Presidente Cavaco Silva
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Presidente Cavaco Silva
.
Cavaco prescinde de salário como PR e mantém pensões
por Lusa
Hoje
O Presidente da República decidiu prescindir, a partir de 1 de Janeiro de 2011, do seu vencimento, no valor de 6.523 euros, de acordo com um comunicado de Belém.
"Nos termos da legislação aprovada pela Assembleia da República, o Presidente da República decidiu prescindir, a partir de 1 de Janeiro de 2011, do seu vencimento, no montante ilíquido de 6.523,93 euros", lê-se num comunicado divulgado no 'site' da Presidência da República.
Na semana passada, o Diário Económico já tinha noticiado que Cavaco Silva tinha mandado suspender o seu vencimento enquanto chefe de Estado. A decisão do Presidente da República surge depois da aprovação da legislação que põe fim à acumulação de pensões com vencimentos do Estado a partir de 1 de Janeiro deste ano.
O Presidente da República acumula duas pensões, a de professor catedrático na Universidade Nova de Lisboa e a de reformado do Banco de Portugal, que totalizam cerca de dez mil euros por mês.
In DN
Cavaco prescinde de salário como PR e mantém pensões
por Lusa
Hoje
O Presidente da República decidiu prescindir, a partir de 1 de Janeiro de 2011, do seu vencimento, no valor de 6.523 euros, de acordo com um comunicado de Belém.
"Nos termos da legislação aprovada pela Assembleia da República, o Presidente da República decidiu prescindir, a partir de 1 de Janeiro de 2011, do seu vencimento, no montante ilíquido de 6.523,93 euros", lê-se num comunicado divulgado no 'site' da Presidência da República.
Na semana passada, o Diário Económico já tinha noticiado que Cavaco Silva tinha mandado suspender o seu vencimento enquanto chefe de Estado. A decisão do Presidente da República surge depois da aprovação da legislação que põe fim à acumulação de pensões com vencimentos do Estado a partir de 1 de Janeiro deste ano.
O Presidente da República acumula duas pensões, a de professor catedrático na Universidade Nova de Lisboa e a de reformado do Banco de Portugal, que totalizam cerca de dez mil euros por mês.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cavaco Silva toma posse um dia antes de moção ser votada
.
Cavaco Silva toma posse um dia antes de moção ser votada
por Lusa
Hoje
A cerimónia de tomada de posse de Cavaco Silva como Presidente da República, marcada para 9 de Março, vai ter lugar de tarde e não de manhã, como habitualmente acontece, anunciou hoje a conferência de líderes.
Para o dia seguinte, dia 10 de Março, ficou marcada a moção de censura do BE, que constitui o único ponto de agenda do plenário da Assembleia da República para esse dia.
A porta-voz da conferência de líderes, a deputada do PS Celeste Correia, adiantou que a hora de início da cerimónia de tomada de posse de Cavaco Silva para o segundo mandato deverá ser às 14:30 ou às 15:00.
A cerimónia de tomada de posse do Presidente da República, na Assembleia da República, conta com a presença das mais altas figuras do Estado e termina com um discurso do chefe de Estado empossado.
Já para dia 11 de Março ficou marcado um debate com o ministro da Agricultura, no âmbito dos debates ordinários com governantes, e também uma apreciação parlamentar sobre redução de salários.
In DN
Cavaco Silva toma posse um dia antes de moção ser votada
por Lusa
Hoje
A cerimónia de tomada de posse de Cavaco Silva como Presidente da República, marcada para 9 de Março, vai ter lugar de tarde e não de manhã, como habitualmente acontece, anunciou hoje a conferência de líderes.
Para o dia seguinte, dia 10 de Março, ficou marcada a moção de censura do BE, que constitui o único ponto de agenda do plenário da Assembleia da República para esse dia.
A porta-voz da conferência de líderes, a deputada do PS Celeste Correia, adiantou que a hora de início da cerimónia de tomada de posse de Cavaco Silva para o segundo mandato deverá ser às 14:30 ou às 15:00.
A cerimónia de tomada de posse do Presidente da República, na Assembleia da República, conta com a presença das mais altas figuras do Estado e termina com um discurso do chefe de Estado empossado.
Já para dia 11 de Março ficou marcado um debate com o ministro da Agricultura, no âmbito dos debates ordinários com governantes, e também uma apreciação parlamentar sobre redução de salários.
In DN
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Cavaco recebe Sócrates pela última vez
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Cavaco recebe Sócrates pela última vez
por Miguel Marujo
Hoje
Presidente reunido com o primeiro-ministro ainda em funções, para a despedida dos tradições encontros de quinta-feira. Ao almoço, Sócrates disse adeus aos seus ministros.
O Presidente da República recebeu esta quinta-feira à tarde o primeiro-ministro ainda em funções para aquela que será a última reunião semanal de Cavaco Silva e José Sócrates. Para a semana, Pedro Passos Coelho, que foi ontem indigitado como chefe do Executivo, deverá tomar posse.
Como habitualmente, o encontro de hoje, apesar do seu significado, foi à porta fechada e os jornalistas não puderam recolher qualquer imagem da tradicional reunião de trabalho entre o Chefe de Estado e o primeiro-ministro. Da agenda deve ter constado um único ponto de trabalho: as despedidas de Sócrates a Cavaco, que mantiveram uma coabitação de cinco anos e meio, que apesar da "cooperação estratégica", anunciada e prometida por Cavaco Silva acabou, em vários episódios, de relações muito tensas entre Belém e São Bento, nomeadamente com o estatuto dos Açores e as alegadas escutas a Belém, denunciadas então por fonte do palácio cor-de-rosa. Cavaco e Sócrates devem voltar a encontrar-se no dia da tomada de posse do novo Governo de Passos Coelho.
Hoje foi ainda o dia das despedidas do actual Executivo. Ao almoço, os ministros em funções deslocaram-se à residência oficial de São Bento para se despedirem de José Sócrates.
In DN
Cavaco recebe Sócrates pela última vez
por Miguel Marujo
Hoje
Presidente reunido com o primeiro-ministro ainda em funções, para a despedida dos tradições encontros de quinta-feira. Ao almoço, Sócrates disse adeus aos seus ministros.
O Presidente da República recebeu esta quinta-feira à tarde o primeiro-ministro ainda em funções para aquela que será a última reunião semanal de Cavaco Silva e José Sócrates. Para a semana, Pedro Passos Coelho, que foi ontem indigitado como chefe do Executivo, deverá tomar posse.
Como habitualmente, o encontro de hoje, apesar do seu significado, foi à porta fechada e os jornalistas não puderam recolher qualquer imagem da tradicional reunião de trabalho entre o Chefe de Estado e o primeiro-ministro. Da agenda deve ter constado um único ponto de trabalho: as despedidas de Sócrates a Cavaco, que mantiveram uma coabitação de cinco anos e meio, que apesar da "cooperação estratégica", anunciada e prometida por Cavaco Silva acabou, em vários episódios, de relações muito tensas entre Belém e São Bento, nomeadamente com o estatuto dos Açores e as alegadas escutas a Belém, denunciadas então por fonte do palácio cor-de-rosa. Cavaco e Sócrates devem voltar a encontrar-se no dia da tomada de posse do novo Governo de Passos Coelho.
Hoje foi ainda o dia das despedidas do actual Executivo. Ao almoço, os ministros em funções deslocaram-se à residência oficial de São Bento para se despedirem de José Sócrates.
In DN
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"Quis ilustrar que acompanho portugueses em dificuldades"
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"Quis ilustrar que acompanho portugueses em dificuldades"
por Lusa
Ontem
O Presidente da República esclareceu hoje à Lusa que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
"Não foi obviamente meu propósito eximir-me aos sacrifícios que os portugueses estão a fazer nos dias de hoje, tendo mesmo insistido que o meu caso pessoal não estava em questão", refere o chefe de Estado numa declaração escrita à Lusa, em resposta às questões colocadas sobre as declarações que proferiu na sexta-feira acerca das suas pensões.
Reconhecendo que, face à questão que lhe tem "sido colocada insistentemente" sobre as pensões que aufere, não terá sido "suficientemente claro quanto à intenção do que queria transmitir", Cavaco Silva esclarece que as sua intenção foi ilustrar, com o seu próprio exemplo, que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades.
"Apenas quis ilustrar, com o meu exemplo, que acompanho as situações que chegam ao meu conhecimento de cidadãos que atravessam dificuldades e para as quais tenho chamado a atenção em diversas intervenções públicas", refere Cavaco Silva.
Na sexta-feira, durante uma visita ao Porto, Cavaco Silva foi questionado pelos jornalistas sobre o facto de poder receber subsídio de férias e de Natal pelo Banco de Portugal, tendo explicado que, "tudo somado" - o que vai receber do Fundo de Pensões do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações - "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as despesas, recordando que não recebe "vencimento como Presidente da República".
"Tudo somado, o que irei receber do Fundo de Pensões do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações quase de certeza que não vai chegar para pagar as minhas despesas porque como sabe eu também não recebo vencimento como Presidente da República", disse.
"Mas não faço questão quanto a isso porque com certeza existem outros portugueses na mesma situação. Felizmente, durante os meus 48 anos de casado, eu e a minha mulher fomos sempre muito poupados e fazíamos questão de todos, todos os meses colocar alguma coisa de lado e portanto agora posso gastar uma parte das minhas poupanças e é por isso que eu não faço questão quanto a isso", enfatizou.
Relativamente aquilo que irá receber da Caixa Geral de Aposentações, o Chefe de Estado disse ter descontado "quase 40 anos" como professor universitário e também alguns anos como investigador da Fundação Calouste de Gulbenkian.
