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Boko Haram eo retorno do comércio de escravos da Nigéria
por Vitor mango Dom maio 11, 2014 1:26 am
Boko Haram eo retorno do comércio de escravos da Nigéria
11 de maio de 2014 , 9:29 pm 0
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Geoffrey Clarfield
Geoffrey Clarfield Geoffrey Clarfield é um antropólogo em geral. Tendo passado mais de vinte anos vivendo e trabalhando na África , o Oriente ... [Mais]
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Na semana passada, os militantes islâmicos da Nigéria , Boko Haram , atacou novamente em uma pequena cidade no norte da Nigéria , perto da fronteira de Camarões , matando 300 pessoas. Isso faz parte de uma série de crescentes ataques , como o que eles realizaram em agosto passado , como os homens de Konduga , uma pequena comunidade muçulmana ribeirinha do Norte da Nigéria , foram assistir suas orações da sexta . Enquanto oravam , um grupo de terroristas armados do Boko Haram atacaram a mesquita e matou 44 fiéis. No dia seguinte , como é seu costume , Boko Haram divulgou um vídeo onde eles vilipendiado e insultado os Estados Unidos e Israel.
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E então, apenas algumas semanas atrás, Boko Haram seqüestrado 276 alunas e vangloriou-se na internet que eles estavam indo para vendê-los como escravos , algo que , de repente, chocou o mundo , para poucos perceberam completamente que isto significa que estamos testemunhando o retorno do comércio de escravos nigeriano.
Dada a extrema violência eo elevado número de mortes de levantes islâmicos em lugares como a Síria eo Iraque , o público ocidental tornou-se acostumado a ouvir falar de um fluxo e refluxo de massacres de inspiração religiosa , mas é as propensões negreiros orgulhosos de Boko Haram , que são um choque com a notícia da leitura pública e , o fato de que eles se vangloriar abertamente sobre isso. Há mais nessa história do que aparenta .
Leitores ocidentais têm dificuldade em compreender quem são Boko Haram , de onde vêm eo que eles significam no contexto da história da Nigéria , para a Nigéria é realmente dois países distintos, um norte muçulmano e um sul não muçulmano. Estas duas entidades culturais e religiosas distintas foram artificialmente fundida pelo império britânico no final do século 19 e início do século 20 , em que os historiadores agora chamam de " partilha da África ", um período de cerca de quarenta anos , quando a Inglaterra , França, Portugal , Bélgica e Alemanha ocupava quase todo o norte e África subsaariana. A maioria dos membros do Boko Haram oriundos dos Estados islâmicos do norte do que mais tarde tornou-se a República Federal da Nigéria .
O que hoje chamamos Nigéria é o resultado de comerciantes ingleses , e mais tarde imperiais tratados funcionários públicos contratantes com uma série de chefes africanos e , em seguida, ligando-os em uma estrutura colonial que preparou o palco para os grandes movimentos de independência africanos que surgiram após a Segunda Guerra Mundial , motivados pelo elites africanas educadas ocidentais que tinham testemunhado uma guerra mundial , onde os europeus supostamente racialmente " superiores" lutou até a morte com a ajuda de centenas de milhares de tropas Africano e Asiático . De fato, foi o general francês De Gaulle que disse uma vez que, sem a ajuda dos soldados africanos da francesa África Ocidental e Central , não teriam prosperado em sua luta contra os nazistas alemães.
Quando os britânicos estabeleceram seu controle administrativo e militar sobre a Nigéria no início do século 20, eles congelaram uma dinâmica histórica que estava em curso há mais de mil anos , que é a conversão ao Islã lento da habitação tribos do norte do Sahel da Nigéria , como os Hausa e Kanuri povos que viveram sob uma gama de emires rivais ou sultões locais e que, em seguida , os crentes sinceros como no Islã , adotou uma Jihad que incluiu escravidão e venda de cativos das tribos muçulmanas não mais ao sul , como os iorubás sistemática , Ibo e muitos outros que viveram mais perto do oceano Atlântico.
