Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
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Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
Plantão | Publicada em 08/05/2010 às 16h33m
Reuters/Brasil Online
Por Ali Sawafta
RAMALLAH, Cisjordânia (Reuters) - A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) aceitou ter conversas indiretas com Israel neste sábado, abrindo caminho para a primeira negociação em 18 meses e reforçando os esforços diplomáticos dos Estados Unidos.
George Mitchell, enviado norte-americano para o Oriente Médio, irá conduzir as conversas fazendo o meio de campo entre o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente palestino Mahmoud Abbas, disseram autoridades dos dois campos.
"Esta é a maneira apropriada para se ter negociações reais e sérias," disse Yasser Abed Rabbo, um funcionário sênior da OLP, depois que o organismo aprovou quatro meses de conversas indiretas.
O início das conversas, com as quais Israel concordou em princípio, pode ser anunciado ainda no sábado, quando Mitchell se encontra com Abbas, disse Rabbo. Israel recebeu bem a decisão da OLP, informou a Rádio Israel citando um alto oficial como fonte.
Os EUA vêm tentando ressuscitar o processo de paz, chamando o conflito no Oriente Médio de "interesse vital da segurança nacional." Mas muitos se questionam se o mais recente esforço dos EUA pode triunfar onde anos de diplomacia fracassaram.
Mitchell propôs as conversas indiretas como uma maneira de romper o impasse sobre a construção nos assentamentos judeus em terras ocupadas por Israel onde os palestinos ambicionam estabelecer um estado contíguo.
Abbas havia rejeitado qualquer retomada das conversas de paz empacadas há 18 meses até que Israel interrompesse qualquer edificação na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.
A decisão da OLP foi tomada em parte graças às garantias norte-americanas "concernentes às atividades nos assentamentos, seus perigos e a necessidade de interrompê-las," disse Abed Rabbo.
"Os EUA adotarão uma posição firme diante de quaisquer provocações que influenciem o caminho do processo político e das negociações," disse ele.
Plantão | Publicada em 08/05/2010 às 16h33m
Reuters/Brasil Online
Por Ali Sawafta
RAMALLAH, Cisjordânia (Reuters) - A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) aceitou ter conversas indiretas com Israel neste sábado, abrindo caminho para a primeira negociação em 18 meses e reforçando os esforços diplomáticos dos Estados Unidos.
George Mitchell, enviado norte-americano para o Oriente Médio, irá conduzir as conversas fazendo o meio de campo entre o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente palestino Mahmoud Abbas, disseram autoridades dos dois campos.
"Esta é a maneira apropriada para se ter negociações reais e sérias," disse Yasser Abed Rabbo, um funcionário sênior da OLP, depois que o organismo aprovou quatro meses de conversas indiretas.
O início das conversas, com as quais Israel concordou em princípio, pode ser anunciado ainda no sábado, quando Mitchell se encontra com Abbas, disse Rabbo. Israel recebeu bem a decisão da OLP, informou a Rádio Israel citando um alto oficial como fonte.
Os EUA vêm tentando ressuscitar o processo de paz, chamando o conflito no Oriente Médio de "interesse vital da segurança nacional." Mas muitos se questionam se o mais recente esforço dos EUA pode triunfar onde anos de diplomacia fracassaram.
Mitchell propôs as conversas indiretas como uma maneira de romper o impasse sobre a construção nos assentamentos judeus em terras ocupadas por Israel onde os palestinos ambicionam estabelecer um estado contíguo.
Abbas havia rejeitado qualquer retomada das conversas de paz empacadas há 18 meses até que Israel interrompesse qualquer edificação na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.
A decisão da OLP foi tomada em parte graças às garantias norte-americanas "concernentes às atividades nos assentamentos, seus perigos e a necessidade de interrompê-las," disse Abed Rabbo.
"Os EUA adotarão uma posição firme diante de quaisquer provocações que influenciem o caminho do processo político e das negociações," disse ele.