"Irei receber 1300 euros por mês. Não sei se ouviu bem: 1300 euros por mês", declarou, sobre a Caixa Geral de Aposentações.
Quanto ao Fundo de Pensões do Banco de Portugal, para o qual descontou durante quase 30 anos, Cavaco Silva disse que ainda não sabe quanto é que vai receber.
"Mas os senhores não terão dificuldade. Eu fui um funcionário de nível 18, que exerceu funções de direção", observou.
Durante o fim-de-semana sucederam-se as críticas às afirmações do chefe de Estado, nomeadamente da parte do PCP e do BE, do presidente do Governo regional dos Açores Carlos César e de personalidades como os seus adversários nas eleições presidenciais de 2011, o socialista Manuel Alegre, o independente Fernando Nobre e o comunista Francisco Lopes.
Em finais de janeiro de 2011, depois da aprovação da legislação que pôs termo à acumulação de pensões com vencimentos do Estado, Cavaco prescindiu do seu vencimento de Presidente da República, no valor de 6.523 euros (brutos).
Segundo foi noticiado na altura, o Presidente da República acumula duas pensões, a de professor catedrático na Universidade Nova de Lisboa e a de reformado do Banco de Portugal, que totalizavam, antes dos cortes
In DN
"Quis ilustrar que acompanho portugueses em dificuldades"
por Lusa
Ontem
O Presidente da República esclareceu hoje à Lusa que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
"Não foi obviamente meu propósito eximir-me aos sacrifícios que os portugueses estão a fazer nos dias de hoje, tendo mesmo insistido que o meu caso pessoal não estava em questão", refere o chefe de Estado numa declaração escrita à Lusa, em resposta às questões colocadas sobre as declarações que proferiu na sexta-feira acerca das suas pensões.
Reconhecendo que, face à questão que lhe tem "sido colocada insistentemente" sobre as pensões que aufere, não terá sido "suficientemente claro quanto à intenção do que queria transmitir", Cavaco Silva esclarece que as sua intenção foi ilustrar, com o seu próprio exemplo, que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades.
"Apenas quis ilustrar, com o meu exemplo, que acompanho as situações que chegam ao meu conhecimento de cidadãos que atravessam dificuldades e para as quais tenho chamado a atenção em diversas intervenções públicas", refere Cavaco Silva.
Na sexta-feira, durante uma visita ao Porto, Cavaco Silva foi questionado pelos jornalistas sobre o facto de poder receber subsídio de férias e de Natal pelo Banco de Portugal, tendo explicado que, "tudo somado" - o que vai receber do Fundo de Pensões do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações - "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as despesas, recordando que não recebe "vencimento como Presidente da República".
"Tudo somado, o que irei receber do Fundo de Pensões do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações quase de certeza que não vai chegar para pagar as minhas despesas porque como sabe eu também não recebo vencimento como Presidente da República", disse.
"Mas não faço questão quanto a isso porque com certeza existem outros portugueses na mesma situação. Felizmente, durante os meus 48 anos de casado, eu e a minha mulher fomos sempre muito poupados e fazíamos questão de todos, todos os meses colocar alguma coisa de lado e portanto agora posso gastar uma parte das minhas poupanças e é por isso que eu não faço questão quanto a isso", enfatizou.
Relativamente aquilo que irá receber da Caixa Geral de Aposentações, o Chefe de Estado disse ter descontado "quase 40 anos" como professor universitário e também alguns anos como investigador da Fundação Calouste de Gulbenkian.
"Irei receber 1300 euros por mês. Não sei se ouviu bem: 1300 euros por mês", declarou, sobre a Caixa Geral de Aposentações.
Quanto ao Fundo de Pensões do Banco de Portugal, para o qual descontou durante quase 30 anos, Cavaco Silva disse que ainda não sabe quanto é que vai receber.
"Mas os senhores não terão dificuldade. Eu fui um funcionário de nível 18, que exerceu funções de direção", observou.
Durante o fim-de-semana sucederam-se as críticas às afirmações do chefe de Estado, nomeadamente da parte do PCP e do BE, do presidente do Governo regional dos Açores Carlos César e de personalidades como os seus adversários nas eleições presidenciais de 2011, o socialista Manuel Alegre, o independente Fernando Nobre e o comunista Francisco Lopes.
Em finais de janeiro de 2011, depois da aprovação da legislação que pôs termo à acumulação de pensões com vencimentos do Estado, Cavaco prescindiu do seu vencimento de Presidente da República, no valor de 6.523 euros (brutos).
Segundo foi noticiado na altura, o Presidente da República acumula duas pensões, a de professor catedrático na Universidade Nova de Lisboa e a de reformado do Banco de Portugal, que totalizavam, antes dos cortes
In DN
Última edição por Joao Ruiz em Ter Jan 24, 2012 10:09 am, editado 1 vez(es)
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Campanha de solidariedade com família Cavaco Silva
.
Campanha de solidariedade com família Cavaco Silva
por Lusa
Hoje
O Bloco de Esquerda lança hoje em Aveiro uma campanha nacional de "solidariedade" com a família Cavaco Silva para evitar que "o presidente da República tenha de emigrar fugindo, assim, do pais que ajudou a afundar".
Em declarações à Lusa, Joaquim Dias, do BE distrital de Aveiro, referiu que será disponibilizado um número de telefone e uma morada "para que os portugueses saibam para onde mandar os seus donativos" que no final serão entregues no Palácio de Belém.
"Infelizmente, os donativos não vão poder ser deduzidos no IRS porque a família Cavaco Silva tem rendimentos mensais elevadíssimos, mas esperamos o contributo de todos os portugueses", ironizou.
Joaquim Dias considerou que as declarações do presidente da República sobre o valor das suas pensões são "no mínimo ofensivas para milhares de portugueses, que recebem pensões de 200 euros ou pouco mais".
Nesta campanha, que hoje às 15:00 será apresentada em conferência de imprensa, o BE apela "à solidariedade de todas e todos os portugueses para que se evite que quem vive acima das nossas possibilidades tenha de emigrar".
na sexta-feira, o Presidente da República, Cavaco Silva, disse que aquilo que vai receber como reformas "quase de certeza que não chega para pagar" as suas despesas, valendo-lhe as poupanças que fez, com a mulher, ao longo da vida.
Entretanto, na segunda-feira, o Presidente da República esclareceu à Agência Lusa que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
In DN
Campanha de solidariedade com família Cavaco Silva
por Lusa
Hoje
O Bloco de Esquerda lança hoje em Aveiro uma campanha nacional de "solidariedade" com a família Cavaco Silva para evitar que "o presidente da República tenha de emigrar fugindo, assim, do pais que ajudou a afundar".
Em declarações à Lusa, Joaquim Dias, do BE distrital de Aveiro, referiu que será disponibilizado um número de telefone e uma morada "para que os portugueses saibam para onde mandar os seus donativos" que no final serão entregues no Palácio de Belém.
"Infelizmente, os donativos não vão poder ser deduzidos no IRS porque a família Cavaco Silva tem rendimentos mensais elevadíssimos, mas esperamos o contributo de todos os portugueses", ironizou.
Joaquim Dias considerou que as declarações do presidente da República sobre o valor das suas pensões são "no mínimo ofensivas para milhares de portugueses, que recebem pensões de 200 euros ou pouco mais".
Nesta campanha, que hoje às 15:00 será apresentada em conferência de imprensa, o BE apela "à solidariedade de todas e todos os portugueses para que se evite que quem vive acima das nossas possibilidades tenha de emigrar".
na sexta-feira, o Presidente da República, Cavaco Silva, disse que aquilo que vai receber como reformas "quase de certeza que não chega para pagar" as suas despesas, valendo-lhe as poupanças que fez, com a mulher, ao longo da vida.
Entretanto, na segunda-feira, o Presidente da República esclareceu à Agência Lusa que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
In DN
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Morais Sarmento: Cavaco teve um "momento de portuguesismo"
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Morais Sarmento: Cavaco teve um "momento de portuguesismo"
por Dinheiro Vivo
Hoje
O Presidente da República teve um "momento de portuguesismo" quando disse que não ganhava para as despesas. A critica vem do social-democrata Nuno Morais Sarmento, em declarações à Rádio Renascença.
Para o comentador "não há maneira do país entender as palavras do Presidente" sobre os cortes nas pensões de reforma e diz mesmo que seria melhor que não as tivesse feito.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO031960.html
In DN
Morais Sarmento: Cavaco teve um "momento de portuguesismo"
por Dinheiro Vivo
Hoje
O Presidente da República teve um "momento de portuguesismo" quando disse que não ganhava para as despesas. A critica vem do social-democrata Nuno Morais Sarmento, em declarações à Rádio Renascença.
Para o comentador "não há maneira do país entender as palavras do Presidente" sobre os cortes nas pensões de reforma e diz mesmo que seria melhor que não as tivesse feito.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO031960.html
In DN
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OS 10 RENDIMENTOS DE CAVACO EM 2010
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[size=150]OS 10 RENDIMENTOS DE CAVACO EM 2010[/size]
por Dinheiro Vivo
Hoje
O Presidente da República tentou ontem explicar as declarações que fez na sexta feira sobre os seus rendimentos e que que lhe valeram fortes críticas. O DN consultou a última declaração de rendimentos que depositou no Tribunal Constitucional, referente a 2010, e fez as contas.
Entre trabalho dependente, pensões e aplicações financeiras, o casal Cavaco Silva fechou o ano com 999.894,95 euros.
