cohen, Bob Dylan e Jerry Seinfeld. Gente que tanto andou a apanhar laranjas como a tratar das vacas ou mesmo a depenar galinhas...
Capitalismo
Um dia, tornou-se evidente que a igualdade já não era lucrativa nem atractiva. Os jovens, a terceira geração dos kibbutznik, já não aceitam a ideia de que a casa em que vivem não lhes pertence, que não têm um carro para irem à cidade mais próxima, que não têm salário para gastar como quiserem. É a revolução dos anos 80/90. E a escolha é muito clara: ou a bandeira se reinventa, ou morre. Alguns morreram... Outros reinventaram-se e optaram por enfrentar os desafios da vida contemporânea, dedicando-se a turismo, serviços, etc., ao ponto de estarem mesmo cotados na bolsa. E Degania, mais uma vez, liderou a revolução: privatizou-se. Dedicou-se ao turismo. Os seus habitantes já recebem um salário pelo trabalho que desempenham e possuem a sua própria casa e o seu próprio meio de transporte.
Zona onde foi construído Degania
As primeiras casas do 'kibbutz' Degania
Aspecto actual das casas de Degania
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
42 mortos no incêndio mais grave de sempre em Israel
.
42 mortos no incêndio mais grave de sempre em Israel
por Lusa
Hoje
O número de mortos resultante do mais grave incêndio da história de Israel subiu hoje para 42, com a morte do chefe da polícia de Haifa, o comissário Ahuva Tomer, anunciou a rádio pública.
O comissário Tomer, de 52 anos, que ficou queimado com gravidade na quinta-feira no início do incêndio, morreu hoje no hospital Rambam de Haifa, adiantou a rádio.
Segundo o novo balanço, devido ao incêndio morreram 37 membros da administração penitenciária. Um autocarro foi apanhado pelas chamas onde se encontravam três oficiais da polícia, um bombeiro e um jovem voluntário de 18 anos.
No domingo, o chefe dos bombeiros israelitas Shimon Romah anunciou que o incêndio tinha sido controlado ao fim de 76 horas graças, nomeadamente, à intervenção de 30 aviões de helicópteros que vieram de diversos países.
In DN
42 mortos no incêndio mais grave de sempre em Israel
por Lusa
Hoje
O número de mortos resultante do mais grave incêndio da história de Israel subiu hoje para 42, com a morte do chefe da polícia de Haifa, o comissário Ahuva Tomer, anunciou a rádio pública.
O comissário Tomer, de 52 anos, que ficou queimado com gravidade na quinta-feira no início do incêndio, morreu hoje no hospital Rambam de Haifa, adiantou a rádio.
Segundo o novo balanço, devido ao incêndio morreram 37 membros da administração penitenciária. Um autocarro foi apanhado pelas chamas onde se encontravam três oficiais da polícia, um bombeiro e um jovem voluntário de 18 anos.
No domingo, o chefe dos bombeiros israelitas Shimon Romah anunciou que o incêndio tinha sido controlado ao fim de 76 horas graças, nomeadamente, à intervenção de 30 aviões de helicópteros que vieram de diversos países.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Prisioneiros palestinianos não podem contactar advogados
.
Prisioneiros palestinianos não podem contactar advogados
por DN.pt
Hoje
Os prisioneiros palestinianos detidos em Israel não estão autorizados pelos serviços de segurança israelitas a contactar advogados e familiares antes de assinarem uma confissão de culpa.
Segundo avança hoje o jornal britânico "The Guardian", os serviços de segurança israelitas não estão a autorizar os prisioneiros palestinianos detidos em Israel a contactar os seus advogados e familiares antes de assinarem uma confissão de culpa.
A denúncia foi feita por dois grupos defensores dos direitos humanos, num relatório publicado hoje que acusa Israel de estar a negar aos prisioneiros palestinianos os seus direitos legais de defesa durante os interrogatórios a que são submetidos.
O Public Committee Against Torture in Israel (PCATI) e o Palestinian Prisioners Club afirmam ainda no mesmo relatório que os detidos foram e são alvo de "violência sistemática" e tortura e estão "completamente isolados do resto do mundo".
Conforme escreve o "The Guardian", segundo os defensores dos direitos humanos, 70 a 90 por cento dos detidos entre 2005 a 2007 não estão autorizados a encontrar-se com os seus advogados até assinarem um documento de confissão de culpa e a média de tempo em que estão completamente isolados do resto do mundo ronda os 16.7 dias. Irit Ballas, advogado e um dos autores do relatório, alerta para que essa situação se tem mantido inalterada ao longo dos anos.
Entre as várias torturas aos prisioneiros palestinianos, o relatório destaca a "privação do sono", "dolorosas e prolongadas torturas a presos amarrados a uma cadeira", "mãos algemadas de forma dolorosa e cruel" e "repetidas ameaças às famílias dos detidos", como forma de forçar uma confissão, entre outras.
In DN
Prisioneiros palestinianos não podem contactar advogados
por DN.pt
Hoje
Os prisioneiros palestinianos detidos em Israel não estão autorizados pelos serviços de segurança israelitas a contactar advogados e familiares antes de assinarem uma confissão de culpa.
Segundo avança hoje o jornal britânico "The Guardian", os serviços de segurança israelitas não estão a autorizar os prisioneiros palestinianos detidos em Israel a contactar os seus advogados e familiares antes de assinarem uma confissão de culpa.
A denúncia foi feita por dois grupos defensores dos direitos humanos, num relatório publicado hoje que acusa Israel de estar a negar aos prisioneiros palestinianos os seus direitos legais de defesa durante os interrogatórios a que são submetidos.
O Public Committee Against Torture in Israel (PCATI) e o Palestinian Prisioners Club afirmam ainda no mesmo relatório que os detidos foram e são alvo de "violência sistemática" e tortura e estão "completamente isolados do resto do mundo".
Conforme escreve o "The Guardian", segundo os defensores dos direitos humanos, 70 a 90 por cento dos detidos entre 2005 a 2007 não estão autorizados a encontrar-se com os seus advogados até assinarem um documento de confissão de culpa e a média de tempo em que estão completamente isolados do resto do mundo ronda os 16.7 dias. Irit Ballas, advogado e um dos autores do relatório, alerta para que essa situação se tem mantido inalterada ao longo dos anos.
Entre as várias torturas aos prisioneiros palestinianos, o relatório destaca a "privação do sono", "dolorosas e prolongadas torturas a presos amarrados a uma cadeira", "mãos algemadas de forma dolorosa e cruel" e "repetidas ameaças às famílias dos detidos", como forma de forçar uma confissão, entre outras.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Tribunal considera ex-presidente culpado de duas violações
.
Tribunal considera ex-presidente culpado de duas violações
por Lusa
Hoje
Um tribunal israelita considerou esta quinta-feira o ex-presidente Moshe Katsav culpado de duas violações, no fim de um processo que deverá culminar com uma pena de quatro anos de prisão, no mínimo, para o antigo chefe de Estado.
Paralelamente a este caso - que chocou a nação israelita e que colocou um dos principais nomes da História de Israel perante um tribunal -, Moshe Katsav, 65 anos, enfrenta ainda acusações de crimes sexuais menores, envolvendo duas outras antigas empregadas.
Até ao final do dia de hoje, poderá ser conhecido o veredicto do tribunal relativamente a este segundo processo.
A polémica em torno deste antigo presidente de Israel continua a agitar o país, com o antigo responsável político a ser retratado como um predador, que exerceu a sua força sobre trabalhadores do sexo feminino. Moshe Katsav renunciou ao cargo de presidente em 2007, tendo sido substituído por Shimon Peres.
In DN
Tribunal considera ex-presidente culpado de duas violações
por Lusa
Hoje
Um tribunal israelita considerou esta quinta-feira o ex-presidente Moshe Katsav culpado de duas violações, no fim de um processo que deverá culminar com uma pena de quatro anos de prisão, no mínimo, para o antigo chefe de Estado.
Paralelamente a este caso - que chocou a nação israelita e que colocou um dos principais nomes da História de Israel perante um tribunal -, Moshe Katsav, 65 anos, enfrenta ainda acusações de crimes sexuais menores, envolvendo duas outras antigas empregadas.
Até ao final do dia de hoje, poderá ser conhecido o veredicto do tribunal relativamente a este segundo processo.
A polémica em torno deste antigo presidente de Israel continua a agitar o país, com o antigo responsável político a ser retratado como um predador, que exerceu a sua força sobre trabalhadores do sexo feminino. Moshe Katsav renunciou ao cargo de presidente em 2007, tendo sido substituído por Shimon Peres.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
EUA e Israel criaram vírus para sabotar nuclear iraniano
.
EUA e Israel criaram vírus para sabotar nuclear iraniano
por Lusa
Os serviços de informação israelitas e norte-americanos colaboraram no desenvolvimento do vírus informático Stuxnet destinado a sabotar o programa nuclear iraniano, revelou sábado o diário norte-americano "The New York Times".
Israel testou a eficácia do vírus no complexo nuclear de Dimona, situado no deserto de Neguev, que alberga o programa de armamentos nucleares israelita, indicou a edição online do "New York Times", que citou peritos militares e dos serviços secretos. A criação deste vírus destrutivo é um projecto americano-israelita, com a ajuda, voluntária ou não, da Grã-Bretanha e da Alemanha, segundo as fontes do diário.
Peritos já tinham suspeitado várias vezes de que Israel estava na origem do vírus Stuxnet, que afectou as centrifugadoras iranianas que produzem urânio enriquecido. O ministro israelita dos assuntos estratégicos Moshé Yaalon afirmou no fim de Dezembro que recentes "dificuldades" encontradas pelo programa nuclear iraniano atrasaram vários anos o eventual acesso de Teerão à bomba atómica. Os Estados Unidos e uma parte da comunidade internacional acusa o Irão procurar dotar-se da arma atómica ao abrigo de um programa nuclear civil, situação que Teerão continua a desmentir.
