Vinhos portugueses
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Vinhos portugueses
Vinhos portugueses conquistam 24 medalhas em Itália
por Lusa, DN.pt
Hoje
Oitenta produtores de vinho portugueses participaram este ano pela primeira vez no concurso enológico internacional "Selezione del Sindaco", em Itália, conquistando 24 medalhas, seis delas de ouro e 18 de prata.
A participação, em representação dos 22 municípios filiados na Associação de Municípios Produtores de Vinho (AMPV), insere-se na estratégia de "elevar a notoriedade e valorização dos vinhos portugueses" no mercado internacional, segundo um comunicado da associação com sede no Cartaxo.
O "Selezione del Sindaco" (a selecção do presidente) é um concurso enológico internacional organizado pela Citta del Vino, congénere italiana da AMPV, que decorreu no passado fim de semana na cidade italiana de Brindisi, sendo o único concurso internacional a prever a participação conjunta de produtores e municípios.
O júri das provas é composto por enólogos, provadores, somelliers e jornalistas do sector enogastronómico, tendo contado este ano pela primeira vez com um provador português, Sérgio Oliveira, enólogo da AMPV, sublinha a nota divulgada hoje.
A AMPV afirma que, como entidade parceira, fez a promoção do concurso em Portugal, tendo as comissões vitivinícolas regionais dado apoio no envio de amostras, reduzindo os custos financeiros da operação.
Segundo Sérgio Oliveira, Portugal pode "não ter os melhores vinhos do Mundo, mas tem vinhos para estar ao lado dos melhores".
Na prova estiveram 1400 vinhos de toda a Europa a concurso. As medalhas serão entregues a 6 de Julho aos produtores e aos municípios vencedores.
As medalhas de ouro
HERDADE GRANDE RESERVA
Tipo: Tinto
Pontos: 88,80
Região: Alentejo
Ano: 2007
Casta: Touriga Nacional
Produtor: Vinhos Herade Grande Vidigueira
FONTES DE CUNHA - MUNDA 2007 DÃO
Tipo: Tinto
Pontos: 87,80
Região: Dão
Ano: 2007
Casta: Touriga Nacional
Produtor: Vinícola de Nelas
SANGUINHAL 200
Tipo: Tinto
Pontos: 87,40
Região: Extremadura
Ano: 2007
Casta: Cabernet Sauvignon
Produtor: Companhia Agrícola do Sanguinhal (Bombarral)
QUINTA DO SERRADO
Tipo: Tinto
Pontos: 87,00
Região: Dão
Ano: 2005
Casta: Touriga Nacional
Produtor: Castro de Pena Alba Soc. Agr. (Penalva do Castelo)
MARQUES DOS VALES GRAC VINEYARD 2007
Tipo: Tinto
Pontos: 86,80
Região: Algarve
Ano: 2007
Casta: Castelão
Produtor: QUINTA DOS VALES (Lagoa)
ALFARAZ TOURIGA NACIONAL
Tipo: Tinto
Pontos: 86,75
Região: Alentejo
Ano: 2006
Casta: Touriga Nacional
Produtor: Henrique José de La Puente (Beja)
In DN
por Lusa, DN.pt
Hoje
Oitenta produtores de vinho portugueses participaram este ano pela primeira vez no concurso enológico internacional "Selezione del Sindaco", em Itália, conquistando 24 medalhas, seis delas de ouro e 18 de prata.
A participação, em representação dos 22 municípios filiados na Associação de Municípios Produtores de Vinho (AMPV), insere-se na estratégia de "elevar a notoriedade e valorização dos vinhos portugueses" no mercado internacional, segundo um comunicado da associação com sede no Cartaxo.
O "Selezione del Sindaco" (a selecção do presidente) é um concurso enológico internacional organizado pela Citta del Vino, congénere italiana da AMPV, que decorreu no passado fim de semana na cidade italiana de Brindisi, sendo o único concurso internacional a prever a participação conjunta de produtores e municípios.
O júri das provas é composto por enólogos, provadores, somelliers e jornalistas do sector enogastronómico, tendo contado este ano pela primeira vez com um provador português, Sérgio Oliveira, enólogo da AMPV, sublinha a nota divulgada hoje.
A AMPV afirma que, como entidade parceira, fez a promoção do concurso em Portugal, tendo as comissões vitivinícolas regionais dado apoio no envio de amostras, reduzindo os custos financeiros da operação.
Segundo Sérgio Oliveira, Portugal pode "não ter os melhores vinhos do Mundo, mas tem vinhos para estar ao lado dos melhores".
Na prova estiveram 1400 vinhos de toda a Europa a concurso. As medalhas serão entregues a 6 de Julho aos produtores e aos municípios vencedores.
As medalhas de ouro
HERDADE GRANDE RESERVA
Tipo: Tinto
Pontos: 88,80
Região: Alentejo
Ano: 2007
Casta: Touriga Nacional
Produtor: Vinhos Herade Grande Vidigueira
FONTES DE CUNHA - MUNDA 2007 DÃO
Tipo: Tinto
Pontos: 87,80
Região: Dão
Ano: 2007
Casta: Touriga Nacional
Produtor: Vinícola de Nelas
SANGUINHAL 200
Tipo: Tinto
Pontos: 87,40
Região: Extremadura
Ano: 2007
Casta: Cabernet Sauvignon
Produtor: Companhia Agrícola do Sanguinhal (Bombarral)
QUINTA DO SERRADO
Tipo: Tinto
Pontos: 87,00
Região: Dão
Ano: 2005
Casta: Touriga Nacional
Produtor: Castro de Pena Alba Soc. Agr. (Penalva do Castelo)
MARQUES DOS VALES GRAC VINEYARD 2007
Tipo: Tinto
Pontos: 86,80
Região: Algarve
Ano: 2007
Casta: Castelão
Produtor: QUINTA DOS VALES (Lagoa)
ALFARAZ TOURIGA NACIONAL
Tipo: Tinto
Pontos: 86,75
Região: Alentejo
Ano: 2006
Casta: Touriga Nacional
Produtor: Henrique José de La Puente (Beja)
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Conclusões do I seminário
Conclusões do I seminário
Produtores de vinho e azeite do planalto mirandês queixam-se de dificuldades em escoar os produtos
A comercialização dos produtos é o principal problema dos agricultores que se dedicam à vinha e ao azeite no planalto mirandês.
Esta foi uma das principais conclusões do primeiro seminário da vinha e do azeite realizado este fim-de-semana em Sendim, pela Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD).
As queixas não distinguem os produtores da vinha e os do azeite mas todos concordam que pode ser uma forma de atenuar a crise.
“Ainda compensa. No escoamento é que estamos muito mal. Só quando a cooperativa tiver capacidade de armazenamento e se fizer exportação”, diz um produtor. “Vemos com alguma preocupação a colocação dos nossos produtos agora com as novas castas”, conclui.
Por seu lado, João Campos, também produtor, diz que o que está mal “é a política agrícola da Europa e a política regional”. “Sou professor e advogado mas nunca deixei de trabalhar na agricultura e não me dá prejuízo”, garante, defendendo, por isso, maior apego dos transmontanos à terra.
Já Paulo Teixeira, vice-presidente da Comissão Vitivinícula, defende a necessidade de tornar os produtos mais atractivos para os consumidores.“As soluções passam por tornar os produtos apelativos ao mercado e a um custo cada vez mais reduzido.”
Francisco Pavão é um dos dirigentes da AOTAD e sublinha a importância de levar o produto junto dos consumidores, tal como aconteceu este fim-de-semana, em Sendim.
“Dá para fazer provas quer de azeites, quer de vinhos, para lhes dar a conhecer os produtos e ver os factores que podem contribuir para o aumento de qualidade do azeite, para nos posicionarmos num mercado de qualidade.”
Conclusões do I seminário da vinha e do azeite do planalto mirandês.
Brigantia, 2010-07-19
In DTM
Produtores de vinho e azeite do planalto mirandês queixam-se de dificuldades em escoar os produtos
A comercialização dos produtos é o principal problema dos agricultores que se dedicam à vinha e ao azeite no planalto mirandês.
Esta foi uma das principais conclusões do primeiro seminário da vinha e do azeite realizado este fim-de-semana em Sendim, pela Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD).
As queixas não distinguem os produtores da vinha e os do azeite mas todos concordam que pode ser uma forma de atenuar a crise.
“Ainda compensa. No escoamento é que estamos muito mal. Só quando a cooperativa tiver capacidade de armazenamento e se fizer exportação”, diz um produtor. “Vemos com alguma preocupação a colocação dos nossos produtos agora com as novas castas”, conclui.
Por seu lado, João Campos, também produtor, diz que o que está mal “é a política agrícola da Europa e a política regional”. “Sou professor e advogado mas nunca deixei de trabalhar na agricultura e não me dá prejuízo”, garante, defendendo, por isso, maior apego dos transmontanos à terra.
Já Paulo Teixeira, vice-presidente da Comissão Vitivinícula, defende a necessidade de tornar os produtos mais atractivos para os consumidores.“As soluções passam por tornar os produtos apelativos ao mercado e a um custo cada vez mais reduzido.”
Francisco Pavão é um dos dirigentes da AOTAD e sublinha a importância de levar o produto junto dos consumidores, tal como aconteceu este fim-de-semana, em Sendim.
“Dá para fazer provas quer de azeites, quer de vinhos, para lhes dar a conhecer os produtos e ver os factores que podem contribuir para o aumento de qualidade do azeite, para nos posicionarmos num mercado de qualidade.”
Conclusões do I seminário da vinha e do azeite do planalto mirandês.
Brigantia, 2010-07-19
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Meio século a apostar na qualidade
Meio século a apostar na qualidade
Cooperativa de Sendim já coleccionada diversas medalhas pela distintas dos néctares produzidos
Com meio século de história, a Cooperativa Agrícola Ribadouro (CAR), sedeada em Sendim (Miranda do Douro), já é uma referência no panorama agrícola e vitivinícola da região.
Com cerca de 2400 associados, aquela estrutura vitivinícola abrange quatro concelhos do distrito de Bragança, nomeadamente Miranda do Douro, Vimioso, Mogadouro Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo.
Apesar da produção de vinho no últimos anos ter diminuído, devido ao arranque das vinhas, a situação tende a estabilizar, já que na área de influência da Ribadouro começam a aparecer novas plantações apoiadas pelo programa Vitis. A produção dos últimos três anos foi 5.880.000 quilos de uvas.
No final de 2009, a cooperativa tinha em armazém cerca de 2,3 milhões de litros de vinho, que não foi escoado. Com o passar do tempo, o ‘stock’ começa a diminuir, já que foi colocado no mercado o vinho embalado e os prémios de qualidade começaram a surgir. O último foi uma medalha de prata alcançada durante o Concurso Nacional de Vinhos Engarrafados, obtido pelo Ribeira do Corso 2004 num painel de 711 vinhos, no âmbito da Feira Nacional de Agricultura, em Santarém. Isto a juntar às três medalhas de prata e uma de bronze arrecadadas em certames idênticos no ano passado.
Segundo o presidente da CAR, José Almendra, não só de prémios vive a cooperativa, que no passado esteve a braços com atrasos nos pagamentos aos produtores. Hoje tudo mudou, e para melhor. “Da campanha de 2009, muitos dos sócios já receberam praticamente a totalidade. Para o efeito, a cooperativa colocou à disposição dos agricultores uma linha de crédito até ao montante a receber, para a aquisição de produtos agrícolas na sua secção de compra e venda ao público”, acrescentou o dirigente.
Cubas transformadas
em pontos de venda directos atraem visitantes
Quanto aos produtores que não utilizaram esta forma de crédito, “o pagamento será efectuado antes da nova campanha”, garante José Almendra.
O responsável pela CAR afirma que o sucesso alcançado se deve a uma gestão profissional e a uma aposta em enólogos com créditos reconhecidos. “Para produzirmos vinhos com qualidade foi necessário uma aposta forte no sector e recuperar uma adega que chegou a estar moribunda, fruto de vários problemas acumulados ao longos dos anos”, realçou o dirigente.
Recorde-se que a cooperativa tem a seu cargo uma série de vinhas experimentais, que são acompanhadas de perto pelos técnicos, tendo em vista a produção de néctares de qualidade superior.
Outra das inovações foi a criação de duas lojas de venda directa ao público. Para o efeito, foram reconvertidas duas antigas cubas onde o vinho era armazenado, sendo que os postos de venda directa (abertos todos os dias, à excepção de domingo) são muito procurados por quem visita Sendim.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-07-25
Cooperativa de Sendim já coleccionada diversas medalhas pela distintas dos néctares produzidos
Com meio século de história, a Cooperativa Agrícola Ribadouro (CAR), sedeada em Sendim (Miranda do Douro), já é uma referência no panorama agrícola e vitivinícola da região.
Com cerca de 2400 associados, aquela estrutura vitivinícola abrange quatro concelhos do distrito de Bragança, nomeadamente Miranda do Douro, Vimioso, Mogadouro Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo.
Apesar da produção de vinho no últimos anos ter diminuído, devido ao arranque das vinhas, a situação tende a estabilizar, já que na área de influência da Ribadouro começam a aparecer novas plantações apoiadas pelo programa Vitis. A produção dos últimos três anos foi 5.880.000 quilos de uvas.
