Criminalidade regional
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Criminalidade regional
Fronteira favorece roubos
Dentro do distrito, é Chaves que verifica maior taxa de criminalidade
Apesar de a criminalidade estar a baixar no distrito de Vila Real, há dois tipo de crimes que estão a preocupar as autoridades: a posse ilegal de armas, que tem merecido um forte ataque por parte da GNR, e o chamado «roubo do vizinho». Ou seja: um estratagema dos assaltantes, em que espanhóis passam a roubar cá e os portugueses vão roubar lá, para dificultar a vida às polícias.
No primeiro trimestre deste ano, a criminalidade desceu no distrito de Vila Real. No ano passado, segundo, o Relatório Anual de Segurança Interna o distrito registou 0,7 por cento do total nacional. No entanto, no distrito de Vila Real, cerca de 53,1 por cento desta criminalidade local verifica-se em Chaves e é onde reside a maior preocupação, pois às vezes, bastam dez minutos para os assaltantes passarem para o lado espanhol. “Muitas vezes vêm cá os espanhóis fazer assaltos e os portugueses vão refugiar-se lá depois de os praticarem”, diz Vítor Soares, comandante da PSP de Vila Real.
A posse ilegal de armas continua a ser, em simultâneo com o crescente número de assaltos, uma das principais bandeiras da GNR de Chaves e operações conjuntas entre as autoridades portuguesas e a Guarda Civil de Espanha, são cada vez mais frequentes para combater a criminalidade do já apelidado “roubo do vizinho” (ver caixa).
Em Trás-os-Montes não têm ocorrido muitos crimes violentos, mas, estranhamente, é na região do Alto Tâmega onde se apreendeu o maior número de armas ilegais e, alguns dos crimes de outras localidades foram cometidos com armas com proveniência dessa região.
30 armas e 21 detidos no primeiro trimestre
O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento Territorial da GNR de Chaves, que durante o ano de 2009, apreendeu cerca de 130 armas ilegais de todo o tipo, milhares de munições, explosivos, utensílios para o fabrico de munições, entre outros objectos relacionados, e deteve, por este tipo de crimes, cerca de 50 pessoas.
Para os militares da GNR, “só se consegue reduzir a criminalidade, principalmente a violenta, tirando as armas ilegais da rua”. No primeiro trimestre de 2010, as apreensões continuam, por isso, a crescer. O NIC de Chaves já apreendeu cerca de 30 armas de fogo ilegais e já deteve 21 indivíduos por este tipo de crime.
Números que continuam a aumentar e aos quais se vai juntar a apreensão realizada na quinta-feira da semana passada, onde foram detidas mais três pessoas, com 53, 62 e 67 anos de idade, residentes em Aldeia Nova, Gralhós e S. Vicente da Chã, do concelho de Montalegre.
Durante as buscas, foram apreendidos, pelos investigadores do NIC, um veículo automóvel vi-ciado, de marca Volkswagen Golfe; a carcaça de outro veículo; duas pistolas de cal.6,35mm; duas caçadeiras de cal.12; uma carabina de cal.22; uma carabina de cal.243, com mira telescópica; 15 detonadores pirotécnicos e centenas de munições de diversos calibres. Os detidos foram constituídos arguidos, interrogados pelo NIC e sujeitos a Termo de Identidade e Residência, um dos quais, além do crime de detenção de armas proibidas, encontra-se também indiciado pelo crime de viciação de veículo automóvel.
Um dos visados das buscas não se encontrava na habitação, estará em França, onde já cumpriu pena de prisão por tráfico de armas.
“Roubo do vizinho”
Para além do “fenómeno” das armas, com a chegada da auto-estrada e da rápida saída para a vizinha Espanha, outro tipo de crimes ganhou expressão e só mesmo o bom entendimento e uma estreita colaboração entre as forças dos dois lados da fronteira consegue combater o crime do “roubo do vizinho”. E o que é o “roubo do vizinho”? Nada mais nada menos que acordos entre criminosos dos dois lados da fronteira onde os portugueses, por não estarem referenciados pelas autoridades espanholas, roubam em Espanha, e os espanhóis em Portugal. Como o produto dos roubos acaba por ser vendido, sempre a preços muito mais baixos, no país contrário aos assaltos, o que torna sempre mais complicado para as autoridades a recuperação do material.
O crescente número de assaltos deste tipo fez com que operações conjuntas e trocas de informações passassem a ser mais frequentes. No entanto, a Lei espanhola é mais severa. Do lado de lá da fronteira, a medida de coacção mais aplicada continua a ser o termo de identidade e residência para um elevado número de assaltantes que sistematicamente são apanhados pelas autoridades no mesmo tipo de crime.