Este comércio de escravos Africano indígena que forneceu nortistas com uma abundância de concubinas , ajuda doméstica barata e trabalho escravo exploração, baseada , foi, então, incorporada no comércio transatlântico de escravos mais conhecido onde "up país " africanos ocidentais invadiram e vendeu escravos para " país baixo" oeste-africanos , que por sua vez vendeu -los em um número crescente de europeus que os levaram através do Atlântico para os Estados Unidos e países como o Brasil , onde as formas legalizadas de escravidão sobreviveu até a década de 1880 . O comércio de escravos do Norte da Nigéria nunca parou, mesmo quando o britânico tornou ilegal e muito antes de os historiadores trazida à nossa atenção o horror do tráfico de escravos transatlântico que até mudou radicalmente a demografia do novo mundo , a norte ea sul , e nossa percepções da história norte-americana e sul-americano .
Uma das mães dos desaparecidos meninas da escola Chibok enxuga suas lágrimas quando ela chora durante um comício por grupos da sociedade civil pressionar para a liberação das meninas em Abuja, em 06 de maio de 2014 ( Crédito da foto: Pius Utomi Ekpei / AFP)
Uma das mães dos desaparecidos meninas da escola Chibok enxuga suas lágrimas quando ela chora durante um comício por grupos da sociedade civil pressionar para a liberação das meninas em Abuja, em 06 de maio de 2014 ( Crédito da foto: Pius Utomi Ekpei / AFP)
Durante o século 20 sob o colonialismo e um Nigéria recém-independente , a escravidão no sul praticamente desapareceu e escravidão no norte do país foi reduzida a um mínimo ilegal como o sistema legal do país proibi-lo ativamente. No entanto, durante os últimos anos alguns dos estados do norte do Estado Federal da Nigéria, e que estavam emirates estados muçulmanos , uma vez independentes em tempos pré -coloniais , trouxeram de volta a lei islâmica , o que não exclui contra a escravidão. Em seguida, deve vir como nenhuma surpresa que os jovens radicalizados nortistas , como os membros do Boko Haram , gostaria de levar isso um passo adiante e trazer de volta o antigo comércio de escravos .
Historiador africano John Alembillah Azumah foi persuasiva, em seu livro inovador sobre o legado da escravidão islâmica na África, que ...
Raids de escravos eram bastante extensa em todos os emirados do norte da Nigéria e em Adamawa , em especial a prática continuou até a década de 1920 . Ataques organizados por vezes envolveu os esforços coordenados de várias unidades políticas mencionadas em algumas fontes como " confederações poliglotas incursões . ' Homens adultos foram mortos e geralmente as mulheres, crianças e os mais jovens levados . O califado de Sokoto , portanto, tornou-se " a maior sociedade do escravo em África" com Adamawa como o 'major escravo "reservatório" do califado .
O explorador europeu Heinrich Barth que se juntou a uma dessas expedições destruidores de escravos em 1852 , o melhor descreve o estilo cultural do ataque escravo realizado por membros dos emirados do norte da Nigéria contra um grupo tradicional não-muçulmanos , como o Mugu . Barth se juntou a um grupo de guerreiros 20.000 armados do sultanato de Bornu . Ele escreveu:
Um grande número de escravos tinha sido apanhado neste dia . No total, eles teriam tomado um mil e certamente não foram menos de quinhentos. Para o nosso melhor horror não inferior a cento e setenta homens crescidos foram impiedosamente abatidos a sangue frio , a maior parte deles sendo permitida a sangrar até a morte , uma perna de ter sido separada do corpo .
A ocupação colonial da África Ocidental pelo Inglês eo Francês pôr fim a tais práticas outright invadindo e depois os escravos fizeram todo o possível para usar os novos sistemas jurídicos e administrativos instaurados pelo Inglês de entrada e os franceses , para ganhar um mínimo de liberdade sob os novos regimes. No final do século 19 , as pesquisas realizadas pelos franceses e os britânicos descobriram que grande parte da população da África Ocidental eram escravos . Para aqueles que ainda acreditam que o tráfico atlântico de escravos estava de alguma forma étnica e geograficamente " selada " a partir do indígena e trans Saara comércio de escravos / Sahel , Azumah tem a dizer :
Emirados muçulmanos eram de longe os principais fornecedores de escravos. De fato, os comércios de escravos trans -sahariana e transatlânticos chegaram ao seu pico entre o XVII eo século XIX início quando a tradição muçulmana de Jihad militar estava em ascendência no Sudão ocidental. A maioria dos movimentos da jihad se tornou a principal fonte de escravos.
