Parcerias estratégicas são "muito importantes" para a Sonangol - ministro Petróleos angolano
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Parcerias estratégicas são "muito importantes" para a Sonangol - ministro Petróleos angolano
Energia: Parcerias estratégicas são "muito importantes" para a Sonangol - ministro Petróleos angolano
O ministro dos Petróleos angolano, Botelho de Vasconcelos, considerou hoje como "muito importante" para a presença da Sonangol nos mercados internacionais eventuais parcerias estratégicas entre as petrolíferas angolana, portuguesa e brasileira.
"Essas parcerias são sempre importantes. A Sonangol está neste momento a desenvolver uma actividade para marcar presença no mercado internacional e, muitas vezes, em função dos projetos e da sua definição, eles são desenvolvidos com maior eficácia através de alguma parceria," notou o ministro angolano, em declarações à Agência Lusa.
A imprensa portuguesa referia na terça feira a possibilidade de assinatura de acordos de parceria estratégica que envolvia a Sonangol, a Galp e a Petrobras.
Este tipo de parcerias, para além de acontecerem entre petrolíferas de países com boas relações, são justificadas também pela "aposta" da Sonangol em marcar presença nos mercados internacionais, disse o ministro angolano dos Petróleos.
Botelho de Vasconcelos acrescentou ainda como justificação para as parcerias o facto de o sector petrolífero ser "um sector em que os investimentos têm uma importância significativa e exige recursos significativos".
"Também por isso, o desenvolvimento de novos projetos exige que a empresa [Sonangol] procure parcerias para que possa ter uma presença forte no mercado internacional", sublinhou.
Em declarações recentes à Lusa, Manuel Vicente, presidente do conselho de administração da petrolífera angolana deixou uma porta aberta para a entrada direta na estrutura acionista da Galp, onde já está através da Amorim Energia, embora tenha posto de parte a possibilidade de aquisição da totalidade da quota da ENI, que é de 33,34 por cento.
Manuel Vicente disse ainda que uma entrada da Petrobras na Galp é bem vista pela Sonangol e alegou como justificação para o afastamento da possibilidade de a Sonangol adquirir a participação da ENI com a ideia de em Portugal "isso não seria bem recebido".
A Galp já é parceira da Petrobras na exploração petrolífera brasileira da baía de Santos (Tupi), entre outros projetos, e é parceira da Sonangol na exploração do campo petrolífero angolano de Tombua-Landana.
O ministro dos Petróleos angolano, Botelho de Vasconcelos, considerou hoje como "muito importante" para a presença da Sonangol nos mercados internacionais eventuais parcerias estratégicas entre as petrolíferas angolana, portuguesa e brasileira.
"Essas parcerias são sempre importantes. A Sonangol está neste momento a desenvolver uma actividade para marcar presença no mercado internacional e, muitas vezes, em função dos projetos e da sua definição, eles são desenvolvidos com maior eficácia através de alguma parceria," notou o ministro angolano, em declarações à Agência Lusa.
A imprensa portuguesa referia na terça feira a possibilidade de assinatura de acordos de parceria estratégica que envolvia a Sonangol, a Galp e a Petrobras.
Este tipo de parcerias, para além de acontecerem entre petrolíferas de países com boas relações, são justificadas também pela "aposta" da Sonangol em marcar presença nos mercados internacionais, disse o ministro angolano dos Petróleos.
Botelho de Vasconcelos acrescentou ainda como justificação para as parcerias o facto de o sector petrolífero ser "um sector em que os investimentos têm uma importância significativa e exige recursos significativos".
"Também por isso, o desenvolvimento de novos projetos exige que a empresa [Sonangol] procure parcerias para que possa ter uma presença forte no mercado internacional", sublinhou.
Em declarações recentes à Lusa, Manuel Vicente, presidente do conselho de administração da petrolífera angolana deixou uma porta aberta para a entrada direta na estrutura acionista da Galp, onde já está através da Amorim Energia, embora tenha posto de parte a possibilidade de aquisição da totalidade da quota da ENI, que é de 33,34 por cento.
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