Detectado há alguns meses, o Stuxnet infecta um software Siemens de controlo de autómatos industriais muito utilizados nos sectores da água, nas plataformas petroleiras e nas centrais eléctricas. A sua função seria alterar a gestão de certas actividades para provocar a destruição física das instalações afectadas, segundo os peritos. O Stuxnet terá principalmente atingido o Irão, o que deixou pensar que tinha sido concebido para sabotar as suas instalações nucleares, mas parece também ter afectado a Índia, a Indonésia ou o Paquistão.
In DN
EUA e Israel criaram vírus para sabotar nuclear iraniano
por Lusa
Os serviços de informação israelitas e norte-americanos colaboraram no desenvolvimento do vírus informático Stuxnet destinado a sabotar o programa nuclear iraniano, revelou sábado o diário norte-americano "The New York Times".
Israel testou a eficácia do vírus no complexo nuclear de Dimona, situado no deserto de Neguev, que alberga o programa de armamentos nucleares israelita, indicou a edição online do "New York Times", que citou peritos militares e dos serviços secretos. A criação deste vírus destrutivo é um projecto americano-israelita, com a ajuda, voluntária ou não, da Grã-Bretanha e da Alemanha, segundo as fontes do diário.
Peritos já tinham suspeitado várias vezes de que Israel estava na origem do vírus Stuxnet, que afectou as centrifugadoras iranianas que produzem urânio enriquecido. O ministro israelita dos assuntos estratégicos Moshé Yaalon afirmou no fim de Dezembro que recentes "dificuldades" encontradas pelo programa nuclear iraniano atrasaram vários anos o eventual acesso de Teerão à bomba atómica. Os Estados Unidos e uma parte da comunidade internacional acusa o Irão procurar dotar-se da arma atómica ao abrigo de um programa nuclear civil, situação que Teerão continua a desmentir.
Detectado há alguns meses, o Stuxnet infecta um software Siemens de controlo de autómatos industriais muito utilizados nos sectores da água, nas plataformas petroleiras e nas centrais eléctricas. A sua função seria alterar a gestão de certas actividades para provocar a destruição física das instalações afectadas, segundo os peritos. O Stuxnet terá principalmente atingido o Irão, o que deixou pensar que tinha sido concebido para sabotar as suas instalações nucleares, mas parece também ter afectado a Índia, a Indonésia ou o Paquistão.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Barak deixa trabalhistas e vai criar novo partido
.
Barak deixa trabalhistas e vai criar novo partido
por DN.pt
O ex-primeiro-ministro e actual ministro da Defesa Ehoud Barak vai anunciar hoje a sua saída do Partido Trabalhista e a criação de uma nova força partidária em Israel.
Fundador e ex-presidente do Partido Trabalhista, Barak fundará o HaAtsmahout (Independência, em hebreu) com o apoio de Matan Vilnaï, vice-ministro da Defesa, de Shalom Simhon, ministro da Agricultura, e de dois deputados, Einat Wilf e Orit Noked.
Não se sabe o que farão os restantes deputados trabalhistas ou os membros do mesmo partido que fazem parte do governo do actual primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, salienta o Le Monde.
In DN
Barak deixa trabalhistas e vai criar novo partido
por DN.pt
O ex-primeiro-ministro e actual ministro da Defesa Ehoud Barak vai anunciar hoje a sua saída do Partido Trabalhista e a criação de uma nova força partidária em Israel.
Fundador e ex-presidente do Partido Trabalhista, Barak fundará o HaAtsmahout (Independência, em hebreu) com o apoio de Matan Vilnaï, vice-ministro da Defesa, de Shalom Simhon, ministro da Agricultura, e de dois deputados, Einat Wilf e Orit Noked.
Não se sabe o que farão os restantes deputados trabalhistas ou os membros do mesmo partido que fazem parte do governo do actual primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, salienta o Le Monde.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Diplomata israelita critica política do Governo
.
Diplomata israelita critica política do Governo
Hoje
"Terramoto no Ministério dos Negócios Estrangeiros", consideram alguns ao conhecer a decisão de Ilan Baruch, o diplomata que se demite por discordar com a política do Governo.
Funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros desde 1974, Baruch bateu com a porta ainda antes de atingir a idade da reforma, revela o jornal Yediot Aharonot. Não por qualquer questão pessoal com o chefe da diplomacia mas porque já não consegue, honestamente, defender a política governamental.
"A política externa de Israel está errada" em especial no que toca à questão palestiniana, diz Baruch que alerta: se continuar assim, Israel irá transformar-se num estado pária e enfrentará uma deslegitimação crescente.
In DN
Diplomata israelita critica política do Governo
Hoje
"Terramoto no Ministério dos Negócios Estrangeiros", consideram alguns ao conhecer a decisão de Ilan Baruch, o diplomata que se demite por discordar com a política do Governo.
Funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros desde 1974, Baruch bateu com a porta ainda antes de atingir a idade da reforma, revela o jornal Yediot Aharonot. Não por qualquer questão pessoal com o chefe da diplomacia mas porque já não consegue, honestamente, defender a política governamental.
"A política externa de Israel está errada" em especial no que toca à questão palestiniana, diz Baruch que alerta: se continuar assim, Israel irá transformar-se num estado pária e enfrentará uma deslegitimação crescente.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Futuro de Israel depende de fim de colonatos
.
Futuro de Israel depende de fim de colonatos
Hoje
O diário Haaretz escreve que chegou o momento de Israel reconhecer que a política de colonatos é errada e prejudica este país.
O diário comenta a recente decisão do Supremo Tribunal de Justiça de Israel que considerou ilegais todos os colonatos e construções israelitas "em solo privado palestiniano".
O Haaretz interroga-se por que é que só agora o Governo acatou este acórdão que fixa o final do corrente ano para o desmentelamento de todas aquelas construções.
Os colonatos são um dos principais pontos de atrito nas negociações entre Israel e a Autoridade Palestiniana, sendo considerados uma forma de ocupação pela comunidade internacional.
Há anos, recorda o diário israelita, que "o Governo possui documentaçãoque prova a ilegalidade dos colonatos. Várias vezes, o Governo comprometeu-se perante o Supremo Tribunal [de Israel] e os Estados Unidos para por fim àqueles. Mas raras vezes mostrou vontade de passar à prática as suas promessas." E por "cada estrutura demolida, permitiu a construção de centenas", lembra o jornal.
A decisão do Supremo israelita, escreve o diário de centro-esquerda, mostra que "as políticas de complacência e engano do Governo não podem continuar. Os colonatos devem ser destruídos. O futuro de Israel depende disso".
In DN
Futuro de Israel depende de fim de colonatos
Hoje
O diário Haaretz escreve que chegou o momento de Israel reconhecer que a política de colonatos é errada e prejudica este país.
O diário comenta a recente decisão do Supremo Tribunal de Justiça de Israel que considerou ilegais todos os colonatos e construções israelitas "em solo privado palestiniano".
O Haaretz interroga-se por que é que só agora o Governo acatou este acórdão que fixa o final do corrente ano para o desmentelamento de todas aquelas construções.
Os colonatos são um dos principais pontos de atrito nas negociações entre Israel e a Autoridade Palestiniana, sendo considerados uma forma de ocupação pela comunidade internacional.
Há anos, recorda o diário israelita, que "o Governo possui documentaçãoque prova a ilegalidade dos colonatos. Várias vezes, o Governo comprometeu-se perante o Supremo Tribunal [de Israel] e os Estados Unidos para por fim àqueles. Mas raras vezes mostrou vontade de passar à prática as suas promessas." E por "cada estrutura demolida, permitiu a construção de centenas", lembra o jornal.
A decisão do Supremo israelita, escreve o diário de centro-esquerda, mostra que "as políticas de complacência e engano do Governo não podem continuar. Os colonatos devem ser destruídos. O futuro de Israel depende disso".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cinco israelitas mortos em ataque contra colonato
.
Cinco israelitas mortos em ataque contra colonato
por Lusa
Hoje
Cinco israelitas morreram na última madrugada num ataque ao colonato judeu de Itamar, perto de nablus, no norte do território palestiniano ocupado da Cisjordânia, afirmou uma porta-voz do Exército israelita.
As cinco vítimas mortais eram membros de uma mesma família, pai, mãe e três filhos, um de 11 anos, um de três e um bebé, que estavam a dormir quando foram apunhalados, segundo os media israelitas.
Segundo as primeiras informações, os cinco foram apunhalados enquanto outros três da mesma família conseguiram escapar e avisar a vizinhança.
Este atentado foi o mais grave cometido contra israelitas desde março de 2008, quando um palestiniano invadiu uma escola religiosa judia em Jerusalém e matou oito estudantes com uma arma automática.
In DN
Cinco israelitas mortos em ataque contra colonato
por Lusa
Hoje
Cinco israelitas morreram na última madrugada num ataque ao colonato judeu de Itamar, perto de nablus, no norte do território palestiniano ocupado da Cisjordânia, afirmou uma porta-voz do Exército israelita.
As cinco vítimas mortais eram membros de uma mesma família, pai, mãe e três filhos, um de 11 anos, um de três e um bebé, que estavam a dormir quando foram apunhalados, segundo os media israelitas.
Segundo as primeiras informações, os cinco foram apunhalados enquanto outros três da mesma família conseguiram escapar e avisar a vizinhança.
Este atentado foi o mais grave cometido contra israelitas desde março de 2008, quando um palestiniano invadiu uma escola religiosa judia em Jerusalém e matou oito estudantes com uma arma automática.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Israel autoriza novas construções em colonatos
.
Israel autoriza novas construções em colonatos
por Lusa
Hoje
O governo israelita deu hoje luz verde para a construção de "centenas de habitações" em colonatos na Cisjordânia, depois do assassínio de cinco pessoas da mesma família nesta região, noticiou a AFP citando um comunicado oficial.
