Economia regional
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Economia regional
Tourada regressa à Moimenta
Vinhais
Corrida de Touros Luso-Espanhola anima Feira Franca 2010
A Tourada está de regresso à aldeia da Moimenta (Vinhais), que no próximo fim-de-semana cumpre mais uma Feira Franca.
A Corrida de Touros está marcada para domingo, 25 de Abril, numa praça improvisada com capacidade para 2.000 lugares sentados, por onde passarão os cavaleiros portugueses João Paulo e Filipe Gonçalves, bem como o matador espanhol Emílio Larerna, que fará a sua apresentação em Portugal.
Eis alguns dos ingredientes desta corrida luso-espanhola, que contará com 5 pujantes touros duma ganadaria de Ciudad Rodrigo e, também, com o Grupo de Forcados Amadores da Chamusca. Tudo isto ao som da Banda Filarmónica de Rebordelo, que assegura os toques da praxe e ainda animará o recinto da feira.
Com bilhetes a 15 e 20 euros, a organização garante 2 espectáculos numa só tarde: a tourada e uma tradicional Chega de Touros de Raça Mirandesa, que decorrerá após as lides tauromáquicas, com 4 animais em disputa, oriundos de Quintela e Mofreita.
A corrida é organizada pela empresa Bravo & Genial, Lda., que espera contar com adesão de portugueses e espanhóis para repetir o desafio no próximo anos.
Junta de Freguesia aposta na diversificação do programa da Feira
A Junta de Freguesia da Moimenta (JFM), por seu turno, apoia a iniciativa, numa clara aposta na diversificação do programa da Feira Franca, dado que a última tourada na aldeia decorreu há quase 10 anos. Outra das novidades é o Concurso de Ovinos de Raça Churra Galega Bragançana, que substitui o Concurso de Bovinos de Raça Mirandesa, que em Vinhais terá, este ano, a fase nacional. “Não podíamos fazer os dois, e que já que Vinhais vai ter o concurso nacional da raça mirandesa, optamos pelo da Churra Galega Bragançana, até porque os gado ovino e o pastoreio são das principais actividades da nossa freguesia”, explica o presidente da JFM, Duarte Pires. Tourada e concurso de ovinos são as principais mudanças no programa do certame, que contempla um conjunto de actividades que já constitui a imagem de marca da Feira Franca. É o caso do Concurso de Cães de Raça Podengo e do Cão de Gado Transmontano, da venda de artesanato, máquinas agrícolas e produtos da terra, do Passeio BTT na Rota do Contrabando, das arruadas com o Grupo de Gaiteiros da Moimenta e dos encontros gastronómicos nas típicas tasquinhas. Muito mais que uma Feira, a aldeia acolhe um encontro de dois povos, que convivem a fazem a festa a 24 e 25 de Abril.
João Campos, Jornal Nordeste, 2010-04-25
Vinhais
Corrida de Touros Luso-Espanhola anima Feira Franca 2010
A Tourada está de regresso à aldeia da Moimenta (Vinhais), que no próximo fim-de-semana cumpre mais uma Feira Franca.
A Corrida de Touros está marcada para domingo, 25 de Abril, numa praça improvisada com capacidade para 2.000 lugares sentados, por onde passarão os cavaleiros portugueses João Paulo e Filipe Gonçalves, bem como o matador espanhol Emílio Larerna, que fará a sua apresentação em Portugal.
Eis alguns dos ingredientes desta corrida luso-espanhola, que contará com 5 pujantes touros duma ganadaria de Ciudad Rodrigo e, também, com o Grupo de Forcados Amadores da Chamusca. Tudo isto ao som da Banda Filarmónica de Rebordelo, que assegura os toques da praxe e ainda animará o recinto da feira.
Com bilhetes a 15 e 20 euros, a organização garante 2 espectáculos numa só tarde: a tourada e uma tradicional Chega de Touros de Raça Mirandesa, que decorrerá após as lides tauromáquicas, com 4 animais em disputa, oriundos de Quintela e Mofreita.
A corrida é organizada pela empresa Bravo & Genial, Lda., que espera contar com adesão de portugueses e espanhóis para repetir o desafio no próximo anos.
Junta de Freguesia aposta na diversificação do programa da Feira
A Junta de Freguesia da Moimenta (JFM), por seu turno, apoia a iniciativa, numa clara aposta na diversificação do programa da Feira Franca, dado que a última tourada na aldeia decorreu há quase 10 anos. Outra das novidades é o Concurso de Ovinos de Raça Churra Galega Bragançana, que substitui o Concurso de Bovinos de Raça Mirandesa, que em Vinhais terá, este ano, a fase nacional. “Não podíamos fazer os dois, e que já que Vinhais vai ter o concurso nacional da raça mirandesa, optamos pelo da Churra Galega Bragançana, até porque os gado ovino e o pastoreio são das principais actividades da nossa freguesia”, explica o presidente da JFM, Duarte Pires. Tourada e concurso de ovinos são as principais mudanças no programa do certame, que contempla um conjunto de actividades que já constitui a imagem de marca da Feira Franca. É o caso do Concurso de Cães de Raça Podengo e do Cão de Gado Transmontano, da venda de artesanato, máquinas agrícolas e produtos da terra, do Passeio BTT na Rota do Contrabando, das arruadas com o Grupo de Gaiteiros da Moimenta e dos encontros gastronómicos nas típicas tasquinhas. Muito mais que uma Feira, a aldeia acolhe um encontro de dois povos, que convivem a fazem a festa a 24 e 25 de Abril.
João Campos, Jornal Nordeste, 2010-04-25
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autarcas queixam-se de quantidade de imposições do ICNB em áreas protegidas
Taxas por tudo e por nada
Autarcas queixam-se de quantidade de imposições do ICNB em áreas protegidas
Há taxas aplicadas pelo Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) nas áreas protegidas, como o Parque Natural de Montesinho (PNM), que podem chegar aos dez mil euros.
