Braga
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Braga
Matou a filha e a mulher à facada e tentou suicídio
por SUSANA PINHEIRO, Braga
Hoje
Na origem da desavença estaria o facto de a mulher se prostituir
Um homem, de 35 anos, matou ontem, à facada, em Braga, a companheira de 33 e a filha de nove anos, e tentou suicidar-se de seguida. Os familiares das vítimas garantem que há muito que Sérgio Estorões "ameaçava matar a mulher Zulmira Tarmamade, porque não queria que ela se prostituísse". Zulmira, de nacionalidade moçambicana, ainda tentou pedir socorro, mas acabou por morrer junto ao elevador no sétimo andar do prédio onde morava.
"A tua irmã morreu. Foi assassinada pelo teu cunhado." Foi desta forma que Neuza Araújo, irmã da vítima Zulmira, soube pelo telefone da tragédia que deixou consternada toda a família. Mal sabia que também a pequena Índia Luana Estorões tinha perdido a vida, alegadamente vítima das constantes desavenças do casal, que desta vez acabaram em tragédia.
Há já algum tempo que Neuza Araújo receava este desfecho: "Ele ameaçava a minha irmã de morte à nossa frente, porque não queria que ela trabalhasse como prostituta." O irmão da vítima, Hugo Mendonça, que soube da tragédia pela PSP, acrescenta que o suspeito "costumava bater nela". Ontem, o pior acabou por acontecer no sétimo andar de uma das torres de apartamentos, na Rua Luís Soares Barbosa, na freguesia de S. Victor: Sérgio terá morto à facada a mulher e a filha.
"Moro no primeiro andar do prédio e estava a dormir quando, por volta das 09.30, um polícia disse para me vestir e ir com ele. E identifiquei a minha irmã morta no hall do sétimo andar", contou Hugo Mendonça. "Pensei que o marido tivesse fugido com a filha", prosseguiu o irmão de Zulmira, também conhecida por Paloma. Mas só depois soube que a criança estava morta no interior do apartamento. "Acho que a minha sobrinha foi a primeira a ser assassinada e ela para salvar a filha saiu a pedir socorro e ele esfaqueou-a no hall de entrada do andar", afirmou. O suspeito do duplo homicídio terá sido encontrado na cama a sangrar depois de se ter tentado suicidar. Um vizinho ainda viu o suspeito dos crimes "entrar na ambu- lância com golpes no peito".
Segundo fonte do Hospital de São Marcos, em Braga, Sérgio deu entrada naquela unidade hospitalar com traumatismo torácico causado por arma branca. O indivíduo foi submetido a um TAC e, à hora de fecho desta edição, encontrava-se "estável".
Segundo Neuza Araújo, foi uma colega da vítima que, quando "às 08.00 a ia buscar para lhe dar boleia para o trabalho, a encontrou morta" junto ao elevador. Uma vizinha contou que "a senhora da limpeza viu as marcas de sangue nas campainhas do andar" onde as vítimas moravam. Por isso, concluiu, "pensa-se que ela deve ter tentado pedir ajuda". A Polícia Judiciária está a investigar os contornos deste duplo homicídio.
Mãe e filha tinham regressado, há um mês, de férias em Moçambique, onde a menor foi "conhecer o avô", contou Hugo Mendonça. Terá sido naquele país que o casal se conheceu quando "Sérgio trabalhava numa empresa de construção civil". Zulmira engravidou e veio para Portugal à procura do pai da filha. Vivia há cerca de dez anos no País. Ao longo dos anos terão tido algumas desavenças, mas viviam juntos desde Fevereiro.
In DN
por SUSANA PINHEIRO, Braga
Hoje
Na origem da desavença estaria o facto de a mulher se prostituir
Um homem, de 35 anos, matou ontem, à facada, em Braga, a companheira de 33 e a filha de nove anos, e tentou suicidar-se de seguida. Os familiares das vítimas garantem que há muito que Sérgio Estorões "ameaçava matar a mulher Zulmira Tarmamade, porque não queria que ela se prostituísse". Zulmira, de nacionalidade moçambicana, ainda tentou pedir socorro, mas acabou por morrer junto ao elevador no sétimo andar do prédio onde morava.