"A comissão ministerial encarregada das construções decidiu ontem (sábado) construir algumas centenas de habitações em Gush Etzion, Maale Adoumim, Ariel e Kyriat Sefer", segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Os quatro colonatos referidos são os mais populosos da Cisjordânia.
Uma família de cinco pessoas -- incluindo pai, mãe e três filhos, um dos quais ainda bebé -- foi assassinada à facada na noite de sexta-feira para sábado no colonato de Itamar, ataque condenado não só por Israel, como também pela Autoridade Palestiniana e o Quarteto para o Médio Oriente (Estados Unidos, Nações Unidas, Rússia e União Europeia).
In DN
Israel autoriza novas construções em colonatos
por Lusa
Hoje
O governo israelita deu hoje luz verde para a construção de "centenas de habitações" em colonatos na Cisjordânia, depois do assassínio de cinco pessoas da mesma família nesta região, noticiou a AFP citando um comunicado oficial.
"A comissão ministerial encarregada das construções decidiu ontem (sábado) construir algumas centenas de habitações em Gush Etzion, Maale Adoumim, Ariel e Kyriat Sefer", segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Os quatro colonatos referidos são os mais populosos da Cisjordânia.
Uma família de cinco pessoas -- incluindo pai, mãe e três filhos, um dos quais ainda bebé -- foi assassinada à facada na noite de sexta-feira para sábado no colonato de Itamar, ataque condenado não só por Israel, como também pela Autoridade Palestiniana e o Quarteto para o Médio Oriente (Estados Unidos, Nações Unidas, Rússia e União Europeia).
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Atentado em Jerusalém faz cerca de 30 feridos
.
Atentado em Jerusalém faz cerca de 30 feridos
por Dn.pt
Hoje
Uma explosão de um engenho explosivo, deixado numa mala junto a um autocarro, fez hoje cerca de 30 feridos em Jerusalém.
Segundo as autoridades israelitas, a violenta explosão deu-se perto de uma paragem de autocarro, tendo atingido também um dos autocarros que se encontrava no local na altura da deflagração. O incidente ocorreu perto do centro de convenções e congressos de Jerusalém, Binianei Haumá.
Segundo a CNN, ainda não é conhecida a dimensão total dos estragos causados pela explosão, mas as autoridades avançam já com cerca de vinte a trinta feridos.
Numerosas ambulâncias e carros da polícia dirigiram-se para o local, estando agora as autoridades a vedar a zona. Os feridos estão a ser lentamente evacuados para vários hospitais da região.
Conforme adianta o canal televisivo, a rádio do exército israelita avançou que a explosão não foi causada por um bombista suicida mas por uma bomba deixada numa mala junto a uma cabine telefónica perto da paragem de autocarros.
In DN
Atentado em Jerusalém faz cerca de 30 feridos
por Dn.pt
Hoje
Uma explosão de um engenho explosivo, deixado numa mala junto a um autocarro, fez hoje cerca de 30 feridos em Jerusalém.
Segundo as autoridades israelitas, a violenta explosão deu-se perto de uma paragem de autocarro, tendo atingido também um dos autocarros que se encontrava no local na altura da deflagração. O incidente ocorreu perto do centro de convenções e congressos de Jerusalém, Binianei Haumá.
Segundo a CNN, ainda não é conhecida a dimensão total dos estragos causados pela explosão, mas as autoridades avançam já com cerca de vinte a trinta feridos.
Numerosas ambulâncias e carros da polícia dirigiram-se para o local, estando agora as autoridades a vedar a zona. Os feridos estão a ser lentamente evacuados para vários hospitais da região.
Conforme adianta o canal televisivo, a rádio do exército israelita avançou que a explosão não foi causada por um bombista suicida mas por uma bomba deixada numa mala junto a uma cabine telefónica perto da paragem de autocarros.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
EUA e Israel reconhecem "divergências" e admitem "perigos"
.
EUA e Israel reconhecem "divergências" e admitem "perigos"
Hoje
Benjamin Netanyahu exclui regresso às fronteiras de 1967; Obama incentiva Executivo israelita a actuar de forma "ousada".
O encontro entre o Presidente Barack Obama e o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, ontem na Casa Branca, decorreu de forma tensa, com ambos os dirigentes a reafirmarem posições divergentes sobre o caminho para a paz no Médio Oriente.
In DN
EUA e Israel reconhecem "divergências" e admitem "perigos"
Hoje
Benjamin Netanyahu exclui regresso às fronteiras de 1967; Obama incentiva Executivo israelita a actuar de forma "ousada".
O encontro entre o Presidente Barack Obama e o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, ontem na Casa Branca, decorreu de forma tensa, com ambos os dirigentes a reafirmarem posições divergentes sobre o caminho para a paz no Médio Oriente.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Marinha de Israel aborda navio com activistas
.
Marinha de Israel aborda navio com activistas
por DN.pt
Ontem
A marinha israelita interceptou o navio francês com activistas pró palestinos, que pretendiam atravessar o bloqueio à Faixa de Gaza, e obrigou o barco a chegar ao porto israelita de Ashdod.
A notícia, avançada pela Reuters, cita o porta-voz militar da marinha. Segundo este, não houve registo imediato de qualquer violência enquanto fuzileiros tomaram o barco "Dignite-AlKarama", no leste do mar Mediterrâneo. "Podemos confirmar que os fuzileiros interceptaram no barco e tudo correu tranquilamente, não houve vítimas", acrescentou o porta-voz.
O barco, com 17 passageiros tinha anunciado como destino um porto egípcio, no entanto, ao deixar as águas gregas, no domingo, mudou a rota para o enclave palestino. O plano, segundo os activistas, era levar ajuda humanitária ao local.
Os palestinos consideram ilegal o bloqueio a Gaza e afirmam que este é prejudicial ao desenvolvimento económico do território. A maioria dos habitantes da região (1,5 milhões no total), depende de ajuda humanitária para sobreviver.
In DN
Marinha de Israel aborda navio com activistas
por DN.pt
Ontem
A marinha israelita interceptou o navio francês com activistas pró palestinos, que pretendiam atravessar o bloqueio à Faixa de Gaza, e obrigou o barco a chegar ao porto israelita de Ashdod.
A notícia, avançada pela Reuters, cita o porta-voz militar da marinha. Segundo este, não houve registo imediato de qualquer violência enquanto fuzileiros tomaram o barco "Dignite-AlKarama", no leste do mar Mediterrâneo. "Podemos confirmar que os fuzileiros interceptaram no barco e tudo correu tranquilamente, não houve vítimas", acrescentou o porta-voz.
O barco, com 17 passageiros tinha anunciado como destino um porto egípcio, no entanto, ao deixar as águas gregas, no domingo, mudou a rota para o enclave palestino. O plano, segundo os activistas, era levar ajuda humanitária ao local.
Os palestinos consideram ilegal o bloqueio a Gaza e afirmam que este é prejudicial ao desenvolvimento económico do território. A maioria dos habitantes da região (1,5 milhões no total), depende de ajuda humanitária para sobreviver.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Repórteres obrigadas a tirar 'soutien' antes de entrevista
.
Repórteres obrigadas a tirar 'soutien' antes de entrevista
Hoje
A segurança interna do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, forçou três jornalistas da imprensa estrangeira a tirar a roupa, incluindo o soutiã que usavam, antes de entrarem no gabinete do líder governamental.
Obrigadas a cumprir procedimentos de segurança interna, cada uma das três mulheres foi levada para uma pequena sala, situada num corredor do edifício. Lá dentro, as mulheres despiram-se e receberam ordens para entregar a peça de lingerie a elementos de segurança que a colocaram num aparelho de raio X e foram sujeitas a uma revista corporal minuciosa.
O episódio causou total desagrado junto das três jornalistas estrangeiras que avançaram com uma queixa junto de uma entidade de protecção dos profissionais de comunicação social.
In DN
Repórteres obrigadas a tirar 'soutien' antes de entrevista
Hoje
A segurança interna do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, forçou três jornalistas da imprensa estrangeira a tirar a roupa, incluindo o soutiã que usavam, antes de entrarem no gabinete do líder governamental.
Obrigadas a cumprir procedimentos de segurança interna, cada uma das três mulheres foi levada para uma pequena sala, situada num corredor do edifício. Lá dentro, as mulheres despiram-se e receberam ordens para entregar a peça de lingerie a elementos de segurança que a colocaram num aparelho de raio X e foram sujeitas a uma revista corporal minuciosa.
O episódio causou total desagrado junto das três jornalistas estrangeiras que avançaram com uma queixa junto de uma entidade de protecção dos profissionais de comunicação social.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Exército intercetou embarcação que transportava armas
.
Exército intercetou embarcação que transportava armas
por Lusa
Hoje
O exército israelita anunciou que interceptou hoje uma embarcação com dois palestinianos a bordo que transportavam armas no mar Morto.
A embarcação transportava vários morteiros de assalto do tipo Kalachnikov, munições e outras armas, adianta um comunicado de um porta-voz militar israelita, precisando que os dois palestinianos foram detidos e estavam a ser inquiridos pelos serviços de segurança. A rádio militar precisou que a embarcação interceptada era um bote de borracha proveniente da Jordânia.
Segundo responsáveis dos serviços de segurança israelitas, o material transportado não era aparentemente destinado a cometer um atentado, mas seria para tráfico de armas.
In DN
Exército intercetou embarcação que transportava armas
por Lusa
Hoje
O exército israelita anunciou que interceptou hoje uma embarcação com dois palestinianos a bordo que transportavam armas no mar Morto.
A embarcação transportava vários morteiros de assalto do tipo Kalachnikov, munições e outras armas, adianta um comunicado de um porta-voz militar israelita, precisando que os dois palestinianos foram detidos e estavam a ser inquiridos pelos serviços de segurança. A rádio militar precisou que a embarcação interceptada era um bote de borracha proveniente da Jordânia.
Segundo responsáveis dos serviços de segurança israelitas, o material transportado não era aparentemente destinado a cometer um atentado, mas seria para tráfico de armas.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Israel não tem de se desculpar "por defender cidadãos"
.