A portaria, publicada no passado dia 4 de Março em Diário da República e que veio a revogar a de 13 de Outubro de 2009, continua a levantar alguma celeuma entre os agricultores afectados pelas imposições.
Embora a nova legislação exclua o pagamento pelo acesso e visita às áreas classificadas, como estava previsto na portaria anterior, continuam a ser muitas as imposições aplicadas pelo ICNB. É o caso do pedido de pareceres e autorizações que alguns agricultores e autarquias integradas no PNM têm que obter daquele organismo.
“É o início do fim das populações das aldeias”, acredita Telmo Afonso, presidente da Junta de Freguesia de Espinhosela, no concelho de Bragança, que adiantou que, para obter a autorização para realizar a festa anual daquela localidade, tem que pagar cerca de 500 euros.
500 euros para organizar um baile na aldeia
“Não há meios para tal, uma vez que já há comissões de festas que enfrentam dificuldades para pagar aos grupos musicais e os direitos da Sociedade Portuguesa de Autores, quanto mais a taxa”, asseverou o autarca.
Já no que toca a actividades desportivas, como passeios todo-o-terreno, as associações são obrigadas a dispensar 200 euros para obter luz ver do ICNB. A Associação Cultural, Recreativa e Ambiental de Espinhosela, por exemplo, já se habituou a pagar 150 euros para obter autorização para organizar o raid que organiza, anualmente, em zonas abrangidas pelo PNM.
“Este é um meio que usar para manter as áreas protegidas. A única coisa que sabem fazer é cobrar taxas e multas”, lamentou Telmo Afonso.
Recorde-se que, às despesas de declarações, pareceres, informações e autorizações, acrescem custos de deslocações, conforme os quilómetros percorridos pelos técnicos do ICNB.
Assim sendo, há pedidos que podem chegar os dez mil euros, tendo em conta o número de hectares da área abrangida pela actividade ou acção.
Alguns valores
- Pedidos relativos à instalação ou ampliação de estabelecimentos de culturas marinhas e estabelecimentos conexos podem ir até 1.000 euros;
- Pedidos relativos a outras edificações (que não para residência própria e permanente) cuja área de implantação seja superior a 200 m2 podem ir até 10.000 euros;
- Pedidos de abertura de novas vias de comunicação e de alargamento das existentes, bem como os pedidos de instalação de infra-estruturas relativas à produção, transporte, distribuição ou comercialização de electricidade em média ou alta tensão, de gás natural ou de outros combustíveis, de aproveitamento de energias renováveis, de telecomunicações, radares/antenas, de transportes, hidráulicas, de saneamento básico, estruturas para rejeição de águas residuais e retenção de efluentes, incluindo infra-estruturas de apoio podem ir até 5.000 euros;
- Festivais de música têm o valor único de 500 euros;
- Declarações relativas a projectos candidatos a fundos comunitários têm o valor de 300 euros.
Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2010-04-25
In DTM
Autarcas queixam-se de quantidade de imposições do ICNB em áreas protegidas
Há taxas aplicadas pelo Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) nas áreas protegidas, como o Parque Natural de Montesinho (PNM), que podem chegar aos dez mil euros.
A portaria, publicada no passado dia 4 de Março em Diário da República e que veio a revogar a de 13 de Outubro de 2009, continua a levantar alguma celeuma entre os agricultores afectados pelas imposições.
Embora a nova legislação exclua o pagamento pelo acesso e visita às áreas classificadas, como estava previsto na portaria anterior, continuam a ser muitas as imposições aplicadas pelo ICNB. É o caso do pedido de pareceres e autorizações que alguns agricultores e autarquias integradas no PNM têm que obter daquele organismo.
“É o início do fim das populações das aldeias”, acredita Telmo Afonso, presidente da Junta de Freguesia de Espinhosela, no concelho de Bragança, que adiantou que, para obter a autorização para realizar a festa anual daquela localidade, tem que pagar cerca de 500 euros.
500 euros para organizar um baile na aldeia
“Não há meios para tal, uma vez que já há comissões de festas que enfrentam dificuldades para pagar aos grupos musicais e os direitos da Sociedade Portuguesa de Autores, quanto mais a taxa”, asseverou o autarca.
Já no que toca a actividades desportivas, como passeios todo-o-terreno, as associações são obrigadas a dispensar 200 euros para obter luz ver do ICNB. A Associação Cultural, Recreativa e Ambiental de Espinhosela, por exemplo, já se habituou a pagar 150 euros para obter autorização para organizar o raid que organiza, anualmente, em zonas abrangidas pelo PNM.
“Este é um meio que usar para manter as áreas protegidas. A única coisa que sabem fazer é cobrar taxas e multas”, lamentou Telmo Afonso.
Recorde-se que, às despesas de declarações, pareceres, informações e autorizações, acrescem custos de deslocações, conforme os quilómetros percorridos pelos técnicos do ICNB.
Assim sendo, há pedidos que podem chegar os dez mil euros, tendo em conta o número de hectares da área abrangida pela actividade ou acção.
Alguns valores
- Pedidos relativos à instalação ou ampliação de estabelecimentos de culturas marinhas e estabelecimentos conexos podem ir até 1.000 euros;
- Pedidos relativos a outras edificações (que não para residência própria e permanente) cuja área de implantação seja superior a 200 m2 podem ir até 10.000 euros;
- Pedidos de abertura de novas vias de comunicação e de alargamento das existentes, bem como os pedidos de instalação de infra-estruturas relativas à produção, transporte, distribuição ou comercialização de electricidade em média ou alta tensão, de gás natural ou de outros combustíveis, de aproveitamento de energias renováveis, de telecomunicações, radares/antenas, de transportes, hidráulicas, de saneamento básico, estruturas para rejeição de águas residuais e retenção de efluentes, incluindo infra-estruturas de apoio podem ir até 5.000 euros;
- Festivais de música têm o valor único de 500 euros;
- Declarações relativas a projectos candidatos a fundos comunitários têm o valor de 300 euros.
Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2010-04-25
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rede Gestus
Lutar contra a concorrência
Projecto junta 3.500 empresas de Bragança, Chaves e Viseu
Cerca de 3.500 pequenas e médias empresas de Bragança, Chaves e Viseu uniram-se através da Rede Gestus, num projecto que pretende revitalizar o comércio local e lutar contra as grandes superfícies.
Eduarda Telles, gestora do projecto, disse à agência Lusa que a Rede Gestus é lançada hoje e representa uma \"união estratégica\" entre as associações comerciais de Bragança, Chaves (Alto Tâmega) e Viseu para tornar o comércio tradicional mais competitivo face aos actuais desafios do mercado.
A responsável classificou o projecto como \"pioneiro\" em Portugal e explicou que vai funcionar como uma cooperativa, de acordo com uma marca comum, a Rede Gestus, para que os empresários ganhem \"mais força e capacidade de mercado\".
Será também criada a primeira rede de centros comerciais ao ar livre - a Zona Quatro, que significa as três localidades mais o consumidor, o Portal Gestus, que concentrará informação sobre as empresas e facilitará a comunicação com os clientes e o cartão de fidelização e o do turista.
O objectivo maior da Rede Gestus, segundo Eduarda Telles, é a internacionalização, aproveitando, para o efeito, a posição geográfica estratégica dos três distritos, próxima da fronteira com Espanha.
\"Queremos trazer movimento para as empresas e para estas regiões e lutar contra a concorrência das grandes superfícies\", sublinhou.
Referiu ainda que serão organizados eventos e acções promocionais em simultâneo nas três cidades.
A organização vai promover três grandes acções para o lançamento da iniciativa, a primeira das quais decorre hoje em Bragança, seguindo-se Chaves (dia 18), e Viseu (19).
Lusa, 2010-05-13
Projecto junta 3.500 empresas de Bragança, Chaves e Viseu
Cerca de 3.500 pequenas e médias empresas de Bragança, Chaves e Viseu uniram-se através da Rede Gestus, num projecto que pretende revitalizar o comércio local e lutar contra as grandes superfícies.
Eduarda Telles, gestora do projecto, disse à agência Lusa que a Rede Gestus é lançada hoje e representa uma \"união estratégica\" entre as associações comerciais de Bragança, Chaves (Alto Tâmega) e Viseu para tornar o comércio tradicional mais competitivo face aos actuais desafios do mercado.
A responsável classificou o projecto como \"pioneiro\" em Portugal e explicou que vai funcionar como uma cooperativa, de acordo com uma marca comum, a Rede Gestus, para que os empresários ganhem \"mais força e capacidade de mercado\".
Será também criada a primeira rede de centros comerciais ao ar livre - a Zona Quatro, que significa as três localidades mais o consumidor, o Portal Gestus, que concentrará informação sobre as empresas e facilitará a comunicação com os clientes e o cartão de fidelização e o do turista.
O objectivo maior da Rede Gestus, segundo Eduarda Telles, é a internacionalização, aproveitando, para o efeito, a posição geográfica estratégica dos três distritos, próxima da fronteira com Espanha.
\"Queremos trazer movimento para as empresas e para estas regiões e lutar contra a concorrência das grandes superfícies\", sublinhou.
Referiu ainda que serão organizados eventos e acções promocionais em simultâneo nas três cidades.
A organização vai promover três grandes acções para o lançamento da iniciativa, a primeira das quais decorre hoje em Bragança, seguindo-se Chaves (dia 18), e Viseu (19).
Lusa, 2010-05-13
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Produção de maçã reduziu 10% em Carrazeda
.
Maçã tem escoamento garantido
Produção de maçã reduziu 10% em Carrazeda
Os produtores de maçã de Carrazeda de Ansiães acreditam que este está a ser um ano de boa colheita.
Já os de vinho e de azeite mostram-se mais pessimistas.
As expectativas foram manifestadas durante a décima quinta edição da Feira da Maçã, Vinho e Azeite, que ontem terminou.
José Bernardo, um dos produtores, pensa que o concelho tem potencial para aumentar bastante a produção de maçã, sendo que para este ano espera uma colheita dentro dos valores normais.
“Será um ano normal em relação à campanha anterior apesar de termos menos 10% de produção do que no ano anterior” adianta. “Houve muito frio na altura certa para fazer bons vingamentos, mas depois houve geadas tardias que prejudicaram a produção” explica.
“Num ano normal tenho mil toneladas de maçã, este ano devo ter 900” adianta, acrescentando que apesar disso, “não há qualquer problema com a colocação do fruto no mercado”.
Enquanto a maçã tem escoamento garantido, os produtores de vinho já não têm tanta sorte, precisando de desbravar mais mercado para conseguir escoar as produções.
Sobretudo quem está há menos tempo no ramo, como é o caso de Mónica Prazeres, com quinta em Ribalonga.
“Há alguma dificuldade visto que há uma grande variedade de oferta e cada dia vão surgindo novas marcas” afirma. “Daí nós termos apostado na imagem e na qualidade para cativar o consumidor” acrescenta.
Os produtores de azeite também não têm razão para grandes sorrisos.
José Manuel Almeida, de Seixo de Ansiães, produz cerca de 10 mil litros de azeite anuais e já conheceu melhores dias.
“Agora estou a ter cada vez mais dificuldade porque a produção aumentou” refere, salientando que a dificuldade em vender o azeite está relacionada com “a venda do azeite comercial pois é muito mais barato e isso arrasa-nos completamente. O Alentejo também está a produzir muito mais. Os espanhóis compravam muito azeite, mas agora compram menos porque também têm lá muito”.
Expectativas diferentes entre os produtores de maçã, vinho e azeite em mais um certame realizado em Carrazeda de Ansiães centrado nestes três produtos do concelho.
Brigantia, 2010-09-01
In DTM
Maçã tem escoamento garantido
Produção de maçã reduziu 10% em Carrazeda
Os produtores de maçã de Carrazeda de Ansiães acreditam que este está a ser um ano de boa colheita.
Já os de vinho e de azeite mostram-se mais pessimistas.
