Nigéria
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Nigéria
Goodluck Jonathan empossado presidente
por Lusa
Hoje
Gooluck Jonathan foi empossado hoje como presidente da Nigéria, o país mais populoso de África, horas depois da morte do presidente Umaru Yar'Adua, cuja doença prolongada gerou uma crise de liderança
Jonathan, de 52 anos, jurou servir o país perante o presidente do Supremo Tribunal, Aloysius Katsina-Alu, numa cerimónia no palácio presidencial.
Yar'Adua morreu quarta-feira à noite na sequência de uma grave doença cardíaca que o obrigou a viajar para a Arábia Saudita para tratamento, a 23 de Novembro passado. A 24 de Fevereiro regressou à Nigéria e nunca mais foi visto em público.
O seu funeral está previsto para hoje à tarde em Katsina, cidade do norte do país de onde era natural.
A morte de Yar'Adua ocorreu quase três meses depois de Jonathan ter assumido o controlo do país como presidente interino e a menos de um ano das próximas eleições presidenciais, previstas para 2011.
Numa breve declaração, Goodluck Jonathan prometeu que a sua administração vai dar atenção prioritária à boa governação, centrando-se especialmente na reforma eleitoral e na luta contra a corrupção.
Jonathan disse também que a segurança no Delta do Níger, onde está instalada a indústria petrolífera nigeriana e que foi alvo de vários ataques nos últimos meses, continua a ser uma prioridade.
O novo presidente elogiou o seu antecessor, destacando o "legado profundo" de Yar'Adua que lhe cabe agora continuar. "Era um bom amigo e um irmão", disse.
In DN
por Lusa
Hoje
Gooluck Jonathan foi empossado hoje como presidente da Nigéria, o país mais populoso de África, horas depois da morte do presidente Umaru Yar'Adua, cuja doença prolongada gerou uma crise de liderança
Jonathan, de 52 anos, jurou servir o país perante o presidente do Supremo Tribunal, Aloysius Katsina-Alu, numa cerimónia no palácio presidencial.
Yar'Adua morreu quarta-feira à noite na sequência de uma grave doença cardíaca que o obrigou a viajar para a Arábia Saudita para tratamento, a 23 de Novembro passado. A 24 de Fevereiro regressou à Nigéria e nunca mais foi visto em público.
O seu funeral está previsto para hoje à tarde em Katsina, cidade do norte do país de onde era natural.
A morte de Yar'Adua ocorreu quase três meses depois de Jonathan ter assumido o controlo do país como presidente interino e a menos de um ano das próximas eleições presidenciais, previstas para 2011.
Numa breve declaração, Goodluck Jonathan prometeu que a sua administração vai dar atenção prioritária à boa governação, centrando-se especialmente na reforma eleitoral e na luta contra a corrupção.
Jonathan disse também que a segurança no Delta do Níger, onde está instalada a indústria petrolífera nigeriana e que foi alvo de vários ataques nos últimos meses, continua a ser uma prioridade.
O novo presidente elogiou o seu antecessor, destacando o "legado profundo" de Yar'Adua que lhe cabe agora continuar. "Era um bom amigo e um irmão", disse.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Goodluck Jonathan promete mudar a sorte dos nigerianos
Goodluck Jonathan promete mudar a sorte dos nigerianos
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Novo Chefe do Estado é cristão e oriundo da zona petrolífera do delta do Níger
Goodluck Jonathan prometeu ontem mudar a sorte dos nigerianos, através do aumento da distribuição de água e electricidade, da melhoria da educação, da reforma do sistema eleitoral, da melhor governação e da luta à corrupção.
O novo Chefe do Estado da Nigéria tomou posse logo após a morte de Umaru Yar'Adua, presidente falecido na quarta-feira devido a problemas cardíacos que já o tinham forçado a retirar-se da vida pública há cinco meses.
Vice-presidente de Yar'Adua, Jonathan, de 52 anos, assumia já interinamente a presidência. Oriundo da conturbada região petrolífera do delta do Níger, o novo líder nigeriano traz consigo a esperança de uma solução para o conflito com os rebeldes que exigem repartir os lucros do petróleo.