"Israel não tem de se desculpar "por defender cidadãos"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que o seu país não tem que se desculpar pela operação contra a frota proveniente da Turquia que tentou furar o bloqueio israelita à Faixa de Gaza.
"Não temos necessidade de nos desculpar por termos agido de forma a defender os nossos cidadãos, os nossas crianças e as nossas cidades", disse Benjamin Netanyahu aos jornalistas no início do conselho de ministros semanal.
"Não temos necessidade de nos desculpar pelos soldados que se defenderam dos ataques violentos por parte dos ativistas da IHH (ONG turca). Não temos que nos desculpar quando agimos para parar o contrabando de armas destinadas ao Hamas, uma organização terrorista que já disparou 10 mil mísseis, roquetes e obuses contra os nossos cidadão", prosseguiu.
O primeiro-ministro israelita reafirmou ainda que Israel lamenta a perda de vidas na operação, mostrando-se esparançado que seja possível ultrapassar as divergências com a Turquia.
"Israel nunca quis e continua a não querer uma degradação das suas relações com a Turquia", disse.
As relações diplomáticas entre a Turquia e Israel deterioraram-se nos últimos tempos por causa da operação israelita contra uma frota proveniente da Turquia que, em maio, tentou furar o bloqueio israelita à Faixa de Gaza.
A 30 de Maio de 2010, a marinha de guerra israelita tomou de assalto o ferry turco Mavi Marmara, que liderava uma frota humanitária internacional que seguia da Turquia para Gaza. Nove passageiros turcos foram mortos na operação.
O incidente levou a Turquia a exigir a Telavive um pedido de desculpas que nunca foi feito.
Na sexta-feira, a Turqia decidiu expulsar o embaixador de Israel em Ancara e suspender todos os acordos militares estabelecidos com o Estado hebraico depois da divulgação, na quinta-feira, de um relatório da ONU que afirma que Israel usou força "excessiva e desproporcionada" no incidente.
Nesse mesmo dia, Israel reafirmou que não iria pedir desculpas à Turquia e defendeu o seu "direito legítimo a defender-se".
Entretanto, a Turquia prometeu levar a questão do bloqueio à Faixa de Gaza ao Tribunal Internacional de Justiça e a imprensa turca noticia hoje que o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan pretende visitar cidade de Gaza a 13 ou 14 de Setembro.
Segundo o jornal turco Haberturk, que cita fontes governamentais, Recep Tayyip Erdogan entrará em Gaza pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, tendo já a aprovação das autoridades egípcias.
In DN
"Israel não tem de se desculpar "por defender cidadãos"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que o seu país não tem que se desculpar pela operação contra a frota proveniente da Turquia que tentou furar o bloqueio israelita à Faixa de Gaza.
"Não temos necessidade de nos desculpar por termos agido de forma a defender os nossos cidadãos, os nossas crianças e as nossas cidades", disse Benjamin Netanyahu aos jornalistas no início do conselho de ministros semanal.
"Não temos necessidade de nos desculpar pelos soldados que se defenderam dos ataques violentos por parte dos ativistas da IHH (ONG turca). Não temos que nos desculpar quando agimos para parar o contrabando de armas destinadas ao Hamas, uma organização terrorista que já disparou 10 mil mísseis, roquetes e obuses contra os nossos cidadão", prosseguiu.
O primeiro-ministro israelita reafirmou ainda que Israel lamenta a perda de vidas na operação, mostrando-se esparançado que seja possível ultrapassar as divergências com a Turquia.
"Israel nunca quis e continua a não querer uma degradação das suas relações com a Turquia", disse.
As relações diplomáticas entre a Turquia e Israel deterioraram-se nos últimos tempos por causa da operação israelita contra uma frota proveniente da Turquia que, em maio, tentou furar o bloqueio israelita à Faixa de Gaza.
A 30 de Maio de 2010, a marinha de guerra israelita tomou de assalto o ferry turco Mavi Marmara, que liderava uma frota humanitária internacional que seguia da Turquia para Gaza. Nove passageiros turcos foram mortos na operação.
O incidente levou a Turquia a exigir a Telavive um pedido de desculpas que nunca foi feito.
Na sexta-feira, a Turqia decidiu expulsar o embaixador de Israel em Ancara e suspender todos os acordos militares estabelecidos com o Estado hebraico depois da divulgação, na quinta-feira, de um relatório da ONU que afirma que Israel usou força "excessiva e desproporcionada" no incidente.
Nesse mesmo dia, Israel reafirmou que não iria pedir desculpas à Turquia e defendeu o seu "direito legítimo a defender-se".
Entretanto, a Turquia prometeu levar a questão do bloqueio à Faixa de Gaza ao Tribunal Internacional de Justiça e a imprensa turca noticia hoje que o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan pretende visitar cidade de Gaza a 13 ou 14 de Setembro.
Segundo o jornal turco Haberturk, que cita fontes governamentais, Recep Tayyip Erdogan entrará em Gaza pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, tendo já a aprovação das autoridades egípcias.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Três feridos em ataque aéreo na Faixa de Gaza
.
Três feridos em ataque aéreo na Faixa de Gaza
por Lusa
Hoje
Um raide aéreo israelita lançado sobre a Faixa de Gaza provocou no sábado à noite três feridos, um dos quais grave, informaram fontes médicas citadas pela agência noticiosa francesa AFP.
Os três homens foram atingidos por um míssil aéreo, na região Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, de acordo com fontes médica e testemunhos de populares.
O exército israelita confirmou o ataque, afirmando num comunicado que visava um grupo armado que "se preparava para disparar um míssil contra Israel".
Segundo o exército, este grupo armado já tinha disparado vários 'rockets' contra Israel, o último dos quais na quinta-feira passada, o que motivou o ataque da aviação israelita sobre Gaza.
No mês passado, 27 palestinianos e um israelita foram mortos num escalar de violência na zona da Faixa de Gaza, depois do retorno a um período de tréguas
In DN
Três feridos em ataque aéreo na Faixa de Gaza
por Lusa
Hoje
Um raide aéreo israelita lançado sobre a Faixa de Gaza provocou no sábado à noite três feridos, um dos quais grave, informaram fontes médicas citadas pela agência noticiosa francesa AFP.
Os três homens foram atingidos por um míssil aéreo, na região Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, de acordo com fontes médica e testemunhos de populares.
O exército israelita confirmou o ataque, afirmando num comunicado que visava um grupo armado que "se preparava para disparar um míssil contra Israel".
Segundo o exército, este grupo armado já tinha disparado vários 'rockets' contra Israel, o último dos quais na quinta-feira passada, o que motivou o ataque da aviação israelita sobre Gaza.
No mês passado, 27 palestinianos e um israelita foram mortos num escalar de violência na zona da Faixa de Gaza, depois do retorno a um período de tréguas
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Shalit libertado após cativeiro de 5 anos e 4 meses
.
Shalit libertado após cativeiro de 5 anos e 4 meses
por lusa
Hoje
O soldado israelita Gilad Shalit foi hoje libertado, depois de cinco anos e cerca de quatro meses refém na faixa de Gaza.
O acordo entre Israel e o movimento radical Hamas, através de mediação egípcia, que permitiu a sua libertação em troca de um milhar de presos palestinianos foi divulgado no passado dia 11.
Shalit tinha 19 anos quando foi capturado a 25 de junho de 2006 junto à faixa de Gaza por um comando palestiniano que integrava elementos de três grupos armados, incluindo o braço armado do movimento radical Hamas, as brigadas Ezzedine al-Qassam.
Israel decretou um bloqueio à faixa de Gaza, que reforçou um ano depois quando o Hamas assumiu o controlo do território ao afastar as forças da Fatah, o partido do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas.
A Cruz Vermelha nunca foi autorizada a visitar Shalit e foram muito raros os contactos deste com o exterior. A família recebeu uma terceira carta em junho de 2008 e em setembro de 2009 o Hamas divulgou um DVD que mostrava o soldado, em troca da libertação de perto de 20 palestinianas que estavam em prisões israelitas.
No outono de 2009, a libertação de Gilad Shalit parecia próxima, após negociações indiretas entre Israel e o Hamas, através do Egito e de um mediador alemão, que previam a troca do soldado por um milhar de presos palestinianos.
Mas as negociações fracassaram devido a desacordo quanto à identidade dos presos e ao local onde poderiam viver. Israel recusou libertar na Cisjordânia presos envolvidos em ataques.
Em 2010, a família de Shalit montou uma tenda junto à residência do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, num protesto que prometeu manter até à sua libertação.
No passado dia 12, um dia depois de ter sido anunciado o acordo entre Israel e o Hamas para a libertação do seu filho Noam e Aviva Shalit deixaram o local do protesto para regressarem a casa, na cidade de Mitzpe Hila (norte).
Segundo o "site" do diário israelita Haaretz, Aviva Shalit agradeceu ao governo de Netanyahu por ter aprovado o acordo, que disse ser "uma decisão corajosa".
Os pais do soldado, que também tem nacionalidade francesa, foram recebidos no mesmo dia pelo presidente Shimon Peres, que elogiou a forma "digna" como lutaram pela libertação de Gilad Shalit.
In DN
Shalit libertado após cativeiro de 5 anos e 4 meses
por lusa
Hoje
O soldado israelita Gilad Shalit foi hoje libertado, depois de cinco anos e cerca de quatro meses refém na faixa de Gaza.
O acordo entre Israel e o movimento radical Hamas, através de mediação egípcia, que permitiu a sua libertação em troca de um milhar de presos palestinianos foi divulgado no passado dia 11.
Shalit tinha 19 anos quando foi capturado a 25 de junho de 2006 junto à faixa de Gaza por um comando palestiniano que integrava elementos de três grupos armados, incluindo o braço armado do movimento radical Hamas, as brigadas Ezzedine al-Qassam.