Paulo Reis, ST, 2010-05-02
Dentro do distrito, é Chaves que verifica maior taxa de criminalidade
Apesar de a criminalidade estar a baixar no distrito de Vila Real, há dois tipo de crimes que estão a preocupar as autoridades: a posse ilegal de armas, que tem merecido um forte ataque por parte da GNR, e o chamado «roubo do vizinho». Ou seja: um estratagema dos assaltantes, em que espanhóis passam a roubar cá e os portugueses vão roubar lá, para dificultar a vida às polícias.
No primeiro trimestre deste ano, a criminalidade desceu no distrito de Vila Real. No ano passado, segundo, o Relatório Anual de Segurança Interna o distrito registou 0,7 por cento do total nacional. No entanto, no distrito de Vila Real, cerca de 53,1 por cento desta criminalidade local verifica-se em Chaves e é onde reside a maior preocupação, pois às vezes, bastam dez minutos para os assaltantes passarem para o lado espanhol. “Muitas vezes vêm cá os espanhóis fazer assaltos e os portugueses vão refugiar-se lá depois de os praticarem”, diz Vítor Soares, comandante da PSP de Vila Real.
A posse ilegal de armas continua a ser, em simultâneo com o crescente número de assaltos, uma das principais bandeiras da GNR de Chaves e operações conjuntas entre as autoridades portuguesas e a Guarda Civil de Espanha, são cada vez mais frequentes para combater a criminalidade do já apelidado “roubo do vizinho” (ver caixa).
Em Trás-os-Montes não têm ocorrido muitos crimes violentos, mas, estranhamente, é na região do Alto Tâmega onde se apreendeu o maior número de armas ilegais e, alguns dos crimes de outras localidades foram cometidos com armas com proveniência dessa região.
30 armas e 21 detidos no primeiro trimestre
O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento Territorial da GNR de Chaves, que durante o ano de 2009, apreendeu cerca de 130 armas ilegais de todo o tipo, milhares de munições, explosivos, utensílios para o fabrico de munições, entre outros objectos relacionados, e deteve, por este tipo de crimes, cerca de 50 pessoas.
Para os militares da GNR, “só se consegue reduzir a criminalidade, principalmente a violenta, tirando as armas ilegais da rua”. No primeiro trimestre de 2010, as apreensões continuam, por isso, a crescer. O NIC de Chaves já apreendeu cerca de 30 armas de fogo ilegais e já deteve 21 indivíduos por este tipo de crime.
Números que continuam a aumentar e aos quais se vai juntar a apreensão realizada na quinta-feira da semana passada, onde foram detidas mais três pessoas, com 53, 62 e 67 anos de idade, residentes em Aldeia Nova, Gralhós e S. Vicente da Chã, do concelho de Montalegre.
Durante as buscas, foram apreendidos, pelos investigadores do NIC, um veículo automóvel vi-ciado, de marca Volkswagen Golfe; a carcaça de outro veículo; duas pistolas de cal.6,35mm; duas caçadeiras de cal.12; uma carabina de cal.22; uma carabina de cal.243, com mira telescópica; 15 detonadores pirotécnicos e centenas de munições de diversos calibres. Os detidos foram constituídos arguidos, interrogados pelo NIC e sujeitos a Termo de Identidade e Residência, um dos quais, além do crime de detenção de armas proibidas, encontra-se também indiciado pelo crime de viciação de veículo automóvel.
Um dos visados das buscas não se encontrava na habitação, estará em França, onde já cumpriu pena de prisão por tráfico de armas.
“Roubo do vizinho”
Para além do “fenómeno” das armas, com a chegada da auto-estrada e da rápida saída para a vizinha Espanha, outro tipo de crimes ganhou expressão e só mesmo o bom entendimento e uma estreita colaboração entre as forças dos dois lados da fronteira consegue combater o crime do “roubo do vizinho”. E o que é o “roubo do vizinho”? Nada mais nada menos que acordos entre criminosos dos dois lados da fronteira onde os portugueses, por não estarem referenciados pelas autoridades espanholas, roubam em Espanha, e os espanhóis em Portugal. Como o produto dos roubos acaba por ser vendido, sempre a preços muito mais baixos, no país contrário aos assaltos, o que torna sempre mais complicado para as autoridades a recuperação do material.