No final de 2009, a cooperativa tinha em armazém cerca de 2,3 milhões de litros de vinho, que não foi escoado. Com o passar do tempo, o ‘stock’ começa a diminuir, já que foi colocado no mercado o vinho embalado e os prémios de qualidade começaram a surgir. O último foi uma medalha de prata alcançada durante o Concurso Nacional de Vinhos Engarrafados, obtido pelo Ribeira do Corso 2004 num painel de 711 vinhos, no âmbito da Feira Nacional de Agricultura, em Santarém. Isto a juntar às três medalhas de prata e uma de bronze arrecadadas em certames idênticos no ano passado.
Segundo o presidente da CAR, José Almendra, não só de prémios vive a cooperativa, que no passado esteve a braços com atrasos nos pagamentos aos produtores. Hoje tudo mudou, e para melhor. “Da campanha de 2009, muitos dos sócios já receberam praticamente a totalidade. Para o efeito, a cooperativa colocou à disposição dos agricultores uma linha de crédito até ao montante a receber, para a aquisição de produtos agrícolas na sua secção de compra e venda ao público”, acrescentou o dirigente.
Cubas transformadas
em pontos de venda directos atraem visitantes
Quanto aos produtores que não utilizaram esta forma de crédito, “o pagamento será efectuado antes da nova campanha”, garante José Almendra.
O responsável pela CAR afirma que o sucesso alcançado se deve a uma gestão profissional e a uma aposta em enólogos com créditos reconhecidos. “Para produzirmos vinhos com qualidade foi necessário uma aposta forte no sector e recuperar uma adega que chegou a estar moribunda, fruto de vários problemas acumulados ao longos dos anos”, realçou o dirigente.
Recorde-se que a cooperativa tem a seu cargo uma série de vinhas experimentais, que são acompanhadas de perto pelos técnicos, tendo em vista a produção de néctares de qualidade superior.
Outra das inovações foi a criação de duas lojas de venda directa ao público. Para o efeito, foram reconvertidas duas antigas cubas onde o vinho era armazenado, sendo que os postos de venda directa (abertos todos os dias, à excepção de domingo) são muito procurados por quem visita Sendim.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-07-25
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EUA impulsionam vendas da Quinta da Aveleda
.
EUA impulsionam vendas da Quinta da Aveleda
por Lusa
Hoje
Novo líder do Partido Trabalhista anunciado hoje
A facturação da Quinta da Aveleda, a maior exportadora portuguesa de vinho verde, deverá crescer 2,5 por cento este ano, impulsionada pelas vendas no mercado norte americano, disse à Lusa o administrador António Guedes.
"Esperamos crescer este ano, comparativamente com 2009, cerca de 35 por cento no mercado dos Estados Unidos, onde já estamos em 47 dos 52 Estados", explicou.
No ano passado, a empresa facturou 29 milhões de euros, representando o mercado da exportação cerca de 55 por cento.
Nos últimos anos, graças à marca Casal Garcia, mas também à Aveleda Fonte, o volume de vendas nos Estados Unidos tem crescido de forma acentuada, representando já cerca de 15 por cento da facturação desta sociedade anónima com sede em Penafiel.
António Guedes explicou à Lusa que o sucesso tem alguma relação com a crise económica nos Estados Unidos, que obrigou a população local a optar por vinhos mais acessíveis em termos de preço, nomeadamente os comercializados pela Quinta da Aveleda, vendidos naquele país por cerca nove dólares (cerca de 6,7 euros, à taxa de câmbio actual).
Também o mercado alemão tem vindo a ganhar importância nas vendas da empresa, representando cerca de 15 por cento.
Os países nórdicos são também clientes importantes para a Quinta da Aveleda, registando crescimentos sustentados nos últimos anos, segundo o responsável.
"Os nossos vinhos são cada vez mais apreciados devido à sua leveza e frescura", considerou o empresário, sublinhando o peso significativo - 65 por cento - da marca Casal Garcia no volume de vendas.
O recente lançamento do Casal Garcia Rosé, que tem sido bem aceite nos mercados norte-americano e europeu, deverá ajudar a acentuar o crescimento nos próximos anos.
Face a 2009, este ano deverá significar um crescimento de 50 por cento neste produto.
"É um vinho com grande potencial", considerou António Guedes.
A Quinta da Aveleda tem cerca de 180 hectares de vinha própria, mas essa área apenas consegue produzir 15 por cento das necessidades da empresa. O restante é adquirido a dezenas de explorações vitícolas das região, de Monção, no Alto Minho, a Resende, no Douro Sul.
A empresa emprega cerca de 170 funcionários e contribui de forma indireta para sustentar o emprego das empresas que fornecem em exclusivo as suas uvas à Quinta da Aveleda.
Apesar da sua dimensão, a sociedade mantém, em termos de administração uma estrutura familiar, liderada por António Guedes, bisneto do fundador Pedro Guedes, que é acompanhado no conselho de administração pelo filho António e pelo sobrinho Martim.
Alguns dos funcionários da empresa estão afectos à produção de queijo, que registou um crescimento de cerca de 15 por cento no ano passado, representando já quatro por cento da facturação global da empresa. Todo o queijo é feito com leite produzido pelas 200 cabeças de gado que existem na quinta.
In DN
EUA impulsionam vendas da Quinta da Aveleda
por Lusa
Hoje
Novo líder do Partido Trabalhista anunciado hoje
A facturação da Quinta da Aveleda, a maior exportadora portuguesa de vinho verde, deverá crescer 2,5 por cento este ano, impulsionada pelas vendas no mercado norte americano, disse à Lusa o administrador António Guedes.
"Esperamos crescer este ano, comparativamente com 2009, cerca de 35 por cento no mercado dos Estados Unidos, onde já estamos em 47 dos 52 Estados", explicou.
No ano passado, a empresa facturou 29 milhões de euros, representando o mercado da exportação cerca de 55 por cento.
Nos últimos anos, graças à marca Casal Garcia, mas também à Aveleda Fonte, o volume de vendas nos Estados Unidos tem crescido de forma acentuada, representando já cerca de 15 por cento da facturação desta sociedade anónima com sede em Penafiel.
António Guedes explicou à Lusa que o sucesso tem alguma relação com a crise económica nos Estados Unidos, que obrigou a população local a optar por vinhos mais acessíveis em termos de preço, nomeadamente os comercializados pela Quinta da Aveleda, vendidos naquele país por cerca nove dólares (cerca de 6,7 euros, à taxa de câmbio actual).
Também o mercado alemão tem vindo a ganhar importância nas vendas da empresa, representando cerca de 15 por cento.
Os países nórdicos são também clientes importantes para a Quinta da Aveleda, registando crescimentos sustentados nos últimos anos, segundo o responsável.
"Os nossos vinhos são cada vez mais apreciados devido à sua leveza e frescura", considerou o empresário, sublinhando o peso significativo - 65 por cento - da marca Casal Garcia no volume de vendas.
O recente lançamento do Casal Garcia Rosé, que tem sido bem aceite nos mercados norte-americano e europeu, deverá ajudar a acentuar o crescimento nos próximos anos.
Face a 2009, este ano deverá significar um crescimento de 50 por cento neste produto.
"É um vinho com grande potencial", considerou António Guedes.
A Quinta da Aveleda tem cerca de 180 hectares de vinha própria, mas essa área apenas consegue produzir 15 por cento das necessidades da empresa. O restante é adquirido a dezenas de explorações vitícolas das região, de Monção, no Alto Minho, a Resende, no Douro Sul.
A empresa emprega cerca de 170 funcionários e contribui de forma indireta para sustentar o emprego das empresas que fornecem em exclusivo as suas uvas à Quinta da Aveleda.
Apesar da sua dimensão, a sociedade mantém, em termos de administração uma estrutura familiar, liderada por António Guedes, bisneto do fundador Pedro Guedes, que é acompanhado no conselho de administração pelo filho António e pelo sobrinho Martim.
Alguns dos funcionários da empresa estão afectos à produção de queijo, que registou um crescimento de cerca de 15 por cento no ano passado, representando já quatro por cento da facturação global da empresa. Todo o queijo é feito com leite produzido pelas 200 cabeças de gado que existem na quinta.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Região do Douro é a grande vencedora da noite dos «óscares» do vinho
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Dez os vinhos do Douro distinguidos
Douro
Região do Douro é a grande vencedora da noite dos «óscares» do vinho
A região vinícola do Douro foi a grande vencedora na cerimónia dos prémios anuais da Revista do Vinho, considerados os «óscares» do sector em Portugal, que decorre esta noite no edifício da Alfândega no Porto.
Foram dez os vinhos do Douro distinguidos com o «Prémio Excelência». A segunda região mais premiada, o Alentejo, apenas obteve cinco primeiros galardões na categoria dos «melhores entre os melhores», logo seguida pelo Dão, que teve quatro vinhos dos 33 Prémios Excelência distribuídos.
O ano 2010 viu aparecer no mercado os vinhos tintos da vindima de 2008 e alguns da colheita de 2007, dois dos melhores anos da década, e ainda os brancos de 2009, que, «apesar de não ter sido uma vindima fácil, originou brancos de excelente qualidade em todas as regiões do país», afirmou à Lusa o director da Revista de Vinhos, Luís Lopes.
O responsável distingue ainda outra característica de 2010: «foi também um ano em que apareceram vinhos do porto tawny, velhos, de altíssima qualidade. Vinhos que as casas tinham em reservas há muitos anos e que em 2010 resolveram pôr no mercado».
A Andresen, «uma pequeníssima empresa, mas com um histórico fantástico em tawnys velhos», foi a que mais surpreendeu a revista, o que lhe valeu um dos 17 Prémios Especiais atribuídos, na categoria de Empresa 2010 – Vinhos Generosos.
O Prémio Empresa 2010 foi atribuído à Sogrape Vinhos. A revista reconheceu na maior empresa do sector em Portugal «a grande consistência de qualidade na gama de vinhos mais baixa», mas sublinhou também o facto de os vinhos topo de gama deste rótulo terem atingido, tanto no Dão como no Douro, as classificações máximas atribuídas pela publicação.
«Pontuaram sempre nos primeiros lugares», explicou Luís Lopes. O «sucesso» do investimento da Sogrape no estrangeiro, sobretudo na Argentina, «onde estão cotados como um dos maiores e melhores produtores do país, com sucesso tremendo no mercado mundial», foi o argumento decisivo para a distinção da empresa.
A Sogrape Vinhos tinha já sido premiada em Janeiro pela influente revista norte-americana Wine Enthusiast como o melhor produtor europeu de 2010, pela capacidade de crescimento e desenvolvimento de marcas.
Entre os restantes premiados esta noite pela Revista de Vinhos, Anselmo Mendes foi distinguido como Produtor 2010. «Nós sabemos que Anselmo Mendes há muito faz excelência em alvarinhos, mas ele mantém essa consistência de excelência mas sempre com inovação. Todos os anos procura fazer coisas diferentes. E no ano de 2009 lançou aquele que para mim é um dos melhores vinhos brancos de sempre, que é o Anselmo Mendes Parcela Única», justificou Luís Lopes.
Foram milhares os vinhos que avaliámos em 2010. Mas só uma pequena parte - 150 vinhos - se destacou do conjunto pela sua qualidade absoluta.
Estes foram, quanto a nós, os melhores néctares de Portugal em 2010. Na sequência de milhares de provas, seleccionámos 150 vinhos que consideramos terem uma qualidade absoluta muito boa.
Dos 150, seleccionámos 34 que considerámos os melhores dos melhores, a quem atribuímos o Prémio de Excelência. E não fosse a limitação que impusemos (produção de pelo menos 1.000 garrafas), maior teria sido o número. É caso para dizer que a qualidade do vinho português continua em alta.