Não é de surpreender Boko Haram é liderada por um homem do norte da Nigéria ou talvez de outro lado da fronteira , no Níger , chamado Abubakar Shekau . Shekau está nos seus trinta e tantos anos ou quarenta anos . Ele é conhecido por ter uma memória quase fotográfica quando se trata de textos sagrados do Islã. Ele tem um preço de 7 milhões de dólares em sua cabeça e ele parece gostar de postar seus divertidos do Youtube na internet , onde ele ameaça regularmente o governo nigeriano , os EUA , Israel e outros países ocidentais .
Screen Shot 2014/05/11 em 2.12.51 AM
Boko Haram Líder Abubakar Shekau reivindicando a responsabilidade pelo ataque contra um quartel militar em março 2014 ( Youtube imagem)
Podemos assumir que os modelos Shekau -se sobre um de uma série de século 19 ' reformadores do Islã ' jihadistas que eram naquele tempo comum para o norte da Nigéria e dos estados vizinhos do Sahel , como a Jihad do guerreiro Fulani , Uthman Dan Fodio . Neto Umaru Nagamatse de Fodio ( 1859-1876 ) como Emir de Kontagora , era um traficante de escravos notório e seu filho Ibrahim , que se tornou Emir em 1879, quando soube que os britânicos estavam vindo atrás dele para fechar seu comércio de escravos foi citado dizendo :
Você pode parar um gato de passar o mouse ? Quando eu morrer , será com um escravo em minha boca.
Os antropólogos e jornalistas embutidos ocasionalmente tenha acesso às tradições orais transmitidas de pai para filho sobre os "bons velhos culturas ocidentais não days'in . No caso do Norte da Nigéria , é claro que os bons velhos tempos eram os dias pré-coloniais da Jihad e escravidão. Terrorists como Shekau não surgiu " do nada ". Ele e seu crescente número de cúmplices são um retrocesso a uma época em que ele e seu grupo e seus aliados étnicos eram o poder dominante na região; os ' difíceis ', os traficantes de escravos , os que viviam do trabalho de outras pessoas em nome da Jihad e do islamismo .
Claramente, os modernos prospectivas , formas urbanas, comerciais e seculares da Nigéria contemporânea não atrair esses jovens radicais . Eles querem voltar o relógio para o horário de seus avós e bisavós . Também não é surpreendente que Shekau e seus colegas parecem surgir do nada, bater duro e , em seguida, desaparecer no mato . Isso só pode acontecer quando um número significativo de pessoas na zona rural ou apoiar estes jovens ou brutais , são muito medo de se opor a eles . A dinâmica deste tipo de guerrilha foi escrito pela primeira vez sobre por TELawrence para um artigo na Enciclopédia Britannica , logo após a Primeira Guerra Mundial . Ele explica muito sobre Boko Haram e seu ambiente do Norte da Nigéria .
A única coisa nova sobre Boko Haram é sua tecnologia. Seus valores e comportamentos estão firmemente encaminhado em uma história que eles não querem que a rejeitar , a do bem documentado , mas o comércio de escravos pouco conhecido que tem atormentado a Nigéria por séculos. Boko Haram está fazendo todo o possível para trazê-lo de volta.