Conheça em detalhe estes rendimentos no link abaixo.
http://www.dinheirovivo.pt/Estado/Artigo/CIECO031969.html
In DN
[size=150]OS 10 RENDIMENTOS DE CAVACO EM 2010[/size]
por Dinheiro Vivo
Hoje
O Presidente da República tentou ontem explicar as declarações que fez na sexta feira sobre os seus rendimentos e que que lhe valeram fortes críticas. O DN consultou a última declaração de rendimentos que depositou no Tribunal Constitucional, referente a 2010, e fez as contas.
Entre trabalho dependente, pensões e aplicações financeiras, o casal Cavaco Silva fechou o ano com 999.894,95 euros.
Conheça em detalhe estes rendimentos no link abaixo.
http://www.dinheirovivo.pt/Estado/Artigo/CIECO031969.html
In DN
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Jerónimo de Sousa: É "muito difícil" Cavaco "justificar o injustificável"
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Jerónimo de Sousa: É "muito difícil" Cavaco "justificar o injustificável"
por Lusa
Hoje
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou hoje "muito difícil para não dizer impossível" que os esclarecimentos prestados pelo Presidente da República sobre as declarações que proferiu acerca das suas pensões justifiquem "aquilo que é injustificável".
"É muito difícil para não dizer impossível [Cavaco Silva] justificar aquilo que é injustificável e aquilo que provocou um sentimento de indignação geral", disse o líder comunista, à margem de um encontro com militantes no Funchal sobre o serviço público e as privatizações.
"Ouvir o Presidente da República dizer que aquilo que disse será uma "gaffe", com certeza, mas marcou profundamente esse sentimento de indignação geral e, por isso, é muito difícil justificar o injustificável", insistiu.
Num esclarecimento enviado segunda-feira à Lusa, o Presidente da República esclareceu que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
"Não foi obviamente meu propósito eximir-me aos sacrifícios que os portugueses estão a fazer nos dias de hoje, tendo mesmo insistido que o meu caso pessoal não estava em questão", refere o chefe de Estado numa declaração escrita à Lusa, em resposta às questões colocadas sobre as declarações que proferiu na sexta-feira acerca das suas pensões.
Reconhecendo que, face à questão que lhe tem "sido colocada insistentemente" sobre as pensões que aufere, não terá sido "suficientemente claro quanto à intenção do que queria transmitir", Cavaco Silva esclarece que as sua intenção foi ilustrar, com o seu próprio exemplo, que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades.
Na sexta-feira, durante uma visita ao Porto, Cavaco Silva foi questionado pelos jornalistas sobre o facto de poder receber subsídio de férias e de Natal pelo Banco de Portugal, tendo explicado que, "tudo somado" - o que vai receber do Fundo de Pensões do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações - "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as despesas, recordando que não recebe "vencimento como Presidente da República".
No Funchal, Jerónimo de Sousa afirmou ainda que o programa de assistência financeira à Madeira não deve "impedir o crescimento, o desenvolvimento económico e a justiça social" na Região.
"Vimos sacudir esta ideia que o povo madeirense vai ter que pagar os desmandos do jardinismo, nós consideramos que, mesmo num quadro de negociação, não se deve procurar impedir o crescimento, o desenvolvimento económico e a justiça social", referiu à margem de um encontro com militantes no Funchal sobre o serviço público e as privatizações.
Para o dirigente comunista, a negociação entre os governos Regional e da República para o equilíbrio financeiro da Madeira "tem de ter em conta não uma perspetiva apenas de sacrifício para o povo madeirense mas procurar, de uma forma articulada, vencer este problema com o equilíbrio necessário de ajuste das contas públicas mas, simultaneamente, ter em conta os interesses da população madeirense e da Região e não o alastramento das injustiças, da pobreza e do desemprego".
Para Jerónimo de Sousa, as dificuldades em alcançar um acordo que se arrasta desde novembro de 2011 "são uma espécie de faz de conta porque Jardim (...) está disposto a assinar de cruz aquilo que a "troika" e o Governo central decidiram".
"Há uma linha de penalizar ainda mais e duramente a população madeirense sem nenhuma responsabilização do principal responsável, estes desmandos do jardinismo, esta política de favorecimento de clientelas minando perspetivas de crescimento e de desenvolvimento têm responsáveis concretos e o que o Governo central está a tentar fazer, com a cumplicidade deste Governo regional, é pôr a pagar quem não tem culpa", alertou.
O secretário-geral mantém esta tarde contactos com entidades ligadas à saúde e termina a jornada na Madeira com uma conferência de imprensa.
In DN
Jerónimo de Sousa: É "muito difícil" Cavaco "justificar o injustificável"
por Lusa
Hoje
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou hoje "muito difícil para não dizer impossível" que os esclarecimentos prestados pelo Presidente da República sobre as declarações que proferiu acerca das suas pensões justifiquem "aquilo que é injustificável".
"É muito difícil para não dizer impossível [Cavaco Silva] justificar aquilo que é injustificável e aquilo que provocou um sentimento de indignação geral", disse o líder comunista, à margem de um encontro com militantes no Funchal sobre o serviço público e as privatizações.
"Ouvir o Presidente da República dizer que aquilo que disse será uma "gaffe", com certeza, mas marcou profundamente esse sentimento de indignação geral e, por isso, é muito difícil justificar o injustificável", insistiu.
Num esclarecimento enviado segunda-feira à Lusa, o Presidente da República esclareceu que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
"Não foi obviamente meu propósito eximir-me aos sacrifícios que os portugueses estão a fazer nos dias de hoje, tendo mesmo insistido que o meu caso pessoal não estava em questão", refere o chefe de Estado numa declaração escrita à Lusa, em resposta às questões colocadas sobre as declarações que proferiu na sexta-feira acerca das suas pensões.
Reconhecendo que, face à questão que lhe tem "sido colocada insistentemente" sobre as pensões que aufere, não terá sido "suficientemente claro quanto à intenção do que queria transmitir", Cavaco Silva esclarece que as sua intenção foi ilustrar, com o seu próprio exemplo, que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades.
Na sexta-feira, durante uma visita ao Porto, Cavaco Silva foi questionado pelos jornalistas sobre o facto de poder receber subsídio de férias e de Natal pelo Banco de Portugal, tendo explicado que, "tudo somado" - o que vai receber do Fundo de Pensões do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações - "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as despesas, recordando que não recebe "vencimento como Presidente da República".
No Funchal, Jerónimo de Sousa afirmou ainda que o programa de assistência financeira à Madeira não deve "impedir o crescimento, o desenvolvimento económico e a justiça social" na Região.
"Vimos sacudir esta ideia que o povo madeirense vai ter que pagar os desmandos do jardinismo, nós consideramos que, mesmo num quadro de negociação, não se deve procurar impedir o crescimento, o desenvolvimento económico e a justiça social", referiu à margem de um encontro com militantes no Funchal sobre o serviço público e as privatizações.
Para o dirigente comunista, a negociação entre os governos Regional e da República para o equilíbrio financeiro da Madeira "tem de ter em conta não uma perspetiva apenas de sacrifício para o povo madeirense mas procurar, de uma forma articulada, vencer este problema com o equilíbrio necessário de ajuste das contas públicas mas, simultaneamente, ter em conta os interesses da população madeirense e da Região e não o alastramento das injustiças, da pobreza e do desemprego".
Para Jerónimo de Sousa, as dificuldades em alcançar um acordo que se arrasta desde novembro de 2011 "são uma espécie de faz de conta porque Jardim (...) está disposto a assinar de cruz aquilo que a "troika" e o Governo central decidiram".
"Há uma linha de penalizar ainda mais e duramente a população madeirense sem nenhuma responsabilização do principal responsável, estes desmandos do jardinismo, esta política de favorecimento de clientelas minando perspetivas de crescimento e de desenvolvimento têm responsáveis concretos e o que o Governo central está a tentar fazer, com a cumplicidade deste Governo regional, é pôr a pagar quem não tem culpa", alertou.
O secretário-geral mantém esta tarde contactos com entidades ligadas à saúde e termina a jornada na Madeira com uma conferência de imprensa.
In DN
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Zorrinho espera que Cavaco continue a apelar à "sensibilidade do Governo"
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Zorrinho espera que Cavaco continue a apelar à "sensibilidade do Governo"
por Lusa
Hoje
O líder da bancada parlamentar socialista considerou hoje que as declarações do Presidente da República "são muito difíceis de entender" e que, mais que o esclarecimento "relativamente hermético", espera que Cavaco Silva continue a apelar à "sensibilidade do Governo".
"As declarações do senhor Presidente da República são declarações muito difíceis de entender pelos portugueses, denotaram uma grande falta de sensibilidade, sobretudo, agravada pelo Governo ter uma enorme falta de sensibilidade em relação às condições de vida", afirmou Carlos Zorrinho à Lusa.
O Presidente da República esclareceu na segunda-feira à Lusa que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
"O senhor Presidente da República tem sido um dos protagonistas institucionais que tem alertado o Governo para a importância da aposta no crescimento, no emprego, no desenvolvimento das competências, das qualificações", afirmou Carlos Zorrinho.
"Hoje mesmo a COTEC, que é presidida pelo senhor Presidente da República, lançou um alerta, dizendo que Portugal estava a perder a guerra da inovação, uma batalha fundamental que nos anos anteriores estava a vencer, porque Portugal subiu muito em todos os indicadores de inovação", sublinhou.
O líder da bancada do PS afirmou esperar que Cavaco Silva "continue na sua magistratura de influência a apelar à sensibilidade do Governo, para que fique claro que esta sua insensibilidade foi apenas um momento de incoerência".