O MELHOR DE PORTUGAL - PRÉMIOS DE EXCELÊNCIA
Espumantes
Murganheira Extreme Távora-Varosa Espumante Pinot Blanc 2005
Vinho Verde Alvarinho
Anselmo Mendes Parcela Única Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Soalheiro Primeiras Vinhas Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Douro
Abandonado Douro tinto 2007
Charme Douro tinto 2008
CV – Curriculum Vitae Douro tinto 2008
Passadouro Douro Reserva tinto 2008
Quinta da Leda Douro tinto 2008
Quinta da Touriga-Chã Douro tinto 2007
Quinta do Noval Douro tinto 2008
Quinta do Vale Meão Douro tinto 2008
Quinta do Vallado Douro Reserva tinto 2008
Quinta dos Frades Vinhas Velhas Douro Grande Reserva tinto 2008
Dão
Cabriz Four C Dão branco 2009
Paço dos Cunhas de Santar Vinha do Contador Dão branco 2009
Condessa de Santar Dão branco 2009
PAPE Dão tinto 2007
Bairrada
Sidónio de Sousa Bairrada Garrafeira tinto 2005
Beiras
Quinta de Foz de Arouce Vinhas Velhas de Sta. Maria Reg. Beiras tinto 2007
Lisboa
Ex Aequo Reg. Lisboa tinto 2006
Península de Setúbal
Periquita Superyor Regional Península de Setúbal tinto 2008
Alentejo
Esporão Private Selection Alentejo Garrafeira tinto 2007
Marias da Malhadinha Reg. Alentejano tinto 2007
Mouchão Tonel 3-4 Reg. Alentejano tinto 2005
Scala Coeli Reg. Alentejano tinto 2008
Solar dos Lobos Reg. Alentejano Grande Escolha tinto 2008
Vinho de Mesa
O Doda Vinho de Mesa tinto 2007
Vinho do Porto
Andresen Porto Colheita 1980
Cálem Very Old (150º Aniversário) Porto Special Reserve
Ferreira Duque de Bragança Porto 20 anos
Noval Porto 20 anos
Quinta do Noval Porto Vintage 2008
Vinho da Madeira
Barbeito Madeira Malvasia 20 Anos Lote 7199
Aguardentes
Magistra Lourinhã Aguardente Vínica Velha
O MELHOR DE PORTUGAL – O MELHOR EM CADA REGIÃO
Espumantes
CC&CP Espumante Pinot Noir branco 2007
Encontro Special Cuvée Bairrada Espumante branco 2008
Kompassus Blanc de Noirs Bairrada Espumante Bruto branco 2008
Vértice Millésime Douro Espumante branco 2005
Vinho Verde Alvarinho
Anselmo Mendes Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Muros de Melgaço Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Quinta do Regueiro Vinho Verde Reserva Alvarinho branco 2009
Quinta de Soalheiro Vinho Verde Alvarinho branco 2008
Reguengo de Melgaço Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Soalheiro Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Vinho Verde e Regional Minho
AFROS Vinho Verde Loureiro branco 2009
Afros Vinho Verde Vinhão tinto 2009
Encosta d Aregos Reg. Minho branco 2009
Muros Antigos Vinho Verde Loureiro branco 2009
Quinta de Sanjoanne Reg. Minho Superior branco 2007
Casa do Valle Vinho Verde Grande Escolha branco 2009
Douro
Aneto Douro Grande Reserva tinto 2008
Baton Douro tinto 2008
Bétula Reg. Duriense branco 2009
Borges Douro Grande Reserva tinto 2005
CASA Ferreirinha Douro Reserva Especial tinto 2001
Domini Plus Douro tinto 2008
Duas Quintas Douro Reserva tinto 2007
Duorum Vinhas Velhas Reserva tinto 2008
Grandes Quintas Reserva tinto 2008
GURU Douro branco 2009
Maritávora Douro Reserva tinto 2008
Omlet Douro tinto 2005
Passagem Douro Reserva tinto 2007
Pintas Douro tinto 2008
Poeira Douro tinto 2008
Poeira CS Reg. Duriense tinto 2007
Quinta de La Rosa Douro Reserva tinto 2008
Quinta do Couquinho Douro Reserva tinto 2008
Quinta do Infantado Douro Reserva tinto 2008
Quinta do Portal Auru Douro tinto 2007
Quinta do Vallado Douro Reserva branco 2009
Quinta Nova N. Sra. do Carmo Grande Reserva tinto 2008
Quinta Vale D. Maria Douro tinto 2008
Redoma Douro Reserva branco 2009
Três Bagos Douro Grande Escolha tinto 2007
Trás-os-Montes
Valle Pradinhos Reg. Transmontano branco 2009
Quinta de Arcossó Reg. Transmontano Reserva tinto 2006
Dão
Conde de Santar Dão tinto 2007
Flor das Maias Dão tinto 2007
Lagares do Cerrado Dão Touriga Nacional Grande Escolha tinto 2008
Munda Dão Touriga Nacional tinto 2007
Paço dos Cunhas de Santar Vinha do Contador Dão tinto 2007
Quinta da Pellada Primus Dão branco 2009
Quinta de Pinhanços Altitude Dão branco 2009
Quinta dos Carvalhais Dão Encruzado branco 2009
Quinta dos Roques Dão Touriga Nacional tinto 2007
Vinha Paz Dão Reserva tinto 2007
Bairrada
Calda Bordaleza Bairrada tinto 2007
Campolargo Bairrada branco 2009
Encontro 1 Bairrada tinto 2008
Kompassus Bairrada Reserva tinto 2006
Luís Pato Vinha Formal Bairrada branco 2009
Quinta das Bágeiras Bairrada Garrafeira branco 2008
Beira Interior
Quinta do Cardo Beira Interior Touriga Nacional tinto 2006
BEIRAS
Luís Pato Vinha Pan Reg. Beiras tinto 2008
Nossa Reg. Beiras branco 2009
Quinta de Foz de Arouce Reg. Beiras branco 2009
Lisboa
Aurius Reg. Lisboa Touriga Nacional tinto 2006
Casal Figueira António Reg. Lisboa branco 2009
Chocapalha Reg. Lisboa Reserva tinto 2007
Quinta de Sant ana Homenagem a Baron Gustav Von Furstenberg Reg. Lisboa Tinto 2007
Quinta do Monte d Oiro Lisboa Reserva tinto 2007
Quinta do Rol Reg. Lisboa Pinot Noir tinto 2007
Tejo
Fiuza Premium Reg.Tejo branco 2009
Flying Wines One Reg. Ribatejano tinto 2008
Mythos Reg. Ribatejano tinto 2007
Quinta da Lagoalva Reg. Tejo Reserva tinto 2008
Quinta S. João Baptista Reg. Tejo Syrah Reserva tinto 2007
Quinta S. João Batista Ribatejo Touriga Nacional Special Selection tinto 2007
Vale do Armo Ribatejo Reserva tinto 2008
Península de Setúbal
Cavalo Maluco Palmela tinto 2007
Hexagon Reg. Península de Setúbal tinto 2007
Kol de Carvalho Reg. Península de Setúbal tinto 2008
Pegos Claros Palmela Garrafeira tinto 2005
Quinta da Bacalhôa Reg. Península de Setúbal Cabernet Sauvignon tinto 2008
Alentejo
Dolium Alentejo Reserva tinto 2007
Dona Maria Reg. Alentejano Petit Verdot tinto 2008
Esporão Alentejo Private Selection branco 2009
Furtiva Lágrima Regional Alentejano tinto 2007
Herdade São Miguel Reg. Alentejano Private Collection tinto 2007
Herdade do Esporão A Reg. Alentejano Aragonês tinto 2007
Herdade do Esporão TN Reg. Alentejano Touriga Nacional tinto 2007
Herdade dos Grous Reg. Alentejano Reserva tinto 2008
Marquês de Borba Alentejo Reserva tinto 2008
MR Premium Reg. Alentejano tinto 2007
Olho de Mocho Reg. Alentejano Reserva tinto 2008
Outeiro Reg. Alentejano tinto 2008
Pêra-Manca Alentejo tinto 2007
Vinha de Saturno Reg. Alentejano tinto 2007
Algarve
Alvor Reg. Algarve Reserva tinto 2007
Marquês dos Vales Grace Vineyard Reg. Algarve tinto 2007
Quinta do Francês Reg. Algarve tinto 2007
Vinho de mesa
Fitapreta Branco de Tintas Vinho de Mesa branco
Triunvirato Nº2 Vinho de Mesa tinto (2007)
Moscatel de Setúbal
Bacalhôa Moscatel de Setúbal 1999
Bacalhôa Moscatel Roxo 1999
Domingos Soares Franco Colecção Privada Moscatel de Setúbal Roxo 2001
Madeira
Barbeito Madeira Frasqueira Sercial 1988
Barbeito Madeira Boal Cascos 48/84 Colheita 2001
Vinho do Porto
Andresen Royal Choice Vinho do Porto 20 anos
Andresen Porto Colheita 1968
Andresen Porto Colheita 1982
Burmester Vinho do Porto 20 anos
Dalva Golden White Porto Colheita branco 1963
Dalva Vinho do Porto 30 anos
Poças Vinho do Porto 20 anos
Taylor s Vinho do Porto 20 anos
Offley Vinho do Porto 20 anos
Ramos Pinto Quinta do Bom Retiro Vinho do Porto 20 anos
Aguardentes
Quintessence Aguardente Vínica Velha
Lusa, 2011-02-13
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Dez os vinhos do Douro distinguidos
Douro
Região do Douro é a grande vencedora da noite dos «óscares» do vinho
A região vinícola do Douro foi a grande vencedora na cerimónia dos prémios anuais da Revista do Vinho, considerados os «óscares» do sector em Portugal, que decorre esta noite no edifício da Alfândega no Porto.
Foram dez os vinhos do Douro distinguidos com o «Prémio Excelência». A segunda região mais premiada, o Alentejo, apenas obteve cinco primeiros galardões na categoria dos «melhores entre os melhores», logo seguida pelo Dão, que teve quatro vinhos dos 33 Prémios Excelência distribuídos.
O ano 2010 viu aparecer no mercado os vinhos tintos da vindima de 2008 e alguns da colheita de 2007, dois dos melhores anos da década, e ainda os brancos de 2009, que, «apesar de não ter sido uma vindima fácil, originou brancos de excelente qualidade em todas as regiões do país», afirmou à Lusa o director da Revista de Vinhos, Luís Lopes.
O responsável distingue ainda outra característica de 2010: «foi também um ano em que apareceram vinhos do porto tawny, velhos, de altíssima qualidade. Vinhos que as casas tinham em reservas há muitos anos e que em 2010 resolveram pôr no mercado».
A Andresen, «uma pequeníssima empresa, mas com um histórico fantástico em tawnys velhos», foi a que mais surpreendeu a revista, o que lhe valeu um dos 17 Prémios Especiais atribuídos, na categoria de Empresa 2010 – Vinhos Generosos.
O Prémio Empresa 2010 foi atribuído à Sogrape Vinhos. A revista reconheceu na maior empresa do sector em Portugal «a grande consistência de qualidade na gama de vinhos mais baixa», mas sublinhou também o facto de os vinhos topo de gama deste rótulo terem atingido, tanto no Dão como no Douro, as classificações máximas atribuídas pela publicação.
«Pontuaram sempre nos primeiros lugares», explicou Luís Lopes. O «sucesso» do investimento da Sogrape no estrangeiro, sobretudo na Argentina, «onde estão cotados como um dos maiores e melhores produtores do país, com sucesso tremendo no mercado mundial», foi o argumento decisivo para a distinção da empresa.
A Sogrape Vinhos tinha já sido premiada em Janeiro pela influente revista norte-americana Wine Enthusiast como o melhor produtor europeu de 2010, pela capacidade de crescimento e desenvolvimento de marcas.
Entre os restantes premiados esta noite pela Revista de Vinhos, Anselmo Mendes foi distinguido como Produtor 2010. «Nós sabemos que Anselmo Mendes há muito faz excelência em alvarinhos, mas ele mantém essa consistência de excelência mas sempre com inovação. Todos os anos procura fazer coisas diferentes. E no ano de 2009 lançou aquele que para mim é um dos melhores vinhos brancos de sempre, que é o Anselmo Mendes Parcela Única», justificou Luís Lopes.
Foram milhares os vinhos que avaliámos em 2010. Mas só uma pequena parte - 150 vinhos - se destacou do conjunto pela sua qualidade absoluta.
Estes foram, quanto a nós, os melhores néctares de Portugal em 2010. Na sequência de milhares de provas, seleccionámos 150 vinhos que consideramos terem uma qualidade absoluta muito boa.
Dos 150, seleccionámos 34 que considerámos os melhores dos melhores, a quem atribuímos o Prémio de Excelência. E não fosse a limitação que impusemos (produção de pelo menos 1.000 garrafas), maior teria sido o número. É caso para dizer que a qualidade do vinho português continua em alta.