Leia mais: Boko Haram eo retorno do comércio de escravos da Nigéria | Geoffrey Clarfield | Ops & Blogs | The Times of Israel http://blogs.timesofisrael.com/boko-haram-and-the-return-of-the-nigerian -slave -trade / # ixzz31OD23vQm
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11 de maio de 2014 , 9:29 pm 0
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Geoffrey Clarfield
Geoffrey Clarfield Geoffrey Clarfield é um antropólogo em geral. Tendo passado mais de vinte anos vivendo e trabalhando na África , o Oriente ... [Mais]
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Na semana passada, os militantes islâmicos da Nigéria , Boko Haram , atacou novamente em uma pequena cidade no norte da Nigéria , perto da fronteira de Camarões , matando 300 pessoas. Isso faz parte de uma série de crescentes ataques , como o que eles realizaram em agosto passado , como os homens de Konduga , uma pequena comunidade muçulmana ribeirinha do Norte da Nigéria , foram assistir suas orações da sexta . Enquanto oravam , um grupo de terroristas armados do Boko Haram atacaram a mesquita e matou 44 fiéis. No dia seguinte , como é seu costume , Boko Haram divulgou um vídeo onde eles vilipendiado e insultado os Estados Unidos e Israel.
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E então, apenas algumas semanas atrás, Boko Haram seqüestrado 276 alunas e vangloriou-se na internet que eles estavam indo para vendê-los como escravos , algo que , de repente, chocou o mundo , para poucos perceberam completamente que isto significa que estamos testemunhando o retorno do comércio de escravos nigeriano.
Dada a extrema violência eo elevado número de mortes de levantes islâmicos em lugares como a Síria eo Iraque , o público ocidental tornou-se acostumado a ouvir falar de um fluxo e refluxo de massacres de inspiração religiosa , mas é as propensões negreiros orgulhosos de Boko Haram , que são um choque com a notícia da leitura pública e , o fato de que eles se vangloriar abertamente sobre isso. Há mais nessa história do que aparenta .
Leitores ocidentais têm dificuldade em compreender quem são Boko Haram , de onde vêm eo que eles significam no contexto da história da Nigéria , para a Nigéria é realmente dois países distintos, um norte muçulmano e um sul não muçulmano. Estas duas entidades culturais e religiosas distintas foram artificialmente fundida pelo império britânico no final do século 19 e início do século 20 , em que os historiadores agora chamam de " partilha da África ", um período de cerca de quarenta anos , quando a Inglaterra , França, Portugal , Bélgica e Alemanha ocupava quase todo o norte e África subsaariana. A maioria dos membros do Boko Haram oriundos dos Estados islâmicos do norte do que mais tarde tornou-se a República Federal da Nigéria .
O que hoje chamamos Nigéria é o resultado de comerciantes ingleses , e mais tarde imperiais tratados funcionários públicos contratantes com uma série de chefes africanos e , em seguida, ligando-os em uma estrutura colonial que preparou o palco para os grandes movimentos de independência africanos que surgiram após a Segunda Guerra Mundial , motivados pelo elites africanas educadas ocidentais que tinham testemunhado uma guerra mundial , onde os europeus supostamente racialmente " superiores" lutou até a morte com a ajuda de centenas de milhares de tropas Africano e Asiático . De fato, foi o general francês De Gaulle que disse uma vez que, sem a ajuda dos soldados africanos da francesa África Ocidental e Central , não teriam prosperado em sua luta contra os nazistas alemães.
Quando os britânicos estabeleceram seu controle administrativo e militar sobre a Nigéria no início do século 20, eles congelaram uma dinâmica histórica que estava em curso há mais de mil anos , que é a conversão ao Islã lento da habitação tribos do norte do Sahel da Nigéria , como os Hausa e Kanuri povos que viveram sob uma gama de emires rivais ou sultões locais e que, em seguida , os crentes sinceros como no Islã , adotou uma Jihad que incluiu escravidão e venda de cativos das tribos muçulmanas não mais ao sul , como os iorubás sistemática , Ibo e muitos outros que viveram mais perto do oceano Atlântico.