Nascido no seio de uma família de fabricantes de pirogas, formou--se em zoologia, foi professor e trabalhou numa agência ambiental do Governo da Nigéria, antes de ser eleito, em 1999, para governador adjunto de Bayelsa, pelo Partido Democrático do Povo (PDP).
Foi reeleito, no final de 2005, tendo substituído o governador Diepreye Alamieyeseigha, depois de este ser destituído por branqueamento de capitais. Jonathan passou a dirigir os assuntos de Bayelsa, de facto, em 2007.
Nas eleições presidenciais de Abril desse ano, o PDP designou candidato a presidente um muçulmano, Yar'Adua, tendo escolhido para candidato a vice-presidente um cristão, Jonathan. Foi o ticket perfeito para responder às necessidades de equilíbrio de poder entre religiões e também entre o Norte e o Sul da Nigéria.
No discurso de tomada de posse que ontem fez no palácio presidencial, em Abuja, o novo Chefe do Estado prometeu que as próximas eleições de 2011 decorrerão de forma livre e justa. "O verdadeiro teste será que todos os votos sejam contados e considerados nas próximas presidenciais", declarou, citado pela BBC.
Não disse, porém, se será candidato a essas eleições. A tradição manda que a presidência alterne entre cristãos e muçulmanos. Mas Goodluck Jonathan, cujo primeiro nome quer dizer boa-sorte, poderá sentir-se tentado pela legitimação nas urnas. Enquanto vice-presidente trabalhou sempre sem causar grandes conflitos, mas também sem impressionar muito. Falta ver agora como será enquanto Chefe do Estado.
In DN
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Novo Chefe do Estado é cristão e oriundo da zona petrolífera do delta do Níger
Goodluck Jonathan prometeu ontem mudar a sorte dos nigerianos, através do aumento da distribuição de água e electricidade, da melhoria da educação, da reforma do sistema eleitoral, da melhor governação e da luta à corrupção.
O novo Chefe do Estado da Nigéria tomou posse logo após a morte de Umaru Yar'Adua, presidente falecido na quarta-feira devido a problemas cardíacos que já o tinham forçado a retirar-se da vida pública há cinco meses.
Vice-presidente de Yar'Adua, Jonathan, de 52 anos, assumia já interinamente a presidência. Oriundo da conturbada região petrolífera do delta do Níger, o novo líder nigeriano traz consigo a esperança de uma solução para o conflito com os rebeldes que exigem repartir os lucros do petróleo.
Nascido no seio de uma família de fabricantes de pirogas, formou--se em zoologia, foi professor e trabalhou numa agência ambiental do Governo da Nigéria, antes de ser eleito, em 1999, para governador adjunto de Bayelsa, pelo Partido Democrático do Povo (PDP).
Foi reeleito, no final de 2005, tendo substituído o governador Diepreye Alamieyeseigha, depois de este ser destituído por branqueamento de capitais. Jonathan passou a dirigir os assuntos de Bayelsa, de facto, em 2007.
Nas eleições presidenciais de Abril desse ano, o PDP designou candidato a presidente um muçulmano, Yar'Adua, tendo escolhido para candidato a vice-presidente um cristão, Jonathan. Foi o ticket perfeito para responder às necessidades de equilíbrio de poder entre religiões e também entre o Norte e o Sul da Nigéria.
No discurso de tomada de posse que ontem fez no palácio presidencial, em Abuja, o novo Chefe do Estado prometeu que as próximas eleições de 2011 decorrerão de forma livre e justa. "O verdadeiro teste será que todos os votos sejam contados e considerados nas próximas presidenciais", declarou, citado pela BBC.
Não disse, porém, se será candidato a essas eleições. A tradição manda que a presidência alterne entre cristãos e muçulmanos. Mas Goodluck Jonathan, cujo primeiro nome quer dizer boa-sorte, poderá sentir-se tentado pela legitimação nas urnas. Enquanto vice-presidente trabalhou sempre sem causar grandes conflitos, mas também sem impressionar muito. Falta ver agora como será enquanto Chefe do Estado.
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Atentados contra igrejas fazem 38 mortes na Nigéria
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Atentados contra igrejas fazem 38 mortes na Nigéria
por Lusa
Hoje
Uma série sem precedentes de atentados bombistas contra igrejas fez pelo menos 38 mortos na véspera de Natal, na Nigéria, afirmaram hoje as autoridades que tentam conter esta onda de violência.