"A tua irmã morreu. Foi assassinada pelo teu cunhado." Foi desta forma que Neuza Araújo, irmã da vítima Zulmira, soube pelo telefone da tragédia que deixou consternada toda a família. Mal sabia que também a pequena Índia Luana Estorões tinha perdido a vida, alegadamente vítima das constantes desavenças do casal, que desta vez acabaram em tragédia.
Há já algum tempo que Neuza Araújo receava este desfecho: "Ele ameaçava a minha irmã de morte à nossa frente, porque não queria que ela trabalhasse como prostituta." O irmão da vítima, Hugo Mendonça, que soube da tragédia pela PSP, acrescenta que o suspeito "costumava bater nela". Ontem, o pior acabou por acontecer no sétimo andar de uma das torres de apartamentos, na Rua Luís Soares Barbosa, na freguesia de S. Victor: Sérgio terá morto à facada a mulher e a filha.
"Moro no primeiro andar do prédio e estava a dormir quando, por volta das 09.30, um polícia disse para me vestir e ir com ele. E identifiquei a minha irmã morta no hall do sétimo andar", contou Hugo Mendonça. "Pensei que o marido tivesse fugido com a filha", prosseguiu o irmão de Zulmira, também conhecida por Paloma. Mas só depois soube que a criança estava morta no interior do apartamento. "Acho que a minha sobrinha foi a primeira a ser assassinada e ela para salvar a filha saiu a pedir socorro e ele esfaqueou-a no hall de entrada do andar", afirmou. O suspeito do duplo homicídio terá sido encontrado na cama a sangrar depois de se ter tentado suicidar. Um vizinho ainda viu o suspeito dos crimes "entrar na ambu- lância com golpes no peito".
Segundo fonte do Hospital de São Marcos, em Braga, Sérgio deu entrada naquela unidade hospitalar com traumatismo torácico causado por arma branca. O indivíduo foi submetido a um TAC e, à hora de fecho desta edição, encontrava-se "estável".
Segundo Neuza Araújo, foi uma colega da vítima que, quando "às 08.00 a ia buscar para lhe dar boleia para o trabalho, a encontrou morta" junto ao elevador. Uma vizinha contou que "a senhora da limpeza viu as marcas de sangue nas campainhas do andar" onde as vítimas moravam. Por isso, concluiu, "pensa-se que ela deve ter tentado pedir ajuda". A Polícia Judiciária está a investigar os contornos deste duplo homicídio.
Mãe e filha tinham regressado, há um mês, de férias em Moçambique, onde a menor foi "conhecer o avô", contou Hugo Mendonça. Terá sido naquele país que o casal se conheceu quando "Sérgio trabalhava numa empresa de construção civil". Zulmira engravidou e veio para Portugal à procura do pai da filha. Vivia há cerca de dez anos no País. Ao longo dos anos terão tido algumas desavenças, mas viviam juntos desde Fevereiro.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Professor de Geografia e assaltante nas férias
.
Professor de Geografia e assaltante nas férias
Hoje
Lecciona numa escola da Margem Sul do Tejo. De férias, na zona de Braga, roubava e falava com sotaque brasileiro para disfarçar.
Estava de férias escolares e aproveitou a estada no Norte, na zona de Braga de onde é natural, para realizar vários assaltos. O alvo eram locais que permitissem liquidez de dinheiro para assim satisfazer a dependência da droga. O professor de Geografia, de uma escola da Margem Sul do Tejo, com 34 anos, acabou por ser detido pela Polícia Judiciária (PJ).
As autoridades há vários dias que andavam a seguir todos os passos do suspeito, depois de muitos dos lesados terem fornecido pistas que levaram à sua identificação. Isto embora o professor tenha feito tudo para disfarçar a sua identidade. Num dos assaltos, ocorrido no passado dia 5, à farmácia Loureiro Basto, na Avenida do Cávado, em Braga, o detido chegou a utilizar sotaque brasileiro, depois de apontar uma arma de fogo à funcionária, pedindo a "grana, rápido!" Dali levou cem euros que se encontravam na caixa registadora, a GNR foi chamada ao local, mas depois o caso transitou para a PJ, que na altura já investigava a onda de assaltos a farmácias e postos de abastecimento de combustível, tanto em Braga como em Amares. A própria funcionária da farmácia afirmou na altura à polícia que não tinha dúvidas que o indivíduo era o mesmo que, um mês antes, tinha assaltado pela primeira vez o estabelecimento.