As expectativas foram manifestadas durante a décima quinta edição da Feira da Maçã, Vinho e Azeite, que ontem terminou.
José Bernardo, um dos produtores, pensa que o concelho tem potencial para aumentar bastante a produção de maçã, sendo que para este ano espera uma colheita dentro dos valores normais.
“Será um ano normal em relação à campanha anterior apesar de termos menos 10% de produção do que no ano anterior” adianta. “Houve muito frio na altura certa para fazer bons vingamentos, mas depois houve geadas tardias que prejudicaram a produção” explica.
“Num ano normal tenho mil toneladas de maçã, este ano devo ter 900” adianta, acrescentando que apesar disso, “não há qualquer problema com a colocação do fruto no mercado”.
Enquanto a maçã tem escoamento garantido, os produtores de vinho já não têm tanta sorte, precisando de desbravar mais mercado para conseguir escoar as produções.
Sobretudo quem está há menos tempo no ramo, como é o caso de Mónica Prazeres, com quinta em Ribalonga.
“Há alguma dificuldade visto que há uma grande variedade de oferta e cada dia vão surgindo novas marcas” afirma. “Daí nós termos apostado na imagem e na qualidade para cativar o consumidor” acrescenta.
Os produtores de azeite também não têm razão para grandes sorrisos.
José Manuel Almeida, de Seixo de Ansiães, produz cerca de 10 mil litros de azeite anuais e já conheceu melhores dias.
“Agora estou a ter cada vez mais dificuldade porque a produção aumentou” refere, salientando que a dificuldade em vender o azeite está relacionada com “a venda do azeite comercial pois é muito mais barato e isso arrasa-nos completamente. O Alentejo também está a produzir muito mais. Os espanhóis compravam muito azeite, mas agora compram menos porque também têm lá muito”.
Expectativas diferentes entre os produtores de maçã, vinho e azeite em mais um certame realizado em Carrazeda de Ansiães centrado nestes três produtos do concelho.
Brigantia, 2010-09-01
In DTM
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Grupo Katherein aposta na MotoMeter em Vila Real
.
Trabalham 164 funcionários
Grupo Katherein aposta na MotoMeter em Vila Real
A estratégia do grupo alemão Kathrein para se tornar o líder mundial de antenas automóveis passa por Vila Real, onde adquiriu a fábrica MotoMeter que produz anualmente 4,6 milhões de unidades por ano.
Em menos de um ano, os alemães Kathrein expandiram-se para países como Portugal, China ou Brasil com o objectivo de se tornarem «em dois anos» os primeiros produtores no mundo de antenas automóveis. Há 91 anos que esta empresa entrou no ramo das antenas e ocupa actualmente o segundo lugar.
Anton Kathrein, presidente do grupo, afirmou hoje que a fábrica de Vila Real é a «mais importante a nível europeu» para o grupo. A MotoMeter Portuguesa, que faz parte do grupo Blaupunkt Antenna Systems, adquirido recentemente pelos alemães, iniciou a sua laboração em Dezembro de 1989.
Nesta fábrica são produzidos actualmente 4,6 milhões de antenas, 95 por cento dos quais são para exportação principalmente para a Europa mas também para China. Em Vila Real trabalham 164 funcionários.
Depois de muitos anos a viver com receio de despedimentos e até de encerramento, a gerente local, Raquel Lopes, garantiu que essa ameaça está agora «posta de parte» e que objectivo é «mesmo crescer».
A MotoMeter está a negociar com novos clientes como a Audi, a Porsche ou a BMW. Anton Kathrein referiu que as antenas automóveis são o «principal negócio» do grupo, que se dedica ainda à produção de equipamento para televisão digital terrestre.
Nesse âmbito, foi estabelecido um protocolo com a Universidade de São Paulo, Brasil, com vista à construção de antenas para que os milhões de camiões e autocarros que circulam diariamente naquela cidade possam aceder à televisão digital terrestre.
O grupo Kathrein possui 72 firmas e 6.200 colaboradores. O volume de negócio é de 116 milhões de euros, sendo associado da «Bayme vbm«, Associação Industrial Metalo-eléctrica da Baviera, Alemanha. Elementos do conselho de administração da «Bayme vbm» realizaram hoje uma visita à cidade de Vila Real.
As mais de 1900 empresas pertencentes a esta associação empregam actualmente cerca de 500.000 pessoas na Baviera e têm ainda cerca de 1.000.000 de funcionários no exterior.
Lusa, 2010-10-24
Trabalham 164 funcionários
Grupo Katherein aposta na MotoMeter em Vila Real
A estratégia do grupo alemão Kathrein para se tornar o líder mundial de antenas automóveis passa por Vila Real, onde adquiriu a fábrica MotoMeter que produz anualmente 4,6 milhões de unidades por ano.
Em menos de um ano, os alemães Kathrein expandiram-se para países como Portugal, China ou Brasil com o objectivo de se tornarem «em dois anos» os primeiros produtores no mundo de antenas automóveis. Há 91 anos que esta empresa entrou no ramo das antenas e ocupa actualmente o segundo lugar.
Anton Kathrein, presidente do grupo, afirmou hoje que a fábrica de Vila Real é a «mais importante a nível europeu» para o grupo. A MotoMeter Portuguesa, que faz parte do grupo Blaupunkt Antenna Systems, adquirido recentemente pelos alemães, iniciou a sua laboração em Dezembro de 1989.
Nesta fábrica são produzidos actualmente 4,6 milhões de antenas, 95 por cento dos quais são para exportação principalmente para a Europa mas também para China. Em Vila Real trabalham 164 funcionários.
Depois de muitos anos a viver com receio de despedimentos e até de encerramento, a gerente local, Raquel Lopes, garantiu que essa ameaça está agora «posta de parte» e que objectivo é «mesmo crescer».
A MotoMeter está a negociar com novos clientes como a Audi, a Porsche ou a BMW. Anton Kathrein referiu que as antenas automóveis são o «principal negócio» do grupo, que se dedica ainda à produção de equipamento para televisão digital terrestre.