De acordo com as agências AFP e AP, morreram 38 pessoas e outras 74 ficaram feridas em sete explosões que ocorreram em dois locais da cidade de Jos, no centro da Nigéria, que marca o limite entre o norte do país, maioritariamente muçulmano, e o sul, que é sobretudo cristão. Na cidade de Maiduguri (norte), alegados membros de um grupo islamista atacaram três igrejas, incendiando uma delas e fazendo seis vítimas mortais.
Não foi estabelecida nenhuma ligação entre estes casos de violência na véspera de Natal e a aproximação das eleições presidenciais marcadas para Abril. No país mais populoso de África, as tensões entre cristãos e muçulmanos estão a aumentar. Na cidade de Jos, onde ocorreu o atentado, a situação entre as duas comunidades religiosas é particularmente complicada - este ano já se contabilizaram centenas de mortos por conflitos religiosos.
O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, prometeu que se vai fazer justiça em relação aos responsáveis pelos atentados "que mataram muitos nigerianos inocentes, tanto cristãos como muçulmanos".
In DN
Atentados contra igrejas fazem 38 mortes na Nigéria
por Lusa
Hoje
Uma série sem precedentes de atentados bombistas contra igrejas fez pelo menos 38 mortos na véspera de Natal, na Nigéria, afirmaram hoje as autoridades que tentam conter esta onda de violência.
De acordo com as agências AFP e AP, morreram 38 pessoas e outras 74 ficaram feridas em sete explosões que ocorreram em dois locais da cidade de Jos, no centro da Nigéria, que marca o limite entre o norte do país, maioritariamente muçulmano, e o sul, que é sobretudo cristão. Na cidade de Maiduguri (norte), alegados membros de um grupo islamista atacaram três igrejas, incendiando uma delas e fazendo seis vítimas mortais.
Não foi estabelecida nenhuma ligação entre estes casos de violência na véspera de Natal e a aproximação das eleições presidenciais marcadas para Abril. No país mais populoso de África, as tensões entre cristãos e muçulmanos estão a aumentar. Na cidade de Jos, onde ocorreu o atentado, a situação entre as duas comunidades religiosas é particularmente complicada - este ano já se contabilizaram centenas de mortos por conflitos religiosos.
O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, prometeu que se vai fazer justiça em relação aos responsáveis pelos atentados "que mataram muitos nigerianos inocentes, tanto cristãos como muçulmanos".
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Tumulto em comício faz 11 mortos
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Tumulto em comício faz 11 mortos
Ontem
Um comício da campanha do presidente Goodluck Jonathan na região do Deltado Niger acabou em tragédia.
Tumultos durante o comício provocaram 11 mortos, informou a polícia, segundo a AFP.
In DN
Tumulto em comício faz 11 mortos
Ontem
Um comício da campanha do presidente Goodluck Jonathan na região do Deltado Niger acabou em tragédia.
Tumultos durante o comício provocaram 11 mortos, informou a polícia, segundo a AFP.
In DN
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Acidente com camião cisterna causa morte de 50 pessoas
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Acidente com camião cisterna causa morte de 50 pessoas
por Lusa
Hoje
Cerca de 50 pessoas morreram hoje na região central da Nigéria devido ao embate de um camião cisterna com outros veículos, que provocou um incêndio, informou uma fonte da força de segurança do país.
"Sexta-feira à noite, um camião cisterna bateu contra um comboio de veículos num posto de controlo militar na aldeia de Narabe e tombou para o lado, derramando o seu conteúdo, que se incendiou", disse o responsável Haruna Likong Albasha.
De acordo com a mesma fonte, as "chamas atingiram outros automóveis e a morte de 50 pessoas". O acidente ocorreu perto da cidade de Bauchi, no centro do país
In DN
Acidente com camião cisterna causa morte de 50 pessoas
por Lusa
Hoje
Cerca de 50 pessoas morreram hoje na região central da Nigéria devido ao embate de um camião cisterna com outros veículos, que provocou um incêndio, informou uma fonte da força de segurança do país.