O crescente número de assaltos deste tipo fez com que operações conjuntas e trocas de informações passassem a ser mais frequentes. No entanto, a Lei espanhola é mais severa. Do lado de lá da fronteira, a medida de coacção mais aplicada continua a ser o termo de identidade e residência para um elevado número de assaltantes que sistematicamente são apanhados pelas autoridades no mesmo tipo de crime.
Paulo Reis, ST, 2010-05-02
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Detido violador que deixou menor inconsciente
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Detido violador que deixou menor inconsciente
por JOAQUIM GOMES
Hoje
Rapariga de 15 anos foi quase estrangulada pelo suspeito que já tem cadastro.
O homem suspeito de ter violado, agredido e roubado uma rapariga de 15 anos que tentou estrangular em Gaia foi detido pela Polícia Judiciária, numa operação que decorreu em menos de 48 horas depois de ter ocorrido o crime.
O detido, de 23 anos, residente em Vila Nova de Gaia, é suspeito de ter no sábado violado uma rapariga de 15 anos, que conduziu para uma mata, sob ameaça de uma faca.
Para além de ter violado a jovem, agredindo-a repetidamente, abandonou-a inconsciente. A menor perdeu então os sentidos e assim ficou desde a tarde de sábado até à manhã de domingo, num período estimado de cerca de 12 horas.
Depois de ter violado e agredido a menor, o jovem terá tentado estrangular aquela rapariga residente em Gaia, cujos pais entretanto tinham participado o seu desaparecimento às autoridades policiais, adiantando que se dirigia na ocasião para casa dos avós.
Ao fim de algumas horas de sofrimento, a menor, que apresentava diversos ferimentos por todo o corpo, pediu auxílio a populares que encontrou já na freguesia de Mafamude, na cidade de Gaia. Foi assistida no Hospital de Gaia e fez exames relativos à violação do Hospital de São João, no Porto, tendo os peritos recolhido também eventuais vestígios para confirmar com o ADN do detido.
O jovem roubou o dinheiro, o telemóvel e um leitor de música à rapariga, equipamentos que à excepção do dinheiro, foram apreendidos pela PJ durante a busca à sua casa, em Vila Nova de Gaia. A faca utilizada para intimidar a vítima foi também apreendida pela PJ, assim como uma réplica (imitação) de pistola e outros objectos.
O suspeito, Ricardo Manuel Pinheiro Ferreira, de 23 anos, desempregado, já tem cadastro, por crimes de furto e condução de automóveis sem possuir carta.
O indivíduo, que segundo descreveu a vítima, usava um brinco na orelha, ficou com vários arranhões na cara, feitos pela própria jovem, quando tentou resistir aos ímpetos do suspeito da agressão e violação. Ricardo Ferreira terá sido reconhecido pela vítima nas instalações da Polícia Judiciária do Porto.
O arguido, que pernoitou nas Prisões da PJ do Porto, foi apresentado por inspectores da PJ durante a tarde ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto, mas acabou por ser apenas identificado pelo juiz. Hoje será novamente ouvido em primeiro interrogatório judicial, para aplicação de medidas de coacção.
In DN
Detido violador que deixou menor inconsciente
por JOAQUIM GOMES
Hoje
Rapariga de 15 anos foi quase estrangulada pelo suspeito que já tem cadastro.
O homem suspeito de ter violado, agredido e roubado uma rapariga de 15 anos que tentou estrangular em Gaia foi detido pela Polícia Judiciária, numa operação que decorreu em menos de 48 horas depois de ter ocorrido o crime.
O detido, de 23 anos, residente em Vila Nova de Gaia, é suspeito de ter no sábado violado uma rapariga de 15 anos, que conduziu para uma mata, sob ameaça de uma faca.
Para além de ter violado a jovem, agredindo-a repetidamente, abandonou-a inconsciente. A menor perdeu então os sentidos e assim ficou desde a tarde de sábado até à manhã de domingo, num período estimado de cerca de 12 horas.
Depois de ter violado e agredido a menor, o jovem terá tentado estrangular aquela rapariga residente em Gaia, cujos pais entretanto tinham participado o seu desaparecimento às autoridades policiais, adiantando que se dirigia na ocasião para casa dos avós.
Ao fim de algumas horas de sofrimento, a menor, que apresentava diversos ferimentos por todo o corpo, pediu auxílio a populares que encontrou já na freguesia de Mafamude, na cidade de Gaia. Foi assistida no Hospital de Gaia e fez exames relativos à violação do Hospital de São João, no Porto, tendo os peritos recolhido também eventuais vestígios para confirmar com o ADN do detido.