Quanto ao esclarecimento do Presidente, considerou-o "relativamente hermético", argumentando que mais importante que esse esclarecimento "será sobretudo o comportamento" do Chefe de Estado.
Reconhecendo que, face à questão que lhe tem "sido colocada insistentemente" sobre as pensões que aufere, não terá sido "suficientemente claro quanto à intenção do que queria transmitir", Cavaco Silva esclarece que as sua intenção foi ilustrar, com o seu próprio exemplo, que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades.
"Apenas quis ilustrar, com o meu exemplo, que acompanho as situações que chegam ao meu conhecimento de cidadãos que atravessam dificuldades e para as quais tenho chamado a atenção em diversas intervenções públicas", refere Cavaco Silva.
"Não foi obviamente meu propósito eximir-me aos sacrifícios que os portugueses estão a fazer nos dias de hoje, tendo mesmo insistido que o meu caso pessoal não estava em questão", referiu o chefe de Estado numa declaração escrita à Lusa, em resposta às questões colocadas sobre as declarações que proferiu na sexta-feira acerca das suas pensões.
In DN
Zorrinho espera que Cavaco continue a apelar à "sensibilidade do Governo"
por Lusa
Hoje
O líder da bancada parlamentar socialista considerou hoje que as declarações do Presidente da República "são muito difíceis de entender" e que, mais que o esclarecimento "relativamente hermético", espera que Cavaco Silva continue a apelar à "sensibilidade do Governo".
"As declarações do senhor Presidente da República são declarações muito difíceis de entender pelos portugueses, denotaram uma grande falta de sensibilidade, sobretudo, agravada pelo Governo ter uma enorme falta de sensibilidade em relação às condições de vida", afirmou Carlos Zorrinho à Lusa.
O Presidente da República esclareceu na segunda-feira à Lusa que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
"O senhor Presidente da República tem sido um dos protagonistas institucionais que tem alertado o Governo para a importância da aposta no crescimento, no emprego, no desenvolvimento das competências, das qualificações", afirmou Carlos Zorrinho.
"Hoje mesmo a COTEC, que é presidida pelo senhor Presidente da República, lançou um alerta, dizendo que Portugal estava a perder a guerra da inovação, uma batalha fundamental que nos anos anteriores estava a vencer, porque Portugal subiu muito em todos os indicadores de inovação", sublinhou.
O líder da bancada do PS afirmou esperar que Cavaco Silva "continue na sua magistratura de influência a apelar à sensibilidade do Governo, para que fique claro que esta sua insensibilidade foi apenas um momento de incoerência".
Quanto ao esclarecimento do Presidente, considerou-o "relativamente hermético", argumentando que mais importante que esse esclarecimento "será sobretudo o comportamento" do Chefe de Estado.
Reconhecendo que, face à questão que lhe tem "sido colocada insistentemente" sobre as pensões que aufere, não terá sido "suficientemente claro quanto à intenção do que queria transmitir", Cavaco Silva esclarece que as sua intenção foi ilustrar, com o seu próprio exemplo, que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades.
"Apenas quis ilustrar, com o meu exemplo, que acompanho as situações que chegam ao meu conhecimento de cidadãos que atravessam dificuldades e para as quais tenho chamado a atenção em diversas intervenções públicas", refere Cavaco Silva.
"Não foi obviamente meu propósito eximir-me aos sacrifícios que os portugueses estão a fazer nos dias de hoje, tendo mesmo insistido que o meu caso pessoal não estava em questão", referiu o chefe de Estado numa declaração escrita à Lusa, em resposta às questões colocadas sobre as declarações que proferiu na sexta-feira acerca das suas pensões.
In DN
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Petição com 19 mil assinaturas pede demissão de Cavaco
.
Petição com 19 mil assinaturas pede demissão de Cavaco
por Lusa
Hoje
A petição 'online' que pede a demissão do Presidente da República e que já reuniu mais de 19 mil assinaturas vai mesmo ser enviada à Assembleia da República, disse o primeiro signatário do documento.
"Seja pela minha mão, ou pela mão de outros signatários que já manifestaram a sua disponibilidade para o fazer, a petição irá mesmo seguir para a Assembleia da República", disse à Lusa Nuno Luís Marreiros, que no sábado lançou a petição 'online' "Pedido de demissão do Presidente da República".
Nuno Luís Marreiros adiantou ainda que tomou a decisão de enviar a petição para o Parlamento depois de segunda-feira lhe terem começado a chegar mensagens de signatários no sentido de "não deixar cair em vão" tantas assinaturas já recolhidas.
Admitindo que o resultado final da petição não seja mesmo o objetivo a que se propõe, ou seja, a demissão do chefe de Estado, Nuno Luís Marreiros disse acreditar que poderá ser vista como "uma primeira manifestação da participação dos cidadãos na vida política".
"Há muitas críticas à falta de participação dos cidadãos, por isso este pode ser um exemplo de participação ordeira e sem recurso a manifestações violentas, uma forma de mostrar que os portugueses estão descontentes com a atuação do Presidente da República", acrescentou.
No texto da petição, que às 16:30 de hoje já tinha sido assinada por mais de 18 653 pessoas, são recordadas as declarações do chefe de Estado na sexta-feira, quando Cavaco Silva afirmou que aquilo que vai receber como reforma "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as suas despesas.
"Estas declarações estão a inundar de estupefação e incredulidade uma população que viu o mesmo Presidente promulgar um Orçamento de Estado que elimina o 13.º e 14.º meses para os reformados com rendimento mensal de 600 euros", lê-se no texto da petição.
Perante "tão grande falta de senso e de respeito para com a População Portuguesa", é ainda referido na petição, o Presidente da República "não reúne mais condições nem pode perante tais declarações continuar a representar a população Portuguesa".
"Peso isto bem como o medíocre desempenho do senhor Presidente da República face à sua diminuta intervenção nos assuntos fundamentais e fraturantes da sociedade portuguesa, os cidadãos abaixo assinados vêm por este modo transmitir que não se sentem representados, nem para tal reconhecem autoridade ao senhor Aníbal António Cavaco Silva e pedem a sua imediata demissão do cargo de Presidente da República Portuguesa", é ainda referido.
Uma petição tem se ser subscrita por mais de quatro mil cidadãos para ser apreciada no plenário da Assembleia da República.
In DN
Petição com 19 mil assinaturas pede demissão de Cavaco
por Lusa
Hoje
A petição 'online' que pede a demissão do Presidente da República e que já reuniu mais de 19 mil assinaturas vai mesmo ser enviada à Assembleia da República, disse o primeiro signatário do documento.
"Seja pela minha mão, ou pela mão de outros signatários que já manifestaram a sua disponibilidade para o fazer, a petição irá mesmo seguir para a Assembleia da República", disse à Lusa Nuno Luís Marreiros, que no sábado lançou a petição 'online' "Pedido de demissão do Presidente da República".
Nuno Luís Marreiros adiantou ainda que tomou a decisão de enviar a petição para o Parlamento depois de segunda-feira lhe terem começado a chegar mensagens de signatários no sentido de "não deixar cair em vão" tantas assinaturas já recolhidas.
Admitindo que o resultado final da petição não seja mesmo o objetivo a que se propõe, ou seja, a demissão do chefe de Estado, Nuno Luís Marreiros disse acreditar que poderá ser vista como "uma primeira manifestação da participação dos cidadãos na vida política".
"Há muitas críticas à falta de participação dos cidadãos, por isso este pode ser um exemplo de participação ordeira e sem recurso a manifestações violentas, uma forma de mostrar que os portugueses estão descontentes com a atuação do Presidente da República", acrescentou.
No texto da petição, que às 16:30 de hoje já tinha sido assinada por mais de 18 653 pessoas, são recordadas as declarações do chefe de Estado na sexta-feira, quando Cavaco Silva afirmou que aquilo que vai receber como reforma "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as suas despesas.
"Estas declarações estão a inundar de estupefação e incredulidade uma população que viu o mesmo Presidente promulgar um Orçamento de Estado que elimina o 13.º e 14.º meses para os reformados com rendimento mensal de 600 euros", lê-se no texto da petição.
Perante "tão grande falta de senso e de respeito para com a População Portuguesa", é ainda referido na petição, o Presidente da República "não reúne mais condições nem pode perante tais declarações continuar a representar a população Portuguesa".
"Peso isto bem como o medíocre desempenho do senhor Presidente da República face à sua diminuta intervenção nos assuntos fundamentais e fraturantes da sociedade portuguesa, os cidadãos abaixo assinados vêm por este modo transmitir que não se sentem representados, nem para tal reconhecem autoridade ao senhor Aníbal António Cavaco Silva e pedem a sua imediata demissão do cargo de Presidente da República Portuguesa", é ainda referido.
Uma petição tem se ser subscrita por mais de quatro mil cidadãos para ser apreciada no plenário da Assembleia da República.
In DN
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A petição 'online' que pede a demissão do Presidente da República e que já reuniu mais de 19 mil assinaturas vai mesmo ser enviada à Assembleia da República, disse o primeiro signatário do documento.
"Seja pela minha mão, ou pela mão de outros signatários que já manifestaram a sua disponibilidade para o fazer, a petição irá mesmo seguir para a Assembleia da República", disse à Lusa Nuno Luís Marreiros, que no sábado lançou a petição 'online' "Pedido de demissão do Presidente da República".
Nuno Luís Marreiros adiantou ainda que tomou a decisão de enviar a petição para o Parlamento depois de segunda-feira lhe terem começado a chegar mensagens de signatários no sentido de "não deixar cair em vão" tantas assinaturas já recolhidas.