Nesse âmbito, foi estabelecido um protocolo com a Universidade de São Paulo, Brasil, com vista à construção de antenas para que os milhões de camiões e autocarros que circulam diariamente naquela cidade possam aceder à televisão digital terrestre.
O grupo Kathrein possui 72 firmas e 6.200 colaboradores. O volume de negócio é de 116 milhões de euros, sendo associado da «Bayme vbm«, Associação Industrial Metalo-eléctrica da Baviera, Alemanha. Elementos do conselho de administração da «Bayme vbm» realizaram hoje uma visita à cidade de Vila Real.
As mais de 1900 empresas pertencentes a esta associação empregam actualmente cerca de 500.000 pessoas na Baviera e têm ainda cerca de 1.000.000 de funcionários no exterior.
Lusa, 2010-10-24
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Elevado preço da água
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Elevado preço da água
Só Chaves está a consumir água da captação dos Pisões
A captação e estação de tratamento dos Pisões estão longe do pleno funcionamento. O sistema, que custou 28 milhões de euros, devia estar a abastecer a maior parte dos concelhos de Boticas e Montalegre e uma parcela do de Ribeira de Pena.
No entanto, neste momento, só Chaves está a consumir água deste sistema criado nesta albufeira. Os outros concelhos continuam a usar os sistemas de abastecimento antigos. A recusa prende-se com o elevado preço da água.
O objectivo pretendido com a criação do sistema multimunicipal de água, que levou à criação da empresa Águas de Trás-os-Montes, ou seja, a redução do número de pontos de origem de água, com o intuito de aumentar o controlo e a qualidade, está a falhar no Alto Tâmega. Além de continuarem a existir centenas de captações, está a haver duplicação de custos.
O sistema de captação e tratamento de água criado na barragem dos Pisões, em Montalegre, o denominado subsistema do Alto Rabagão, só está a abastecer a cidade de Chaves e algumas localidades limítrofes, quando deveria estar a fornecer água a 87 por cento do concelho de Montalegre, 90 por cento de Boticas, e 14 por cento do concelho de Ribeira de Pena. No entanto, estes três concelhos continuam a utilizar os sistemas tradicionais, alegando que o preço da água que teriam de pagar às Águas de Trás-os-Montes é incomportável e ruinoso para os cofres municipais. A Câmara de Chaves também não está satisfeita. A autarquia suspendeu os pagamentos à empresa desde Abril passado e promete continuar a fazê-lo enquanto o Governo não resolver o problema das diferentes tarifas de água. Os restantes autarcas do Alto Tâmega pugnam pelo mesmo e garantem que só quando for criada uma “taxa justa” aderem à água deste subsistema. Neste momento, o preço da água é calculado em função do investimento feito para garantir o abastecimento, o que, de acordo com os autarcas, penaliza as regiões com menos gente, como é o caso de Trás-os-Montes. É que, além do valor do investimento ser dividido por menos gente, por causa da geografia rochosa, os investimentos também são maiores. “O que estava previsto era a criação de um fundo tarifário, financiado através de pequenos aumentos nas tarifas das re-giões onde os sistemas dão lucro, e que serviria para ajudar a amortizar investimentos como os nossos, mas nada disso aconteceu”, justifica o presidente da Câmara de Montalegre, o socialista Fernando Rodrigues, reconhecendo que “tecnicamente” o sistema do Alto Rabagão é “melhor opção”. “Na prática, enquanto não for resolvido o problemas das tarifas, pode levar as Câmaras à falência”, defende o autarca.
O social-democrata João Batista não podia estar mais de acordo. Neste momento, grande parte da dívida a curto prazo da autarquia é às Águas de Trás-os-Montes. De acordo com o autarca, já está marcada há algum tempo uma reunião com as Águas de Trás-os-Montes, mas o encontro tem sofrido “sucessivos adiamentos”. João Batista defende uma tarifa nacional à semelhança do que acontece com a electricidade, que é paga ao mesmo preço em todo o país, ou então, a entrega da totalidade do serviço às Águas de Trás-os-Montes. “O ideal seria eles captarem, tratarem e distribuírem ao consumidor”, refere Batista, que, em 2001, então na oposição, levantou dúvidas sobre os sistemas multimunicipais. Argumentava na altura que o preço da água poderia aumentar. “Não me enganei em nada”, diz agora.
Presidente das Águas de Trás-os-Montes confiante na resolução do problema
“Rentabilidade do sistema deve ser avaliada ao logo do ciclo de vida do investimento“
O presidente do conselho de administração das Águas de Trás-os-Montes, o presidente do concelho de administração da empresa Águas de Portugal, Boal Paixão, diz que o subsistema do Alto Rabagão “está em linha e até superou o previsto no contrato de concessão”. “O concelho de Chaves representa uma parte significativa daquilo que será abastecido”, argumenta, defendendo que a rentabilidade deve ser avaliada pelo que vende [água] no ciclo de vida útil do investimento”. No entanto, o administrador não esconde que os municípios estão a “violar” o contrato com a empresa, que previa “regime de exclusividade” no abastecimento.
Quanto ao valor às tarifas, mais alto que noutras regiões do país, Boal Paixão garante que não tem a ver com questões de “eficiência” de gestão, mas sim com a baixa densidade populacional da região. No entanto, o administrador acredita que se trata de um “problema transitório” e “de ordem financeiro”, que câmaras e Governo terão “arte e engenho para resolver”.
Água também dá problemas em Valpaços
No concelho de Valpaços, o presidente da Câmara também se confronta com o problema do preço da água pago às Águas de Trás-os-Montes pela captação construída no rio Rabaçal. O assunto tem, aliás, gerado acesa polémica em sede de Assembleia Municipal, entre o presidente da Câmara, o social-democrata Francisco Tavares, e o presidente da Junta de Valpaços, o socialista José Mimoso.
