Cavaco Silva
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Cavaco Silva
Cavaco Silva
Cavaco voltou aos truques do costume, faz meias declarações e dois dias depois os jornais publicam o resto sem que ninguém tenha lido um comunicado de imprensa da Presidência da República e sem que esta desminta os jornalistas. Isto é, Cavaco diz o que pode em público e lança um ambiente de crise política mandando comunicados em mão aos jornais.
As declarações de Cavaco sobre as obras públicas só mostram o entendimento de opiniões entre o presidente candidato e a derrotada Manuela Ferreira Leite, fazendo recear que muitos dos pensamentos da ex-líder do PSD, incluindo os ataques pessoais a Sócrates não sejam exclusivo de Manuela Ferreira Leite. A estratégia de lançamento de uma comissão de inquérito para promover uma crise política num momento oportuno só fazia sentido se houvesse da parte de Cavaco a disponibilidade para usar essa crise política para dissolver a AR. Na sua entrevista à RTP ficou claro que Cavaco Silva aposta nessa crise.
É esta a cooperação estratégica de que Cavaco tanto fala ou o seu empenho a ajudar a resolver os problemas do país? A verdade é que desde que Cavaco chegou a Presidente a sua preocupação é a reeleição e saber como se poderá livrar de um governo de um partido que não é o seu.
O Jumento
Cavaco voltou aos truques do costume, faz meias declarações e dois dias depois os jornais publicam o resto sem que ninguém tenha lido um comunicado de imprensa da Presidência da República e sem que esta desminta os jornalistas. Isto é, Cavaco diz o que pode em público e lança um ambiente de crise política mandando comunicados em mão aos jornais.
As declarações de Cavaco sobre as obras públicas só mostram o entendimento de opiniões entre o presidente candidato e a derrotada Manuela Ferreira Leite, fazendo recear que muitos dos pensamentos da ex-líder do PSD, incluindo os ataques pessoais a Sócrates não sejam exclusivo de Manuela Ferreira Leite. A estratégia de lançamento de uma comissão de inquérito para promover uma crise política num momento oportuno só fazia sentido se houvesse da parte de Cavaco a disponibilidade para usar essa crise política para dissolver a AR. Na sua entrevista à RTP ficou claro que Cavaco Silva aposta nessa crise.
É esta a cooperação estratégica de que Cavaco tanto fala ou o seu empenho a ajudar a resolver os problemas do país? A verdade é que desde que Cavaco chegou a Presidente a sua preocupação é a reeleição e saber como se poderá livrar de um governo de um partido que não é o seu.
O Jumento
Viriato- Pontos : 16657
Re: Cavaco Silva
A verdade é que desde que Cavaco chegou a Presidente a sua preocupação é a reeleição e saber como se poderá livrar de um governo de um partido que não é o seu.
Que a reeleição sempre esteve na mira de Cavaco, não me restam dúvidas. Mas que se queira suicidar politicamente, ajudando um desafecto dos barões do seu partido, isso já eu ponho em causa...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PR: País precisa de mais exemplos de "rigor na gestão"
PR: País precisa de mais exemplos de "rigor na gestão"
por Lusa
Hoje
O Presidente da República, Cavaco Silva, considerou hoje que Portugal precisa de mais exemplos de "responsabilidade, solidariedade, rigor na gestão e ponderação nas decisões que têm efeitos no futuro".
Cavaco Silva falava durante uma visita à associação mutualista Montepio Rainha D. Leonor, nas Caldas da Rainha, que apontou como "um bom exemplo que deve ser conhecido e replicado no nosso país".
Depois de ter ouvido os responsáveis desta associação, o Presidente da República referiu: "Foi utilizada aqui uma expressão que eu já tenho utilizado várias vezes, e até nos últimos dias sublinhei, que é a combinação da responsabilidade com a solidariedade. E aqui o senhor presidente da direcção sublinhou bem a responsabilidade nas decisões quanto aos investimentos que pretende fazer o Montepio".