Admitindo que o resultado final da petição não seja mesmo o objetivo a que se propõe, ou seja, a demissão do chefe de Estado, Nuno Luís Marreiros disse acreditar que poderá ser vista como "uma primeira manifestação da participação dos cidadãos na vida política".
"Há muitas críticas à falta de participação dos cidadãos, por isso este pode ser um exemplo de participação ordeira e sem recurso a manifestações violentas, uma forma de mostrar que os portugueses estão descontentes com a atuação do Presidente da República", acrescentou.
No texto da petição, que às 16:30 de hoje já tinha sido assinada por mais de 18 653 pessoas, são recordadas as declarações do chefe de Estado na sexta-feira, quando Cavaco Silva afirmou que aquilo que vai receber como reforma "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as suas despesas.
"Estas declarações estão a inundar de estupefação e incredulidade uma população que viu o mesmo Presidente promulgar um Orçamento de Estado que elimina o 13.º e 14.º meses para os reformados com rendimento mensal de 600 euros", lê-se no texto da petição.
Perante "tão grande falta de senso e de respeito para com a População Portuguesa", é ainda referido na petição, o Presidente da República "não reúne mais condições nem pode perante tais declarações continuar a representar a população Portuguesa".
"Peso isto bem como o medíocre desempenho do senhor Presidente da República face à sua diminuta intervenção nos assuntos fundamentais e fraturantes da sociedade portuguesa, os cidadãos abaixo assinados vêm por este modo transmitir que não se sentem representados, nem para tal reconhecem autoridade ao senhor Aníbal António Cavaco Silva e pedem a sua imediata demissão do cargo de Presidente da República Portuguesa", é ainda referido.
Uma petição tem se ser subscrita por mais de quatro mil cidadãos para ser apreciada no plenário da Assembleia da República.
Lusa
publicado a 2012-01-24 às 13:55
In DN
Petição com 19 mil assinaturas pede demissão de Cavaco
PATROCÍNIO
A petição 'online' que pede a demissão do Presidente da República e que já reuniu mais de 19 mil assinaturas vai mesmo ser enviada à Assembleia da República, disse o primeiro signatário do documento.
"Seja pela minha mão, ou pela mão de outros signatários que já manifestaram a sua disponibilidade para o fazer, a petição irá mesmo seguir para a Assembleia da República", disse à Lusa Nuno Luís Marreiros, que no sábado lançou a petição 'online' "Pedido de demissão do Presidente da República".
Nuno Luís Marreiros adiantou ainda que tomou a decisão de enviar a petição para o Parlamento depois de segunda-feira lhe terem começado a chegar mensagens de signatários no sentido de "não deixar cair em vão" tantas assinaturas já recolhidas.
Admitindo que o resultado final da petição não seja mesmo o objetivo a que se propõe, ou seja, a demissão do chefe de Estado, Nuno Luís Marreiros disse acreditar que poderá ser vista como "uma primeira manifestação da participação dos cidadãos na vida política".
"Há muitas críticas à falta de participação dos cidadãos, por isso este pode ser um exemplo de participação ordeira e sem recurso a manifestações violentas, uma forma de mostrar que os portugueses estão descontentes com a atuação do Presidente da República", acrescentou.
No texto da petição, que às 16:30 de hoje já tinha sido assinada por mais de 18 653 pessoas, são recordadas as declarações do chefe de Estado na sexta-feira, quando Cavaco Silva afirmou que aquilo que vai receber como reforma "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as suas despesas.
"Estas declarações estão a inundar de estupefação e incredulidade uma população que viu o mesmo Presidente promulgar um Orçamento de Estado que elimina o 13.º e 14.º meses para os reformados com rendimento mensal de 600 euros", lê-se no texto da petição.
Perante "tão grande falta de senso e de respeito para com a População Portuguesa", é ainda referido na petição, o Presidente da República "não reúne mais condições nem pode perante tais declarações continuar a representar a população Portuguesa".
"Peso isto bem como o medíocre desempenho do senhor Presidente da República face à sua diminuta intervenção nos assuntos fundamentais e fraturantes da sociedade portuguesa, os cidadãos abaixo assinados vêm por este modo transmitir que não se sentem representados, nem para tal reconhecem autoridade ao senhor Aníbal António Cavaco Silva e pedem a sua imediata demissão do cargo de Presidente da República Portuguesa", é ainda referido.
Uma petição tem se ser subscrita por mais de quatro mil cidadãos para ser apreciada no plenário da Assembleia da República.
Lusa
publicado a 2012-01-24 às 13:55
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Cavaco e a síndrome de Maria Antonieta
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Cavaco e a síndrome de Maria Antonieta
por PEDRO TADEU
Hoje
O professor Aníbal Cavaco Silva está sempre a lembrar as suas "origens humildes" e fala, com frequência, dos tempos de jovem adulto, da vida disciplinada, de estudo e trabalho que iniciou o seu percurso. Inúmeras vezes ouvimo-lo distanciar-se da classe política, colocando-se sempre noutra classe de pessoas, apesar dos mais de 30 anos de participação activa, ao mais elevado nível, na condução dos destinos do país.
O Presidente da República está sempre a recordar-nos que é um homem do povo e procura, em todos os momentos, sublinhar o contacto que julga manter com as suas raízes "genuínas", tentando ligar-se a algo que terá deixado para trás há qualquer coisa como 50 anos. A descrição que este homem faz de si só próprio conhece apenas uma variação ao mote da raiz popular - o orgulho no percurso de académico e de economista, na esperança de obter o reconhecimento de entrada na classe dos sábios
Cavaco Silva não quer ser da classe política. Não quer ser da classe dos ricos. Não quer ser da classe dos poderosos. Não quer ser da classe burguesa. Não quer ser aristocrata. Quer ser da classe popular e da classe dos sábios. Mas, entretanto, passou 30 anos a pisar passadeiras vermelhas em palácios de todo o mundo, passou 30 anos a ver banqueiros, empresários, poetas, artistas, filósofos, políticos, músicos, nobres, outros falidos, jornalistas, professores, médicos, advogados, estadistas e todos os melhores representantes de todas as classes superiores a desfilar à sua frente, ouvindo-o, curvando-se, bajulando-o, adorando-o. Passou 30 anos a conquistar e a usar o poder. A infância de Boliqueime ficou tão longe...
Cavaco Silva fala muitas vezes em nome do povo, das sua dificuldades, das suas misérias, solidário. Mas, à razão de 10 mil euros por mês, não consegue já ver o povo. Não é um problema de carácter ou de falta de honestidade intelectual. Cavaco perdeu-se de si próprio, entre as saudades da sua origem e o orgulho da sua conquista. Cavaco perdeu, classicamente, a consciência de classe.
Diz o mito que Maria Antonieta, rainha de França, respondera, sobranceira, a um pedido de pão feito por pobres: "Não têm pão? Comam brioches". Diz a história que isto não se passou, que ela até se preocupava genuinamente com os miseráveis das ruas, vislumbrados do alto da sua carruagem, mas que a Revolução Francesa, a raiz da democracia, se construiu também em cima dessa discrição de arrogância cínica, ignorante, mais tarde vingada a golpe de guilhotina.
Cavaco Silva sofre da síndrome de Maria Antonieta... Nas ruas, ouvem-se gritos.
In DN
Cavaco e a síndrome de Maria Antonieta
por PEDRO TADEU
Hoje
O professor Aníbal Cavaco Silva está sempre a lembrar as suas "origens humildes" e fala, com frequência, dos tempos de jovem adulto, da vida disciplinada, de estudo e trabalho que iniciou o seu percurso. Inúmeras vezes ouvimo-lo distanciar-se da classe política, colocando-se sempre noutra classe de pessoas, apesar dos mais de 30 anos de participação activa, ao mais elevado nível, na condução dos destinos do país.
O Presidente da República está sempre a recordar-nos que é um homem do povo e procura, em todos os momentos, sublinhar o contacto que julga manter com as suas raízes "genuínas", tentando ligar-se a algo que terá deixado para trás há qualquer coisa como 50 anos. A descrição que este homem faz de si só próprio conhece apenas uma variação ao mote da raiz popular - o orgulho no percurso de académico e de economista, na esperança de obter o reconhecimento de entrada na classe dos sábios
Cavaco Silva não quer ser da classe política. Não quer ser da classe dos ricos. Não quer ser da classe dos poderosos. Não quer ser da classe burguesa. Não quer ser aristocrata. Quer ser da classe popular e da classe dos sábios. Mas, entretanto, passou 30 anos a pisar passadeiras vermelhas em palácios de todo o mundo, passou 30 anos a ver banqueiros, empresários, poetas, artistas, filósofos, políticos, músicos, nobres, outros falidos, jornalistas, professores, médicos, advogados, estadistas e todos os melhores representantes de todas as classes superiores a desfilar à sua frente, ouvindo-o, curvando-se, bajulando-o, adorando-o. Passou 30 anos a conquistar e a usar o poder. A infância de Boliqueime ficou tão longe...
Cavaco Silva fala muitas vezes em nome do povo, das sua dificuldades, das suas misérias, solidário. Mas, à razão de 10 mil euros por mês, não consegue já ver o povo. Não é um problema de carácter ou de falta de honestidade intelectual. Cavaco perdeu-se de si próprio, entre as saudades da sua origem e o orgulho da sua conquista. Cavaco perdeu, classicamente, a consciência de classe.
