Reino Unido/Eleições: Partido Trabalhista alude a "legitimidade democrática" para ficar no poder e negociar coligação
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Reino Unido/Eleições: Partido Trabalhista alude a "legitimidade democrática" para ficar no poder e negociar coligação
Reino Unido/Eleições: Partido Trabalhista alude a "legitimidade democrática" para ficar no poder e negociar coligação
O partido Trabalhista aludiu hoje a uma "legitimidade democrática" para permanecer no poder e tentar negociar uma coligação para formar governo, enquanto os Conservadores evocaram uma "profunda rejeição" a Gordon Brown.
A ministra para os Jogos Olímpicos, Tessa Jowell, defendeu na BBC que as regras ditam que, no caso de nenhum partido obter uma maioria absoluta, como indicam as sondagens, o primeiro ministro no poder tem o direito de tentar negociar uma coligação.
Também o ministro da Economia, Peter Mandelson, disse não encontrar nenhum obstáculo à tentativa para "dar ao país um governo forte e estável", quando questionado sobre a possibilidade de uma aliança com os Democratas Liberais.
Por seu turno, o ministro da Administração Interna, Alan Johnson, admitiu existir "muito em comum" entre os dois partidos, adiantando que não vê "nenhum problema" numa coligação.
Todavia, os Conservadores interpretam os resultados das sondagens como uma "rejeição profunda" do partido Trabalhista, que "não pode esperar continuar no governo depois desta rejeição humilhante".
De acordo com a sondagem à boca das urnas das três televisões BBC, ITV e Sky, os Conservadores irão eleger 305 deputados, os Trabalhistas 255, os Democratas Liberais 61 e os restantes partidos 29 deputados.
O presidente do partido Conservador afirmou que o "instinto" lhe diz que estes números estão "provavelmente errados".
Mas o porta voz do partido para as questões financeiras, George Osborne, reivindicou que mesmo estes resultados mostram "claramente que os Trabalhistas não podem continuar no governo".
A confirmar-se o cenário de um parlamento sem a maioria absoluta de 326 deputados de um único partido, será a primeira vez que tal acontece desde 1974.
A Constituição britânica, que não é escrita, dá ao primeiro ministro cessante a oportunidade de ficar em funções e iniciar negociações para formar uma coligação maioritária ou propor um governo minoritário.
Se não conseguir o apoio de outros partidos, poderá não sobreviver a uma moção de desconfiança no parlamento, que reabre no dia 18 de maio e que recebe a Rainha no dia 25 para a apresentação do programa legislativo do governo.
Mas se não conseguir garantias de um governo estável, Gordon Brown poderá não ter outra escolha senão apresentar a demissão à Rainha Isabel II, que convidará nessa altura o líder do partido maioritário a formar governo.
Se nenhum governo conseguir passar a moção de confiança na Câmara dos Comuns, o Parlamento poderá ser novamente dissolvido e convocadas novas eleições.
Até ao momento, os Trabalhistas conquistaram 72 dos 650 lugares da Câmara dos Comuns, os Conservadores 67, os Democratas Liberais nove, enquanto os restantes dos 166 resultados apurados pertencem a outros partidos.
Ao todo foram na quinta feira a votos 649 dos 650 lugares na Câmara dos Comuns.
A eleição do representante de Thirsk e Malton, no condado de North Yorkshire, foi adiada para 27 de maio devido à morte de um candidato.
O partido Trabalhista aludiu hoje a uma "legitimidade democrática" para permanecer no poder e tentar negociar uma coligação para formar governo, enquanto os Conservadores evocaram uma "profunda rejeição" a Gordon Brown.
A ministra para os Jogos Olímpicos, Tessa Jowell, defendeu na BBC que as regras ditam que, no caso de nenhum partido obter uma maioria absoluta, como indicam as sondagens, o primeiro ministro no poder tem o direito de tentar negociar uma coligação.
Também o ministro da Economia, Peter Mandelson, disse não encontrar nenhum obstáculo à tentativa para "dar ao país um governo forte e estável", quando questionado sobre a possibilidade de uma aliança com os Democratas Liberais.
Por seu turno, o ministro da Administração Interna, Alan Johnson, admitiu existir "muito em comum" entre os dois partidos, adiantando que não vê "nenhum problema" numa coligação.
Todavia, os Conservadores interpretam os resultados das sondagens como uma "rejeição profunda" do partido Trabalhista, que "não pode esperar continuar no governo depois desta rejeição humilhante".
De acordo com a sondagem à boca das urnas das três televisões BBC, ITV e Sky, os Conservadores irão eleger 305 deputados, os Trabalhistas 255, os Democratas Liberais 61 e os restantes partidos 29 deputados.
O presidente do partido Conservador afirmou que o "instinto" lhe diz que estes números estão "provavelmente errados".
Mas o porta voz do partido para as questões financeiras, George Osborne, reivindicou que mesmo estes resultados mostram "claramente que os Trabalhistas não podem continuar no governo".
A confirmar-se o cenário de um parlamento sem a maioria absoluta de 326 deputados de um único partido, será a primeira vez que tal acontece desde 1974.
A Constituição britânica, que não é escrita, dá ao primeiro ministro cessante a oportunidade de ficar em funções e iniciar negociações para formar uma coligação maioritária ou propor um governo minoritário.
Se não conseguir o apoio de outros partidos, poderá não sobreviver a uma moção de desconfiança no parlamento, que reabre no dia 18 de maio e que recebe a Rainha no dia 25 para a apresentação do programa legislativo do governo.
Mas se não conseguir garantias de um governo estável, Gordon Brown poderá não ter outra escolha senão apresentar a demissão à Rainha Isabel II, que convidará nessa altura o líder do partido maioritário a formar governo.
Se nenhum governo conseguir passar a moção de confiança na Câmara dos Comuns, o Parlamento poderá ser novamente dissolvido e convocadas novas eleições.
Até ao momento, os Trabalhistas conquistaram 72 dos 650 lugares da Câmara dos Comuns, os Conservadores 67, os Democratas Liberais nove, enquanto os restantes dos 166 resultados apurados pertencem a outros partidos.
Ao todo foram na quinta feira a votos 649 dos 650 lugares na Câmara dos Comuns.
A eleição do representante de Thirsk e Malton, no condado de North Yorkshire, foi adiada para 27 de maio devido à morte de um candidato.
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