O jovem roubou o dinheiro, o telemóvel e um leitor de música à rapariga, equipamentos que à excepção do dinheiro, foram apreendidos pela PJ durante a busca à sua casa, em Vila Nova de Gaia. A faca utilizada para intimidar a vítima foi também apreendida pela PJ, assim como uma réplica (imitação) de pistola e outros objectos.
O suspeito, Ricardo Manuel Pinheiro Ferreira, de 23 anos, desempregado, já tem cadastro, por crimes de furto e condução de automóveis sem possuir carta.
O indivíduo, que segundo descreveu a vítima, usava um brinco na orelha, ficou com vários arranhões na cara, feitos pela própria jovem, quando tentou resistir aos ímpetos do suspeito da agressão e violação. Ricardo Ferreira terá sido reconhecido pela vítima nas instalações da Polícia Judiciária do Porto.
O arguido, que pernoitou nas Prisões da PJ do Porto, foi apresentado por inspectores da PJ durante a tarde ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto, mas acabou por ser apenas identificado pelo juiz. Hoje será novamente ouvido em primeiro interrogatório judicial, para aplicação de medidas de coacção.
In DN
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Mulher espancada junto à casa dos pais
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Agredida por um encapuzado
Mulher espancada junto à casa dos pais
Uma mulher de 47 anos foi agredida por um encapuzado à porta da residência dos pais, na passada sexta-feira, na rua do Souto, em Lordelo, concelho de Vila Real.
Eram 19h15, quando Maria Estela Costa, auxiliar educativa na EB1 de Lordelo, foi abordada pelo agressor, que descreve como "alto e forte". "Empurrou-me para o chão, agarrou-me ao pescoço e começou aos socos", conta a vítima.
O espancamento apenas parou quando a mãe de Maria Costa veio à porta, provocando a fuga do encapuzado. A auxiliar foi transportada para o Hospital de Vila Real, onde recebeu tratamento e teve de ficar acamada durante dois dias.
Maria Estela Costa conta algumas situações que poderão ter levado à agressão. Há mais de um mês, terão colocado o seu nome num site de acompanhantes, o que levou a uma queixa da auxiliar para a PJ. A vítima fala ainda em ameaças e lembra que já furaram os pneus do carro do pai.
CM, 2010-12-01
Agredida por um encapuzado
Mulher espancada junto à casa dos pais
Uma mulher de 47 anos foi agredida por um encapuzado à porta da residência dos pais, na passada sexta-feira, na rua do Souto, em Lordelo, concelho de Vila Real.
Eram 19h15, quando Maria Estela Costa, auxiliar educativa na EB1 de Lordelo, foi abordada pelo agressor, que descreve como "alto e forte". "Empurrou-me para o chão, agarrou-me ao pescoço e começou aos socos", conta a vítima.
O espancamento apenas parou quando a mãe de Maria Costa veio à porta, provocando a fuga do encapuzado. A auxiliar foi transportada para o Hospital de Vila Real, onde recebeu tratamento e teve de ficar acamada durante dois dias.
Maria Estela Costa conta algumas situações que poderão ter levado à agressão. Há mais de um mês, terão colocado o seu nome num site de acompanhantes, o que levou a uma queixa da auxiliar para a PJ. A vítima fala ainda em ameaças e lembra que já furaram os pneus do carro do pai.
CM, 2010-12-01
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Condenado a treze anos e meio de prisão por dezenas de assaltos a residências
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19 crimes provados
Condenado a treze anos e meio de prisão por dezenas de assaltos a residências
O Tribunal de Bragança condenou a treze anos e meio de prisão o autor de dezenas de assaltos a residências naquela cidade, no verão de 2010, sem nunca arrombar portas ou partir vidros.
Fonte ligada ao processo disse hoje à Lusa que o homem de 34 anos, natural de Vila Nova de Foz Côa, aproveitava o facto de os residentes terem portas e janelas abertas, devido ao calor, para se introduzir nas habitações e, em alguns casos, chegava a escalar paredes.
O indivíduo estava acusado de dezenas de crimes, mas apenas 19 ficaram provados, tendo sido condenado por furto, tentativa de furto e burla informática relacionada com o furto de um cartão Multibanco.
Lusa, 2011-12-19
19 crimes provados
Condenado a treze anos e meio de prisão por dezenas de assaltos a residências
O Tribunal de Bragança condenou a treze anos e meio de prisão o autor de dezenas de assaltos a residências naquela cidade, no verão de 2010, sem nunca arrombar portas ou partir vidros.
Fonte ligada ao processo disse hoje à Lusa que o homem de 34 anos, natural de Vila Nova de Foz Côa, aproveitava o facto de os residentes terem portas e janelas abertas, devido ao calor, para se introduzir nas habitações e, em alguns casos, chegava a escalar paredes.