Israel decretou um bloqueio à faixa de Gaza, que reforçou um ano depois quando o Hamas assumiu o controlo do território ao afastar as forças da Fatah, o partido do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas.
A Cruz Vermelha nunca foi autorizada a visitar Shalit e foram muito raros os contactos deste com o exterior. A família recebeu uma terceira carta em junho de 2008 e em setembro de 2009 o Hamas divulgou um DVD que mostrava o soldado, em troca da libertação de perto de 20 palestinianas que estavam em prisões israelitas.
No outono de 2009, a libertação de Gilad Shalit parecia próxima, após negociações indiretas entre Israel e o Hamas, através do Egito e de um mediador alemão, que previam a troca do soldado por um milhar de presos palestinianos.
Mas as negociações fracassaram devido a desacordo quanto à identidade dos presos e ao local onde poderiam viver. Israel recusou libertar na Cisjordânia presos envolvidos em ataques.
Em 2010, a família de Shalit montou uma tenda junto à residência do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, num protesto que prometeu manter até à sua libertação.
No passado dia 12, um dia depois de ter sido anunciado o acordo entre Israel e o Hamas para a libertação do seu filho Noam e Aviva Shalit deixaram o local do protesto para regressarem a casa, na cidade de Mitzpe Hila (norte).
Segundo o "site" do diário israelita Haaretz, Aviva Shalit agradeceu ao governo de Netanyahu por ter aprovado o acordo, que disse ser "uma decisão corajosa".
Os pais do soldado, que também tem nacionalidade francesa, foram recebidos no mesmo dia pelo presidente Shimon Peres, que elogiou a forma "digna" como lutaram pela libertação de Gilad Shalit.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
O dia em que houve festa dos dois lados
.
O dia em que houve festa dos dois lados
Hoje
A alegria impôs-se nos dois lados da Linha Verde: pelo regresso de Shalit e de mais de 400 presos palestinianos.
"Gilad regressou a casa são e salvo." A frase foi cantada, ontem, pelas centenas de pessoas que, com flores e bandeiras de Israel, acorreram à pequena vila de Mitzpe Hila, no Norte do país, para dar as boas-vindas a Gilad Shalit. Mas o jovem militar, que ontem foi libertado pelo Hamas após cinco anos e quatro meses de cativeiro na Faixa de Gaza, entrou rapidamente em casa dos pais, onde, segundo fontes concordantes, deve ficar a repousar durante vários dias longe de qualquer bulício. Mais para sul e a quilómetros de distância, em Ramallah (Cisjordânia) e na Faixa de Gaza, milhares de pessoas festejavam a libertação dos prisioneiros palestinianos.
In DN
O dia em que houve festa dos dois lados
Hoje
A alegria impôs-se nos dois lados da Linha Verde: pelo regresso de Shalit e de mais de 400 presos palestinianos.
"Gilad regressou a casa são e salvo." A frase foi cantada, ontem, pelas centenas de pessoas que, com flores e bandeiras de Israel, acorreram à pequena vila de Mitzpe Hila, no Norte do país, para dar as boas-vindas a Gilad Shalit. Mas o jovem militar, que ontem foi libertado pelo Hamas após cinco anos e quatro meses de cativeiro na Faixa de Gaza, entrou rapidamente em casa dos pais, onde, segundo fontes concordantes, deve ficar a repousar durante vários dias longe de qualquer bulício. Mais para sul e a quilómetros de distância, em Ramallah (Cisjordânia) e na Faixa de Gaza, milhares de pessoas festejavam a libertação dos prisioneiros palestinianos.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Milhares nas ruas para continuar a exigir justiça social
.
Milhares nas ruas para continuar a exigir justiça social
por Lusa
Hoje
Cerca de setenta mil pessoas manifestaram-se hoje nas ruas de Telavive para «continuar a lutar por justiça social», num dia em que várias cidades no sul foram atingidas por granadas de morteiro disparadas a partir da Faixa de Gaza.
Pelo menos um morto e quatro feridos israelitas resultaram dos bombardeamentos lançados de Gaza. Do lado palestiniano, sete pessoas morreram na sequência da resposta do exército israelita.
Foram organizados protestos em outras cidades de Israel. Em Jerusalém o número de manifestantes não ultrapassou os três mil, de acordo com dados dos organizadores.
O Movimento 14 de Julho, que protagonizou a onda de protestos que levou várias centenas de milhares de pessoas a tomar as ruas de Israel no ultimo verão, afirmou que esta manifestação serve para lembrar que «a luta não vai cessar».
O protesto convocado em Beersheva reduziu-se a poucas centenas de pessoas depois de o exército israelita ter proibido ajuntamentos de mais de meio milhar como prevenção devido à vaga de «rockets» lançados da Faixa de Gaza durante as últimas horas do dia.
«É um dia histórico. Porque durante muitos anos foi-nos dito que não é possível hastear a bandeira da segurança junto com a bandeira dos direitos humanos e dos direitos civis», disse à Agência Lusa Chaye Freund, um jovem médico e veternano do exército israelita.
Chaye recordou que «hoje houve ataques no sul de Israel» e «as pessoas aqui estão solidárias com as pessoas dessas cidades (...) estão aqui, para lutar pelos direitos de todos».
«As pessoas dessas cidades que sofrem os ataques são da periferia e recebem uma parte muito menor do orçamento. Eu trabalho na periferia, em Asheklon, numa dessas cidades que sofre normalmente estes bombardeamentos», contou.
Chaye veio acompanhado pelo avô, também veterano e sobrevivente do Holocausto.
«O meu avô esteve em Auschwitz e hoje em dia é para ele difícil viver em Israel e lutou a maior parte das guerras em Israel. Agora está velho. Não obtém apoio do governo e ele pagou toda a sua vida», afirmou.
«É que me faz triste. Eu também lutei durante as guerras. Não quero ver esta gente jovem que se levanta aqui, chegar às mesmas condições», lamentou.
Chaye explicou que participa nos protestos para se manifestar «contra as políticas do governo, lutar pelos direitos dos jovens, justiça social para todos em geral, novos e velhos».
«Por isso estamos aqui reunidos para lhes lembrar que não se tratou de um acampamento de verão, mas sim algo que vai continuar até que consigamos os nossos objetivos, as coisas pelas quais lutamos», concluiu.
In DN
Milhares nas ruas para continuar a exigir justiça social
por Lusa
Hoje
Cerca de setenta mil pessoas manifestaram-se hoje nas ruas de Telavive para «continuar a lutar por justiça social», num dia em que várias cidades no sul foram atingidas por granadas de morteiro disparadas a partir da Faixa de Gaza.
Pelo menos um morto e quatro feridos israelitas resultaram dos bombardeamentos lançados de Gaza. Do lado palestiniano, sete pessoas morreram na sequência da resposta do exército israelita.
Foram organizados protestos em outras cidades de Israel. Em Jerusalém o número de manifestantes não ultrapassou os três mil, de acordo com dados dos organizadores.
O Movimento 14 de Julho, que protagonizou a onda de protestos que levou várias centenas de milhares de pessoas a tomar as ruas de Israel no ultimo verão, afirmou que esta manifestação serve para lembrar que «a luta não vai cessar».
O protesto convocado em Beersheva reduziu-se a poucas centenas de pessoas depois de o exército israelita ter proibido ajuntamentos de mais de meio milhar como prevenção devido à vaga de «rockets» lançados da Faixa de Gaza durante as últimas horas do dia.
«É um dia histórico. Porque durante muitos anos foi-nos dito que não é possível hastear a bandeira da segurança junto com a bandeira dos direitos humanos e dos direitos civis», disse à Agência Lusa Chaye Freund, um jovem médico e veternano do exército israelita.
Chaye recordou que «hoje houve ataques no sul de Israel» e «as pessoas aqui estão solidárias com as pessoas dessas cidades (...) estão aqui, para lutar pelos direitos de todos».
«As pessoas dessas cidades que sofrem os ataques são da periferia e recebem uma parte muito menor do orçamento. Eu trabalho na periferia, em Asheklon, numa dessas cidades que sofre normalmente estes bombardeamentos», contou.
Chaye veio acompanhado pelo avô, também veterano e sobrevivente do Holocausto.
«O meu avô esteve em Auschwitz e hoje em dia é para ele difícil viver em Israel e lutou a maior parte das guerras em Israel. Agora está velho. Não obtém apoio do governo e ele pagou toda a sua vida», afirmou.
«É que me faz triste. Eu também lutei durante as guerras. Não quero ver esta gente jovem que se levanta aqui, chegar às mesmas condições», lamentou.
Chaye explicou que participa nos protestos para se manifestar «contra as políticas do governo, lutar pelos direitos dos jovens, justiça social para todos em geral, novos e velhos».
«Por isso estamos aqui reunidos para lhes lembrar que não se tratou de um acampamento de verão, mas sim algo que vai continuar até que consigamos os nossos objetivos, as coisas pelas quais lutamos», concluiu.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pai de Benjamin Netanyahu morre aos 102 anos
.
Pai de Benjamin Netanyahu morre aos 102 anos
por Lusa
Hoje
Benzion Netanyahu, historiador, ativista sionista e pai do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, morreu hoje aos 102 anos na sua casa em Jerusalém, informou o gabinete do chefe do Executivo israelita.
Nascido em Varsóvia, na Polónia, Netanyahu era um seguidor devoto do líder do revisionismo sionista Zeev Jabotinsky, que defendia a força militar judaica e o estabelecimento de um Estado judeu nos dois lados do rio Jordão. Netanyahu foi assessor de Jabotinsky até à sua morte, em 1940.
O pai do atual primeiro-ministro israelita publicou depois obras judaicas de direita e fez um doutoramento em história na universidade Dropsie, em Filadélfia, nos Estados Unidos. Ensinou história judaica e literatura hebraica na Universidade de Denver e de Cornell.
Netanyahu e a sua mulher, Tzila, tiveram três filhos: Yonatan, morto em 1976 no Uganda, Benjamin, que assumiu a liderança do Governo israelita em 1996 e depois em 2009, e Ido, radiologista e escritor.