O MELHOR DE PORTUGAL - PRÉMIOS DE EXCELÊNCIA
Espumantes
Murganheira Extreme Távora-Varosa Espumante Pinot Blanc 2005
Vinho Verde Alvarinho
Anselmo Mendes Parcela Única Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Soalheiro Primeiras Vinhas Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Douro
Abandonado Douro tinto 2007
Charme Douro tinto 2008
CV – Curriculum Vitae Douro tinto 2008
Passadouro Douro Reserva tinto 2008
Quinta da Leda Douro tinto 2008
Quinta da Touriga-Chã Douro tinto 2007
Quinta do Noval Douro tinto 2008
Quinta do Vale Meão Douro tinto 2008
Quinta do Vallado Douro Reserva tinto 2008
Quinta dos Frades Vinhas Velhas Douro Grande Reserva tinto 2008
Dão
Cabriz Four C Dão branco 2009
Paço dos Cunhas de Santar Vinha do Contador Dão branco 2009
Condessa de Santar Dão branco 2009
PAPE Dão tinto 2007
Bairrada
Sidónio de Sousa Bairrada Garrafeira tinto 2005
Beiras
Quinta de Foz de Arouce Vinhas Velhas de Sta. Maria Reg. Beiras tinto 2007
Lisboa
Ex Aequo Reg. Lisboa tinto 2006
Península de Setúbal
Periquita Superyor Regional Península de Setúbal tinto 2008
Alentejo
Esporão Private Selection Alentejo Garrafeira tinto 2007
Marias da Malhadinha Reg. Alentejano tinto 2007
Mouchão Tonel 3-4 Reg. Alentejano tinto 2005
Scala Coeli Reg. Alentejano tinto 2008
Solar dos Lobos Reg. Alentejano Grande Escolha tinto 2008
Vinho de Mesa
O Doda Vinho de Mesa tinto 2007
Vinho do Porto
Andresen Porto Colheita 1980
Cálem Very Old (150º Aniversário) Porto Special Reserve
Ferreira Duque de Bragança Porto 20 anos
Noval Porto 20 anos
Quinta do Noval Porto Vintage 2008
Vinho da Madeira
Barbeito Madeira Malvasia 20 Anos Lote 7199
Aguardentes
Magistra Lourinhã Aguardente Vínica Velha
O MELHOR DE PORTUGAL – O MELHOR EM CADA REGIÃO
Espumantes
CC&CP Espumante Pinot Noir branco 2007
Encontro Special Cuvée Bairrada Espumante branco 2008
Kompassus Blanc de Noirs Bairrada Espumante Bruto branco 2008
Vértice Millésime Douro Espumante branco 2005
Vinho Verde Alvarinho
Anselmo Mendes Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Muros de Melgaço Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Quinta do Regueiro Vinho Verde Reserva Alvarinho branco 2009
Quinta de Soalheiro Vinho Verde Alvarinho branco 2008
Reguengo de Melgaço Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Soalheiro Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Vinho Verde e Regional Minho
AFROS Vinho Verde Loureiro branco 2009
Afros Vinho Verde Vinhão tinto 2009
Encosta d Aregos Reg. Minho branco 2009
Muros Antigos Vinho Verde Loureiro branco 2009
Quinta de Sanjoanne Reg. Minho Superior branco 2007
Casa do Valle Vinho Verde Grande Escolha branco 2009
Douro
Aneto Douro Grande Reserva tinto 2008
Baton Douro tinto 2008
Bétula Reg. Duriense branco 2009
Borges Douro Grande Reserva tinto 2005
CASA Ferreirinha Douro Reserva Especial tinto 2001
Domini Plus Douro tinto 2008
Duas Quintas Douro Reserva tinto 2007
Duorum Vinhas Velhas Reserva tinto 2008
Grandes Quintas Reserva tinto 2008
GURU Douro branco 2009
Maritávora Douro Reserva tinto 2008
Omlet Douro tinto 2005
Passagem Douro Reserva tinto 2007
Pintas Douro tinto 2008
Poeira Douro tinto 2008
Poeira CS Reg. Duriense tinto 2007
Quinta de La Rosa Douro Reserva tinto 2008
Quinta do Couquinho Douro Reserva tinto 2008
Quinta do Infantado Douro Reserva tinto 2008
Quinta do Portal Auru Douro tinto 2007
Quinta do Vallado Douro Reserva branco 2009
Quinta Nova N. Sra. do Carmo Grande Reserva tinto 2008
Quinta Vale D. Maria Douro tinto 2008
Redoma Douro Reserva branco 2009
Três Bagos Douro Grande Escolha tinto 2007
Trás-os-Montes
Valle Pradinhos Reg. Transmontano branco 2009
Quinta de Arcossó Reg. Transmontano Reserva tinto 2006
Dão
Conde de Santar Dão tinto 2007
Flor das Maias Dão tinto 2007
Lagares do Cerrado Dão Touriga Nacional Grande Escolha tinto 2008
Munda Dão Touriga Nacional tinto 2007
Paço dos Cunhas de Santar Vinha do Contador Dão tinto 2007
Quinta da Pellada Primus Dão branco 2009
Quinta de Pinhanços Altitude Dão branco 2009
Quinta dos Carvalhais Dão Encruzado branco 2009
Quinta dos Roques Dão Touriga Nacional tinto 2007
Vinha Paz Dão Reserva tinto 2007
Bairrada
Calda Bordaleza Bairrada tinto 2007
Campolargo Bairrada branco 2009
Encontro 1 Bairrada tinto 2008
Kompassus Bairrada Reserva tinto 2006
Luís Pato Vinha Formal Bairrada branco 2009
Quinta das Bágeiras Bairrada Garrafeira branco 2008
Beira Interior
Quinta do Cardo Beira Interior Touriga Nacional tinto 2006
BEIRAS
Luís Pato Vinha Pan Reg. Beiras tinto 2008
Nossa Reg. Beiras branco 2009
Quinta de Foz de Arouce Reg. Beiras branco 2009
Lisboa
Aurius Reg. Lisboa Touriga Nacional tinto 2006
Casal Figueira António Reg. Lisboa branco 2009
Chocapalha Reg. Lisboa Reserva tinto 2007
Quinta de Sant ana Homenagem a Baron Gustav Von Furstenberg Reg. Lisboa Tinto 2007
Quinta do Monte d Oiro Lisboa Reserva tinto 2007
Quinta do Rol Reg. Lisboa Pinot Noir tinto 2007
Tejo
Fiuza Premium Reg.Tejo branco 2009
Flying Wines One Reg. Ribatejano tinto 2008
Mythos Reg. Ribatejano tinto 2007
Quinta da Lagoalva Reg. Tejo Reserva tinto 2008
Quinta S. João Baptista Reg. Tejo Syrah Reserva tinto 2007
Quinta S. João Batista Ribatejo Touriga Nacional Special Selection tinto 2007
Vale do Armo Ribatejo Reserva tinto 2008
Península de Setúbal
Cavalo Maluco Palmela tinto 2007
Hexagon Reg. Península de Setúbal tinto 2007
Kol de Carvalho Reg. Península de Setúbal tinto 2008
Pegos Claros Palmela Garrafeira tinto 2005
Quinta da Bacalhôa Reg. Península de Setúbal Cabernet Sauvignon tinto 2008
Alentejo
Dolium Alentejo Reserva tinto 2007
Dona Maria Reg. Alentejano Petit Verdot tinto 2008
Esporão Alentejo Private Selection branco 2009
Furtiva Lágrima Regional Alentejano tinto 2007
Herdade São Miguel Reg. Alentejano Private Collection tinto 2007
Herdade do Esporão A Reg. Alentejano Aragonês tinto 2007
Herdade do Esporão TN Reg. Alentejano Touriga Nacional tinto 2007
Herdade dos Grous Reg. Alentejano Reserva tinto 2008
Marquês de Borba Alentejo Reserva tinto 2008
MR Premium Reg. Alentejano tinto 2007
Olho de Mocho Reg. Alentejano Reserva tinto 2008
Outeiro Reg. Alentejano tinto 2008
Pêra-Manca Alentejo tinto 2007
Vinha de Saturno Reg. Alentejano tinto 2007
Algarve
Alvor Reg. Algarve Reserva tinto 2007
Marquês dos Vales Grace Vineyard Reg. Algarve tinto 2007
Quinta do Francês Reg. Algarve tinto 2007
Vinho de mesa
Fitapreta Branco de Tintas Vinho de Mesa branco
Triunvirato Nº2 Vinho de Mesa tinto (2007)
Moscatel de Setúbal
Bacalhôa Moscatel de Setúbal 1999
Bacalhôa Moscatel Roxo 1999
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Madeira
Barbeito Madeira Frasqueira Sercial 1988
Barbeito Madeira Boal Cascos 48/84 Colheita 2001
Vinho do Porto
Andresen Royal Choice Vinho do Porto 20 anos
Andresen Porto Colheita 1968
Andresen Porto Colheita 1982
Burmester Vinho do Porto 20 anos
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Dalva Vinho do Porto 30 anos
Poças Vinho do Porto 20 anos
Taylor s Vinho do Porto 20 anos
Offley Vinho do Porto 20 anos
Ramos Pinto Quinta do Bom Retiro Vinho do Porto 20 anos
Aguardentes
Quintessence Aguardente Vínica Velha
Lusa, 2011-02-13
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
De 9 a 13 de Março em Tabuaço
.
De 9 a 13 de Março em Tabuaço
Os Vinhos Velhos e os Azeites Novos do Douro e Trás-os-Montes são a combinação perfeita num certame inédito, que decorrerá em Tabuaço de 9 a 13 de Março.
A iniciativa junta à mesma mesa vinhos com anos de história e os mais conceituados azeites da região, futuros candidatos a prémios em Portugal e no Estrangeiro.
O I Show Taste de Vinhos Velhos e Azeites Novos, que terá como palco o Museu do Imaginário e o Posto de Turismo de Tabuaço, reúne personalidades e profissionais do sector, jornalistas da especialidade, instituições de Ensino Superior, operadores turísticos e agências de viagens. Um dos grandes objectivos da organização é debater as estratégias de promoção do vinho e do azeite nos mercados nacionais e internacionais, potenciando a actividade turística na região produtora.
O certame é organizado pela Rota do Azeite de Trás-os-Montes, em parceria com a Rota do Vinho do Porto, Rota das Vinhas de Cister, Turismo do Douro, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte e Estrutura de Missão do Douro.
O I Show Taste de Vinhos Velhos e Azeites Novos vai ser inaugurado no dia 9 de Março, com a presença de um representante do Governo. Durante os cinco dias de certame vão decorrer provas de degustação de vinhos velhos, azeites novos e espumantes, num evento onde a gastronomia regional não deixará de marcar presença.
, 2011-02-24
In DTM
De 9 a 13 de Março em Tabuaço
Os Vinhos Velhos e os Azeites Novos do Douro e Trás-os-Montes são a combinação perfeita num certame inédito, que decorrerá em Tabuaço de 9 a 13 de Março.
A iniciativa junta à mesma mesa vinhos com anos de história e os mais conceituados azeites da região, futuros candidatos a prémios em Portugal e no Estrangeiro.
O I Show Taste de Vinhos Velhos e Azeites Novos, que terá como palco o Museu do Imaginário e o Posto de Turismo de Tabuaço, reúne personalidades e profissionais do sector, jornalistas da especialidade, instituições de Ensino Superior, operadores turísticos e agências de viagens. Um dos grandes objectivos da organização é debater as estratégias de promoção do vinho e do azeite nos mercados nacionais e internacionais, potenciando a actividade turística na região produtora.
O certame é organizado pela Rota do Azeite de Trás-os-Montes, em parceria com a Rota do Vinho do Porto, Rota das Vinhas de Cister, Turismo do Douro, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte e Estrutura de Missão do Douro.
O I Show Taste de Vinhos Velhos e Azeites Novos vai ser inaugurado no dia 9 de Março, com a presença de um representante do Governo. Durante os cinco dias de certame vão decorrer provas de degustação de vinhos velhos, azeites novos e espumantes, num evento onde a gastronomia regional não deixará de marcar presença.
, 2011-02-24
In DTM
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Quinta do Soque quintuplicou produção em quatro anos
.
«Crescimento sustentável»
Quinta do Soque quintuplicou produção em quatro anos
Os vinhos da Quinta do Soque têm obtido prémios e reconhecimento da crítica nacional e internacional. Em quatro anos, António Vicente, o proprietário desta quinta situada na margem esquerda do Rio Torto, no concelho de São João da Pesqueira, passou das 7000 para as 36.000 garrafas de vinhos.
Situada na margem esquerda do Rio Torto, no Concelho de S. João da Pesqueira, a Quinta do Soque é uma propriedade com cerca de 20 hectares, dos quais 17 são ocupados por vinhas. Com uma localização privilegiada na Região Demarcada do Douro, a Quinta do Soque pertence a António Vicente que, há cerca de seis anos, construiu um centro de vinificação equipado com a mais moderna tecnologia, com o objectivo de criar vinhos de grande qualidade.
A Quinta do Soque está nas mãos da família Vicente há mais de 20 anos. A partir de dois hectares de vinha cedidos pelos seus pais, António Vicente construiu uma actividade agrícola que, além da produção de vinho, inclui a participação numa empresa do sector da fruticultura, que em 10 anos se tornou numa das maiores empresas do sector a nível nacional.
Foi em 2004 que o projecto de vinhos iniciou. Decidido a vinificar as uvas da sua propriedade, António Vicente contratou a empresa de serviços de enologia Duplo PR, liderada por Pedro Sequeira e António Rosas, e no mesmo ano lançou o projecto para a construção do centro de vinificação, que inaugurou um ano depois.
O primeiro vinho foi lançado em 2006: Quinta do Soque Colheita tinto 2004, num total de 7000 garrafas. Quatro anos depois, a Quinta do Soque mais do que quintuplicou a sua produção. Em 2010, engarrafou 36.000 garrafas, nas suas três referências de vinhos, unicamente tintos: Colheita, Reserva e Vinhas Velhas.
“A Quinta do Soque começou a produzir e a engarrafar num momento em que o mercado começou a estagnar. Mesmo assim, conseguimos um crescimento sustentável ao longo do tempo”, sublinha o enólogo Pedro Sequeira.
Além de Portugal, os vinhos da Quinta do Soque estão presentes no Brasil, Suíça, EUA, Nova Zelândia, Suécia, Espanha, Alemanha e Bélgica.
Distinções
Os enólogos Pedro Sequeira e António Rosas têm produzido, ano após ano, vinhos com as características típicas do Douro, num processo de grande dedicação e paixão e ao mesmo tempo de permanente evolução e aperfeiçoamento.
A modernização das vinhas da Quinta do Soque iniciou em 1990 com a replantação de uma parcela de 5 hectares que dá o nome à quinta - o nome Soque vem do verbo transitivo sovar/calcar/pisar - seguindo-se seis anos depois a reestruturação de mais 10,5 hectares, com as castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Barroca.
Ao todo, a propriedade tem 17 hectares de vinhas, dos quais 1,5 hectares são de vinhas velhas, com uma média de idades de aproximadamente 70 anos. É desta parcela que nascem as uvas que dão forma ao conceituado vinho Quinta do Soque Vinhas Velhas, cuja edição de 2007 foi recentemente eleita pela influente crítica de vinhos britânica, Jancis Robinson, como um dos seis tintos portugueses que “vale a pena provar” – recomendação publicada no Jornal “Financial Times” e no site oficial desta crítica de vinhos.