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
A decisão da OLP foi tomada em parte graças às garantias norte-americanas "concernentes às atividades nos assentamentos, seus perigos e a necessidade de interrompê-las," disse Abed Rabbo.
Isto começa muito mal e não vai adiantar.
O pivot norte-americano já se posicionou claramente e não é assim que a banda toca...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
João Ruiz escreveu:A decisão da OLP foi tomada em parte graças às garantias norte-americanas "concernentes às atividades nos assentamentos, seus perigos e a necessidade de interrompê-las," disse Abed Rabbo.
Isto começa muito mal e não vai adiantar.
O pivot norte-americano já se posicionou claramente e não é assim que a banda toca...
Ora ora ja tinha comerçado mal em 1948 quando os britanicos deram aquilo que nao lhes pertencia .
Viracopos- Pontos : 580
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
Ora ora ja tinha comerçado mal em 1948 quando os britanicos deram aquilo que nao lhes pertencia .
Não lhes pertencia, nem lhes interessava, mas eram eles quem administrava e, por conseguinte, actuaram em conformidade, de acordo com a ONU, não esqueça.
E não me venha cá com o caso de Olivença, que não deriva de protectorado algum, sendo um litígio de jure entre Portugal e Espanha, ambos países independentes há muito. Há até um acordo de 2008, entre Olivença e os concelhos limítrofes raianos (portugueses e espanhóis) para a criação de uma euro-região. Logo, não existe qualquer semelhança.
Cuidado é com os copos em demasia, que distorcem a realidade!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
João Ruiz escreveu:Ora ora ja tinha comerçado mal em 1948 quando os britanicos deram aquilo que nao lhes pertencia .
Não lhes pertencia, nem lhes interessava, mas eram eles quem administrava e, por conseguinte, actuaram em conformidade, de acordo com a ONU, não esqueça.
E não me venha cá com o caso de Olivença, que não deriva de protectorado algum, sendo um litígio de jure entre Portugal e Espanha, ambos países independentes há muito. Há até um acordo de 2008, entre Olivença e os concelhos limítrofes raianos (portugueses e espanhóis) para a criação de uma euro-região. Logo, não existe qualquer semelhança.
Cuidado é com os copos em demasia, que distorcem a realidade!
So que ao nao aceitarem os que la nasciam verem as terras invadidas tiveram e teem o mesmissimo direito de lutar pelo que é seu O Invasor vinha em nome de uma religiosidade bla bla
Ora nada melhor que os ingleses terem dado o condado de kente ou Frio aos judeus ja que os tinham expulsado de inglaterra
o problema era mais abragente
Quanto a olivença foi uma traiçao dos espanhois que nos apunhalaram pelas costas e mesmo assim mon friend mesmo assim repito Portugal nunca aceitou nem aceita o Roubo
Como sabe e basta ir ao mapa de Portugal e vera que as fronteiras nao estaoa a negro
Existe entre os dois paises um organismo para activar problemas about
O seu exemplo de oliovença ancaixou em chjeio
Afinal e ao fim de 200 anos nao andamos a batatada mas Portugal nao aceita o roubo
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
Na actualidade, Portugal não reclama abertamente Olivença, mas também não renuncia à sua pretensão. Em 1995, as autoridades portuguesas enviaram às espanholas um relatório sobre o impacto ambiental da projectada Barragem de Alqueva no território espanhol, omitindo Olivença. Uma semana depois, foi enviado um novo documento intitulado "Espanha e Território de Olivença", contornando o problema de reconhecer Olivença como território espanhol. Da mesma forma, para melhorar as acessibilidades de Olivença à margem direita do Guadiana, Portugal assumiu o financiamento e a direcção da obra de construção de uma nova ponte rodoviária e de recuperação da antiga Ponte da Ajuda, cuja execução foi entregue à Câmara Municipal de Elvas. Ao transferir a execução do projecto para a autarquia de Elvas, o Governo Português confirmou que Olivença é parte integrante de Portugal e que a ligação entre estas duas cidades não tem uma dimensão internacional e transfronteiriça como a Espanha pretendia. Na inauguração da nova ponte, a 11 de Novembro de 2000, não esteve presente nenhum representante do governo português, para que a presença ao lado do Presidente da Câmara de Olivença não fosse interpretada como reconhecimento da ocupação de Olivença pela Espanha.[18]