O eleito do PS tem levantado várias vezes a questão da “má qualidade” da água. “Sabe a lodo”, especificou, em declarações ao Semanário TRANSMONTANO, José Mimoso, que atribui responsabilidades à Câmara. O socialista garante que a Câmara está a “injectar”, na rede de abastecimento, água da antiga captação, para diminuir a factura paga às Águas de Trás-os-Montes e que é essa mistura que está a provocar o mau sabor da água. Até à data de fecho desta edição, não foi possível ouvir o presidente da Câmara de Valpaços sobre a acusação.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-10-29
Elevado preço da água
Só Chaves está a consumir água da captação dos Pisões
A captação e estação de tratamento dos Pisões estão longe do pleno funcionamento. O sistema, que custou 28 milhões de euros, devia estar a abastecer a maior parte dos concelhos de Boticas e Montalegre e uma parcela do de Ribeira de Pena.
No entanto, neste momento, só Chaves está a consumir água deste sistema criado nesta albufeira. Os outros concelhos continuam a usar os sistemas de abastecimento antigos. A recusa prende-se com o elevado preço da água.
O objectivo pretendido com a criação do sistema multimunicipal de água, que levou à criação da empresa Águas de Trás-os-Montes, ou seja, a redução do número de pontos de origem de água, com o intuito de aumentar o controlo e a qualidade, está a falhar no Alto Tâmega. Além de continuarem a existir centenas de captações, está a haver duplicação de custos.
O sistema de captação e tratamento de água criado na barragem dos Pisões, em Montalegre, o denominado subsistema do Alto Rabagão, só está a abastecer a cidade de Chaves e algumas localidades limítrofes, quando deveria estar a fornecer água a 87 por cento do concelho de Montalegre, 90 por cento de Boticas, e 14 por cento do concelho de Ribeira de Pena. No entanto, estes três concelhos continuam a utilizar os sistemas tradicionais, alegando que o preço da água que teriam de pagar às Águas de Trás-os-Montes é incomportável e ruinoso para os cofres municipais. A Câmara de Chaves também não está satisfeita. A autarquia suspendeu os pagamentos à empresa desde Abril passado e promete continuar a fazê-lo enquanto o Governo não resolver o problema das diferentes tarifas de água. Os restantes autarcas do Alto Tâmega pugnam pelo mesmo e garantem que só quando for criada uma “taxa justa” aderem à água deste subsistema. Neste momento, o preço da água é calculado em função do investimento feito para garantir o abastecimento, o que, de acordo com os autarcas, penaliza as regiões com menos gente, como é o caso de Trás-os-Montes. É que, além do valor do investimento ser dividido por menos gente, por causa da geografia rochosa, os investimentos também são maiores. “O que estava previsto era a criação de um fundo tarifário, financiado através de pequenos aumentos nas tarifas das re-giões onde os sistemas dão lucro, e que serviria para ajudar a amortizar investimentos como os nossos, mas nada disso aconteceu”, justifica o presidente da Câmara de Montalegre, o socialista Fernando Rodrigues, reconhecendo que “tecnicamente” o sistema do Alto Rabagão é “melhor opção”. “Na prática, enquanto não for resolvido o problemas das tarifas, pode levar as Câmaras à falência”, defende o autarca.
O social-democrata João Batista não podia estar mais de acordo. Neste momento, grande parte da dívida a curto prazo da autarquia é às Águas de Trás-os-Montes. De acordo com o autarca, já está marcada há algum tempo uma reunião com as Águas de Trás-os-Montes, mas o encontro tem sofrido “sucessivos adiamentos”. João Batista defende uma tarifa nacional à semelhança do que acontece com a electricidade, que é paga ao mesmo preço em todo o país, ou então, a entrega da totalidade do serviço às Águas de Trás-os-Montes. “O ideal seria eles captarem, tratarem e distribuírem ao consumidor”, refere Batista, que, em 2001, então na oposição, levantou dúvidas sobre os sistemas multimunicipais. Argumentava na altura que o preço da água poderia aumentar. “Não me enganei em nada”, diz agora.
Presidente das Águas de Trás-os-Montes confiante na resolução do problema
“Rentabilidade do sistema deve ser avaliada ao logo do ciclo de vida do investimento“
O presidente do conselho de administração das Águas de Trás-os-Montes, o presidente do concelho de administração da empresa Águas de Portugal, Boal Paixão, diz que o subsistema do Alto Rabagão “está em linha e até superou o previsto no contrato de concessão”. “O concelho de Chaves representa uma parte significativa daquilo que será abastecido”, argumenta, defendendo que a rentabilidade deve ser avaliada pelo que vende [água] no ciclo de vida útil do investimento”. No entanto, o administrador não esconde que os municípios estão a “violar” o contrato com a empresa, que previa “regime de exclusividade” no abastecimento.
Quanto ao valor às tarifas, mais alto que noutras regiões do país, Boal Paixão garante que não tem a ver com questões de “eficiência” de gestão, mas sim com a baixa densidade populacional da região. No entanto, o administrador acredita que se trata de um “problema transitório” e “de ordem financeiro”, que câmaras e Governo terão “arte e engenho para resolver”.
Água também dá problemas em Valpaços
No concelho de Valpaços, o presidente da Câmara também se confronta com o problema do preço da água pago às Águas de Trás-os-Montes pela captação construída no rio Rabaçal. O assunto tem, aliás, gerado acesa polémica em sede de Assembleia Municipal, entre o presidente da Câmara, o social-democrata Francisco Tavares, e o presidente da Junta de Valpaços, o socialista José Mimoso.
O eleito do PS tem levantado várias vezes a questão da “má qualidade” da água. “Sabe a lodo”, especificou, em declarações ao Semanário TRANSMONTANO, José Mimoso, que atribui responsabilidades à Câmara. O socialista garante que a Câmara está a “injectar”, na rede de abastecimento, água da antiga captação, para diminuir a factura paga às Águas de Trás-os-Montes e que é essa mistura que está a provocar o mau sabor da água. Até à data de fecho desta edição, não foi possível ouvir o presidente da Câmara de Valpaços sobre a acusação.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-10-29
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Valorização dos produtos regionais
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Valorização dos produtos regionais
Miranda do Douro
Produtos regionais podem gerar emprego em Miranda
Criar emprego na a região com a valorização dos produtos regionais. A palestra que teve lugar em Miranda do Douro, teve como principal objectivo sensibilizar os produtores a obterem as condições necessárias à confecção dos seus produtos anualmente.