As distinções conquistadas pela Quinta do Soque iniciaram em 2008, com o 1º Prémio “Agricultores de Excelência” no XXIX Concurso Internacional do Dia do Agricultor (Galiza), e não ficaram por aqui:
Prémios obtidos no ano de 2010:
• Concurso Nacional de Vinhos Engarrafados: Medalha de Ouro – Quinta do Soque Vinhas Velhas 2007;
• Decanter World Wine Awards: Medalha de Prata – Quinta do Soque Vinhas Velhas 2007;
• International Wine Challenge: Medalha de Prata – Quinta do Soque Vinhas Velhas 2007;
• Decanter World Wine Awards: Medalha de Prata – Reserva 2005;
• International Wine Challenge: Medalha de Bronze – Reserva 2005
Pontuações obtidas no ano de 2010:
• Guia de Vinhos , João Paulo Martins – Vinhas Velhas 2007 - 17 valores;
• Guia de Vinhos, Rui Falcão – Vinhas Velhas 2007 - 17 valores;
• Revista de Vinhos – Vinhas Velhas 2007 – 17 valores;
• Jornal “Financial Times” e site oficial de Jancis Robinson - Vinhas Velhas 2007 – 17,5 valores. Foi também eleito como um dos seis tintos portugueses que “vale a pena provar”.
Douro Family Estates
A Quinta do Soque integra o projecto Douro Family Estates (DFE), juntamente com as quintas das Bajancas (S. João da Pesqueira), Brites Aguiar (S. João da Pesqueira) e dos Poços (Lamego). A DFE é um projecto inédito no Douro vinhateiro – pela primeira vez, quatro quintas uniram-se numa sociedade que visa a comercialização e a internacionalização dos respectivos vinhos.
, 2011-03-14
In DTM
«Crescimento sustentável»
Quinta do Soque quintuplicou produção em quatro anos
Os vinhos da Quinta do Soque têm obtido prémios e reconhecimento da crítica nacional e internacional. Em quatro anos, António Vicente, o proprietário desta quinta situada na margem esquerda do Rio Torto, no concelho de São João da Pesqueira, passou das 7000 para as 36.000 garrafas de vinhos.
Situada na margem esquerda do Rio Torto, no Concelho de S. João da Pesqueira, a Quinta do Soque é uma propriedade com cerca de 20 hectares, dos quais 17 são ocupados por vinhas. Com uma localização privilegiada na Região Demarcada do Douro, a Quinta do Soque pertence a António Vicente que, há cerca de seis anos, construiu um centro de vinificação equipado com a mais moderna tecnologia, com o objectivo de criar vinhos de grande qualidade.
A Quinta do Soque está nas mãos da família Vicente há mais de 20 anos. A partir de dois hectares de vinha cedidos pelos seus pais, António Vicente construiu uma actividade agrícola que, além da produção de vinho, inclui a participação numa empresa do sector da fruticultura, que em 10 anos se tornou numa das maiores empresas do sector a nível nacional.
Foi em 2004 que o projecto de vinhos iniciou. Decidido a vinificar as uvas da sua propriedade, António Vicente contratou a empresa de serviços de enologia Duplo PR, liderada por Pedro Sequeira e António Rosas, e no mesmo ano lançou o projecto para a construção do centro de vinificação, que inaugurou um ano depois.
O primeiro vinho foi lançado em 2006: Quinta do Soque Colheita tinto 2004, num total de 7000 garrafas. Quatro anos depois, a Quinta do Soque mais do que quintuplicou a sua produção. Em 2010, engarrafou 36.000 garrafas, nas suas três referências de vinhos, unicamente tintos: Colheita, Reserva e Vinhas Velhas.
“A Quinta do Soque começou a produzir e a engarrafar num momento em que o mercado começou a estagnar. Mesmo assim, conseguimos um crescimento sustentável ao longo do tempo”, sublinha o enólogo Pedro Sequeira.
Além de Portugal, os vinhos da Quinta do Soque estão presentes no Brasil, Suíça, EUA, Nova Zelândia, Suécia, Espanha, Alemanha e Bélgica.
Distinções
Os enólogos Pedro Sequeira e António Rosas têm produzido, ano após ano, vinhos com as características típicas do Douro, num processo de grande dedicação e paixão e ao mesmo tempo de permanente evolução e aperfeiçoamento.
A modernização das vinhas da Quinta do Soque iniciou em 1990 com a replantação de uma parcela de 5 hectares que dá o nome à quinta - o nome Soque vem do verbo transitivo sovar/calcar/pisar - seguindo-se seis anos depois a reestruturação de mais 10,5 hectares, com as castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Barroca.
Ao todo, a propriedade tem 17 hectares de vinhas, dos quais 1,5 hectares são de vinhas velhas, com uma média de idades de aproximadamente 70 anos. É desta parcela que nascem as uvas que dão forma ao conceituado vinho Quinta do Soque Vinhas Velhas, cuja edição de 2007 foi recentemente eleita pela influente crítica de vinhos britânica, Jancis Robinson, como um dos seis tintos portugueses que “vale a pena provar” – recomendação publicada no Jornal “Financial Times” e no site oficial desta crítica de vinhos.
As distinções conquistadas pela Quinta do Soque iniciaram em 2008, com o 1º Prémio “Agricultores de Excelência” no XXIX Concurso Internacional do Dia do Agricultor (Galiza), e não ficaram por aqui:
Prémios obtidos no ano de 2010:
• Concurso Nacional de Vinhos Engarrafados: Medalha de Ouro – Quinta do Soque Vinhas Velhas 2007;
• Decanter World Wine Awards: Medalha de Prata – Quinta do Soque Vinhas Velhas 2007;
• International Wine Challenge: Medalha de Prata – Quinta do Soque Vinhas Velhas 2007;
• Decanter World Wine Awards: Medalha de Prata – Reserva 2005;
• International Wine Challenge: Medalha de Bronze – Reserva 2005
Pontuações obtidas no ano de 2010:
• Guia de Vinhos , João Paulo Martins – Vinhas Velhas 2007 - 17 valores;
• Guia de Vinhos, Rui Falcão – Vinhas Velhas 2007 - 17 valores;
• Revista de Vinhos – Vinhas Velhas 2007 – 17 valores;
• Jornal “Financial Times” e site oficial de Jancis Robinson - Vinhas Velhas 2007 – 17,5 valores. Foi também eleito como um dos seis tintos portugueses que “vale a pena provar”.
Douro Family Estates
A Quinta do Soque integra o projecto Douro Family Estates (DFE), juntamente com as quintas das Bajancas (S. João da Pesqueira), Brites Aguiar (S. João da Pesqueira) e dos Poços (Lamego). A DFE é um projecto inédito no Douro vinhateiro – pela primeira vez, quatro quintas uniram-se numa sociedade que visa a comercialização e a internacionalização dos respectivos vinhos.
, 2011-03-14
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vinho dos Mortos /ou enterrado)
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Vinho dos Mortos
O Vinho dos Mortos é uma velha tradição portuguesa que data do início do século XIX, aquando da Invasão Napoleónica do país. Os vinhateiros enterraram garrafas de vinho no chão para evitar pilhagem pelos soldados.
Terminados os combates, os vinhos foram desenterrados e houve uma agradável surpresa. A bebida das garrafas estava com sabor (“bouquet”) ainda melhor, um vinho com graduação de 10º/11º, palhete, apaladado que tinha, então, uma gaseificação natural em função da temperatura constante e da escuridão.
A tradição ganhou o nome “dos Mortos” em alusão às garrafas terem estado enterradas. Outro nome desse vinho´’ “Morto de Boticas” por ser cultivado principalmente na Vila de Boticas.
Com o tempo, a tradição foi se perdendo, até que a Capolib (Cooperativa Agrícola de Boticas (Alto Trás-os-Montes) criou um projeto para recuperar e preservar a bebida tradicional, inicialmente com uma inscrição no Registoo Nacional de Propriedade Industrial e estudou um melhor Terroir.
A micro-região vinhateira daí advinda inclui Boticas, Granja, partes de Pinho, Bessa, Quintas, Valdegas e Sapelas. Hoje os “Vinhos dos Mortos” podem se comprados inclusive pela Internet na época da safra.
In Wikipédia
Pelos vistos, este não deixa ficar mal o país, como ... o do Kartaxo!
Vinho dos Mortos
O Vinho dos Mortos é uma velha tradição portuguesa que data do início do século XIX, aquando da Invasão Napoleónica do país. Os vinhateiros enterraram garrafas de vinho no chão para evitar pilhagem pelos soldados.
Terminados os combates, os vinhos foram desenterrados e houve uma agradável surpresa. A bebida das garrafas estava com sabor (“bouquet”) ainda melhor, um vinho com graduação de 10º/11º, palhete, apaladado que tinha, então, uma gaseificação natural em função da temperatura constante e da escuridão.
A tradição ganhou o nome “dos Mortos” em alusão às garrafas terem estado enterradas. Outro nome desse vinho´’ “Morto de Boticas” por ser cultivado principalmente na Vila de Boticas.
Com o tempo, a tradição foi se perdendo, até que a Capolib (Cooperativa Agrícola de Boticas (Alto Trás-os-Montes) criou um projeto para recuperar e preservar a bebida tradicional, inicialmente com uma inscrição no Registoo Nacional de Propriedade Industrial e estudou um melhor Terroir.
A micro-região vinhateira daí advinda inclui Boticas, Granja, partes de Pinho, Bessa, Quintas, Valdegas e Sapelas. Hoje os “Vinhos dos Mortos” podem se comprados inclusive pela Internet na época da safra.
In Wikipédia
Pelos vistos, este não deixa ficar mal o país, como ... o do Kartaxo!
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Jancis Robinson elege «Lavradores de Feitoria Douro 2010» como um dos «Grandes Brancos»
.
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Numa lista de 25 referências
Douro
Jancis Robinson elege «Lavradores de Feitoria Douro 2010» como um dos «Grandes Brancos»
A Lavradores de Feitoria – projecto duriense que reúne 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior – está de parabéns com mais uma distinção atribuída pela conceituada crítica de vinhos e jornalista britânica Jancis Robinson. Desta vez, o eleito foi o «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010», sendo o único português a integrar a sua lista (composta por 25 referências) de «Grandes Brancos».
Segundo Jancis Robinson, a frescura do «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» é algo que sobressai e que distingue este branco, criado a partir de um blend de castas autóctones (Malvasia Fina, Síria e Gouveio), dos demais portugueses. No Financial Times poder ler-se a opinião da crítica – «much cooler-tasting than most whites from Portugal s port country. A successful and distinctive blend of local grape varieties made by a co-op based at the palace featured on Mateus rosé bottles. There the connection ends. 12.5%» – e aceder à restante lista de brancos eleitos.
«Este é mais um momento que nos faz acreditar e continuar a trabalhar no sentido da excelência. É gratificante ter a confirmação de que mesmo em vinhos com maiores produções e com preços mais acessíveis – no caso do «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» falamos de 120.000 garrafas com um PVP de 3,5 euros cada – conseguimos ter um produto interessante e com carácter», refere Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria.
O «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» é um vinho de lote, proveniente das quintas associadas à empresa, situadas nas zonas mais altas e frescas da região demarcada do Douro.
Fermentado em inox a temperaturas controladas, pretende ser fresco, frutado e muito saboroso, exaltando as características das castas utilizadas. Criado para ser apreciado diariamente, pode, no entanto, melhorar com o tempo em garrafa.
, 2011-12-18
In DTM
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Numa lista de 25 referências
Douro
Jancis Robinson elege «Lavradores de Feitoria Douro 2010» como um dos «Grandes Brancos»
A Lavradores de Feitoria – projecto duriense que reúne 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior – está de parabéns com mais uma distinção atribuída pela conceituada crítica de vinhos e jornalista britânica Jancis Robinson. Desta vez, o eleito foi o «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010», sendo o único português a integrar a sua lista (composta por 25 referências) de «Grandes Brancos».
Segundo Jancis Robinson, a frescura do «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» é algo que sobressai e que distingue este branco, criado a partir de um blend de castas autóctones (Malvasia Fina, Síria e Gouveio), dos demais portugueses. No Financial Times poder ler-se a opinião da crítica – «much cooler-tasting than most whites from Portugal s port country. A successful and distinctive blend of local grape varieties made by a co-op based at the palace featured on Mateus rosé bottles. There the connection ends. 12.5%» – e aceder à restante lista de brancos eleitos.
«Este é mais um momento que nos faz acreditar e continuar a trabalhar no sentido da excelência. É gratificante ter a confirmação de que mesmo em vinhos com maiores produções e com preços mais acessíveis – no caso do «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» falamos de 120.000 garrafas com um PVP de 3,5 euros cada – conseguimos ter um produto interessante e com carácter», refere Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria.
O «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» é um vinho de lote, proveniente das quintas associadas à empresa, situadas nas zonas mais altas e frescas da região demarcada do Douro.
Fermentado em inox a temperaturas controladas, pretende ser fresco, frutado e muito saboroso, exaltando as características das castas utilizadas. Criado para ser apreciado diariamente, pode, no entanto, melhorar com o tempo em garrafa.
, 2011-12-18
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«Lavradores de Feitoria Douro 2010» eleito como um dos «Grandes Brancos»
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Único português a integrar a lista
«Lavradores de Feitoria Douro 2010» eleito como um dos «Grandes Brancos»
A conceituada crítica de vinhos e jornalista britânica Jancis Robinson distinguiu o «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010», que passou a ser o único português a integrar a sua lista (composta por 25 referências) de «Grandes Brancos».