Diz o mito que Maria Antonieta, rainha de França, respondera, sobranceira, a um pedido de pão feito por pobres: "Não têm pão? Comam brioches". Diz a história que isto não se passou, que ela até se preocupava genuinamente com os miseráveis das ruas, vislumbrados do alto da sua carruagem, mas que a Revolução Francesa, a raiz da democracia, se construiu também em cima dessa discrição de arrogância cínica, ignorante, mais tarde vingada a golpe de guilhotina.
Cavaco Silva sofre da síndrome de Maria Antonieta... Nas ruas, ouvem-se gritos.
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Recolha de "moedinhas" para Cavaco não entra em Belém
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Recolha de "moedinhas" para Cavaco não entra em Belém
por Ana Isabel Castanho
Hoje
Como não foram recebidos em Belém, os protestantes deixaram as suas "ofertas" à porta do palácio.
Dezenas de cidadãos, indignados com as declarações de Cavaco Silva sobre a sua reforma, reuniram-se, ontem, em frente à Presidência da República, respondendo assim ao apelo feito nos blogues Arrastão e Jugular e no Facebook.
A "flash mob", cujo objectivo era a recolha de "moedinhas para o Presidente", juntou cidadãos de uma faixa etária mais elevada, sobretudo reformados e pensionistas, facto que causou algum espanto a Ana Matos Pires, do blogue "Jugular", uma das plataformas que divulgou o evento. "Estou espantada mas percebo quem [desta faixa etária] se tenha sentido ofendido", afirmou. O espanto também se fez sentir em relação ao forte dispositivo policial que se encontrava no local. Três carrinhas do corpo de intervenção, vários carros e um cordão humano de duas dezenas de polícias impediram que, durante o decorrer da iniciativa, os cidadãos de aproximassem da entrada da Presidência.
Meia-hora após o início do "flash mob", foi estendido um pano preto no chão onde as pessoas depositaram algumas moedas e mercearias - cereais, carcaças, pacotes de massa e arroz - e também alguns produtos mais originais: pacotes de canela e açúcar em pó e cigarros. "Trouxe um pacote de arroz para o senhor Presidente", disse João Paulo Oliveira, um dos cidadãos ali presentes. "Os portugueses são um povo solidário. Eu ainda ganho menos mas vim aqui ajudar. O Presidente não pode passar fome", rematou. Enquanto as pessoas cumpriam o propósito de "ajudar Cavaco Silva", podiam-se ouvir várias palavras de ordem: "Cavaco, eu quero a tua pensão, eu não tenho um tostão" e "os Silvas estão a passar por necessidades, dêem uma moedinha" foram os que mais adesão tiveram.
Por volta das 18:30, o pano foi recolhido por duas pessoas, uma delas o jornalista Paulo Querido, com o objectivo de o entregar ao chefe de Estado, tentativa que se revelou frustrada, uma vez que o pano não passou da entrada do Palácio de Belém. "A esmola fica à porta", gritaram os manifestantes quando se aperceberam da situação.
In DN
Recolha de "moedinhas" para Cavaco não entra em Belém
por Ana Isabel Castanho
Hoje
Como não foram recebidos em Belém, os protestantes deixaram as suas "ofertas" à porta do palácio.
Dezenas de cidadãos, indignados com as declarações de Cavaco Silva sobre a sua reforma, reuniram-se, ontem, em frente à Presidência da República, respondendo assim ao apelo feito nos blogues Arrastão e Jugular e no Facebook.
A "flash mob", cujo objectivo era a recolha de "moedinhas para o Presidente", juntou cidadãos de uma faixa etária mais elevada, sobretudo reformados e pensionistas, facto que causou algum espanto a Ana Matos Pires, do blogue "Jugular", uma das plataformas que divulgou o evento. "Estou espantada mas percebo quem [desta faixa etária] se tenha sentido ofendido", afirmou. O espanto também se fez sentir em relação ao forte dispositivo policial que se encontrava no local. Três carrinhas do corpo de intervenção, vários carros e um cordão humano de duas dezenas de polícias impediram que, durante o decorrer da iniciativa, os cidadãos de aproximassem da entrada da Presidência.
Meia-hora após o início do "flash mob", foi estendido um pano preto no chão onde as pessoas depositaram algumas moedas e mercearias - cereais, carcaças, pacotes de massa e arroz - e também alguns produtos mais originais: pacotes de canela e açúcar em pó e cigarros. "Trouxe um pacote de arroz para o senhor Presidente", disse João Paulo Oliveira, um dos cidadãos ali presentes. "Os portugueses são um povo solidário. Eu ainda ganho menos mas vim aqui ajudar. O Presidente não pode passar fome", rematou. Enquanto as pessoas cumpriam o propósito de "ajudar Cavaco Silva", podiam-se ouvir várias palavras de ordem: "Cavaco, eu quero a tua pensão, eu não tenho um tostão" e "os Silvas estão a passar por necessidades, dêem uma moedinha" foram os que mais adesão tiveram.
Por volta das 18:30, o pano foi recolhido por duas pessoas, uma delas o jornalista Paulo Querido, com o objectivo de o entregar ao chefe de Estado, tentativa que se revelou frustrada, uma vez que o pano não passou da entrada do Palácio de Belém. "A esmola fica à porta", gritaram os manifestantes quando se aperceberam da situação.
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Cavaco "provedor do povo" é "afronta e provocação"
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Cavaco "provedor do povo" é "afronta e provocação"
por Lusa
Hoje
PCTP/MRPP considerou "uma afronta e uma provocação" que o Presidente da República, Cavaco Silva, se tenha assumido como o "provedor do povo", depois da intervenção no acordo de concertação social e de promulgar o orçamento de Estado.
Acusando o chefe de Estado de ser o "presidente dos capitalistas", o movimento lembra ainda as polémicas declarações de Cavaco Silva sobre a sua reforma.
"Não espanta, pois, nem se pode atribuir a um deslize (...) que Cavaco tenha cuspido na cara das vítimas da
Para o partido, "Cavaco (Silva) perdeu há muito toda e qualquer legitimidade para continuar a ser presidente da República, visto que, para além de ser apenas presidente de alguns portugueses (os capitalistas), passou a ignorar a Constituição que hipocritamente jurou defender".
Na sexta-feira, o Presidente da República, Cavaco Silva, disse que aquilo que vai receber como reformas "quase de certeza que não chega para pagar" as suas despesas, valendo-lhe as poupanças que fez, com a mulher, ao longo da vida.
Entretanto, na segunda-feira, o Presidente da República esclareceu que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
In DN
Cavaco "provedor do povo" é "afronta e provocação"
por Lusa
Hoje
PCTP/MRPP considerou "uma afronta e uma provocação" que o Presidente da República, Cavaco Silva, se tenha assumido como o "provedor do povo", depois da intervenção no acordo de concertação social e de promulgar o orçamento de Estado.
Acusando o chefe de Estado de ser o "presidente dos capitalistas", o movimento lembra ainda as polémicas declarações de Cavaco Silva sobre a sua reforma.
"Não espanta, pois, nem se pode atribuir a um deslize (...) que Cavaco tenha cuspido na cara das vítimas da
Para o partido, "Cavaco (Silva) perdeu há muito toda e qualquer legitimidade para continuar a ser presidente da República, visto que, para além de ser apenas presidente de alguns portugueses (os capitalistas), passou a ignorar a Constituição que hipocritamente jurou defender".
Na sexta-feira, o Presidente da República, Cavaco Silva, disse que aquilo que vai receber como reformas "quase de certeza que não chega para pagar" as suas despesas, valendo-lhe as poupanças que fez, com a mulher, ao longo da vida.
Entretanto, na segunda-feira, o Presidente da República esclareceu que, com as declarações que proferiu sobre as suas pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos sacrifícios.
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Arcebispo de Braga considera "infelizes" palavras de Cavaco
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Arcebispo de Braga considera "infelizes" palavras de Cavaco
D. Jorge Ortiga entende o que quis dizer o Presidente da República sobre as suas reformas, mas considera "infeliz" essa declaração de Cavaco Silva.
Em entrevista no programa "Terça à Noite", na rádio Renascença, o arcebispo de Braga, questionado sobre as recentes e polémicas declarações do Presidente da República, a propósito dos seus próprios rendimentos, disse: "Entendo aquilo que o Sr. Presidente da República pretendeu dizer, mas eu penso, talvez, que as palavras foram infelizes, naquele momento e nesta situação", afirmou D. Jorge Ortiga.
O presidente da comissão episcopal da Pastoral Social referiu, na mesma entrevista à Renascença, que houve um tempo em que se falou muito em equidade, e isso não significa que a sociedade portuguesa tenha de ser igualitária, porque haverá sempre diferenças: "Há responsabilidades que têm exigências totalmente diferentes. O que me incomoda é que existam portugueses que vivam com sacrifício, que não tenham aquilo que é indispensável", sublinhou.
In DN
Arcebispo de Braga considera "infelizes" palavras de Cavaco
D. Jorge Ortiga entende o que quis dizer o Presidente da República sobre as suas reformas, mas considera "infeliz" essa declaração de Cavaco Silva.
Em entrevista no programa "Terça à Noite", na rádio Renascença, o arcebispo de Braga, questionado sobre as recentes e polémicas declarações do Presidente da República, a propósito dos seus próprios rendimentos, disse: "Entendo aquilo que o Sr. Presidente da República pretendeu dizer, mas eu penso, talvez, que as palavras foram infelizes, naquele momento e nesta situação", afirmou D. Jorge Ortiga.