As chamadas cozinhas regionais passam agora a Unidades de Produção Local.
Neste momento existem 11 cozinhas licenciadas, mas estão já em curso mais 5 pedidos.
“O objectivo desta palestra é sensibilizar os produtores das vantagens das chamadas cozinhas regionais, para aumentarem a produção, poderem facturar e confeccionar durante todo o ano e para todo o país e não apenas num raio de 40 quilómetros.”
Anabela Torrão, vereadora da Cultura considera que com este licenciamento os produtores terão maior rentabilidade e pode tornar-se numa actividade a tempo inteiro.
Também o turista vai poder adquirir os produtos sazonais ao longo de todo o ano.
“É apenas pedirem um novo número de registo. No caso de pretenderem uma actividade anual e não sazonal, a climatização do espaço. Qualquer turista que venha pode adquirir produtos confeccionados com produtos regionais durante todo o ano. Queijos, compotas. Vão rentabilizar ao máximo as unidades de venda.”
Anabela Torrão refere ainda que a criação de uma Associação de Produtores do Fumeiro Mirandês seria importante para a certificação de produtos.
“Vamos avançar para isso e começar a reunir com os produtores. Era importante avançarem com uma associação do fumeiro mirandês.”
Silva Pereira da Direcção Geral de Veterinária alerta os produtores para as medidas a tomar na prevenção da segurança alimentar.
“Ter o controlo das matérias-primas, da produção, organizá-la por lotes, ter um prazo de validade, ter um plano de higiene das instalações, registar temperaturas das carnes quando chegam, dizer que medidas vão tomar se se estragar parte do fumeiro.”
Os produtores interessados a obter o licenciamento devem dirigir-se à Câmara Municipal onde serão informados caso a caso das infra-estruturas necessárias.
Brigantia, 2010-11-04
In DTM
Valorização dos produtos regionais
Miranda do Douro
Produtos regionais podem gerar emprego em Miranda
Criar emprego na a região com a valorização dos produtos regionais. A palestra que teve lugar em Miranda do Douro, teve como principal objectivo sensibilizar os produtores a obterem as condições necessárias à confecção dos seus produtos anualmente.
As chamadas cozinhas regionais passam agora a Unidades de Produção Local.
Neste momento existem 11 cozinhas licenciadas, mas estão já em curso mais 5 pedidos.
“O objectivo desta palestra é sensibilizar os produtores das vantagens das chamadas cozinhas regionais, para aumentarem a produção, poderem facturar e confeccionar durante todo o ano e para todo o país e não apenas num raio de 40 quilómetros.”
Anabela Torrão, vereadora da Cultura considera que com este licenciamento os produtores terão maior rentabilidade e pode tornar-se numa actividade a tempo inteiro.
Também o turista vai poder adquirir os produtos sazonais ao longo de todo o ano.
“É apenas pedirem um novo número de registo. No caso de pretenderem uma actividade anual e não sazonal, a climatização do espaço. Qualquer turista que venha pode adquirir produtos confeccionados com produtos regionais durante todo o ano. Queijos, compotas. Vão rentabilizar ao máximo as unidades de venda.”
Anabela Torrão refere ainda que a criação de uma Associação de Produtores do Fumeiro Mirandês seria importante para a certificação de produtos.
“Vamos avançar para isso e começar a reunir com os produtores. Era importante avançarem com uma associação do fumeiro mirandês.”
Silva Pereira da Direcção Geral de Veterinária alerta os produtores para as medidas a tomar na prevenção da segurança alimentar.
“Ter o controlo das matérias-primas, da produção, organizá-la por lotes, ter um prazo de validade, ter um plano de higiene das instalações, registar temperaturas das carnes quando chegam, dizer que medidas vão tomar se se estragar parte do fumeiro.”
Os produtores interessados a obter o licenciamento devem dirigir-se à Câmara Municipal onde serão informados caso a caso das infra-estruturas necessárias.
Brigantia, 2010-11-04
In DTM
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A apicultura equivale a 0,4% dos lucros no sector florestal nacional.
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Mel rende 4,5 milhões de euros
A apicultura equivale a 0,4% dos lucros no sector florestal nacional.
A apicultura equivale a 0,4% dos lucros no sector florestal nacional.
O mel representa 0,4% da produção do sector da floresta, uma área que tem um peso de 11% no PIB (Produto Interno Bruto) nacional.
Os Valores que levam Manuel Gonçalves, presidente da Associação de Apicultores da Terra Fria, a defender que a produção meleira «é um negócio onde vale a pena investir», uma vez que se trata de um ramo em crescimento.
Em Trás-os-Montes existem, actualmente, cerca de 88 mil colmeias, que têm um lucro anual de 4,5 milhões de euros, não somando a este valor os rendimentos de produtos associados, que equivalem a 40% das mais valias. O mel transmontano representa, actualmente, 15,2% da produção nacional. Na região verificou-se, em 2010, um crescimento de 5% em número de efectivos. Os produtores dos quatro concelhos da Terra Fria, nomeadamente Bragança, Miranda do Douro, Vinhais e Vimioso vendem directamente 40% da sua produção nas suas explorações, perto de 200 toneladas.
O restante entra na Casa do Mel, em Bragança, que trata da sua comercialização, quer através da venda rotulada e com denominação de origem protegida (DOP) ‘Mel do Montesinho’, quer como marca branca para outras empresas que embalam e distribuem com a sua própria etiqueta.