O professor acabaria por dar mais uma pista à polícia no assalto que se seguiu, no mesmo dia, por volta das 20.40. Desta vez entrou de óculos de sol, boné na cabeça e arma em punho e exigiu todo o dinheiro da caixa ao funcionário das bombas de gasolina Auto Rafael, em Gualtar, em Braga. Também neste caso gritou: "Passa a grana." O funcionário, um estudante, de 20 anos, a trabalhar há duas semanas, nem teve tempo de reagir e entregou todo o dinheiro e os maços de tabaco. Um cliente entrou na loja e ficou paralisado a assistir ao assalto. Depois de agarrar em 560 euros da caixa, o professor fugiu no carro em que habitualmente se deslocava. A PJ diz que o detido é responsável de pelo menos cinco assaltos, realizados entre os dias 2 e 6 deste mês, mas há fortes indícios que muitos outros tenham sido da sua autoria. A polícia continua a investigar e está convencida de que o professor cometeu outros assaltos nas zonas de Lisboa e Setúbal.
In DN
Professor de Geografia e assaltante nas férias
Hoje
Lecciona numa escola da Margem Sul do Tejo. De férias, na zona de Braga, roubava e falava com sotaque brasileiro para disfarçar.
Estava de férias escolares e aproveitou a estada no Norte, na zona de Braga de onde é natural, para realizar vários assaltos. O alvo eram locais que permitissem liquidez de dinheiro para assim satisfazer a dependência da droga. O professor de Geografia, de uma escola da Margem Sul do Tejo, com 34 anos, acabou por ser detido pela Polícia Judiciária (PJ).
As autoridades há vários dias que andavam a seguir todos os passos do suspeito, depois de muitos dos lesados terem fornecido pistas que levaram à sua identificação. Isto embora o professor tenha feito tudo para disfarçar a sua identidade. Num dos assaltos, ocorrido no passado dia 5, à farmácia Loureiro Basto, na Avenida do Cávado, em Braga, o detido chegou a utilizar sotaque brasileiro, depois de apontar uma arma de fogo à funcionária, pedindo a "grana, rápido!" Dali levou cem euros que se encontravam na caixa registadora, a GNR foi chamada ao local, mas depois o caso transitou para a PJ, que na altura já investigava a onda de assaltos a farmácias e postos de abastecimento de combustível, tanto em Braga como em Amares. A própria funcionária da farmácia afirmou na altura à polícia que não tinha dúvidas que o indivíduo era o mesmo que, um mês antes, tinha assaltado pela primeira vez o estabelecimento.
O professor acabaria por dar mais uma pista à polícia no assalto que se seguiu, no mesmo dia, por volta das 20.40. Desta vez entrou de óculos de sol, boné na cabeça e arma em punho e exigiu todo o dinheiro da caixa ao funcionário das bombas de gasolina Auto Rafael, em Gualtar, em Braga. Também neste caso gritou: "Passa a grana." O funcionário, um estudante, de 20 anos, a trabalhar há duas semanas, nem teve tempo de reagir e entregou todo o dinheiro e os maços de tabaco. Um cliente entrou na loja e ficou paralisado a assistir ao assalto. Depois de agarrar em 560 euros da caixa, o professor fugiu no carro em que habitualmente se deslocava. A PJ diz que o detido é responsável de pelo menos cinco assaltos, realizados entre os dias 2 e 6 deste mês, mas há fortes indícios que muitos outros tenham sido da sua autoria. A polícia continua a investigar e está convencida de que o professor cometeu outros assaltos nas zonas de Lisboa e Setúbal.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morte de jovem baleado na cabeça intriga Judiciária
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Morte de jovem baleado na cabeça intriga Judiciária
por JOAQUIM GOMES, Braga
Hoje
Admitia-se que tivesse sido suicídio, mas os investigadores agora têm dúvidas.