O presidente da comissão episcopal da Pastoral Social referiu, na mesma entrevista à Renascença, que houve um tempo em que se falou muito em equidade, e isso não significa que a sociedade portuguesa tenha de ser igualitária, porque haverá sempre diferenças: "Há responsabilidades que têm exigências totalmente diferentes. O que me incomoda é que existam portugueses que vivam com sacrifício, que não tenham aquilo que é indispensável", sublinhou.
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Reforma de Cavaco Silva parodiada na Comercial
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Reforma de Cavaco Silva parodiada na Comercial
por Raquel Costa
Hoje
Vasco Palmerim cantou esta manhã sobre a reforma de Cavaco Silva 'A M'nha Reforma' é o mais recente tema-paródia das manhãs da rádio Comercial. A música, escrita por Vasco Palmeirim, alude às recentes declarações do presidente da República sobre o valor da sua reforma.
"A m'nha reforma, reforma não chega pra pagar as despesas / Em Albufeira, bufeira no Verão há muitas inglesas". As Manhãs da Comercial parodiaram as declarações do presidente da Repúlica sobre a sua reforma de 1300 euros.
Vasco Palmeirim, Nuno Markl e Vanda Miranda cantaram, esta manhã, A M'nha Reforma, adaptação do original I Need a Dollar, de Aloe Blacc. Os locutores da estação de rádio já interpretaram várias sátiras, incluíndo sobre a saída de José Sócrates no Governo e as eleições no Sporting.
In DN
Reforma de Cavaco Silva parodiada na Comercial
por Raquel Costa
Hoje
Vasco Palmerim cantou esta manhã sobre a reforma de Cavaco Silva 'A M'nha Reforma' é o mais recente tema-paródia das manhãs da rádio Comercial. A música, escrita por Vasco Palmeirim, alude às recentes declarações do presidente da República sobre o valor da sua reforma.
"A m'nha reforma, reforma não chega pra pagar as despesas / Em Albufeira, bufeira no Verão há muitas inglesas". As Manhãs da Comercial parodiaram as declarações do presidente da Repúlica sobre a sua reforma de 1300 euros.
Vasco Palmeirim, Nuno Markl e Vanda Miranda cantaram, esta manhã, A M'nha Reforma, adaptação do original I Need a Dollar, de Aloe Blacc. Os locutores da estação de rádio já interpretaram várias sátiras, incluíndo sobre a saída de José Sócrates no Governo e as eleições no Sporting.
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Petição não pode levar à demissão de Cavaco
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Petição não pode levar à demissão de Cavacopor LusaHoje
O presidente da comissão de Assuntos Constitucionais, Fernando Negrão, defendeu na terça-feira que a petição que já reuniu mais de 23 mil assinaturas pedindo a demissão do Presidente da República é de "objeto impossível" porque "a Constituição não o permite".
Fernando Negrão disse não poder afirmar se a petição é admissível a ser discutida em plenário da Assembleia da República por desconhecer o teor concreto do texto em causa, mas adiantou que, pelo seu título, "é uma situação de objeto impossível".
"Legalmente, a Constituição não o permite", afirmou à Lusa o presidente da primeira comissão, que analisa as petições dirigidas à Assembleia.
O Presidente da República "só pode ser demitido por si próprio, renunciando, ou em caso de morte ou incapacidade", afirmou Fernando Negrão.
"O Presidente da República não responde perante nenhum outro órgão de soberania", sublinhou Negrão.
A petição 'online' que pede a demissão do Presidente da República. Cavaco Silva, e desde sábado até ao início da tarde tinha reunido mais de 23.000 assinaturas, vai ser enviada à Assembleia da República, disse à Lusa o primeiro signatário do documento.
Admitindo que o resultado final da petição não seja mesmo o objetivo a que se propõe, ou seja, a demissão do chefe de Estado, o primeiro signatário, Nuno Luís Marreiros disse acreditar que poderá ser vista como "uma primeira manifestação da participação dos cidadãos na vida política".
"Há muitas críticas à falta de participação dos cidadãos, por isso este pode ser um exemplo de participação ordeira e sem recurso a manifestações violentas, uma forma de mostrar que os portugueses estão descontentes com a atuação do Presidente da República", acrescentou.
No texto da petição, são recordadas as declarações do chefe de Estado na sexta-feira, quando Cavaco Silva afirmou que aquilo que vai receber como reforma "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as suas despesas.
"Estas declarações estão a inundar de estupefação e incredulidade uma população que viu o mesmo Presidente promulgar um Orçamento de Estado que elimina o 13.º e 14.º meses para os reformados com rendimento mensal de 600 euros", lê-se no texto da petição.
Uma petição tem de ser subscrita por mais de quatro mil cidadãos para ser apreciada no plenário da Assembleia da República.
In DN
Petição não pode levar à demissão de Cavacopor LusaHoje
O presidente da comissão de Assuntos Constitucionais, Fernando Negrão, defendeu na terça-feira que a petição que já reuniu mais de 23 mil assinaturas pedindo a demissão do Presidente da República é de "objeto impossível" porque "a Constituição não o permite".
Fernando Negrão disse não poder afirmar se a petição é admissível a ser discutida em plenário da Assembleia da República por desconhecer o teor concreto do texto em causa, mas adiantou que, pelo seu título, "é uma situação de objeto impossível".
"Legalmente, a Constituição não o permite", afirmou à Lusa o presidente da primeira comissão, que analisa as petições dirigidas à Assembleia.
O Presidente da República "só pode ser demitido por si próprio, renunciando, ou em caso de morte ou incapacidade", afirmou Fernando Negrão.
"O Presidente da República não responde perante nenhum outro órgão de soberania", sublinhou Negrão.
A petição 'online' que pede a demissão do Presidente da República. Cavaco Silva, e desde sábado até ao início da tarde tinha reunido mais de 23.000 assinaturas, vai ser enviada à Assembleia da República, disse à Lusa o primeiro signatário do documento.
Admitindo que o resultado final da petição não seja mesmo o objetivo a que se propõe, ou seja, a demissão do chefe de Estado, o primeiro signatário, Nuno Luís Marreiros disse acreditar que poderá ser vista como "uma primeira manifestação da participação dos cidadãos na vida política".
"Há muitas críticas à falta de participação dos cidadãos, por isso este pode ser um exemplo de participação ordeira e sem recurso a manifestações violentas, uma forma de mostrar que os portugueses estão descontentes com a atuação do Presidente da República", acrescentou.
No texto da petição, são recordadas as declarações do chefe de Estado na sexta-feira, quando Cavaco Silva afirmou que aquilo que vai receber como reforma "quase de certeza que não vai chegar para pagar" as suas despesas.
"Estas declarações estão a inundar de estupefação e incredulidade uma população que viu o mesmo Presidente promulgar um Orçamento de Estado que elimina o 13.º e 14.º meses para os reformados com rendimento mensal de 600 euros", lê-se no texto da petição.
Uma petição tem de ser subscrita por mais de quatro mil cidadãos para ser apreciada no plenário da Assembleia da República.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Passos vs Cavaco. Governo surpreendido com Belém
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Passos vs Cavaco. Governo surpreendido com Belém
Hoje
A guerra está aberta entre Passos e Cavaco garante hoje o jornal i. O Governo ficou surpreso com a ofensiva do Presidente da República. As notícias dos últimos dias não causaram apreensão junto da maioria. Passos Coelho pede silêncio sobre relação com Presidente
Nas vésperas de mais um Conselho Europeu, Passos Coelho foi surpreendido por mais um aviso saído de Belém, escreve hoje o jornal i. As notícias dos últimos dias que dão conta de uma discórdia do Presidente da República em relação à estratégia seguida por São Bento não caíram bem na maioria PSD/CDS.
O i sabe que o governo encarou com surpresa e apreensão o conjunto de notícias citando Belém dos últimos dias e, num momento de crise, fonte da maioria parlamentar diz ao i que é preciso um "envolvimento leal" do Presidente.
In DN
Passos vs Cavaco. Governo surpreendido com Belém
Hoje
A guerra está aberta entre Passos e Cavaco garante hoje o jornal i. O Governo ficou surpreso com a ofensiva do Presidente da República. As notícias dos últimos dias não causaram apreensão junto da maioria. Passos Coelho pede silêncio sobre relação com Presidente
Nas vésperas de mais um Conselho Europeu, Passos Coelho foi surpreendido por mais um aviso saído de Belém, escreve hoje o jornal i. As notícias dos últimos dias que dão conta de uma discórdia do Presidente da República em relação à estratégia seguida por São Bento não caíram bem na maioria PSD/CDS.
O i sabe que o governo encarou com surpresa e apreensão o conjunto de notícias citando Belém dos últimos dias e, num momento de crise, fonte da maioria parlamentar diz ao i que é preciso um "envolvimento leal" do Presidente.
In DN
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Polícia impediu visita a escola por temer agressão a Cavaco
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Polícia impediu visita a escola por temer agressão a Cavaco
por DN.pt
Hoje
Presidente da República não cumpriu a visita agendada à escola António Arroio na semana passada porque a polícia receava que Cavaco Silva fosse vítima de um ataque ou agressão.
Segundo o Expresso, quatro agentes do Corpo de Segurança Pessoal da PSP chegaram à escola antes da hora marcada para a visita de Cavaco Silva. Centenas de estudantes estavam junto ao portão a preparar uma manifestação.
Uma fonte policial explicou que "havia a hipótese do Presidente ser agredido mal saísse do carro, porque não havia tempo de preparar um esquema de segurança
In DN
Polícia impediu visita a escola por temer agressão a Cavaco
por DN.pt
Hoje
Presidente da República não cumpriu a visita agendada à escola António Arroio na semana passada porque a polícia receava que Cavaco Silva fosse vítima de um ataque ou agressão.