A maior dificuldade dos apicultores é a colocação do produto no local de consumo
O sector também está a sofrer um rejuvenescimento, ao contrário do que acontece na agricultura. A média de idades ronda os 42 anos, e maior parte do novo investimento parte de jovens, 80% são detentores de licenciaturas. Os novos investidores apostam também nos derivados, como o pólen, o pró-polen, a geleia-real, e produtos de cosmética. “O Mel de Montesinho é vendido a cerca de quatro euros o mel corrente ronda entre 2 a 2,5 euros”, frisou Manuel Gonçalves.
A maior dificuldade dos apicultores do Nordeste Transmontano é a colocação do produto no local de consumo, devido à distância, pois os maiores consumidores são lojas da especialidade que estão em Lisboa, Porto e Coimbra. “A mais valia fica na distribuição”, acrescentou o responsável.
Apesar dos proveitos significativos, a apicultura continua a ser encarada como uma actividade complementar. “É um rendimento líquido e directo, os produtores são ressarcidos de imediato, por isso vale a pena”, frisou o presidente da Associação de Apicultores.
Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-12-01
Mel rende 4,5 milhões de euros
A apicultura equivale a 0,4% dos lucros no sector florestal nacional.
A apicultura equivale a 0,4% dos lucros no sector florestal nacional.
O mel representa 0,4% da produção do sector da floresta, uma área que tem um peso de 11% no PIB (Produto Interno Bruto) nacional.
Os Valores que levam Manuel Gonçalves, presidente da Associação de Apicultores da Terra Fria, a defender que a produção meleira «é um negócio onde vale a pena investir», uma vez que se trata de um ramo em crescimento.
Em Trás-os-Montes existem, actualmente, cerca de 88 mil colmeias, que têm um lucro anual de 4,5 milhões de euros, não somando a este valor os rendimentos de produtos associados, que equivalem a 40% das mais valias. O mel transmontano representa, actualmente, 15,2% da produção nacional. Na região verificou-se, em 2010, um crescimento de 5% em número de efectivos. Os produtores dos quatro concelhos da Terra Fria, nomeadamente Bragança, Miranda do Douro, Vinhais e Vimioso vendem directamente 40% da sua produção nas suas explorações, perto de 200 toneladas.
O restante entra na Casa do Mel, em Bragança, que trata da sua comercialização, quer através da venda rotulada e com denominação de origem protegida (DOP) ‘Mel do Montesinho’, quer como marca branca para outras empresas que embalam e distribuem com a sua própria etiqueta.
A maior dificuldade dos apicultores é a colocação do produto no local de consumo
O sector também está a sofrer um rejuvenescimento, ao contrário do que acontece na agricultura. A média de idades ronda os 42 anos, e maior parte do novo investimento parte de jovens, 80% são detentores de licenciaturas. Os novos investidores apostam também nos derivados, como o pólen, o pró-polen, a geleia-real, e produtos de cosmética. “O Mel de Montesinho é vendido a cerca de quatro euros o mel corrente ronda entre 2 a 2,5 euros”, frisou Manuel Gonçalves.
A maior dificuldade dos apicultores do Nordeste Transmontano é a colocação do produto no local de consumo, devido à distância, pois os maiores consumidores são lojas da especialidade que estão em Lisboa, Porto e Coimbra. “A mais valia fica na distribuição”, acrescentou o responsável.
Apesar dos proveitos significativos, a apicultura continua a ser encarada como uma actividade complementar. “É um rendimento líquido e directo, os produtores são ressarcidos de imediato, por isso vale a pena”, frisou o presidente da Associação de Apicultores.
Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-12-01
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cooperativa Agro Pecuária Mirandesa
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Mirandesa PME Excelência
Cooperativa Agro Pecuária Mirandesa
Com a entrada em laboração da unidade industrial a Cooperativa Agro Pecuária Mirandesa tem a expectativa de melhorar a competitividade.
A Cooperativa Agro-Pecuária Mirandesa vive um momento de grande alegria. Depois de em 2008 e 2009 ter sido distinguida pelo IAPMEI como empresa PME LEADER, conseguiu no corrente ano alcançar o estatuto de PME EXCELÊNCIA.
No ano em que a Cooperativa constrói uma unidade agro-industrial para a valorização da Carne Mirandesa e viu publicado em Diário da República o anúncio para o processo de reconhecimento das DOP da Posta Mirandesa e Rodião Mirandês este prémio é corolário de um ano de intensa actividade.
Com a entrada em laboração da unidade industrial, prevista para o fim do 1º trimestre de 2011, a Cooperativa Agro Pecuária Mirandesa tem a expectativa de melhorar a competitividade da carne dos animais de raça Mirandesa e, desta forma, conseguir melhorar a competitividade e o rendimento de todos os que trabalham com esta raça.
A cerimónia de entrega do galardão decorre no próximo dia 14 de Dezembro, no Europarque (Santa Maria da Feira).
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-12-01
Mirandesa PME Excelência
Cooperativa Agro Pecuária Mirandesa
Com a entrada em laboração da unidade industrial a Cooperativa Agro Pecuária Mirandesa tem a expectativa de melhorar a competitividade.
A Cooperativa Agro-Pecuária Mirandesa vive um momento de grande alegria. Depois de em 2008 e 2009 ter sido distinguida pelo IAPMEI como empresa PME LEADER, conseguiu no corrente ano alcançar o estatuto de PME EXCELÊNCIA.
No ano em que a Cooperativa constrói uma unidade agro-industrial para a valorização da Carne Mirandesa e viu publicado em Diário da República o anúncio para o processo de reconhecimento das DOP da Posta Mirandesa e Rodião Mirandês este prémio é corolário de um ano de intensa actividade.
Com a entrada em laboração da unidade industrial, prevista para o fim do 1º trimestre de 2011, a Cooperativa Agro Pecuária Mirandesa tem a expectativa de melhorar a competitividade da carne dos animais de raça Mirandesa e, desta forma, conseguir melhorar a competitividade e o rendimento de todos os que trabalham com esta raça.
A cerimónia de entrega do galardão decorre no próximo dia 14 de Dezembro, no Europarque (Santa Maria da Feira).
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-12-01
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