O indivíduo estava acusado de dezenas de crimes, mas apenas 19 ficaram provados, tendo sido condenado por furto, tentativa de furto e burla informática relacionada com o furto de um cartão Multibanco.
Lusa, 2011-12-19
Última edição por Joao Ruiz em Qua Dez 21, 2011 4:12 pm, editado 1 vez(es)
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Encapuzados limpam 40 mil euros e tabaco
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Crime à mão armada
Encapuzados limpam 40 mil euros e tabaco
Um grupo de cinco indivíduos assaltou uma carrinha de tabaco e o seu condutor quando abastecia um café em Vila Real. O crime, à mão armada, aconteceu pelas 15.30 horas, à luz do dia, e resultou na subtracção de 40 mil euros em notas.
Segundo soube o JN, a vítima saía do Café Morais, junto ao Bairro do Boque, próximo do hipermercado Intermarchè naquela cidade quando foi abordada por um dos assaltantes de cara tapada, que lhe encostou a pistola às costas, obrigando-o a entrar no seu furgão, estacionado na imediações.
Os quatro comparsas ajudaram a manter o vendedor sob ameaça e levaram-no num percurso de aproximadamente dois quilómetros amarrado com cordas e sob ameaça de arma até à localidade de Populo, junto à Estrada Nacional que liga Vila Real a Murça.
De seguida, obrigaram-no a sair do veículo e a entregar o dinheiro que levava: cerca de 40 mil euros em notas. Para uma carrinha comercial Renaul Express, sem matrícula, transferiram uma quantidade indeterminada de tabaco e fugiram.
Perante a violência a que foi sujeita, a vítima não conseguiu conter vómito.
A PSP de Vila Real foi alertada para o sucedido. A investigação passou para a Polícia Judiciária de Vila Real, por se ter tratado de roubo com uso de arma de fogo.
Oscar Queirós in JN, 2011-12-19
Crime à mão armada
Encapuzados limpam 40 mil euros e tabaco
Um grupo de cinco indivíduos assaltou uma carrinha de tabaco e o seu condutor quando abastecia um café em Vila Real. O crime, à mão armada, aconteceu pelas 15.30 horas, à luz do dia, e resultou na subtracção de 40 mil euros em notas.
Segundo soube o JN, a vítima saía do Café Morais, junto ao Bairro do Boque, próximo do hipermercado Intermarchè naquela cidade quando foi abordada por um dos assaltantes de cara tapada, que lhe encostou a pistola às costas, obrigando-o a entrar no seu furgão, estacionado na imediações.
Os quatro comparsas ajudaram a manter o vendedor sob ameaça e levaram-no num percurso de aproximadamente dois quilómetros amarrado com cordas e sob ameaça de arma até à localidade de Populo, junto à Estrada Nacional que liga Vila Real a Murça.
De seguida, obrigaram-no a sair do veículo e a entregar o dinheiro que levava: cerca de 40 mil euros em notas. Para uma carrinha comercial Renaul Express, sem matrícula, transferiram uma quantidade indeterminada de tabaco e fugiram.
Perante a violência a que foi sujeita, a vítima não conseguiu conter vómito.
A PSP de Vila Real foi alertada para o sucedido. A investigação passou para a Polícia Judiciária de Vila Real, por se ter tratado de roubo com uso de arma de fogo.
Oscar Queirós in JN, 2011-12-19
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GNR prendeu quatro assaltantes de cobre em flagrante
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Finalmente
GNR prendeu quatro assaltantes de cobre em flagrante
A GNR de Torre de D. Chama prendeu esta madrugada quatro indivíduos em flagrante delito quando tentavam roubar cobre de uma cabina de transformação da EDP, em Múrias, no concelho de Mirandela.
A operação decorreu perto da uma da manhã e foram detidos três portugueses, naturais do distrito de Bragança, e um cidadão espanhol.
Os portugueses têm idades compreendidas entre os 23 e os 29 anos.
Brigantia, 2011-12-23
In DTM
Finalmente
GNR prendeu quatro assaltantes de cobre em flagrante
A GNR de Torre de D. Chama prendeu esta madrugada quatro indivíduos em flagrante delito quando tentavam roubar cobre de uma cabina de transformação da EDP, em Múrias, no concelho de Mirandela.
A operação decorreu perto da uma da manhã e foram detidos três portugueses, naturais do distrito de Bragança, e um cidadão espanhol.
Os portugueses têm idades compreendidas entre os 23 e os 29 anos.