"Ao mesmo tempo, já tinha sido aqui sublinhado o rigor na gestão desta instituição", acrescentou.
"Nós bem precisamos que, por todo o país, se repliquem estas orientações: responsabilidade, solidariedade, rigor na gestão, ponderação nas decisões que têm efeitos no futuro", considerou, em seguida, o Presidente da República.
Antes da intervenção do chefe de Estado, o presidente do conselho de administração do Montepio Rainha D. Leonor, Joaquim Sousa, tinha dito, a propósito da gestão desta associação, que Cavaco Silva sabia "melhor do que ninguém que os tempos atuais aconselham prudência nos investimentos".
No final do seu discurso, Joaquim Sousa deixou um elogio a Cavaco Silva, dizendo-lhe estar certo de que, daqui a 150 anos, "a história há de assinalar aos que cá estiverem que aquele Presidente da República foi um dos maiores, senão o maior estadista português do seu tempo".
Por sua vez, o Presidente da República deu os parabéns à associação, que "nasce dos cidadãos", pelos seus 150 anos "ao serviço dos mais humildes, dos mais fracos, dos doentes, dos mais vulneráveis".
"É pelo conhecimento local dos casos específicos, muitas vezes, que se consegue melhorar o sofrimento das pessoas", defendeu.
O Presidente da República iniciou na sexta-feira uma visita à parte norte da região do Oeste, que termina hoje, em Óbitos, inserida no seu Roteiro das Comunidades Locais Inovadoras.
In DN
por Lusa
Hoje
O Presidente da República, Cavaco Silva, considerou hoje que Portugal precisa de mais exemplos de "responsabilidade, solidariedade, rigor na gestão e ponderação nas decisões que têm efeitos no futuro".
Cavaco Silva falava durante uma visita à associação mutualista Montepio Rainha D. Leonor, nas Caldas da Rainha, que apontou como "um bom exemplo que deve ser conhecido e replicado no nosso país".
Depois de ter ouvido os responsáveis desta associação, o Presidente da República referiu: "Foi utilizada aqui uma expressão que eu já tenho utilizado várias vezes, e até nos últimos dias sublinhei, que é a combinação da responsabilidade com a solidariedade. E aqui o senhor presidente da direcção sublinhou bem a responsabilidade nas decisões quanto aos investimentos que pretende fazer o Montepio".
"Ao mesmo tempo, já tinha sido aqui sublinhado o rigor na gestão desta instituição", acrescentou.
"Nós bem precisamos que, por todo o país, se repliquem estas orientações: responsabilidade, solidariedade, rigor na gestão, ponderação nas decisões que têm efeitos no futuro", considerou, em seguida, o Presidente da República.
Antes da intervenção do chefe de Estado, o presidente do conselho de administração do Montepio Rainha D. Leonor, Joaquim Sousa, tinha dito, a propósito da gestão desta associação, que Cavaco Silva sabia "melhor do que ninguém que os tempos atuais aconselham prudência nos investimentos".
No final do seu discurso, Joaquim Sousa deixou um elogio a Cavaco Silva, dizendo-lhe estar certo de que, daqui a 150 anos, "a história há de assinalar aos que cá estiverem que aquele Presidente da República foi um dos maiores, senão o maior estadista português do seu tempo".
Por sua vez, o Presidente da República deu os parabéns à associação, que "nasce dos cidadãos", pelos seus 150 anos "ao serviço dos mais humildes, dos mais fracos, dos doentes, dos mais vulneráveis".
"É pelo conhecimento local dos casos específicos, muitas vezes, que se consegue melhorar o sofrimento das pessoas", defendeu.
O Presidente da República iniciou na sexta-feira uma visita à parte norte da região do Oeste, que termina hoje, em Óbitos, inserida no seu Roteiro das Comunidades Locais Inovadoras.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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