De acordo com os analistas, Netanyahu exercia grande influência sobre Benjamin, que criticou abertamente quando o seu Governo fez concessões em relação aos palestinianos.
Alguns analistas chegaram a especular que Benjamin Netanyahu era emocionalmente incapaz de assinar um acordo de paz com os palestinianos enquanto o seu pai fosse vivo, situação que o próprio desmentiu.
In DN
Pai de Benjamin Netanyahu morre aos 102 anos
por Lusa
Hoje
Benzion Netanyahu, historiador, ativista sionista e pai do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, morreu hoje aos 102 anos na sua casa em Jerusalém, informou o gabinete do chefe do Executivo israelita.
Nascido em Varsóvia, na Polónia, Netanyahu era um seguidor devoto do líder do revisionismo sionista Zeev Jabotinsky, que defendia a força militar judaica e o estabelecimento de um Estado judeu nos dois lados do rio Jordão. Netanyahu foi assessor de Jabotinsky até à sua morte, em 1940.
O pai do atual primeiro-ministro israelita publicou depois obras judaicas de direita e fez um doutoramento em história na universidade Dropsie, em Filadélfia, nos Estados Unidos. Ensinou história judaica e literatura hebraica na Universidade de Denver e de Cornell.
Netanyahu e a sua mulher, Tzila, tiveram três filhos: Yonatan, morto em 1976 no Uganda, Benjamin, que assumiu a liderança do Governo israelita em 1996 e depois em 2009, e Ido, radiologista e escritor.
De acordo com os analistas, Netanyahu exercia grande influência sobre Benjamin, que criticou abertamente quando o seu Governo fez concessões em relação aos palestinianos.
Alguns analistas chegaram a especular que Benjamin Netanyahu era emocionalmente incapaz de assinar um acordo de paz com os palestinianos enquanto o seu pai fosse vivo, situação que o próprio desmentiu.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Ameaça militar forte" para deter programa nuclear iraniano
.
"Ameaça militar forte" para deter programa nuclear iraniano
por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Hoje
[color=#0000BF]O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, defendeu hoje uma "ameaça militar forte e credível" que obrigue o Irão a parar com o seu programa militar, numa conferência de imprensa junto do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos.[/color
Ao lado de Mitt Romney, Netanyahu defendeu a necessidade de "fazer tudo" o que estiver ao seu alcance para impedir que o Irão tenha armamento nuclear.
"Temos de ser honestos e dizer que as sanções e a diplomacia até agora não fizeram retroceder rapidamente o programa nuclear iraniano", afirmou.
Romney, por seu lado, disse que irá discutir com o governante israelita possíveis "ações adicionais para disuadir o Irão da sua loucura nuclear", segundo declarações citadas pelo gabinete de Netanyahu.
Na agenda de Romney estão marcados encontros com outros líderes israelitas e com o primeiro-ministro palestiniano, Salam Fayad.
In DN
"Ameaça militar forte" para deter programa nuclear iraniano
por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Hoje
[color=#0000BF]O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, defendeu hoje uma "ameaça militar forte e credível" que obrigue o Irão a parar com o seu programa militar, numa conferência de imprensa junto do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos.[/color
Ao lado de Mitt Romney, Netanyahu defendeu a necessidade de "fazer tudo" o que estiver ao seu alcance para impedir que o Irão tenha armamento nuclear.
"Temos de ser honestos e dizer que as sanções e a diplomacia até agora não fizeram retroceder rapidamente o programa nuclear iraniano", afirmou.
Romney, por seu lado, disse que irá discutir com o governante israelita possíveis "ações adicionais para disuadir o Irão da sua loucura nuclear", segundo declarações citadas pelo gabinete de Netanyahu.
Na agenda de Romney estão marcados encontros com outros líderes israelitas e com o primeiro-ministro palestiniano, Salam Fayad.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Lei que isenta ortodoxos e árabes de serviço expira
.
Lei que isenta ortodoxos e árabes de serviço expira
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
Uma controversa lei israelita que autoriza os judeus ortodoxos e os árabes israelitas a não realizarem o serviço militar expira hoje à meia-noite, deixando um vazio legislativo.
Após a expiração da designada lei Tal, o recrutamento será regido pela legislação anterior que torna obrigatório o serviço militar para todos os israelitas com mais de 18 anos, incluindo os ortodoxos. Estes só poderão ficar isentos se o Ministério da Defesa o determinar especificamente.
O ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, deve divulgar ainda hoje um comunicado com novas diretivas para os militares.
Em fevereiro, o Supremo Tribunal israelita considerou inconstitucional a atual lei de recrutamento.
Uma ampla maioria da população israelita, crítica das desigualdades perante o serviço militar, exigia o fim das isenções para os judeus ortodoxos e para a minoria dos árabes israelitas.
O debate acerca da mudança da lei criou profundas divisões na coligação de centro-direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que não conseguiu aprovar uma nova lei antes da suspensão de verão dos trabalhos do parlamento.
O partido de centro-direita Kadima abandonou a coligação há duas semanas, 70 dias depois de a ter integrado, considerando que o projeto de lei apresentado por Netanyahu ficava aquém do desejado.
Netanyahu recusou seguir as conclusões de uma comissão parlamentar, que recomendava o recrutamento de todos os israelitas a partir dos 18 anos, embora previsse a despensa anual de cerca de 1.500 ortodoxos para que pudessem continuar a estudar os Yéchivot, os seminários talmúdicos.
Em Israel, o serviço militar é de três anos para os homens e de dois anos para as mulheres.
In DN
Lei que isenta ortodoxos e árabes de serviço expira
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
Uma controversa lei israelita que autoriza os judeus ortodoxos e os árabes israelitas a não realizarem o serviço militar expira hoje à meia-noite, deixando um vazio legislativo.
Após a expiração da designada lei Tal, o recrutamento será regido pela legislação anterior que torna obrigatório o serviço militar para todos os israelitas com mais de 18 anos, incluindo os ortodoxos. Estes só poderão ficar isentos se o Ministério da Defesa o determinar especificamente.
O ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, deve divulgar ainda hoje um comunicado com novas diretivas para os militares.
Em fevereiro, o Supremo Tribunal israelita considerou inconstitucional a atual lei de recrutamento.
Uma ampla maioria da população israelita, crítica das desigualdades perante o serviço militar, exigia o fim das isenções para os judeus ortodoxos e para a minoria dos árabes israelitas.
O debate acerca da mudança da lei criou profundas divisões na coligação de centro-direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que não conseguiu aprovar uma nova lei antes da suspensão de verão dos trabalhos do parlamento.
O partido de centro-direita Kadima abandonou a coligação há duas semanas, 70 dias depois de a ter integrado, considerando que o projeto de lei apresentado por Netanyahu ficava aquém do desejado.
Netanyahu recusou seguir as conclusões de uma comissão parlamentar, que recomendava o recrutamento de todos os israelitas a partir dos 18 anos, embora previsse a despensa anual de cerca de 1.500 ortodoxos para que pudessem continuar a estudar os Yéchivot, os seminários talmúdicos.
Em Israel, o serviço militar é de três anos para os homens e de dois anos para as mulheres.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Hamas e Jihad islâmica lançam mísseis contra Israel
.
Hamas e Jihad islâmica lançam mísseis contra Israel
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
O Hamas e a Jihad islâmica em Gaza lançaram hoje uma série de mísseis artesanais contra o sul de Israel, sem causar vítimas, um dia depois de um ataque aéreo israelita no sul do território.
"Em resposta aos ferimentos inflingidos a civis durante o último ataque a Rafah, as brigadas Ezzedine al-Qassam e as brigadas Al-Quds lançaram vários mísseis contra as posições militares inimigas", indica um comunicado do braço armado do Hamas, o movimento islamita no poder na faixa de Gaza.
As brigadas Al-Quds são o braço militar da Jihad islâmica palestiniana, um grupo radical aliado do Hamas.
É a primeira vez desde a última irrupção de violências entre grupos armados de Gaza e o exército israelita, em junho último, que o Hamas reivindica o lançamento de mísseis sobre Israel.
"O bombardeamento desta manhã é uma mensagem para o inimigo sionista segundo a qual a resistência não deixará passar a menor agressão unilateral dos ocupantes [israelitas]", afirmou o porta-voz das brigadas Al-Qassam, Abou Obeida, no portal na Internet do grupo paramilitar.
Os mísseis não causaram vítimas nem danos de maior em Israel, mas os estilhaços danificaram um edifício, segundo a polícia israelita.
A população do setor próximo da faixa de Gaza acata a ordem de permanecer na proximidade dos abrigos.
"Mais de uma dezena de mísseis ou granadas de morteiros foram lançadas de manhã da faixa de Gaza contra o sul de Israel sem causar feridos", disse à AFP um porta-voz do exército. A rádio pública informou que "mais de 50" projéteis caíram sobre o distrito de Eshkol.
O exército isreaelita indicou ter ripostado às "atividades terroristas" do Hamas e às unidades "responsáveis pelos mísseis da faixa de Gaza".
As forças israelitas atacaram o leste da cidade de Khan Younés, segundo testemunhas, causando cinco feridos, um dos quais com gravidade, precisou o Ministério da Saúde do Governo do Hamas em Gaza.
Mais de 470 mísseis artesanais palestinianos foram lançados contra Isreal desde o início do ano, de acordo com um balanço do exército israelita.
In DN
Hamas e Jihad islâmica lançam mísseis contra Israel
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
O Hamas e a Jihad islâmica em Gaza lançaram hoje uma série de mísseis artesanais contra o sul de Israel, sem causar vítimas, um dia depois de um ataque aéreo israelita no sul do território.
"Em resposta aos ferimentos inflingidos a civis durante o último ataque a Rafah, as brigadas Ezzedine al-Qassam e as brigadas Al-Quds lançaram vários mísseis contra as posições militares inimigas", indica um comunicado do braço armado do Hamas, o movimento islamita no poder na faixa de Gaza.