Brigantia, 2011-12-23
In DTM
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GNR faz balanço dos crimes registados no ano passado
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850 pessoas foram detidas em 2011
GNR faz balanço dos crimes registados no ano passado
A GNR de Vila Real deteve 850 pessoas no distrito em 2011 e contabilizou ainda 800 crimes de incêndio e 400 casos de violência doméstica. Entre as 850 detenções, na sua maioria por condução com excesso de álcool ou sem carta, 600 foram em flagrante delito.
Segundo os dados revelados por aquela autoridade, noticia a Lusa, 400 indivíduos foram detidos por condução sob o efeito do álcool, com uma taxa superior a 1,19 gramas por litro de sangue, e cerca de 200 pessoas detidas sem habilitação legal para conduzir.
O major João Morgado fez um balanço da actividade da GNR no distrito de Vila Real e em 2011 registou menos acidentes rodoviários, menos feridos graves e ligeiros. No entanto, contabilizaram-se mais três vítimas mortais do que no ano anterior, num total de 20.
Em 2011, a GNR registou 800 crimes de incêndio no distrito e identificou 57 suspeitos de atear fogos, dois dos quais foram detidos.
Criminalidade contra pessoas
A nível da criminalidade contra pessoas (homicídios, ameaças ou violações) a GNR contabilizou cerca de mil ocorrências.
No mesmo ano foram contabilizadas 400 ocorrências de violência doméstica, valores idênticos aos de 2010. Actualmente, a GNR já intervém junto das escolas, com acções de sensibilização contra a violência no namoro.
Furto de metais, posse ilegal de armas e droga
A GNR está ainda atenta ao furto de metais, segundo indicou o major, lembrando o protocolo assinado com a EDP, que pretende identificar as zonas de maior risco e onde existem furtos para que se possa actuar com maior rapidez.
A posse de armas ilegais tem maior incidência no norte do distrito, na zona do Alto Tâmega, onde se registou um aumento de apreensões.
Em 2011, foram feitas mais acções de investigação relacionadas com o tráfico de droga, que se traduziram num aumento de apreensões de estupefacientes.
Lusa, 2012-01-20
850 pessoas foram detidas em 2011
GNR faz balanço dos crimes registados no ano passado
A GNR de Vila Real deteve 850 pessoas no distrito em 2011 e contabilizou ainda 800 crimes de incêndio e 400 casos de violência doméstica. Entre as 850 detenções, na sua maioria por condução com excesso de álcool ou sem carta, 600 foram em flagrante delito.
Segundo os dados revelados por aquela autoridade, noticia a Lusa, 400 indivíduos foram detidos por condução sob o efeito do álcool, com uma taxa superior a 1,19 gramas por litro de sangue, e cerca de 200 pessoas detidas sem habilitação legal para conduzir.
O major João Morgado fez um balanço da actividade da GNR no distrito de Vila Real e em 2011 registou menos acidentes rodoviários, menos feridos graves e ligeiros. No entanto, contabilizaram-se mais três vítimas mortais do que no ano anterior, num total de 20.
Em 2011, a GNR registou 800 crimes de incêndio no distrito e identificou 57 suspeitos de atear fogos, dois dos quais foram detidos.
Criminalidade contra pessoas
A nível da criminalidade contra pessoas (homicídios, ameaças ou violações) a GNR contabilizou cerca de mil ocorrências.
No mesmo ano foram contabilizadas 400 ocorrências de violência doméstica, valores idênticos aos de 2010. Actualmente, a GNR já intervém junto das escolas, com acções de sensibilização contra a violência no namoro.
Furto de metais, posse ilegal de armas e droga
A GNR está ainda atenta ao furto de metais, segundo indicou o major, lembrando o protocolo assinado com a EDP, que pretende identificar as zonas de maior risco e onde existem furtos para que se possa actuar com maior rapidez.
A posse de armas ilegais tem maior incidência no norte do distrito, na zona do Alto Tâmega, onde se registou um aumento de apreensões.
Em 2011, foram feitas mais acções de investigação relacionadas com o tráfico de droga, que se traduziram num aumento de apreensões de estupefacientes.
Lusa, 2012-01-20
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Crime violento aumenta em Bragança, Évora, Santarém, Portalegre e Vila Real
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Relatório Anual de Segurança Interna
Crime violento aumenta em Bragança, Évora, Santarém, Portalegre e Vila Real
Os distritos de Bragança, Évora, Santarém, Portalegre e Vila Real foram os que registaram um maior aumento da criminalidade violenta no ano passado, revela o Relatório Anual de Segurança Interna, a que a Lusa teve acesso.