Este comércio de escravos Africano indígena que forneceu nortistas com uma abundância de concubinas , ajuda doméstica barata e trabalho escravo exploração, baseada , foi, então, incorporada no comércio transatlântico de escravos mais conhecido onde "up país " africanos ocidentais invadiram e vendeu escravos para " país baixo" oeste-africanos , que por sua vez vendeu -los em um número crescente de europeus que os levaram através do Atlântico para os Estados Unidos e países como o Brasil , onde as formas legalizadas de escravidão sobreviveu até a década de 1880 . O comércio de escravos do Norte da Nigéria nunca parou, mesmo quando o britânico tornou ilegal e muito antes de os historiadores trazida à nossa atenção o horror do tráfico de escravos transatlântico que até mudou radicalmente a demografia do novo mundo , a norte ea sul , e nossa percepções da história norte-americana e sul-americano .
Uma das mães dos desaparecidos meninas da escola Chibok enxuga suas lágrimas quando ela chora durante um comício por grupos da sociedade civil pressionar para a liberação das meninas em Abuja, em 06 de maio de 2014 ( Crédito da foto: Pius Utomi Ekpei / AFP)
Uma das mães dos desaparecidos meninas da escola Chibok enxuga suas lágrimas quando ela chora durante um comício por grupos da sociedade civil pressionar para a liberação das meninas em Abuja, em 06 de maio de 2014 ( Crédito da foto: Pius Utomi Ekpei / AFP)
Durante o século 20 sob o colonialismo e um Nigéria recém-independente , a escravidão no sul praticamente desapareceu e escravidão no norte do país foi reduzida a um mínimo ilegal como o sistema legal do país proibi-lo ativamente. No entanto, durante os últimos anos alguns dos estados do norte do Estado Federal da Nigéria, e que estavam emirates estados muçulmanos , uma vez independentes em tempos pré -coloniais , trouxeram de volta a lei islâmica , o que não exclui contra a escravidão. Em seguida, deve vir como nenhuma surpresa que os jovens radicalizados nortistas , como os membros do Boko Haram , gostaria de levar isso um passo adiante e trazer de volta o antigo comércio de escravos .
Historiador africano John Alembillah Azumah foi persuasiva, em seu livro inovador sobre o legado da escravidão islâmica na África, que ...
Raids de escravos eram bastante extensa em todos os emirados do norte da Nigéria e em Adamawa , em especial a prática continuou até a década de 1920 . Ataques organizados por vezes envolveu os esforços coordenados de várias unidades políticas mencionadas em algumas fontes como " confederações poliglotas incursões . ' Homens adultos foram mortos e geralmente as mulheres, crianças e os mais jovens levados . O califado de Sokoto , portanto, tornou-se " a maior sociedade do escravo em África" com Adamawa como o 'major escravo "reservatório" do califado .
O explorador europeu Heinrich Barth que se juntou a uma dessas expedições destruidores de escravos em 1852 , o melhor descreve o estilo cultural do ataque escravo realizado por membros dos emirados do norte da Nigéria contra um grupo tradicional não-muçulmanos , como o Mugu . Barth se juntou a um grupo de guerreiros 20.000 armados do sultanato de Bornu . Ele escreveu:
Um grande número de escravos tinha sido apanhado neste dia . No total, eles teriam tomado um mil e certamente não foram menos de quinhentos. Para o nosso melhor horror não inferior a cento e setenta homens crescidos foram impiedosamente abatidos a sangue frio , a maior parte deles sendo permitida a sangrar até a morte , uma perna de ter sido separada do corpo .
A ocupação colonial da África Ocidental pelo Inglês eo Francês pôr fim a tais práticas outright invadindo e depois os escravos fizeram todo o possível para usar os novos sistemas jurídicos e administrativos instaurados pelo Inglês de entrada e os franceses , para ganhar um mínimo de liberdade sob os novos regimes. No final do século 19 , as pesquisas realizadas pelos franceses e os britânicos descobriram que grande parte da população da África Ocidental eram escravos . Para aqueles que ainda acreditam que o tráfico atlântico de escravos estava de alguma forma étnica e geograficamente " selada " a partir do indígena e trans Saara comércio de escravos / Sahel , Azumah tem a dizer :
Emirados muçulmanos eram de longe os principais fornecedores de escravos. De fato, os comércios de escravos trans -sahariana e transatlânticos chegaram ao seu pico entre o XVII eo século XIX início quando a tradição muçulmana de Jihad militar estava em ascendência no Sudão ocidental. A maioria dos movimentos da jihad se tornou a principal fonte de escravos.