Este vinho pertence à Lavradores de Feitoria, projecto duriense que reúne 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores territórios do Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superio.
No comunicado divulgado à imprensa, segundo Jancis Robinson, «a frescura do «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» é algo que sobressai e que distingue este branco, criado a partir de um blend de castas autóctones (Malvasia Fina, Síria e Gouveio), dos demais portugueses.» A crítica referiu ainda o sucesso da mistura de diferentes variedades de uvas locais.
No mesmo comunicado podemos ler a reacção de Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria: «Este é mais um momento que nos faz acreditar e continuar a trabalhar no sentido da excelência. É gratificante ter a confirmação de que mesmo em vinhos com maiores produções e com preços mais acessíveis – no caso do «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» falamos de 120.000 garrafas com um PVP de 3,5 euros cada – conseguimos ter um produto interessante e com carácter.»
O «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» é um vinho de lote fermentado em inox a temperaturas controladas, que pretende ser fresco, frutado e saboroso, exaltando as características das castas utilizadas.
Rita Areias, 2012-01-04
In DTM
Único português a integrar a lista
«Lavradores de Feitoria Douro 2010» eleito como um dos «Grandes Brancos»
A conceituada crítica de vinhos e jornalista britânica Jancis Robinson distinguiu o «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010», que passou a ser o único português a integrar a sua lista (composta por 25 referências) de «Grandes Brancos».
Este vinho pertence à Lavradores de Feitoria, projecto duriense que reúne 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores territórios do Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superio.
No comunicado divulgado à imprensa, segundo Jancis Robinson, «a frescura do «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» é algo que sobressai e que distingue este branco, criado a partir de um blend de castas autóctones (Malvasia Fina, Síria e Gouveio), dos demais portugueses.» A crítica referiu ainda o sucesso da mistura de diferentes variedades de uvas locais.
No mesmo comunicado podemos ler a reacção de Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria: «Este é mais um momento que nos faz acreditar e continuar a trabalhar no sentido da excelência. É gratificante ter a confirmação de que mesmo em vinhos com maiores produções e com preços mais acessíveis – no caso do «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» falamos de 120.000 garrafas com um PVP de 3,5 euros cada – conseguimos ter um produto interessante e com carácter.»
O «Lavradores de Feitoria Douro branco 2010» é um vinho de lote fermentado em inox a temperaturas controladas, que pretende ser fresco, frutado e saboroso, exaltando as características das castas utilizadas.
Rita Areias, 2012-01-04
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Robert Parker distingue «Poeira» e «Pó de Poeira» com 94 e 92 pontos
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Mais vinhos distinguidos
Robert Parker distingue «Poeira» e «Pó de Poeira» com 94 e 92 pontos
O casal Jorge Moreira e Olga Martins, proprietários da Quinta do Poeira, acabam de ver o seu projecto pessoal distinguido ao mais alto nível, através da elevada pontuação atribuída aos seus vinhos no site do americano Robert Parker, o mais influente crítico de vinhos do mundo.
Ambos da colheita de 2009, os tintos «Poeira» e o «Pó de Poeira» obtiveram, respectivamente, 94 e 92 pontos e foram considerados vinhos com factor «wow». A performance do «Pó de Poeira branco 2010» esteve igualmente em destaque com 90 pontos.
O ano de 2009 foi sem dúvida de excelência para o tinto «Pó de Poeira». Afirma-o o enólogo Jorge Moreira e confirma-o Mark Squires, o provador dos vinhos portugueses, na sua avaliação publicada este mês no site de Robert Parker.
O autor chega mesmo a elegê-lo como a melhor opção do Douro no que toca aos vinhos intitulados de «segunda linha» / gama média. Este é um tinto que resulta de um blend de vinhas velhas (50%) com castas de plantio mais recente – Sousão, Touriga Franca e Touriga Nacional –, seguido de um estágio de doze meses em barricas de carvalho usado.
O «Poeira» é o ícone desta dupla de sucesso, tendo a colheita de 2009 alcançado 94 pontos nesta mesma avaliação. É criado, exclusivamente, a partir de uvas de vinhas velhas, o que lhe confere atitude, corpo e persistência. Segundo Mark Squires, é um vinho de terroir, limpo e translúcido, que vai, contudo, ganhar e mostrar-se mais complexo com o passar do tempo (é um vinho com elevado potencial de envelhecimento).
É envolvente, intenso e poderoso, mas ao mesmo tempo elegante e gracioso. A nível nacional, a Revista de Vinhos colocou-o no topo (em primeiro lugar ex-aequo) dos grandes tintos do Douro e o jornalista e crítico João Paulo Martins considerou-o um dos «Melhores do Ano» no seu Guia de Vinhos.
A Quinta do Poeira viu também o seu branco «Pó de Poeira« – Alvarinho (85%) e Gouveio (15%) com estágio de seis meses em madeira – entrar no ranking com 90 pontos. Nas palavras de Mark Squires é um vinho hilariante, arriscando mesmo a considerá-lo como o melhor feito até então. É fresco, leve e revela uma persistência no palato, onde exalta notas de fruta cítrica.
Para além deste projecto, este é um casal que se destaca no Douro pelos seus percursos individuais: Olga Martins é CEO da Lavradores de Feitoria e Jorge Moreira enólogo da Real Companhia Velha e da Quinta de la Rosa, estando também, recentemente, envolvido num projecto no Dão.
, 2012-01-05
In DTM
Mais vinhos distinguidos
Robert Parker distingue «Poeira» e «Pó de Poeira» com 94 e 92 pontos
O casal Jorge Moreira e Olga Martins, proprietários da Quinta do Poeira, acabam de ver o seu projecto pessoal distinguido ao mais alto nível, através da elevada pontuação atribuída aos seus vinhos no site do americano Robert Parker, o mais influente crítico de vinhos do mundo.
Ambos da colheita de 2009, os tintos «Poeira» e o «Pó de Poeira» obtiveram, respectivamente, 94 e 92 pontos e foram considerados vinhos com factor «wow». A performance do «Pó de Poeira branco 2010» esteve igualmente em destaque com 90 pontos.
O ano de 2009 foi sem dúvida de excelência para o tinto «Pó de Poeira». Afirma-o o enólogo Jorge Moreira e confirma-o Mark Squires, o provador dos vinhos portugueses, na sua avaliação publicada este mês no site de Robert Parker.
O autor chega mesmo a elegê-lo como a melhor opção do Douro no que toca aos vinhos intitulados de «segunda linha» / gama média. Este é um tinto que resulta de um blend de vinhas velhas (50%) com castas de plantio mais recente – Sousão, Touriga Franca e Touriga Nacional –, seguido de um estágio de doze meses em barricas de carvalho usado.
O «Poeira» é o ícone desta dupla de sucesso, tendo a colheita de 2009 alcançado 94 pontos nesta mesma avaliação. É criado, exclusivamente, a partir de uvas de vinhas velhas, o que lhe confere atitude, corpo e persistência. Segundo Mark Squires, é um vinho de terroir, limpo e translúcido, que vai, contudo, ganhar e mostrar-se mais complexo com o passar do tempo (é um vinho com elevado potencial de envelhecimento).
É envolvente, intenso e poderoso, mas ao mesmo tempo elegante e gracioso. A nível nacional, a Revista de Vinhos colocou-o no topo (em primeiro lugar ex-aequo) dos grandes tintos do Douro e o jornalista e crítico João Paulo Martins considerou-o um dos «Melhores do Ano» no seu Guia de Vinhos.
A Quinta do Poeira viu também o seu branco «Pó de Poeira« – Alvarinho (85%) e Gouveio (15%) com estágio de seis meses em madeira – entrar no ranking com 90 pontos. Nas palavras de Mark Squires é um vinho hilariante, arriscando mesmo a considerá-lo como o melhor feito até então. É fresco, leve e revela uma persistência no palato, onde exalta notas de fruta cítrica.
Para além deste projecto, este é um casal que se destaca no Douro pelos seus percursos individuais: Olga Martins é CEO da Lavradores de Feitoria e Jorge Moreira enólogo da Real Companhia Velha e da Quinta de la Rosa, estando também, recentemente, envolvido num projecto no Dão.
, 2012-01-05
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
ADN do vinho de uma garrafa
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ADN do vinho de uma garrafa
Investigadores da Universidade de Vila Real desenvolveram método de identificação de castas
Investigadores da Universidade de Vila Real desenvolveram um método de identificação de castas recorrendo à extração de ADN do vinho de uma garrafa, no mosto no lagar ou ainda na videira, um processo que permite detetar falsificações.
Paula Lopes, do departamento de Genética e Biotecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), disse à Agência Lusa que o método, já patenteado, permite confirmar se o rótulo corresponde ao que está no interior da garrafa de vinho, detetando falsificações ou fraudes.
A responsável referiu que este processo de identificação de castas está a despertar o interesse de empresas, grandes produtores e até de outros países, como a China.
Lusa, 2012-02-01
ADN do vinho de uma garrafa
Investigadores da Universidade de Vila Real desenvolveram método de identificação de castas
Investigadores da Universidade de Vila Real desenvolveram um método de identificação de castas recorrendo à extração de ADN do vinho de uma garrafa, no mosto no lagar ou ainda na videira, um processo que permite detetar falsificações.
Paula Lopes, do departamento de Genética e Biotecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), disse à Agência Lusa que o método, já patenteado, permite confirmar se o rótulo corresponde ao que está no interior da garrafa de vinho, detetando falsificações ou fraudes.
A responsável referiu que este processo de identificação de castas está a despertar o interesse de empresas, grandes produtores e até de outros países, como a China.
Lusa, 2012-02-01
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Novo produtor do Douro lança vinhos «a oito mãos»
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Jovens produtores
Novo produtor do Douro lança vinhos «a oito mãos»
«Mãos» é a insígnia que 4 irmãos de Mesão Frio lançaram no final de 2011, depois de terem transformado uma fonte de rendimento secundária num verdadeiro negócio de família.
Formados nas áreas de gestão e vitivinicultura, Roberto, Rudolfo, Rafael e Ricardo Miranda, de 33, 28, 26 e 23 anos, respectivamente, são os rostos da R4.
A R4 ainda está a encontrar o seu caminho na distribuição, mas o Mãos já está à venda em pelo menos 2 espaços do Grande Porto: a garrafeira Fonte de Sabores e na loja-bar Porto com Arte. Lá por fora, a nova marca já está numa garrafeira suíça e em curso está o estudo de aceitação do novo vinho na Alemanha, França, Cabo Verde, Angola e Brasil.
Os primeiros vinhos deste novo produtor duriense são de 2010: Mãos Branco (7,5 euros), Mãos Tinto (10 euros) e Mãos Tinta Roriz (14 euros). Há 2 anos, os 4 irmãos arrancaram com uma produção de 16 mil garrafas. Em 2011, a produção aumentou 25%.
Antes, a família vendia a produção a grandes empresas – os pais, Teresinha Ribeiro e Eduardo Miranda, têm profissões fora do âmbito agrícola e a estratégia que adoptaram foi vender as produções às casas exportadoras e fazer pequenas produções para consumo local e a granel.
Os jovens produtores têm, actualmente, 150 hectares de vinha, distribuídos por 7 quintas nas 3 sub-regiões do Douro. Só no Baixo Corgo, têm 100 hectares de terroir.
A R4 ainda está a encontrar o seu caminho na distribuição, mas o Mãos já está à venda em pelo menos 2 espaços do Grande Porto: a garrafeira Fonte de Sabores e na loja-bar Porto com Arte. Lá por fora, a nova marca já está numa garrafeira suíça e em curso está o estudo de aceitação do novo vinho na Alemanha, França, Cabo Verde, Angola e Brasil.A filosofia da R4 é fazer vinho nos melhores locais e com as melhores uvas – a vindima é manual e as uvas são seleccionadas na vinha e novamente na mesa de escolha.
«A empresa surge porque havia 22 hectares de família da parte da minha mãe», contou Rafael Miranda ao P24, acrescentando que o avô materno começou por ter apenas 11 hectares.
Nos últimos 3 anos, evidenciou o engenheiro agrícola, com quem o P24 esteve à conversa na última edição da Essência do Vinho, a capacidade produtiva disparou.
Vinhos diferentes
O Mãos Tinta Roriz foi lançado numa garrafa típica dos vinhos verdes. «As grandes casas dizem que não se fazem grandes vinhos no Baixo Corgo. Nós achamos que podemos fazer», sustenta Rafael Miranda.
Com uma produção de 7 mil garrafas, o Mãos Tinto é um vinho feito com Touriga Nacional (50%) e Tinta Roriz (50%) e que «cheira» a flores de laranjeira e, levemente, a amoras selvagens.
O Mãos Tinta Roriz é, como o nome indica, um vinho mono-casta. Feito a 600 metros de altitude, no Peso da Régua, é um vinho fresco, com boa acidez, e que ninguém diria ter um teor alcoólico de 15%.
O primeiro vinho branco da R4, da colheita de 2010, foi feito com 30% de Gouveio, 30% de Rabigato e 40% de Viosinho – «O que estamos a tentar fazer é pegar só em castas do Douro», sublinha Rafael –; em 2011, o Mãos Branco já incorporou as castas Arinto (em vez de Rabigato) e Códega do Larinho.