"Sexta-feira à noite, um camião cisterna bateu contra um comboio de veículos num posto de controlo militar na aldeia de Narabe e tombou para o lado, derramando o seu conteúdo, que se incendiou", disse o responsável Haruna Likong Albasha.
De acordo com a mesma fonte, as "chamas atingiram outros automóveis e a morte de 50 pessoas". O acidente ocorreu perto da cidade de Bauchi, no centro do país
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As presidenciais da paz ou da guerra
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As presidenciais da paz ou da guerra
Hoje
Fortes medidas de segurança eram visíveis na Nigéria durante a votação para as presidenciais em que se prevê a vitória do actual Presidente.
Mais de 73 milhões de eleitores pronunciaram-se sobre 20 candidatos, embora apenas quatro possam aspirar à vitória.
Além de Goodluck Jonathan, cristão, outro candidato de peso é o ex-ditador Muhammadu Buhari, muçulmano.
Para evitar uma segunda volta, o vencedor deve alcançar um quarto dos votos em dois terços das províncias e na capital, Abuja. Terá, além disso, de lidar com as tradicionais acusações de fraude eleitoral, recorrentes desde que a Nigéria regressou em 1999 a um regime pluralista. Como sucedeu nas presidenciais de 2003 e 2007, estas últimas classificadas como "caóticas" pelos observadores internacionais.
In DN
As presidenciais da paz ou da guerra
Hoje
Fortes medidas de segurança eram visíveis na Nigéria durante a votação para as presidenciais em que se prevê a vitória do actual Presidente.
Mais de 73 milhões de eleitores pronunciaram-se sobre 20 candidatos, embora apenas quatro possam aspirar à vitória.
Além de Goodluck Jonathan, cristão, outro candidato de peso é o ex-ditador Muhammadu Buhari, muçulmano.
Para evitar uma segunda volta, o vencedor deve alcançar um quarto dos votos em dois terços das províncias e na capital, Abuja. Terá, além disso, de lidar com as tradicionais acusações de fraude eleitoral, recorrentes desde que a Nigéria regressou em 1999 a um regime pluralista. Como sucedeu nas presidenciais de 2003 e 2007, estas últimas classificadas como "caóticas" pelos observadores internacionais.
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Polícia: 18 mortos em atentado contra ONU
.
Polícia: 18 mortos em atentado contra ONU
por Lusa
Hoje
O atentado perpetrado hoje contra instalações das Nações Unidas em Abuja, Nigéria, provocou 18 mortos, indicou a polícia.
Um porta-voz das Nações Unidas, em Genebra, confirmou que a explosão registada nos escritórios da organização na capital nigeriana foi provocada por uma bomba.
In DN
Polícia: 18 mortos em atentado contra ONU
por Lusa
Hoje
O atentado perpetrado hoje contra instalações das Nações Unidas em Abuja, Nigéria, provocou 18 mortos, indicou a polícia.
Um porta-voz das Nações Unidas, em Genebra, confirmou que a explosão registada nos escritórios da organização na capital nigeriana foi provocada por uma bomba.
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Ataques em Kano fizeram 215 mortos
.
Ataques em Kano fizeram 215 mortos
por Lusa
Hoje
Pelo menos 215 pessoas morreram na sequência dos atentados que ocorreram na sexta-feira em Kano, a segunda maior cidade da Nigéria, segundo o último balanço.
O ataque, reivindicado pela fação radical islâmica "Boko Haram", envolveu duas dezenas de explosões e tiroteios, contra oito alvos, incluindo instalações da polícia e dos serviços de imigração e a residência de um responsável da polícia.
A situação levou as autoridades nigerianas a decretar o recolher obrigatório durante 24 horas, recorda a agência de notícias EFE.
O grupo Boko Haram - que significa "a educação não islâmica é pecado" - já veio explicar que o ataque foi uma resposta à recusa do governo em libertar vários dos seus membros atualmente na prisão.
Entretanto, foi registado um novo ataque numa outra cidade do norte da Nigéria, que já terá feito nove mortos e 12 feridos: homens armados invadiram durante a noite a cidade Tafawa Balewa, no estado de Bauchi.
De acordo com um líder tradicional do grupo Sayawa, os responsáveis pelos ataques são os elementos do grupo Hausa-Fulani, de étnica muçulmana.