O funeral realizou-se na quinta- -feira, mas a Judiciária quer saber se a morte de um jovem de 18 anos, encontrado terça-feira em Mide, Lordelo, já sem vida com um tiro na cabeça, foi mesmo um suicídio (primeira hipótese aventada), acidente ou homicídio.
"Ainda é prematuro concluir a causa da morte", segundo fonte policial contactada ontem à tar- de pelo DN. A principal dúvida da PJ tem a ver com o tipo de projéctil que matou o jovem, eventualmente, ser de um calibre diferente do da arma encontrada ao lado dele.
O Laboratório de Polícia Científica da PJ vai analisar a arma e comparar essas e outras características da pistola e dos ferimentos. Mas foi à procura de mais armas e acabou por deter um tio do rapaz, não por haver qualquer relação com a morte, mas por posse de várias armas ilegais. Era com este tio que o rapaz - solteiro, estudante e emigrado na Alemanha - passava férias, em São Martinho do Campo, Santo Tirso.
O tio, de 53 anos, foi uma das pessoas inquiridas pela PJ em Braga, assim como os pais do rapaz. Familiares mais próximos admitem que todos sabiam da existência das armas.
A autópsia, acompanhada por inspectores da Brigada de Homicídios da Polícia Judiciária de Braga, não terá apontado seguramente para suicídio, tendo os investigadores da PJ esperado apenas pela realização do funeral para a inquirição dos familiares mais próximos da vítima. Estes estiveram durante todo dia de anteontem a prestar declarações na PJ. No final, nenhum quis falar, dado o estado de choque que afectou a família e para não interferirem nas investigações actualmente em curso.
Encontrado na terça-feira, na localidade de Mide, em Lordelo, tendo na quarta-feira sido autopsiado no Gabinete Médico-Legal de Guimarães, o jovem apresentava a cabeça ensanguentada por ferimento causado por um tiro, tendo sido transportado pelos Bombeiros Voluntários de Vila das Aves, enquanto a GNR de Lordelo tomou conta da ocorrência e chamou a PJ.
In DN
Morte de jovem baleado na cabeça intriga Judiciária
por JOAQUIM GOMES, Braga
Hoje
Admitia-se que tivesse sido suicídio, mas os investigadores agora têm dúvidas.
O funeral realizou-se na quinta- -feira, mas a Judiciária quer saber se a morte de um jovem de 18 anos, encontrado terça-feira em Mide, Lordelo, já sem vida com um tiro na cabeça, foi mesmo um suicídio (primeira hipótese aventada), acidente ou homicídio.
"Ainda é prematuro concluir a causa da morte", segundo fonte policial contactada ontem à tar- de pelo DN. A principal dúvida da PJ tem a ver com o tipo de projéctil que matou o jovem, eventualmente, ser de um calibre diferente do da arma encontrada ao lado dele.
O Laboratório de Polícia Científica da PJ vai analisar a arma e comparar essas e outras características da pistola e dos ferimentos. Mas foi à procura de mais armas e acabou por deter um tio do rapaz, não por haver qualquer relação com a morte, mas por posse de várias armas ilegais. Era com este tio que o rapaz - solteiro, estudante e emigrado na Alemanha - passava férias, em São Martinho do Campo, Santo Tirso.
O tio, de 53 anos, foi uma das pessoas inquiridas pela PJ em Braga, assim como os pais do rapaz. Familiares mais próximos admitem que todos sabiam da existência das armas.
A autópsia, acompanhada por inspectores da Brigada de Homicídios da Polícia Judiciária de Braga, não terá apontado seguramente para suicídio, tendo os investigadores da PJ esperado apenas pela realização do funeral para a inquirição dos familiares mais próximos da vítima. Estes estiveram durante todo dia de anteontem a prestar declarações na PJ. No final, nenhum quis falar, dado o estado de choque que afectou a família e para não interferirem nas investigações actualmente em curso.
Encontrado na terça-feira, na localidade de Mide, em Lordelo, tendo na quarta-feira sido autopsiado no Gabinete Médico-Legal de Guimarães, o jovem apresentava a cabeça ensanguentada por ferimento causado por um tiro, tendo sido transportado pelos Bombeiros Voluntários de Vila das Aves, enquanto a GNR de Lordelo tomou conta da ocorrência e chamou a PJ.
In DN
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