O Branco 2011, o Branco Reserva 2010 e o Mãos Rosé são vinhos que a R4 lança este ano.
Os vinhos são assinados pela enóloga Joana Maçanita, mas no futuro a alquimia do Mãos e de futuras insígnias passará por Rafael e, sobretudo, pelo irmão Ricardo, que, assim que terminar o curso em Engenharia Agrícola, irá para os EUA ou para a Austrália especializar-se em Enologia.
Vinhas nas 3 sub-regiões
O projecto arrancou nas propriedades de família, a Quinta de S. Tiago, na freguesia de Vila Marim, e da Quinta da Portela, na freguesia de Barqueiros, ambas no concelho de Mesão Frio.
Junto à primeira, os Miranda já têm a Quinta de S. Lourenço. E, em 2009, a R4 adquiriu a Quinta de Sequeirós, uma propriedade de 3 hectares em Loureiro, no Peso da Régua, que alberga a adega da empresa, equipada com novas infra-estruturas. «Somos os 4 jovens agricultores e os apoios que recebemos foram totalmente investidos», explica Rafael Miranda.
No Cima Corgo, os irmãos – sempre com o apoio dos pais, os sócios silenciosos – compraram depois a Quinta d Além Tanha, um terreno com 25 hectares e vinhas velhas com cerca de 60 anos, em Vilarinho dos Freires (Peso da Régua).
Mais recentemente, juntaram ao seu portefólio a Quinta do Farfão, uma valiosa propriedade com 50 hectares no Douro Superior.
Em 2012, os irmãos Miranda vão assinar contrato de promessa de compra e venda para adquirir a Quinta de Travassos, que alugaram há ano e meio.
«Estamos interessados em comprar tudo o que esteja a confinar com as nossas quintas» explica Rafael Miranda.
Ana Pereira, , 2012-02-22
Jovens produtores
Novo produtor do Douro lança vinhos «a oito mãos»
«Mãos» é a insígnia que 4 irmãos de Mesão Frio lançaram no final de 2011, depois de terem transformado uma fonte de rendimento secundária num verdadeiro negócio de família.
Formados nas áreas de gestão e vitivinicultura, Roberto, Rudolfo, Rafael e Ricardo Miranda, de 33, 28, 26 e 23 anos, respectivamente, são os rostos da R4.
A R4 ainda está a encontrar o seu caminho na distribuição, mas o Mãos já está à venda em pelo menos 2 espaços do Grande Porto: a garrafeira Fonte de Sabores e na loja-bar Porto com Arte. Lá por fora, a nova marca já está numa garrafeira suíça e em curso está o estudo de aceitação do novo vinho na Alemanha, França, Cabo Verde, Angola e Brasil.
Os primeiros vinhos deste novo produtor duriense são de 2010: Mãos Branco (7,5 euros), Mãos Tinto (10 euros) e Mãos Tinta Roriz (14 euros). Há 2 anos, os 4 irmãos arrancaram com uma produção de 16 mil garrafas. Em 2011, a produção aumentou 25%.
Antes, a família vendia a produção a grandes empresas – os pais, Teresinha Ribeiro e Eduardo Miranda, têm profissões fora do âmbito agrícola e a estratégia que adoptaram foi vender as produções às casas exportadoras e fazer pequenas produções para consumo local e a granel.
Os jovens produtores têm, actualmente, 150 hectares de vinha, distribuídos por 7 quintas nas 3 sub-regiões do Douro. Só no Baixo Corgo, têm 100 hectares de terroir.
A R4 ainda está a encontrar o seu caminho na distribuição, mas o Mãos já está à venda em pelo menos 2 espaços do Grande Porto: a garrafeira Fonte de Sabores e na loja-bar Porto com Arte. Lá por fora, a nova marca já está numa garrafeira suíça e em curso está o estudo de aceitação do novo vinho na Alemanha, França, Cabo Verde, Angola e Brasil.A filosofia da R4 é fazer vinho nos melhores locais e com as melhores uvas – a vindima é manual e as uvas são seleccionadas na vinha e novamente na mesa de escolha.
«A empresa surge porque havia 22 hectares de família da parte da minha mãe», contou Rafael Miranda ao P24, acrescentando que o avô materno começou por ter apenas 11 hectares.
Nos últimos 3 anos, evidenciou o engenheiro agrícola, com quem o P24 esteve à conversa na última edição da Essência do Vinho, a capacidade produtiva disparou.
Vinhos diferentes
O Mãos Tinta Roriz foi lançado numa garrafa típica dos vinhos verdes. «As grandes casas dizem que não se fazem grandes vinhos no Baixo Corgo. Nós achamos que podemos fazer», sustenta Rafael Miranda.
Com uma produção de 7 mil garrafas, o Mãos Tinto é um vinho feito com Touriga Nacional (50%) e Tinta Roriz (50%) e que «cheira» a flores de laranjeira e, levemente, a amoras selvagens.
O Mãos Tinta Roriz é, como o nome indica, um vinho mono-casta. Feito a 600 metros de altitude, no Peso da Régua, é um vinho fresco, com boa acidez, e que ninguém diria ter um teor alcoólico de 15%.
O primeiro vinho branco da R4, da colheita de 2010, foi feito com 30% de Gouveio, 30% de Rabigato e 40% de Viosinho – «O que estamos a tentar fazer é pegar só em castas do Douro», sublinha Rafael –; em 2011, o Mãos Branco já incorporou as castas Arinto (em vez de Rabigato) e Códega do Larinho.
O Branco 2011, o Branco Reserva 2010 e o Mãos Rosé são vinhos que a R4 lança este ano.
Os vinhos são assinados pela enóloga Joana Maçanita, mas no futuro a alquimia do Mãos e de futuras insígnias passará por Rafael e, sobretudo, pelo irmão Ricardo, que, assim que terminar o curso em Engenharia Agrícola, irá para os EUA ou para a Austrália especializar-se em Enologia.
Vinhas nas 3 sub-regiões
O projecto arrancou nas propriedades de família, a Quinta de S. Tiago, na freguesia de Vila Marim, e da Quinta da Portela, na freguesia de Barqueiros, ambas no concelho de Mesão Frio.
Junto à primeira, os Miranda já têm a Quinta de S. Lourenço. E, em 2009, a R4 adquiriu a Quinta de Sequeirós, uma propriedade de 3 hectares em Loureiro, no Peso da Régua, que alberga a adega da empresa, equipada com novas infra-estruturas. «Somos os 4 jovens agricultores e os apoios que recebemos foram totalmente investidos», explica Rafael Miranda.
No Cima Corgo, os irmãos – sempre com o apoio dos pais, os sócios silenciosos – compraram depois a Quinta d Além Tanha, um terreno com 25 hectares e vinhas velhas com cerca de 60 anos, em Vilarinho dos Freires (Peso da Régua).
Mais recentemente, juntaram ao seu portefólio a Quinta do Farfão, uma valiosa propriedade com 50 hectares no Douro Superior.
Em 2012, os irmãos Miranda vão assinar contrato de promessa de compra e venda para adquirir a Quinta de Travassos, que alugaram há ano e meio.
«Estamos interessados em comprar tudo o que esteja a confinar com as nossas quintas» explica Rafael Miranda.
Ana Pereira, , 2012-02-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«O Vinho e o Mundo Rural»
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«O Vinho e o Mundo Rural»
Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios Portugueses do Vinho decorreu em Vila Real
Decorreu em Vila Real, dia 26 de Março, mais uma sessão da Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV), à qual pertence o Município vila-realense.
Nesta Assembleia, foram debatidos e aprovados, para além de outros assuntos, o Relatório de Atividades e Contas do ano de 2011, bem como ainda a realização do Congresso Nacional sob o lema \"O Vinho e o Mundo Rural\", que terá lugar em 2013, durante a realização da Feira da Agricultura de Santarém.
Fundada no ano de 2008, a AMPV tem como missão a afirmação da identidade histórico-cultural, patrimonial, económica e social dos municípios portugueses e dos territórios ligados à produção de vinhos de qualidade, fazendo parte desta associação, para além de Vila Real, outros 68 municípios portugueses.
NVR, 2012-03-27
«O Vinho e o Mundo Rural»
Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios Portugueses do Vinho decorreu em Vila Real
Decorreu em Vila Real, dia 26 de Março, mais uma sessão da Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV), à qual pertence o Município vila-realense.
Nesta Assembleia, foram debatidos e aprovados, para além de outros assuntos, o Relatório de Atividades e Contas do ano de 2011, bem como ainda a realização do Congresso Nacional sob o lema \"O Vinho e o Mundo Rural\", que terá lugar em 2013, durante a realização da Feira da Agricultura de Santarém.
Fundada no ano de 2008, a AMPV tem como missão a afirmação da identidade histórico-cultural, patrimonial, económica e social dos municípios portugueses e dos territórios ligados à produção de vinhos de qualidade, fazendo parte desta associação, para além de Vila Real, outros 68 municípios portugueses.
NVR, 2012-03-27
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Vinho Montes Ermos premiado em Londres
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Concurso mundial de vinhos
Vinho Montes Ermos premiado em Londres
A Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta ganhou em Londres duas medalhas e uma menção honrosa, no International Wine Challenge, o mais importante concurso mundial de vinhos.Estavam em apreciação mais de mil vinhos provenientes de 53 países.
O Montes Ermos Reserva Branco 2010 recebeu a Medalha de Ouro, O Montes Ermos Reserva 2009 recebeu a Medalha bronze e o Montes Ermos Tradicional 2009, uma Menção honrosa.Saliente-se que a Adega Cooperativa de Freixo foi a única do Douro a ser premiada.O painel responsável pela avaliação e atribuição dos prémios é formado por elementos com reconhecimento na área de diversas nacionalidades.
Deles fazem parte jornalistas da especialidade, nomeadamente do Times e Financial Times, autores de livros e de programas de televisão (nomeadamente BBC) dedicados ao vinho e eno-gastronomia.
Além destes prémios, os vinhos Montes Ermos voltaram a ser premiados no Concurso Internacional de Bruxelas com uma Medalha de Ouro para o Montes Ermos Reserva Tinto 2009 e uma Medalha de Prata para o Montes Ermos Branco Reserva 2010 e Montes Ermos Tradicional 2009.
Brigantia, 2012-05-23
In DTM
Concurso mundial de vinhos
Vinho Montes Ermos premiado em Londres
A Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta ganhou em Londres duas medalhas e uma menção honrosa, no International Wine Challenge, o mais importante concurso mundial de vinhos.Estavam em apreciação mais de mil vinhos provenientes de 53 países.
O Montes Ermos Reserva Branco 2010 recebeu a Medalha de Ouro, O Montes Ermos Reserva 2009 recebeu a Medalha bronze e o Montes Ermos Tradicional 2009, uma Menção honrosa.Saliente-se que a Adega Cooperativa de Freixo foi a única do Douro a ser premiada.O painel responsável pela avaliação e atribuição dos prémios é formado por elementos com reconhecimento na área de diversas nacionalidades.
Deles fazem parte jornalistas da especialidade, nomeadamente do Times e Financial Times, autores de livros e de programas de televisão (nomeadamente BBC) dedicados ao vinho e eno-gastronomia.
Além destes prémios, os vinhos Montes Ermos voltaram a ser premiados no Concurso Internacional de Bruxelas com uma Medalha de Ouro para o Montes Ermos Reserva Tinto 2009 e uma Medalha de Prata para o Montes Ermos Branco Reserva 2010 e Montes Ermos Tradicional 2009.
Brigantia, 2012-05-23
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Teatro de Vila Real acolhe a 3ª edição do infowine
.
30 e 31 de Maio
Teatro de Vila Real acolhe a 3ª edição do infowine
O Teatro de Vila Real acolhe a 3ª edição do infowine, nos dias 30 e 31 de Maio, evento de caracter técnico que traz a terras vila-realenses os melhores especialistas na área dos vinhos. Bruno Quenioux, Denis Dubourdieu, Joshua Green, Nicholas Guichard são apenas alguns dos intervenientes internacionais que vão marcar presença no infowine.forum 2012.
Adrian Bridge (The Fladgate Partnership | The Yeatman Hotel) e Álvaro van Zeller (consultor em enologia e produtor da Quinta de Zom) marcam presença como os nomes nacionais mais sonantes. A partilha de ideias de sucesso é um dos objectivos deste encontro.
“Thinking out of the Bottle” é o tema desta edição do infowine criado por Leonor Santos. “Há que encarar o futuro como uma oportunidade permanente e usar a imaginação, alicerçada em conhecimento, trabalho e método para pensar fora dos cânones exclusivamente tradicionais e ir mais além, alcançando o sucesso” refere a sócia fundadora da VINIDEAs, empresa responsável pela organização do evento.
O número de convidados é de cerca de 40, vindos de seis países diferentes (Portugal, Espanha, França, Itália, E.U.A. e Austrália), já a organização pretende manter o número de participantes igual a edições anteriores, ou seja, entre 400 a 500 presenças.