As brigadas Al-Quds são o braço militar da Jihad islâmica palestiniana, um grupo radical aliado do Hamas.
É a primeira vez desde a última irrupção de violências entre grupos armados de Gaza e o exército israelita, em junho último, que o Hamas reivindica o lançamento de mísseis sobre Israel.
"O bombardeamento desta manhã é uma mensagem para o inimigo sionista segundo a qual a resistência não deixará passar a menor agressão unilateral dos ocupantes [israelitas]", afirmou o porta-voz das brigadas Al-Qassam, Abou Obeida, no portal na Internet do grupo paramilitar.
Os mísseis não causaram vítimas nem danos de maior em Israel, mas os estilhaços danificaram um edifício, segundo a polícia israelita.
A população do setor próximo da faixa de Gaza acata a ordem de permanecer na proximidade dos abrigos.
"Mais de uma dezena de mísseis ou granadas de morteiros foram lançadas de manhã da faixa de Gaza contra o sul de Israel sem causar feridos", disse à AFP um porta-voz do exército. A rádio pública informou que "mais de 50" projéteis caíram sobre o distrito de Eshkol.
O exército isreaelita indicou ter ripostado às "atividades terroristas" do Hamas e às unidades "responsáveis pelos mísseis da faixa de Gaza".
As forças israelitas atacaram o leste da cidade de Khan Younés, segundo testemunhas, causando cinco feridos, um dos quais com gravidade, precisou o Ministério da Saúde do Governo do Hamas em Gaza.
Mais de 470 mísseis artesanais palestinianos foram lançados contra Isreal desde o início do ano, de acordo com um balanço do exército israelita.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Israel pede à ONU que impeça quebra do bloqueio a Gaza
.
Israel pede à ONU que impeça quebra do bloqueio a Gaza
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
O embaixador israelita na Organização das Nações Unidas (ONU), Ron Prosor, solicitou hoje a intervenção da entidade para dissuadir um navio sueco com pacifistas de quebrar o bloqueio de Israel à Faixa de Gaza, noticia a AFP.
"Peço ao secretário-geral [Ban Ki-moon], ao Conselho de Segurança e a todos os membros responsáveis da comunidade internacional que ajam imediatamente para fazer parar esta provocação", escreveu Ron Prosor numa carta dirigida a Ban Ki-moon e ao presidente do Conselho de Segurança para outubro, o embaixador guatemalteco, Gert Rosenthal.
Prosor adiantou que o navio deve chegar "à proximidade de Gaza dentro de uma semana", argumentando que o bloqueio em vigor responde a imperativos de segurança "e não impede a entrada de produtos civis em Gaza".
O embaixador israelita convidou os pacifistas a irem antes para a Síria, para "entregarem alimentos indispensáveis na crise humanitária" que afeta o país em guerra civil, acrescentando que "é mais fácil enfrentar as câmaras em Telavive do que as balsas em Damasco".
In DN
Israel pede à ONU que impeça quebra do bloqueio a Gaza
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
O embaixador israelita na Organização das Nações Unidas (ONU), Ron Prosor, solicitou hoje a intervenção da entidade para dissuadir um navio sueco com pacifistas de quebrar o bloqueio de Israel à Faixa de Gaza, noticia a AFP.
"Peço ao secretário-geral [Ban Ki-moon], ao Conselho de Segurança e a todos os membros responsáveis da comunidade internacional que ajam imediatamente para fazer parar esta provocação", escreveu Ron Prosor numa carta dirigida a Ban Ki-moon e ao presidente do Conselho de Segurança para outubro, o embaixador guatemalteco, Gert Rosenthal.
Prosor adiantou que o navio deve chegar "à proximidade de Gaza dentro de uma semana", argumentando que o bloqueio em vigor responde a imperativos de segurança "e não impede a entrada de produtos civis em Gaza".
O embaixador israelita convidou os pacifistas a irem antes para a Síria, para "entregarem alimentos indispensáveis na crise humanitária" que afeta o país em guerra civil, acrescentando que "é mais fácil enfrentar as câmaras em Telavive do que as balsas em Damasco".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Tive medo que se esquecessem de mim"
.
"Tive medo que se esquecessem de mim"
por Luís Manuel Cabral
Hoje
O soldado israelita, Gilad Shalit, esteve 5 anos e 4 meses sequestrado por um comando palestiniano. Um ano depois de ter sido libertado, quebra o silêncio e fala dos dias de cativeiro.
O soldado israelita, Gilad Shalit, foi capturado a 25 de junho de 2006 junto à faixa de Gaza por um comando palestiniano e libertado em outubro de 2011. Um ano depois, Shalit quebrou o silêncio. "O segredo foi manter as rotinas, não ficar parado sem fazer nada e agarrar-me aos pequenos detalhes. De início foi muito duro, fazia sempre as mesmas coisas todos os dias: Acordava e deitava-me mais ou menos à mesma hora e tentava manter a noção do tempo, mas passado algum tempo já não fazia ideia de que dia era ou em que mês estava", diz.
Shalit afirma que o seu maior receio era que se esquecessem dele e que os seus captores acabassem por o fazer desaparecer. "Nessas alturas tentei ser optimista, agarrar-me a tudo o que pudesse para minorar o meu sofrimento e disfrutar das mais pequenas coisas que me fizessem esquecer a minha vida miserável. Televisão, rádio, comida razoável, algo para ler, etc". O israelita adianta que não sofreu torturas muito graves durante o cativeiro porque os seus raptores perceberam que "era mais valioso como moeda de troca do que para sacar informações". E a certa altura acabou até por criar uma certa comunicação com eles. "Lembro-me que uma vez vimos um jogo de futebol da Liga dos Campeões entre o Lyon e o Hapoel Tel Aviv e eles gritaram pelos golos do Hapoel dizendo que nunca tinham visto uma equipa israelita a jogar assim", conta.
Há um ano, revela, aquando da sua libertação, foi levado até à fronteira com o Egito escoltado por elementos do Hamas e quando chegaram a Rafah, ao ser entrevistado pela jornalista egípcia, Shahira Amin, Shalit destaca uma sensação que teve na altura à qual a maioria das pessoas não daria qualquer tipo de importância: "Aquela era a primeira mulher que via há cinco anos e meio".
"Quando regressei a IIsrael, perguntavam como é que um rapaz de 19 anos conseguiu sobreviver tanto tempo encarcerado sem dar em louco, passando dias inteiros sem dizer uma palavra", relata.
Uma visita a Barcelona
"É um autêntico milagre que Gilad esteja são e com uma mente lúcida, após ter estado mais de cinco anos sequestrado debaixo da terra. Passou momentos muito difíceis, embora não o tenham torturado todos os dias", declarou ao jornal espanhol "El Mundo" Arik Hening, jornalista desportivo e amigo de Shalit.
Ambos escrevem uma coluna conjunta no diário israelita "Yediot Ajaranot" sobre vários temas desportivos, onde não poderia faltar, obviamente, o último clássico entre Barcelona e Real Madrid, que os levou a deslocarem-se a Camp Nou. "Foi espetacular, gostámos muito do jogo e sobretudo do ambiente que se viveu nas bancadas. A cidade é muito agradável e as pessoas são hospitaleiras, disse Hening.
Shalit que também se mostrou agradado por ter assistido à partida de futebol ao vivo, revelando, no entanto, que a "as ameaças de grupos propalestinianos de fazerem manifestações contra a minha presença no estádio, levaram a que elementos dos serviços de segurança me tivessem acompanhado durante toda estadia em Barcelona".
5 anos e 4 meses de cativeiro
Shalit tinha 19 anos quando foi capturado a 25 de junho de 2006 junto à faixa de Gaza por um comando palestiniano que integrava elementos de três grupos armados, incluindo o braço armado do movimento radical Hamas, as brigadas Ezzedine al-Qassam.
Israel decretou um bloqueio à faixa de Gaza, que reforçou um ano depois quando o Hamas assumiu o controlo do território ao afastar as forças da Fatah, o partido do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas.
A Cruz Vermelha nunca foi autorizada a visitar Shalit e foram muito raros os contactos deste com o exterior. A família recebeu uma terceira carta em junho de 2008 e em setembro de 2009 o Hamas divulgou um DVD que mostrava o soldado, em troca da libertação de perto de 20 palestinianas que estavam em prisões israelitas.
No outono de 2009, a libertação de Gilad Shalit parecia próxima, após negociações indiretas entre Israel e o Hamas, através do Egito e de um mediador alemão, que previam a troca do soldado por um milhar de presos palestinianos.
Mas as negociações fracassaram devido a desacordo quanto à identidade dos presos e ao local onde poderiam viver. Israel recusou libertar na Cisjordânia presos envolvidos em ataques.
Em 2010, a família de Shalit montou uma tenda junto à residência do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, num protesto que prometeu manter até à sua libertação.
No passado dia 12 de outubro de 2011, um dia depois de ter sido anunciado o acordo entre Israel e o Hamas para a libertação do seu filho Noam e Aviva Shalit deixaram o local do protesto para regressarem a casa, na cidade de Mitzpe Hila (norte).
In DN
"Tive medo que se esquecessem de mim"
por Luís Manuel Cabral
Hoje
O soldado israelita, Gilad Shalit, esteve 5 anos e 4 meses sequestrado por um comando palestiniano. Um ano depois de ter sido libertado, quebra o silêncio e fala dos dias de cativeiro.
O soldado israelita, Gilad Shalit, foi capturado a 25 de junho de 2006 junto à faixa de Gaza por um comando palestiniano e libertado em outubro de 2011. Um ano depois, Shalit quebrou o silêncio. "O segredo foi manter as rotinas, não ficar parado sem fazer nada e agarrar-me aos pequenos detalhes. De início foi muito duro, fazia sempre as mesmas coisas todos os dias: Acordava e deitava-me mais ou menos à mesma hora e tentava manter a noção do tempo, mas passado algum tempo já não fazia ideia de que dia era ou em que mês estava", diz.