In DN
Ataques em Kano fizeram 215 mortos
por Lusa
Hoje
Pelo menos 215 pessoas morreram na sequência dos atentados que ocorreram na sexta-feira em Kano, a segunda maior cidade da Nigéria, segundo o último balanço.
O ataque, reivindicado pela fação radical islâmica "Boko Haram", envolveu duas dezenas de explosões e tiroteios, contra oito alvos, incluindo instalações da polícia e dos serviços de imigração e a residência de um responsável da polícia.
A situação levou as autoridades nigerianas a decretar o recolher obrigatório durante 24 horas, recorda a agência de notícias EFE.
O grupo Boko Haram - que significa "a educação não islâmica é pecado" - já veio explicar que o ataque foi uma resposta à recusa do governo em libertar vários dos seus membros atualmente na prisão.
Entretanto, foi registado um novo ataque numa outra cidade do norte da Nigéria, que já terá feito nove mortos e 12 feridos: homens armados invadiram durante a noite a cidade Tafawa Balewa, no estado de Bauchi.
De acordo com um líder tradicional do grupo Sayawa, os responsáveis pelos ataques são os elementos do grupo Hausa-Fulani, de étnica muçulmana.
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14 mortos num ataque contra posto de polícia
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14 mortos num ataque contra posto de polícia
por Lusa
Hoje
Pelo menos 14 pessoas morreram num ataque a um posto da polícia em Gombe, no nordeste da Nigéria, perpetrado por alegados militantes islamitas, segundo relatos de testemunhas.
As testemunhas contaram ainda que outras cinco pessoas foram mortas em atos de violência, no norte de país, atribuídos ao mesmo grupo. Moradores contaram hoje que o posto de polícia em Gombe foi incendiado na sexta-feira durante um ataque atribuído ao grupo radical islamita Boko Haram, que visava também a prisão da cidade vizinha.
"Eu vi, pelo menos, 14 corpos carbonizados no posto da polícia", disse um jornalista local, que pediu anonimato. O jornalista disse que contou 10 corpos no edifício, a maioria dos quais eram polícias, e outros quatro no interior de uma viatura.
Outro morador, Ali Babandi, adiantou que a esquadra da polícia tinha sido destruída e havia corpos carbonizados no seu interior, mas não conseguiu confirmar o número. Ali Babandi também mencionou a presença de quatro mortos num carro.
O ato de violência não foi imediatamente reivindicado pelos islamitas, mas o grupo Boko Haram realizou ataques semelhantes nos últimos meses no norte e centro da Nigéria, aumentando a instabilidade no país mais populoso e o maior produtor de petróleo de África.
Um guarda prisional disse na sexta-feira que os presumíveis membros do Boko Haram tentaram invadir a prisão de Gombe, capital do Estado com o mesmo nome, aparentemente para libertar membros do grupo. "Estamos sitiados. Um número significativo de homens armados cercou a prisão e ativou cargas explosivas. É claro que eles pertencem ao Boko Haram", disse o guarda prisional. Um morador, Ibrahim Yau, disse que ouviu tiros e explosões durante aproximadamente uma hora.
Outros atos de violência ocorreram na sexta-feira à noite na Nigéria. Homens suspeitos de pertencer ao Boko Haram mataram cinco fiéis a tiro numa mesquita em Kano, a grande metrópole do norte, segundo a polícia e testemunhas. O chefe de uma milícia local financiada pelo governo estava entre as vítimas.
A mesquita em Kano já tinha sido abalada a 20 de janeiro por uma série de ataques que fizeram, pelo menos, 185 mortos. O ataque foi reivindicado pela Boko Haram e a segurança foi reforçada na segunda cidade da Nigéria. Os islamitas querem restaurar o califado islâmico e impor a sharia (lei islâmica) na Nigéria.
In DN
14 mortos num ataque contra posto de polícia
por Lusa
Hoje
Pelo menos 14 pessoas morreram num ataque a um posto da polícia em Gombe, no nordeste da Nigéria, perpetrado por alegados militantes islamitas, segundo relatos de testemunhas.
