in haaretz A greve cirúrgica na carteira de Israel poderia pôr fim à ocupação

A greve cirúrgica na carteira de Israel poderia pôr fim à ocupação
Por Matthew A. Taylor
Tags: noticias Israel, Cisjordânia


O que na terra vai demorar para convencer Israel a abandonar os territórios ocupados? Às vezes parece que nada vai funcionar. Durante oito anos, a Iniciativa de Paz Árabe, que líderes sionistas teria visto como um pó sonho de verdade, tem vindo a recolher. Seus termos incluir dois estados com base nas fronteiras anteriores a 1967, uma solução mutuamente acordada, em cima da crise de refugiados palestinos, e normalizou as relações diplomáticas entre Israel e todo o mundo árabe. O que antes teria aparecido para muitos como a salvação de Israel agora parece impossível, dada a posição de Israel colonial entrincheirados na Cisjordânia e do poder dos colonos político.

Talvez estudantes universitários americanos pode ajudar a trazer Israel para seus sentidos. Em Março passado, 18, membros do senado estudante da Universidade da Califórnia, Berkeley, votou para recomendar ao Conselho de Administração da Universidade de regentes que alienar as suas participações na General Electric e da United Technologies - duas empresas que têm lucrado com a ocupação israelense da Palestina terra, a sua demolição de casas palestinas, ano de sua campanha agressiva em Gaza passado, ea expansão dos assentamentos. Embora o governo do estudante de Berkeley não é o primeiro nos Estados Unidos para votar uma recomendação de alienação da natureza, é de longe o mais significativo.

Para ser claro, a conta do estudante não põe de uma forma abrangente de alienação, e só se destina a empresas envolvidas na ocupação de Israel e desventuras militares.
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Alguns vêem a proposta de alienação como contra-produtiva. "Do ponto de vista de fazer avançar a causa da paz e da justiça para os palestinos, o projeto de Berkeley é pior do que inútil", afirmou Bradley Burston do Haaretz em uma coluna recente. Burston descartou a idéia de vender "algumas partes do fundo de pensão de empresas americanas que fazem os motores de aviões militares", porque as empresas vão "continuar a vendê-los a Israel, independentemente da votação."

Mas se a história é qualquer guia, a medida de Berkeley alienação poderia ter um impacto positivo. Na década de 1980, o governo do estudante de Berkeley foi um dos primeiros em qualquer instituição de ensino superior E.U. votar para recomendar a alienação do regime do apartheid. A placa de sistema da UC regentes inicialmente resistiu ao convite de alienação, mas protestos estudantis levou os regentes de alienar os fundos de empresas com laços com a África do Sul. Eventualmente, outros campi e municípios tomaram ações semelhantes.

O governo dos Estados Unidos, anteriormente um dos principais estimuladores do "apartheid", seguiu o exemplo dos estudantes, passando o Global Anti-Apartheid Act em 1986. A legislação proibiu todas as transações comerciais e E.U. novo investimento em África do Sul, e indicou cinco condições para o levantamento das sanções, incluindo um cronograma para acabar com as leis do apartheid ea libertação de Nelson Mandela.

"Na África do Sul, não poderia ter conseguido a nossa liberdade e paz justa sem a ajuda de pessoas ao redor do mundo, que através da utilização de meios não-violentos, como o boicote e alienações, incentivou os governos e outros atores corporativos para reverter décadas Estudantes de apoio para o regime de Apartheid. desempenhou um papel fundamental nessa luta ", ganhador do Prêmio Nobel Arcebispo Desmond Tutu escreveu em uma carta ao estudante de Berkeley governo aprovando o projeto de lei de alienação em curso.

Se alguém vê Israel como um regime de apartheid ou não, certamente a história acima poderia oferecer lições sobre como acabar com a ocupação. Se mais campi universitários americanos e as agências locais a aprovar medidas de desinvestimento, eventualmente, os membros do Congresso E.U. pode vir para ver que eles devem ouvir os seus eleitores pró-justiça, pró-paz, e não apenas a AIPAC. Se isso acontecer, um ato E.U. anti-ocupação poderia se tornar uma possibilidade.

Se o governo fosse sério E.U. pressão sobre Israel - por exemplo, por condicionamento $ 3 bilhões em auxílio anual sobre o fim da ocupação e implementação de um acordo de paz justa - talvez o que daria o incentivo necessário para pôr fim à ocupação.

Embora o presidente dos estudantes de Berkeley em seguida vetou a lei de alienação, e lobby AIPAC de senadores estudante conseguiu evitar uma votação substituir por pequena margem, a passagem eventual proposta parece inevitável. Isso vai virar o centro das atenções para os reitores da universidade, que terá de enfrentar protestos se não seguir a recomendação de alienação.

Nós, que promoveu e reuniu para este projeto é uma coalizão notavelmente diverso de judeus, cristãos e muçulmanos, israelenses e palestinos, e os americanos de todas as origens. defensores proeminentes judeus incluídos Ofra Ben Artzi, cunhada do primeiro-ministro Netanyahu, e Hedy Epstein, um 85-year-old sobrevivente do Holocausto.

Nós judeus que apóiam o projeto de lei de alienação são alimentados com as violações de Israel à dos direitos humanos. Nós estamos dispostos a esperar por pressão política para obter a Israel dos territórios para a Primavera da cabeça de Zeus. E acreditamos que este movimento é no melhor interesse do povo palestiniano e israelita.

As conseqüências para Israel de não acabar com a ocupação não poderia ser mais claro. "Se esse bloco de milhões de palestinos não podem votar [nas eleições de Israel], que será um Estado de apartheid", disse ninguém menos que o ministro da Defesa Ehud Barak, em seu discurso à Conferência Nacional de Segurança Herzliya este inverno passado.

Israel tem de escolher: Fim da ocupação ou enfrentar o desenrolar do estado de maioria judaica militar executada. A abordagem seletiva alienação Berkeley defendem que os estudantes ajudará a construir a pressão política para forçar Israel a fazer esta escolha.

Matthew A. Taylor (http://matthewtaylor.net) é uma UC Berkeley sobre Paz e Conflitos aluno estuda, co-fundador da revista PeacePower, e autor de "The Road to Nonviolent Coexistência na Palestina / Israel," um capítulo do livro "A coexistência não-violenta."
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Fascinação jovem, mas não passa disso....

Vitor mango escreveu:CUIDADO COM A JUVENTUDE
SAO ELES QUE CA FICAM E A RAZAO É SEMPRE DELES ...PORQUE CA FICAM

POIS FOI ASSIM NA GUERRA DO VIETNAME com o
make Love ...bla bla
e a geurra perdeu-se ...numa guerra estupida e sem sentido

Pois, Mango, mas há juventude e juventude....

Afinal, como em tudo na vida

João Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:CUIDADO COM A JUVENTUDE
SAO ELES QUE CA FICAM E A RAZAO É SEMPRE DELES ...PORQUE CA FICAM

POIS FOI ASSIM NA GUERRA DO VIETNAME com o
make Love ...bla bla
e a geurra perdeu-se ...numa guerra estupida e sem sentido

Pois, Mango, mas há juventude e juventude....

Afinal, como em tudo na vida

Das experiencia mais salutares que tive foi no programa Erasmos e varios da CE onde tive que me mover no meio dA JUVENTUDE EUROPEIA
fANTASTICOS
aLIAS RECEBO EM MINHA CASA HOJE essa mesma juventude com ideias que nem sonhavamos para o espirito Europeu