De acordo com o documento, hoje analisado pelo Conselho Superior de Segurança Interna, nestes cinco distritos a criminalidade violenta e grave subiu mais de oito por cento (%).
Foram igualmente cinco os distritos onde a criminalidade violenta e grave subiu até 8% no ano passado relativamente a 2010: Beja, Coimbra, Leiria, Setúbal e Viseu.
Os distritos onde a criminalidade violenta e grave desceu, de acordo com o RASI, foram Lisboa, Castelo Branco, Guarda, Aveiro, Porto, Braga, Viana do Castelo e Faro.
Nas regiões autónomas, a este tipo de criminalidade desceu no arquipélago dos Açores e subiu até 8% na Madeira.
No que se refere ao número de participações às autoridades, os distritos onde mais subiram (mais de 8%) foram Bragança, Portalegre.
Já os distritos de Vila Real, Guarda, Leiria, Évora, Beja e Setúbal foram os que registaram um aumento de participações às autoridades inferiores a 8%.
No sentido inverso, as regiões autónomas da Madeira e Açores e os distritos de Faro, Lisboa, Coimbra, Castelo Branco, Aveiro, Viseu, Porto, Braga e Viana do Castelo registaram igualmente descidas nas participações às autoridades.
Santarém foi o único distrito, de acordo com o RASI, que manteve o número de participações às autoridades.
Lusa, 2012-04-03
Relatório Anual de Segurança Interna
Crime violento aumenta em Bragança, Évora, Santarém, Portalegre e Vila Real
Os distritos de Bragança, Évora, Santarém, Portalegre e Vila Real foram os que registaram um maior aumento da criminalidade violenta no ano passado, revela o Relatório Anual de Segurança Interna, a que a Lusa teve acesso.
De acordo com o documento, hoje analisado pelo Conselho Superior de Segurança Interna, nestes cinco distritos a criminalidade violenta e grave subiu mais de oito por cento (%).
Foram igualmente cinco os distritos onde a criminalidade violenta e grave subiu até 8% no ano passado relativamente a 2010: Beja, Coimbra, Leiria, Setúbal e Viseu.
Os distritos onde a criminalidade violenta e grave desceu, de acordo com o RASI, foram Lisboa, Castelo Branco, Guarda, Aveiro, Porto, Braga, Viana do Castelo e Faro.
Nas regiões autónomas, a este tipo de criminalidade desceu no arquipélago dos Açores e subiu até 8% na Madeira.
No que se refere ao número de participações às autoridades, os distritos onde mais subiram (mais de 8%) foram Bragança, Portalegre.
Já os distritos de Vila Real, Guarda, Leiria, Évora, Beja e Setúbal foram os que registaram um aumento de participações às autoridades inferiores a 8%.
No sentido inverso, as regiões autónomas da Madeira e Açores e os distritos de Faro, Lisboa, Coimbra, Castelo Branco, Aveiro, Viseu, Porto, Braga e Viana do Castelo registaram igualmente descidas nas participações às autoridades.
Santarém foi o único distrito, de acordo com o RASI, que manteve o número de participações às autoridades.
Lusa, 2012-04-03
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Dono de café em Vila Real atingido após discussão durante jogo de cartas
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Golpeado com faca de cozinha
Dono de café em Vila Real atingido após discussão durante jogo de cartas
O dono de um café em Andrães, Vila Real, foi esfaqueado por um cliente, anteontem à noite. A vítima, de 47 anos, teve de ser operada. Não corre risco de vida. O agressor, de 67 anos e emigrante no Brasil, fugiu.
Tudo começou com uma discussão entre dois clientes durante um jogo de cartas no café Conde. Eram 22h30 quando um deles se levantou e foi a casa buscar uma faca. Rapidamente voltou ao estabelecimento, onde começou a falar alto.
Foi então que José Manuel Carvalho, dono do café, pediu ao homem, empresário, para se acalmar. Repentinamente, o agressor tirou a faca de cozinha que tinha escondida no bolso das calças e atingiu a vítima nos intestinos.
De imediato saiu do café e dirigiu-se para casa. Até ao fecho desta edição não tinha sido detido. A vítima está internada no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro.
CM, 2012-04-10
Golpeado com faca de cozinha
Dono de café em Vila Real atingido após discussão durante jogo de cartas
O dono de um café em Andrães, Vila Real, foi esfaqueado por um cliente, anteontem à noite. A vítima, de 47 anos, teve de ser operada. Não corre risco de vida. O agressor, de 67 anos e emigrante no Brasil, fugiu.