As testemunhas contaram ainda que outras cinco pessoas foram mortas em atos de violência, no norte de país, atribuídos ao mesmo grupo. Moradores contaram hoje que o posto de polícia em Gombe foi incendiado na sexta-feira durante um ataque atribuído ao grupo radical islamita Boko Haram, que visava também a prisão da cidade vizinha.
"Eu vi, pelo menos, 14 corpos carbonizados no posto da polícia", disse um jornalista local, que pediu anonimato. O jornalista disse que contou 10 corpos no edifício, a maioria dos quais eram polícias, e outros quatro no interior de uma viatura.
Outro morador, Ali Babandi, adiantou que a esquadra da polícia tinha sido destruída e havia corpos carbonizados no seu interior, mas não conseguiu confirmar o número. Ali Babandi também mencionou a presença de quatro mortos num carro.
O ato de violência não foi imediatamente reivindicado pelos islamitas, mas o grupo Boko Haram realizou ataques semelhantes nos últimos meses no norte e centro da Nigéria, aumentando a instabilidade no país mais populoso e o maior produtor de petróleo de África.
Um guarda prisional disse na sexta-feira que os presumíveis membros do Boko Haram tentaram invadir a prisão de Gombe, capital do Estado com o mesmo nome, aparentemente para libertar membros do grupo. "Estamos sitiados. Um número significativo de homens armados cercou a prisão e ativou cargas explosivas. É claro que eles pertencem ao Boko Haram", disse o guarda prisional. Um morador, Ibrahim Yau, disse que ouviu tiros e explosões durante aproximadamente uma hora.
Outros atos de violência ocorreram na sexta-feira à noite na Nigéria. Homens suspeitos de pertencer ao Boko Haram mataram cinco fiéis a tiro numa mesquita em Kano, a grande metrópole do norte, segundo a polícia e testemunhas. O chefe de uma milícia local financiada pelo governo estava entre as vítimas.
A mesquita em Kano já tinha sido abalada a 20 de janeiro por uma série de ataques que fizeram, pelo menos, 185 mortos. O ataque foi reivindicado pela Boko Haram e a segurança foi reforçada na segunda cidade da Nigéria. Os islamitas querem restaurar o califado islâmico e impor a sharia (lei islâmica) na Nigéria.
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Governo oferece casamento sem divórcio
.
Governo oferece casamento sem divórcio
por Paula Mourato
Hoje
Na Nigéria, o Governo decidiu oferecer a boda a 500 noivos - 250 mulheres e 250 homens - com a condição de não se divorciarem. Segundo uma notícia da Al Jazeera, por causa das altas taxas de divórcios, nos casamentos patrocinados pelo Estado está proibido o divórcio sem autorização do Governo.
As taxas de divórcio na Nigéria são das mais altas da África Ocidental. Um em cada três casamentos falham nos primeiros três anos.
Por causa disso, o Governo de Kano organizou uma cerimónia coletiva para 250 divorciadas, viúvas e jovens solteiras. As noivas foram ajudadas a encontrar os seus parceiros, foi-lhes oferecidos móveis, a boda, roupas e dinheiro.
Mas todo este apoio veio com uma condição absoluta: os homens que casaram com estas mulheres dentro do programa estatal não se podem divorciar sem a autorização do Governo.
VEJA O VÍDEO:
In DN
Governo oferece casamento sem divórcio
por Paula Mourato
Hoje
Na Nigéria, o Governo decidiu oferecer a boda a 500 noivos - 250 mulheres e 250 homens - com a condição de não se divorciarem. Segundo uma notícia da Al Jazeera, por causa das altas taxas de divórcios, nos casamentos patrocinados pelo Estado está proibido o divórcio sem autorização do Governo.
As taxas de divórcio na Nigéria são das mais altas da África Ocidental. Um em cada três casamentos falham nos primeiros três anos.
Por causa disso, o Governo de Kano organizou uma cerimónia coletiva para 250 divorciadas, viúvas e jovens solteiras. As noivas foram ajudadas a encontrar os seus parceiros, foi-lhes oferecidos móveis, a boda, roupas e dinheiro.
Mas todo este apoio veio com uma condição absoluta: os homens que casaram com estas mulheres dentro do programa estatal não se podem divorciar sem a autorização do Governo.
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