Não é de surpreender Boko Haram é liderada por um homem do norte da Nigéria ou talvez de outro lado da fronteira , no Níger , chamado Abubakar Shekau . Shekau está nos seus trinta e tantos anos ou quarenta anos . Ele é conhecido por ter uma memória quase fotográfica quando se trata de textos sagrados do Islã. Ele tem um preço de 7 milhões de dólares em sua cabeça e ele parece gostar de postar seus divertidos do Youtube na internet , onde ele ameaça regularmente o governo nigeriano , os EUA , Israel e outros países ocidentais .
Screen Shot 2014/05/11 em 2.12.51 AM
Boko Haram Líder Abubakar Shekau reivindicando a responsabilidade pelo ataque contra um quartel militar em março 2014 ( Youtube imagem)
Podemos assumir que os modelos Shekau -se sobre um de uma série de século 19 ' reformadores do Islã ' jihadistas que eram naquele tempo comum para o norte da Nigéria e dos estados vizinhos do Sahel , como a Jihad do guerreiro Fulani , Uthman Dan Fodio . Neto Umaru Nagamatse de Fodio ( 1859-1876 ) como Emir de Kontagora , era um traficante de escravos notório e seu filho Ibrahim , que se tornou Emir em 1879, quando soube que os britânicos estavam vindo atrás dele para fechar seu comércio de escravos foi citado dizendo :
Você pode parar um gato de passar o mouse ? Quando eu morrer , será com um escravo em minha boca.
Os antropólogos e jornalistas embutidos ocasionalmente tenha acesso às tradições orais transmitidas de pai para filho sobre os "bons velhos culturas ocidentais não days'in . No caso do Norte da Nigéria , é claro que os bons velhos tempos eram os dias pré-coloniais da Jihad e escravidão. Terrorists como Shekau não surgiu " do nada ". Ele e seu crescente número de cúmplices são um retrocesso a uma época em que ele e seu grupo e seus aliados étnicos eram o poder dominante na região; os ' difíceis ', os traficantes de escravos , os que viviam do trabalho de outras pessoas em nome da Jihad e do islamismo .
Claramente, os modernos prospectivas , formas urbanas, comerciais e seculares da Nigéria contemporânea não atrair esses jovens radicais . Eles querem voltar o relógio para o horário de seus avós e bisavós . Também não é surpreendente que Shekau e seus colegas parecem surgir do nada, bater duro e , em seguida, desaparecer no mato . Isso só pode acontecer quando um número significativo de pessoas na zona rural ou apoiar estes jovens ou brutais , são muito medo de se opor a eles . A dinâmica deste tipo de guerrilha foi escrito pela primeira vez sobre por TELawrence para um artigo na Enciclopédia Britannica , logo após a Primeira Guerra Mundial . Ele explica muito sobre Boko Haram e seu ambiente do Norte da Nigéria .
A única coisa nova sobre Boko Haram é sua tecnologia. Seus valores e comportamentos estão firmemente encaminhado em uma história que eles não querem que a rejeitar , a do bem documentado , mas o comércio de escravos pouco conhecido que tem atormentado a Nigéria por séculos. Boko Haram está fazendo todo o possível para trazê-lo de volta.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117569
Re: Boko Haram eo retorno do comércio de escravos da Nigéria
por Joao Ruiz Dom maio 11, 2014 4:04 pm
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Boko Haram, Hamas Hezbollah, Irmandade Islãmica, OLP, etc., é tudo o mesmo gado peçonhento. Costuma dizer-se que "tudo o que rufa e toca é sempre a mesma tropa!
Boko Haram, Hamas Hezbollah, Irmandade Islãmica, OLP, etc., é tudo o mesmo gado peçonhento. Costuma dizer-se que "tudo o que rufa e toca é sempre a mesma tropa!
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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