Segundo o Expresso, quatro agentes do Corpo de Segurança Pessoal da PSP chegaram à escola antes da hora marcada para a visita de Cavaco Silva. Centenas de estudantes estavam junto ao portão a preparar uma manifestação.
Uma fonte policial explicou que "havia a hipótese do Presidente ser agredido mal saísse do carro, porque não havia tempo de preparar um esquema de segurança
In DN
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Cavaco admite inversão da recessão no fim deste ano
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Cavaco admite inversão da recessão no fim deste ano
por Lusa
Hoje
O Presidente da República disse hoje não querer "excluir a possibilidade" de a tendência recessiva da economia portuguesa se inverter já no final deste ano.
"Em termos de ambição, seria muito importante que na parte final de 2012 já ocorresse uma inversão de tendência", afirmou Aníbal Cavaco Silva, que falava aos jornalistas no Porto, à margem da sexta etapa do Roteiro para a Juventude.
Questionado sobre se é possível esse objetivo num quadro de austeridade como o atual, o Presidente declarou: "Não quero excluir essa possibilidade. É provável que o primeiro e segundo trimestres [deste ano] ainda sejam de alguma recessão, mas penso que era muito importante para o nosso país inverter na parte final do ano [essa tendência] por forma a que no ano de 2013, no seu conjunto, já possa revelar um crescimento positivo".
Cavaco Silva sublinhou que os portugueses enfrentam neste momento "grandes dificuldades" e apelou a que todos - "diria até todos os sectores políticos" -- unam esforços "para dar resposta, até numa invenção criativa, a essa ansiedade" que atinge muitos cidadãos.
Nas suas declarações, o Presidente evidenciou "uma certa satisfação" por que os líderes europeus, depois de centraram o discurso na consolidação orçamental, estão agora a redirecioná-lo para o crescimento económico.
"Sinto uma certa satisfação com isso porque desde há muito tempo que digo que não se pode somar permanentemente austeridade a mais austeridade", frisou.
Cavaco Silva cumpre hoje no Porto o segundo e último dia da sexta jornada do Roteiro para a Juventude, dedicada às indústrias criativas.
In DN
Cavaco admite inversão da recessão no fim deste ano
por Lusa
Hoje
O Presidente da República disse hoje não querer "excluir a possibilidade" de a tendência recessiva da economia portuguesa se inverter já no final deste ano.
"Em termos de ambição, seria muito importante que na parte final de 2012 já ocorresse uma inversão de tendência", afirmou Aníbal Cavaco Silva, que falava aos jornalistas no Porto, à margem da sexta etapa do Roteiro para a Juventude.
Questionado sobre se é possível esse objetivo num quadro de austeridade como o atual, o Presidente declarou: "Não quero excluir essa possibilidade. É provável que o primeiro e segundo trimestres [deste ano] ainda sejam de alguma recessão, mas penso que era muito importante para o nosso país inverter na parte final do ano [essa tendência] por forma a que no ano de 2013, no seu conjunto, já possa revelar um crescimento positivo".
Cavaco Silva sublinhou que os portugueses enfrentam neste momento "grandes dificuldades" e apelou a que todos - "diria até todos os sectores políticos" -- unam esforços "para dar resposta, até numa invenção criativa, a essa ansiedade" que atinge muitos cidadãos.
Nas suas declarações, o Presidente evidenciou "uma certa satisfação" por que os líderes europeus, depois de centraram o discurso na consolidação orçamental, estão agora a redirecioná-lo para o crescimento económico.
"Sinto uma certa satisfação com isso porque desde há muito tempo que digo que não se pode somar permanentemente austeridade a mais austeridade", frisou.
Cavaco Silva cumpre hoje no Porto o segundo e último dia da sexta jornada do Roteiro para a Juventude, dedicada às indústrias criativas.
In DN
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"Não tenho pingue-pongue público com o sr. Presidente"
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"Não tenho pingue-pongue público com o sr. Presidente"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro afirmou hoje que não tem "um pingue-pongue público" com o Presidente da República mediado pelos jornalistas e desvalorizou a carta de doze primeiros-ministros da União Europeia, que não foi convidado a assinar.
No final de uma reunião do Conselho Nacional do PSD, num hotel de Lisboa, Passos Coelho foi questionado pelos jornalistas sobre a afirmação de que "não se pode somar permanentemente austeridade a mais austeridade" feita hoje pelo Presidente da República, Cavaco Silva.
"Eu não respondo ao senhor Presidente da República. Quero fazer esta observação preambular, porque eu não tenho um pingue-pongue público, mediado pelos senhores jornalistas e pelas televisões, relativamente às intervenções do senhor Presidente da República. Portanto, não vou responder àquilo que, em cada circunstância, o senhor Presidente da República entenda dever afirmar", retorquiu Passos Coelho.
Em seguida, o primeiro-ministro considerou que todos sabem, incluindo o Presidente da República, que o Governo está a realizar reformas em "grande volume" para que a economia portuguesa se transforme e volte a crescer e a criar emprego, ao mesmo tempo que faz o controlo das contas públicas "com muita exigência e rigor".
Passos foi depois questionado sobre a carta que doze primeiros-ministros da União Europeia dirigiram aos presidentes da Comissão Europeia e do Conselho Europeu, promovida pelo primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, e que hoje foi referida por Cavaco Silva como um sinal de que "o acento tónico está a ser colocado no desenvolvimento económico" ao nível europeu.
Na resposta, o primeiro-ministro desvalorizou essa iniciativa, considerando que "está razoavelmente no consenso que se tem vindo a estabelecer de há muito tempo a esta parte no seio da Europa", no sentido de um "aprofundamento do mercado interno" e de uma aplicação "mais intensa da diretiva de serviços em toda a União Europeia".
Por outro lado, Passos Coelho referiu que essa carta "não aponta ainda caminhos concretos, não tem medidas em concreto", e acrescentou que o próximo Conselho Europeu vai ser "muito dedicado" à preocupação de, paralelamente ao controlo das contas públicas, haver "uma agenda de transformação estrutural" que fomente o crescimento económico.
"Portanto, o facto de o Governo português não ter sido consultado em especial sobre essa matéria não tem grande significado para mim, devo dizer, e nem significa que haja agora aqui alguma posição ou de amuo ou de qualquer birra pessoal. Essas coisas não se tratam nesses termos. O sentido do conteúdo da carta não merece a nossa discordância", concluiu.
Ainda a este propósito, o primeiro-ministro considerou que "não há um eixo franco-alemão que domine a Europa", mas "duas grandes economias, a alemã e a francesa, que têm através dos seus líderes, do presidente francês e da chanceler alemã, procurado sintonizar posições que possam ajudar a Europa a vencer esta crise".
In DN
"Não tenho pingue-pongue público com o sr. Presidente"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro afirmou hoje que não tem "um pingue-pongue público" com o Presidente da República mediado pelos jornalistas e desvalorizou a carta de doze primeiros-ministros da União Europeia, que não foi convidado a assinar.
No final de uma reunião do Conselho Nacional do PSD, num hotel de Lisboa, Passos Coelho foi questionado pelos jornalistas sobre a afirmação de que "não se pode somar permanentemente austeridade a mais austeridade" feita hoje pelo Presidente da República, Cavaco Silva.
"Eu não respondo ao senhor Presidente da República. Quero fazer esta observação preambular, porque eu não tenho um pingue-pongue público, mediado pelos senhores jornalistas e pelas televisões, relativamente às intervenções do senhor Presidente da República. Portanto, não vou responder àquilo que, em cada circunstância, o senhor Presidente da República entenda dever afirmar", retorquiu Passos Coelho.
Em seguida, o primeiro-ministro considerou que todos sabem, incluindo o Presidente da República, que o Governo está a realizar reformas em "grande volume" para que a economia portuguesa se transforme e volte a crescer e a criar emprego, ao mesmo tempo que faz o controlo das contas públicas "com muita exigência e rigor".
Passos foi depois questionado sobre a carta que doze primeiros-ministros da União Europeia dirigiram aos presidentes da Comissão Europeia e do Conselho Europeu, promovida pelo primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, e que hoje foi referida por Cavaco Silva como um sinal de que "o acento tónico está a ser colocado no desenvolvimento económico" ao nível europeu.
Na resposta, o primeiro-ministro desvalorizou essa iniciativa, considerando que "está razoavelmente no consenso que se tem vindo a estabelecer de há muito tempo a esta parte no seio da Europa", no sentido de um "aprofundamento do mercado interno" e de uma aplicação "mais intensa da diretiva de serviços em toda a União Europeia".
Por outro lado, Passos Coelho referiu que essa carta "não aponta ainda caminhos concretos, não tem medidas em concreto", e acrescentou que o próximo Conselho Europeu vai ser "muito dedicado" à preocupação de, paralelamente ao controlo das contas públicas, haver "uma agenda de transformação estrutural" que fomente o crescimento económico.
"Portanto, o facto de o Governo português não ter sido consultado em especial sobre essa matéria não tem grande significado para mim, devo dizer, e nem significa que haja agora aqui alguma posição ou de amuo ou de qualquer birra pessoal. Essas coisas não se tratam nesses termos. O sentido do conteúdo da carta não merece a nossa discordância", concluiu.
Ainda a este propósito, o primeiro-ministro considerou que "não há um eixo franco-alemão que domine a Europa", mas "duas grandes economias, a alemã e a francesa, que têm através dos seus líderes, do presidente francês e da chanceler alemã, procurado sintonizar posições que possam ajudar a Europa a vencer esta crise".
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