Tudo começou com uma discussão entre dois clientes durante um jogo de cartas no café Conde. Eram 22h30 quando um deles se levantou e foi a casa buscar uma faca. Rapidamente voltou ao estabelecimento, onde começou a falar alto.
Foi então que José Manuel Carvalho, dono do café, pediu ao homem, empresário, para se acalmar. Repentinamente, o agressor tirou a faca de cozinha que tinha escondida no bolso das calças e atingiu a vítima nos intestinos.
De imediato saiu do café e dirigiu-se para casa. Até ao fecho desta edição não tinha sido detido. A vítima está internada no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro.
CM, 2012-04-10
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Discussão acaba com tiros e feridos em Montalegre
.
Localidade de Medeiros
Discussão acaba com tiros e feridos em Montalegre
Um desentendimento entre dois homens, na localidade de Medeiros, em Montalegre, terminou esta tarde de quinta-feira aos tiros e com dois feridos, um deles em estado grave.
Segundo a fonte policial, citada pela Lusa, dois homens ter-se-ão desentendido, por razões ainda a apurar, e, na sequência dos desacatos e \"troca de palavras\", um deles, com cerca de 50 anos, terá alegadamente disparado um tiro contra o outro, com 31 anos.
Contudo, nem um nem outro se aperceberam dos ferimentos sofridos e abandonaram o local do incidente pelo seu \"próprio pé\".
O homem que foi atingido pelo disparo numa zona considerada vital está em estado grave.
Num primeiro momento, deslocou-se de carro até Montalegre, com objetivo de chegar ao centro de saúde, mas ter-se-á sentido mal e estacionado na berma da estrada.
Posteriormente, um automobilista apercebeu-se de que o homem estava mal e pediu ajuda, pelo que foi transportado pelo helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica para o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.
O alegado autor do disparo foi localizado pela GNR de Chaves, em Montalegre, também a caminho do centro de saúde no seu carro.
O homem apresentava ferimentos na cabeça, tendo sido transportado para o hospital de Chaves para receber assistência hospitalar.
O caso está agora entregue à Policia Judiciária de Vila Real, dado tratar-se de um crime com armas de fogo.
Segundo dados da GNR, durante o ano de 2011, o Destacamento Territorial da GNR de Chaves, que engloba os concelhos de Chaves, Boticas, Montalegre e Valpaços, deteve 59 pessoas pela prática do crime de posse ilegal de armas, apreendeu 111 armas proibidas e milhares de munições de diferentes calibres.
Na região do Alto Tâmega, o combate à posse de armas ilegais é uma das «grandes lutas» da GNR.
JN, 2012-04-20
Localidade de Medeiros
Discussão acaba com tiros e feridos em Montalegre
Um desentendimento entre dois homens, na localidade de Medeiros, em Montalegre, terminou esta tarde de quinta-feira aos tiros e com dois feridos, um deles em estado grave.
Segundo a fonte policial, citada pela Lusa, dois homens ter-se-ão desentendido, por razões ainda a apurar, e, na sequência dos desacatos e \"troca de palavras\", um deles, com cerca de 50 anos, terá alegadamente disparado um tiro contra o outro, com 31 anos.
Contudo, nem um nem outro se aperceberam dos ferimentos sofridos e abandonaram o local do incidente pelo seu \"próprio pé\".
O homem que foi atingido pelo disparo numa zona considerada vital está em estado grave.
Num primeiro momento, deslocou-se de carro até Montalegre, com objetivo de chegar ao centro de saúde, mas ter-se-á sentido mal e estacionado na berma da estrada.
Posteriormente, um automobilista apercebeu-se de que o homem estava mal e pediu ajuda, pelo que foi transportado pelo helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica para o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.
O alegado autor do disparo foi localizado pela GNR de Chaves, em Montalegre, também a caminho do centro de saúde no seu carro.
O homem apresentava ferimentos na cabeça, tendo sido transportado para o hospital de Chaves para receber assistência hospitalar.
O caso está agora entregue à Policia Judiciária de Vila Real, dado tratar-se de um crime com armas de fogo.
Segundo dados da GNR, durante o ano de 2011, o Destacamento Territorial da GNR de Chaves, que engloba os concelhos de Chaves, Boticas, Montalegre e Valpaços, deteve 59 pessoas pela prática do crime de posse ilegal de armas, apreendeu 111 armas proibidas e milhares de munições de diferentes calibres.
Na região do Alto Tâmega, o combate à posse de armas ilegais é uma das «grandes lutas» da GNR.
JN, 2012-04-20
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