Shalit afirma que o seu maior receio era que se esquecessem dele e que os seus captores acabassem por o fazer desaparecer. "Nessas alturas tentei ser optimista, agarrar-me a tudo o que pudesse para minorar o meu sofrimento e disfrutar das mais pequenas coisas que me fizessem esquecer a minha vida miserável. Televisão, rádio, comida razoável, algo para ler, etc". O israelita adianta que não sofreu torturas muito graves durante o cativeiro porque os seus raptores perceberam que "era mais valioso como moeda de troca do que para sacar informações". E a certa altura acabou até por criar uma certa comunicação com eles. "Lembro-me que uma vez vimos um jogo de futebol da Liga dos Campeões entre o Lyon e o Hapoel Tel Aviv e eles gritaram pelos golos do Hapoel dizendo que nunca tinham visto uma equipa israelita a jogar assim", conta.
Há um ano, revela, aquando da sua libertação, foi levado até à fronteira com o Egito escoltado por elementos do Hamas e quando chegaram a Rafah, ao ser entrevistado pela jornalista egípcia, Shahira Amin, Shalit destaca uma sensação que teve na altura à qual a maioria das pessoas não daria qualquer tipo de importância: "Aquela era a primeira mulher que via há cinco anos e meio".
"Quando regressei a IIsrael, perguntavam como é que um rapaz de 19 anos conseguiu sobreviver tanto tempo encarcerado sem dar em louco, passando dias inteiros sem dizer uma palavra", relata.
Uma visita a Barcelona
"É um autêntico milagre que Gilad esteja são e com uma mente lúcida, após ter estado mais de cinco anos sequestrado debaixo da terra. Passou momentos muito difíceis, embora não o tenham torturado todos os dias", declarou ao jornal espanhol "El Mundo" Arik Hening, jornalista desportivo e amigo de Shalit.
Ambos escrevem uma coluna conjunta no diário israelita "Yediot Ajaranot" sobre vários temas desportivos, onde não poderia faltar, obviamente, o último clássico entre Barcelona e Real Madrid, que os levou a deslocarem-se a Camp Nou. "Foi espetacular, gostámos muito do jogo e sobretudo do ambiente que se viveu nas bancadas. A cidade é muito agradável e as pessoas são hospitaleiras, disse Hening.
Shalit que também se mostrou agradado por ter assistido à partida de futebol ao vivo, revelando, no entanto, que a "as ameaças de grupos propalestinianos de fazerem manifestações contra a minha presença no estádio, levaram a que elementos dos serviços de segurança me tivessem acompanhado durante toda estadia em Barcelona".
5 anos e 4 meses de cativeiro
Shalit tinha 19 anos quando foi capturado a 25 de junho de 2006 junto à faixa de Gaza por um comando palestiniano que integrava elementos de três grupos armados, incluindo o braço armado do movimento radical Hamas, as brigadas Ezzedine al-Qassam.
Israel decretou um bloqueio à faixa de Gaza, que reforçou um ano depois quando o Hamas assumiu o controlo do território ao afastar as forças da Fatah, o partido do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas.
A Cruz Vermelha nunca foi autorizada a visitar Shalit e foram muito raros os contactos deste com o exterior. A família recebeu uma terceira carta em junho de 2008 e em setembro de 2009 o Hamas divulgou um DVD que mostrava o soldado, em troca da libertação de perto de 20 palestinianas que estavam em prisões israelitas.
No outono de 2009, a libertação de Gilad Shalit parecia próxima, após negociações indiretas entre Israel e o Hamas, através do Egito e de um mediador alemão, que previam a troca do soldado por um milhar de presos palestinianos.
Mas as negociações fracassaram devido a desacordo quanto à identidade dos presos e ao local onde poderiam viver. Israel recusou libertar na Cisjordânia presos envolvidos em ataques.
Em 2010, a família de Shalit montou uma tenda junto à residência do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, num protesto que prometeu manter até à sua libertação.
No passado dia 12 de outubro de 2011, um dia depois de ter sido anunciado o acordo entre Israel e o Hamas para a libertação do seu filho Noam e Aviva Shalit deixaram o local do protesto para regressarem a casa, na cidade de Mitzpe Hila (norte).
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Israel dispara tiros de aviso para a Síria
.
Israel dispara tiros de aviso para a Síria
por Lusa
Hoje
O Exército israelita disparou hoje tiros de aviso na direção da Síria, depois de uma granada de morteiro síria ter caído no no norte de Israel, indicou o exército israelita em comunicado.
A rádio pública israelita precisou que os soldados atiraram para um setor próximo de uma posição do exército sírio, pela primeira vez desde o final da guerra israelo-árabe de outubro de 1973.
In DN
Israel dispara tiros de aviso para a Síria
por Lusa
Hoje
O Exército israelita disparou hoje tiros de aviso na direção da Síria, depois de uma granada de morteiro síria ter caído no no norte de Israel, indicou o exército israelita em comunicado.
A rádio pública israelita precisou que os soldados atiraram para um setor próximo de uma posição do exército sírio, pela primeira vez desde o final da guerra israelo-árabe de outubro de 1973.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ehud Barak anuncia fim da sua carreira política
.
Ehud Barak anuncia fim da sua carreira política
por Patrícia Viegas, com agências
Hoje
Ministro da Defesa e ex-primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak anunciou que pretende abandonar a vida política, numa conferência de imprensa em Telavive, capital de Israel, noticiou a AFP.
"Anuncio a minha decisão de deixar a vida política e de não me apresentar às eleições" legislativas de 22 de janeiro", declarou Barak, de 70 anos.
Barak precisou, porém, que completará o seu mandato como ministro da Defesa do Governo atualmente liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Ex-trabalhista (abandonou o Labour em 2011 para se tornar independente), Barak, que seguiu carreira militar durante 36 anos, disse que a sua decisão não foi fácil, mas que está seguro dela.
"Quero estudar, escrever, viver, divertir-me. Quero dedicar mais tempo à minha família", disse, citado esta manhã pelos sites dos jornais israelitas. Barak confirmou que há muito tempo que pensava fazer este anúncio, mas que demorou a fazê-lo por causa da Operação Pilar de Defesa (ofensiva contra grupos radicais palestinianos que têm disparado 'rockets' contra Israel a partir da Faixa de Gaza).
Considerado como um dos militares mais experientes e prestigiados de Israel, Barak era o número 2 do atual Governo israelita. Entrou na política em meados dos anos 90 depois de deixar o Exército.
Primeiro-ministro entre 1999 e 2001, deixou os trabalhistas para conservar a sua pasta da Defesa no Governo de Netanyahu, composto, sobretudo, por partidos religiosos e de extrema-direita.
Esta demissão surge numa altura em que decorrem eleições primárias no Likud, o partido de direita do primeiro-ministro Netanyahu, escrutínio que visa escolher os candidatos às eleições legislativas antecipadas de 22 de janeiro de 2013 em Israel.
In DN
Ehud Barak anuncia fim da sua carreira política
por Patrícia Viegas, com agências
Hoje
Ministro da Defesa e ex-primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak anunciou que pretende abandonar a vida política, numa conferência de imprensa em Telavive, capital de Israel, noticiou a AFP.
"Anuncio a minha decisão de deixar a vida política e de não me apresentar às eleições" legislativas de 22 de janeiro", declarou Barak, de 70 anos.
Barak precisou, porém, que completará o seu mandato como ministro da Defesa do Governo atualmente liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Ex-trabalhista (abandonou o Labour em 2011 para se tornar independente), Barak, que seguiu carreira militar durante 36 anos, disse que a sua decisão não foi fácil, mas que está seguro dela.
"Quero estudar, escrever, viver, divertir-me. Quero dedicar mais tempo à minha família", disse, citado esta manhã pelos sites dos jornais israelitas. Barak confirmou que há muito tempo que pensava fazer este anúncio, mas que demorou a fazê-lo por causa da Operação Pilar de Defesa (ofensiva contra grupos radicais palestinianos que têm disparado 'rockets' contra Israel a partir da Faixa de Gaza).
Considerado como um dos militares mais experientes e prestigiados de Israel, Barak era o número 2 do atual Governo israelita. Entrou na política em meados dos anos 90 depois de deixar o Exército.
Primeiro-ministro entre 1999 e 2001, deixou os trabalhistas para conservar a sua pasta da Defesa no Governo de Netanyahu, composto, sobretudo, por partidos religiosos e de extrema-direita.
Esta demissão surge numa altura em que decorrem eleições primárias no Likud, o partido de direita do primeiro-ministro Netanyahu, escrutínio que visa escolher os candidatos às eleições legislativas antecipadas de 22 de janeiro de 2013 em Israel.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Página 1 de 2 • 1, 2
Tópicos semelhantes
» E.U. derrama o feijão armas nucleares contra Israel Domingo, 08. De março de 2009 07:34:09 GMT DIMONA acredita-se ser da habitação Israel ogivas nucleares. Um documento militar E.U. Israel tenha classificado como "uma potência nuclear" -
» in haaretz oficial de Israel: os palestinos tentando frustrar acordo EUA-Israel
» Obama oficial: o embaixador de Israel para US colocar Netanyahu acima relações EUA-Israel
» Israel acusa a ONU: Relatório sobre crianças palestinas tendenciosa, mantido em segredo de Israel
» chefe da policia de Dubai tem 99%que Israel esta por trás do Hamas se Israel matar ' in Haaretz
» in haaretz oficial de Israel: os palestinos tentando frustrar acordo EUA-Israel
» Obama oficial: o embaixador de Israel para US colocar Netanyahu acima relações EUA-Israel
» Israel acusa a ONU: Relatório sobre crianças palestinas tendenciosa, mantido em segredo de Israel
» chefe da policia de Dubai tem 99%que Israel esta por trás do Hamas se Israel matar ' in Haaretz
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias internacionais
Página 1 de 2
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos