O imperialismo norte-americano nunca existiu...
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O imperialismo norte-americano nunca existiu...
EUA: Conselho Educativo do Texas decide reescrever a história do país
O imperialismo norte-americano nunca existiu, a recusa árabe do estado de Israel é responsável pelo conflito no Médio Oriente e a ONU ameaça a soberania dos Estados Unidos passam a ser respostas corretas nos exames dos alunos do Texas.
Segundo a agência espanhola EFE, o novo programa escolar do Texas, de mais de 100 páginas, foi adotado sexta feira pelo conselho educativo do estado por nove votos a favor e cinco contra.
Os nove votos favoráveis são de conservadores e conseguiram fazer passar um documento que será a base da elaboração dos livros para as provas de quase cinco milhões de alunos, do segundo maior estado norte-americano na próxima década.
E como o Texas é um dos maiores consumidores de livros, as editoras preveem que as alterações agora definidas ultrapassem as fronteiras do estado.
"Acho que não se pode ler a história do nosso pais sem ter em conta que o Livro Santo e os espírito do Salvador foram os génios que o orientaram desde o princípio", afirmou a presidente do Conselho, a conservadora Cynthia Dunbar, acrescentando que os Estados Unidos são uma "terra cristã governada por princípios cristãos".
Assim, em vez de "imperialismo" norte-americano os novos guias falam em "expansionismo", mantendo contudo a palavra para "a penetração económica e militar no estrangeiro" quando está envolvido outro país que não os EUA.
É também pedido aos estudantes que "avaliem os esforços das organizações internacionais para minar a soberania dos Estados Unidos".
Dois assuntos que ficam fora dos programas são os grupos de defesa dos direitos dos afro-americanos e dos hispânicos e a memória de Ted Kennedy, o senador democrata que foi uma referência da esquerda até à sua morte o ano passado.
Em contrapartida, o antigo presidente Ronald Reagan é descrito como um dos grandes heróis da pátria, no estado natal de outro antigo responsável da Casa Branca, George W. Bush.
As mudanças são tão drásticas que um dos membros do conselho educativo pediu, por exemplo, que seja sempre usado o segundo nome do atual presidente dos EUA, Barack Hussein Obama.
Os grupos de direita insistem que Obana não nasceu nos Estados Unidos e fazem questão de o tratar por "Hussein", para que não seja esquecida a sua origem árabe.
Também foi aprovada uma proposta para retirar dos livros escolares a referência ao "comércio de escravos", substituindo-o por um "comércio triangular do Atlântico" que prosperou.
Apesar de tantas alterações, a escravatura vai continuar a fazer parte da história do Texas.
O imperialismo norte-americano nunca existiu, a recusa árabe do estado de Israel é responsável pelo conflito no Médio Oriente e a ONU ameaça a soberania dos Estados Unidos passam a ser respostas corretas nos exames dos alunos do Texas.
Segundo a agência espanhola EFE, o novo programa escolar do Texas, de mais de 100 páginas, foi adotado sexta feira pelo conselho educativo do estado por nove votos a favor e cinco contra.
Os nove votos favoráveis são de conservadores e conseguiram fazer passar um documento que será a base da elaboração dos livros para as provas de quase cinco milhões de alunos, do segundo maior estado norte-americano na próxima década.
E como o Texas é um dos maiores consumidores de livros, as editoras preveem que as alterações agora definidas ultrapassem as fronteiras do estado.
"Acho que não se pode ler a história do nosso pais sem ter em conta que o Livro Santo e os espírito do Salvador foram os génios que o orientaram desde o princípio", afirmou a presidente do Conselho, a conservadora Cynthia Dunbar, acrescentando que os Estados Unidos são uma "terra cristã governada por princípios cristãos".
Assim, em vez de "imperialismo" norte-americano os novos guias falam em "expansionismo", mantendo contudo a palavra para "a penetração económica e militar no estrangeiro" quando está envolvido outro país que não os EUA.
É também pedido aos estudantes que "avaliem os esforços das organizações internacionais para minar a soberania dos Estados Unidos".
Dois assuntos que ficam fora dos programas são os grupos de defesa dos direitos dos afro-americanos e dos hispânicos e a memória de Ted Kennedy, o senador democrata que foi uma referência da esquerda até à sua morte o ano passado.
Em contrapartida, o antigo presidente Ronald Reagan é descrito como um dos grandes heróis da pátria, no estado natal de outro antigo responsável da Casa Branca, George W. Bush.
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