Mais recentemente a "Questão de Olivença" tem sido referida no The World Factbook da CIA onde se diz: "Portugal não reconhece a soberania espanhola sobre o território de Olivença baseado numa interpretação diferente do Congresso de Viena de 1815 e do Tratado de Badajoz de 1801".[19]
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
Vitor mango escreveu:
Pois tem, Mango, mas cada caso é um caso e, por muito que lhe custe, os judeus não roubaram ninguém. Aceitaram uma oferta, que os palestinos, não fôra a tal religiosidade, que tanto critica unilateralmente, poderiam ter aceitado também - os dois estados vizinhos, lado a lado, independentes. Mas preferiram a guerra à segurança e colhem agora os tristes frutos da escolha errada.
Há momentos, Mango, em que proceder inteligentemente evita muita desgraça futura!
Ou, como diz a sabedoria popular "mais vale um pássaro na mão, que dois a voar"!!!!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
As negociações indiretas entre a Palestina e Israel, sob mediação norte-americana, "já começaram", anunciou hoje o negociador principal palestiniano, Saeb Erekat, acrescentando que o presidente da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), Mahmud Abas, encabeça a equipa de negociações palestiniana.
O comunicado surge pouco depois do fim da reunião que decorreu hoje na cidade de Ramala entre Mahmud Abas e o enviado da Casa Branca ao Médio Oriente, George Mitchell.
De acordo com Saeb Erekat, as negociações englobaram todas as questões relativas ao estatuto definitivo de paz.
Durante os próximos quatros meses, espera-se que o enviado norte-americano consiga estabelecer uma aproximação entre o líder da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmud Abas, e o primeiro ministro israelita, Benjamin Netanyahu, de modo a minimizar as muitas diferenças no que diz respeito às condições do Estado Palestiniano e relançar o processo de paz, parado há mais de 18 meses.
Benjamin Netanyahu já disse hoje que espera que estas conversas informais passem "o mais rapidamente possível para negociações diretas".
"Fico satisfeito com a decisão palestiniana de avançar para discussões indiretas, mas é preciso passar o mais rapidamente possível para negociações diretas", defendeu o primeiro ministro israelita, em declarações aos jornalistas, à margem da abertura do conselho de ministros semanal.
"É impossível instaurar a paz à distância através de um telecomando", sublinhou Netanyahu, felicitando o facto de as próximas conversações terem lugar "sem condições prévias", como tinha pedido.
Em Israel, o ministro da Defesa e chefe do Partido Trabalhista (centro-esquerda), Ehud Barak, defendeu, em declarações à rádio militar, um alargamento da maioria atual com a entrada na coligação do partido Kadima (centro), o principal partido da oposição.
"Os progressos no processo de paz obrigam a um exame sério e responsável da possibilidade de um alargamento do Governo", adiantou Barak.
A coligação atual inclui tanto formações ultra nacionalistas, como o Israel Beiteinou, dirigido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Avigdor Lieberman, como partidos ultraortodoxos, como o Shass, que são contra qualquer tipo de concessão à maioria árabe, principalmente no setor oriental de Jerusalém.
O comunicado surge pouco depois do fim da reunião que decorreu hoje na cidade de Ramala entre Mahmud Abas e o enviado da Casa Branca ao Médio Oriente, George Mitchell.
De acordo com Saeb Erekat, as negociações englobaram todas as questões relativas ao estatuto definitivo de paz.
Durante os próximos quatros meses, espera-se que o enviado norte-americano consiga estabelecer uma aproximação entre o líder da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmud Abas, e o primeiro ministro israelita, Benjamin Netanyahu, de modo a minimizar as muitas diferenças no que diz respeito às condições do Estado Palestiniano e relançar o processo de paz, parado há mais de 18 meses.
Benjamin Netanyahu já disse hoje que espera que estas conversas informais passem "o mais rapidamente possível para negociações diretas".
"Fico satisfeito com a decisão palestiniana de avançar para discussões indiretas, mas é preciso passar o mais rapidamente possível para negociações diretas", defendeu o primeiro ministro israelita, em declarações aos jornalistas, à margem da abertura do conselho de ministros semanal.
"É impossível instaurar a paz à distância através de um telecomando", sublinhou Netanyahu, felicitando o facto de as próximas conversações terem lugar "sem condições prévias", como tinha pedido.
Em Israel, o ministro da Defesa e chefe do Partido Trabalhista (centro-esquerda), Ehud Barak, defendeu, em declarações à rádio militar, um alargamento da maioria atual com a entrada na coligação do partido Kadima (centro), o principal partido da oposição.
"Os progressos no processo de paz obrigam a um exame sério e responsável da possibilidade de um alargamento do Governo", adiantou Barak.
A coligação atual inclui tanto formações ultra nacionalistas, como o Israel Beiteinou, dirigido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Avigdor Lieberman, como partidos ultraortodoxos, como o Shass, que são contra qualquer tipo de concessão à maioria árabe, principalmente no setor oriental de Jerusalém.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
João Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:
Pois tem, Mango, mas cada caso é um caso e, por muito que lhe custe, os judeus não roubaram ninguém. Aceitaram uma oferta, que os palestinos, não fôra a tal religiosidade, que tanto critica unilateralmente, poderiam ter aceitado também - os dois estados vizinhos, lado a lado, independentes. Mas preferiram a guerra à segurança e colhem agora os tristes frutos da escolha errada.
Há momentos, Mango, em que proceder inteligentemente evita muita desgraça futura!
Ou, como diz a sabedoria popular "mais vale um pássaro na mão, que dois a voar"!!!!
essa de nao roubaram nada a ninguem confesso que devemos estar a falar noutra galaxia
Tudo o que eram Judeus vieram ate de ku de judas e instalaram-se na Palestina ...e sao palestinos quem la nasceu e nao quem veio de fora
O mango é Portugues porque nasceu aqui perto da batalha de Aljubarrota e ninguem me pede quando pago o Iva qual a min ha religiao
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
Tudo o que eram Judeus vieram ate de ku de judas e instalaram-se na Palestina ...e sao palestinos quem la nasceu e nao quem veio de fora
Esperava... o quê? Que um povo obrigado a ser apátrida, durante tantos séculos, não aproveitasse a ocasião?!
Por outro lado,o Estado da Palestina não existia e só é proclamado no dia 15 de Novembro de 1988 em Argel, pelo Conselho Nacional Palestiniano (o organismo legislativo da Organização para a Libertação da Palestina, OLP) através de uma votação com 253 votos a favor, 46 votos contra e 10 abstenções.Foi o esforço diplomático com maior sucesso, no sentido da criação de um Estado Palestino, e apesar do facto, o Estado da Palestina não possuia, na época, soberania sobre nenhum território.
A propósito, sabe por acaso, quem foi o primeiro estadista europeu a avançar publicamente com a ideia do estabelecimento de um estado judeu na Palestina?
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Conversas Palestina/Israel abrem porta para paz no Oriente Médio
Foi Churchill
Li brutus calhamaços about este tema
podera ver uma folha about as memorias do Churchill
Li brutus calhamaços about este tema
podera ver uma folha about as memorias do Churchill
Vitor mango- Pontos : 118184
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