Este evento destina-se a produtores, quadros técnicos ligados à produção vitivinícola, jornalistas, gestores de mercado, técnicos comerciais, profissionais ligados ao canal Horeca, estudantes e outros interessados. Para mais informações sobre o programa e inscrições pode consultar a página do infowine.forum em: http://www.infowineforum.com/
, 2012-05-30
in DTM
30 e 31 de Maio
Teatro de Vila Real acolhe a 3ª edição do infowine
O Teatro de Vila Real acolhe a 3ª edição do infowine, nos dias 30 e 31 de Maio, evento de caracter técnico que traz a terras vila-realenses os melhores especialistas na área dos vinhos. Bruno Quenioux, Denis Dubourdieu, Joshua Green, Nicholas Guichard são apenas alguns dos intervenientes internacionais que vão marcar presença no infowine.forum 2012.
Adrian Bridge (The Fladgate Partnership | The Yeatman Hotel) e Álvaro van Zeller (consultor em enologia e produtor da Quinta de Zom) marcam presença como os nomes nacionais mais sonantes. A partilha de ideias de sucesso é um dos objectivos deste encontro.
“Thinking out of the Bottle” é o tema desta edição do infowine criado por Leonor Santos. “Há que encarar o futuro como uma oportunidade permanente e usar a imaginação, alicerçada em conhecimento, trabalho e método para pensar fora dos cânones exclusivamente tradicionais e ir mais além, alcançando o sucesso” refere a sócia fundadora da VINIDEAs, empresa responsável pela organização do evento.
O número de convidados é de cerca de 40, vindos de seis países diferentes (Portugal, Espanha, França, Itália, E.U.A. e Austrália), já a organização pretende manter o número de participantes igual a edições anteriores, ou seja, entre 400 a 500 presenças.
Este evento destina-se a produtores, quadros técnicos ligados à produção vitivinícola, jornalistas, gestores de mercado, técnicos comerciais, profissionais ligados ao canal Horeca, estudantes e outros interessados. Para mais informações sobre o programa e inscrições pode consultar a página do infowine.forum em: http://www.infowineforum.com/
, 2012-05-30
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Ouro para vinhos transmontanos
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Ouro para vinhos transmontanos
Desafio passa agora por sensibilizar a restauração a consumir os vinhos da região
Quatro vinhos transmontanos foram galardoados com medalhas de ouro, no terceiro Concurso de Vinhos Engarrafados da Região de Trás-os-Montes. O concurso foi promovido pela Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes e os prémios foram entregues, na passada sexta-feira, em Vinhais.
Foram analisados 70 vinhos por um painel de 30 provadores, que distinguiram 33 néctares: 17 prémios de mérito, 12 medalhas de prata e quatro de ouro. Os prémios mais cobiçados foram para a Quinta das Corriças (Mirandela), Valle Pradinhos (Macedo Cavaleiros), Persistente (Valpaços) e Quinta de Arcossó, de Vidago.
Os produtores mostram-se satisfeitos pela distinção. “Eu comecei a produzir em 2009, mas só foi comercializado este ano e já ganhou uma medalha de ouro. É muito motivante”, refere Telmo Moreira.
Para Orlando Pardelinha, esta é uma forma de mostrar que nem só as cooperativas produzem vinho de qualidade. “Nós também temos de apoiar os agricultores independentes e apostar nos produtores gourmet e biológicos”, realça o vitivinicultor.
Um dos desafios que se coloca aos vinhos transmontanos é a promoção, que pode passar por uma maior presença nos restaurantes locais.
Ganhar escala é fundamental para apostar na comercialização do vinho a nível internacional
O presidente da Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes, Francisco Pavão, adianta que já está em curso uma estratégia nesse sentido. “Vamos agora fazer acções junto da restauração para dinamizar a comercialização dos vinhos na restauração, que representa uma quota muito importante na comercialização de vinhos. Temos de fazer com que estes vinhos sejam consumidos na nossa região”, salienta o responsável.
O director regional de Agricultura do Norte, Manuel Cardoso, diz que o sector está a reorganizar-se em Trás-os-Montes e que esse processo é fundamental para ganhar escala”.
“É necessário que as pessoas e as cooperativas se associem para conseguirem compor lotes de vinho em quantidades suficientes para poderem satisfazer as encomendas internacionais, que se fazem na ordem dos milhões de litros”, realça Manuel Cardoso.
Jornal Nordeste, 2012-06-27
Ouro para vinhos transmontanos
Desafio passa agora por sensibilizar a restauração a consumir os vinhos da região
Quatro vinhos transmontanos foram galardoados com medalhas de ouro, no terceiro Concurso de Vinhos Engarrafados da Região de Trás-os-Montes. O concurso foi promovido pela Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes e os prémios foram entregues, na passada sexta-feira, em Vinhais.
Foram analisados 70 vinhos por um painel de 30 provadores, que distinguiram 33 néctares: 17 prémios de mérito, 12 medalhas de prata e quatro de ouro. Os prémios mais cobiçados foram para a Quinta das Corriças (Mirandela), Valle Pradinhos (Macedo Cavaleiros), Persistente (Valpaços) e Quinta de Arcossó, de Vidago.
Os produtores mostram-se satisfeitos pela distinção. “Eu comecei a produzir em 2009, mas só foi comercializado este ano e já ganhou uma medalha de ouro. É muito motivante”, refere Telmo Moreira.
Para Orlando Pardelinha, esta é uma forma de mostrar que nem só as cooperativas produzem vinho de qualidade. “Nós também temos de apoiar os agricultores independentes e apostar nos produtores gourmet e biológicos”, realça o vitivinicultor.
Um dos desafios que se coloca aos vinhos transmontanos é a promoção, que pode passar por uma maior presença nos restaurantes locais.
Ganhar escala é fundamental para apostar na comercialização do vinho a nível internacional
O presidente da Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes, Francisco Pavão, adianta que já está em curso uma estratégia nesse sentido. “Vamos agora fazer acções junto da restauração para dinamizar a comercialização dos vinhos na restauração, que representa uma quota muito importante na comercialização de vinhos. Temos de fazer com que estes vinhos sejam consumidos na nossa região”, salienta o responsável.
O director regional de Agricultura do Norte, Manuel Cardoso, diz que o sector está a reorganizar-se em Trás-os-Montes e que esse processo é fundamental para ganhar escala”.
“É necessário que as pessoas e as cooperativas se associem para conseguirem compor lotes de vinho em quantidades suficientes para poderem satisfazer as encomendas internacionais, que se fazem na ordem dos milhões de litros”, realça Manuel Cardoso.
Jornal Nordeste, 2012-06-27
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Moscatel português eleito um dos três melhores do mundo
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Favaios: «doce sem exageros»
Moscatel português eleito um dos três melhores do mundo
Um moscatel do Douro, colheita de 1980 da Adega de Favaios, foi declarado o 3.º melhor do mundo. Este moscatel, «doce sem exageros», é o único português no top 10 do concurso mundial de moscatéis de Montepellier. Uma distinção que vem mesmo a tempo das celebrações de 60 anos da adega e da inauguração do Museu de Favaios.
Depois de em 2011 um moscatel luso ter sido declarado, pela primeira vez, o melhor do mundo, este ano é um moscatel duriense de 1980, «doce sem exageros», que acaba de conquistar o 3.º lugar no concurso mundial de moscatéis de Montepellier, França, a que concorrem 232 néctares de 24 países.
Os resultados do Muscats du Monde foram revelados esta semana e o vinho da Adega de Favaios é o único português no top 10, tendo também obtido uma medalha de ouro. A adega, que está a celebrar 60 anos de existência, foi também reconhecida pelo seu Moscatel 10 anos, que levou para «casa» a quarta medalha de ouro consecutiva.
O concurso contou com a participação de um júri composto por 55 elementos que realizaram uma prova cega. Este ano, foram destacados 33% dos vinhos com medalhas no concurso.
À frente do moscatel duriense, ficaram o Lanzarote Vlcprd Moscatel Dulce (Espanha) e o Vin de Pays de l Ile de Beauté Muscat Modérato Nectar 2011, declarado o melhor do mundo.
Na edição de 2010 do concurso, o Moscatel de Setúbal - Reserva 2006, da casa Venâncio Costa Lima, já tinha integrado os dez melhores do mundo, acabando mesmo por conquistar o primeiro lugar em 2011, um feito inédito para os moscatéis lusos.
Favaios 1980
O Moscatel 1980 da Favaios , casta «100% Moscatel Galego», é apresentado como denotando «na cor âmbar dourada muito apelativa o seu envelhecimento de mais de 30 anos». Possui um aroma «muito intenso», com «notas de torrefacção», onde se destacam «os aromas a mel, passas e figos secos». «Doce«, sim, mas, sublinham «sem exageros».
É «encorpado e bastante harmonioso com aromas de boca a lembrar café, cacau e mel». Tem um teor alcoólico de 16,7% e foram produzidos 14.500 litros. Na loja online da Adega de Favaios, o moscatel 1980 está à venda por 26 euros. Segundo o enólogo Miguel Ferreira, «por si só pode e deve ser degustado de forma isolada» e casa na perfeição «com a variada doçaria conventual».
Museu de Favaios
Mais de uma década após o lançamento do projecto, é inaugurado este sábado o Museu de Favaios, em Alijó. Um núcleo museológico do Museu do Douro que é uma «homenagem, um reconhecimento às pessoas que souberam preservar dois produtos de excelência: o pão e o vinho de Favaios», segundo disse o presidente da Câmara de Alijó, Artur Cascarejo, à Lusa. O Núcleo Museológico Favaios, Pão e Vinho representa um investimento global de 834 mil euros.
Numa primeira sala de exposições, o protagonista é o vinho e a casta que está na sua origem: a moscatel galego, fazendo referência ao solo, aos cheiros e cores do favaios. Numa segunda sala, as atenções viram-se para o pão, desde o cereal, à moagem e ao amassar deste produto.
Lusa, Ana Saleiro, 2012-07-13
Favaios: «doce sem exageros»
Moscatel português eleito um dos três melhores do mundo
Um moscatel do Douro, colheita de 1980 da Adega de Favaios, foi declarado o 3.º melhor do mundo. Este moscatel, «doce sem exageros», é o único português no top 10 do concurso mundial de moscatéis de Montepellier. Uma distinção que vem mesmo a tempo das celebrações de 60 anos da adega e da inauguração do Museu de Favaios.
Depois de em 2011 um moscatel luso ter sido declarado, pela primeira vez, o melhor do mundo, este ano é um moscatel duriense de 1980, «doce sem exageros», que acaba de conquistar o 3.º lugar no concurso mundial de moscatéis de Montepellier, França, a que concorrem 232 néctares de 24 países.
Os resultados do Muscats du Monde foram revelados esta semana e o vinho da Adega de Favaios é o único português no top 10, tendo também obtido uma medalha de ouro. A adega, que está a celebrar 60 anos de existência, foi também reconhecida pelo seu Moscatel 10 anos, que levou para «casa» a quarta medalha de ouro consecutiva.
O concurso contou com a participação de um júri composto por 55 elementos que realizaram uma prova cega. Este ano, foram destacados 33% dos vinhos com medalhas no concurso.
À frente do moscatel duriense, ficaram o Lanzarote Vlcprd Moscatel Dulce (Espanha) e o Vin de Pays de l Ile de Beauté Muscat Modérato Nectar 2011, declarado o melhor do mundo.
Na edição de 2010 do concurso, o Moscatel de Setúbal - Reserva 2006, da casa Venâncio Costa Lima, já tinha integrado os dez melhores do mundo, acabando mesmo por conquistar o primeiro lugar em 2011, um feito inédito para os moscatéis lusos.
Favaios 1980
O Moscatel 1980 da Favaios , casta «100% Moscatel Galego», é apresentado como denotando «na cor âmbar dourada muito apelativa o seu envelhecimento de mais de 30 anos». Possui um aroma «muito intenso», com «notas de torrefacção», onde se destacam «os aromas a mel, passas e figos secos». «Doce«, sim, mas, sublinham «sem exageros».
É «encorpado e bastante harmonioso com aromas de boca a lembrar café, cacau e mel». Tem um teor alcoólico de 16,7% e foram produzidos 14.500 litros. Na loja online da Adega de Favaios, o moscatel 1980 está à venda por 26 euros. Segundo o enólogo Miguel Ferreira, «por si só pode e deve ser degustado de forma isolada» e casa na perfeição «com a variada doçaria conventual».
Museu de Favaios
Mais de uma década após o lançamento do projecto, é inaugurado este sábado o Museu de Favaios, em Alijó. Um núcleo museológico do Museu do Douro que é uma «homenagem, um reconhecimento às pessoas que souberam preservar dois produtos de excelência: o pão e o vinho de Favaios», segundo disse o presidente da Câmara de Alijó, Artur Cascarejo, à Lusa. O Núcleo Museológico Favaios, Pão e Vinho representa um investimento global de 834 mil euros.
Numa primeira sala de exposições, o protagonista é o vinho e a casta que está na sua origem: a moscatel galego, fazendo referência ao solo, aos cheiros e cores do favaios. Numa segunda sala, as atenções viram-se para o pão, desde o cereal, à moagem e ao amassar deste produto.
Lusa, Ana Saleiro, 2012-07-13
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vendas de vinho do Porto geraram receitas de 138 ME no primeiro semestre
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Sinal francamente positivo
Vendas de vinho do Porto geraram receitas de 138 ME no primeiro semestre
As vendas de vinho do Porto geraram receitas de 138 milhões de euros no primeiro semestre, mais seis milhões de euros do que no ano passado, anunciou hoje o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP).
\"Num período de contração económica, um aumento nas vendas de vinho do Porto é um sinal francamente positivo para as exportações portuguesas, sobretudo tendo em conta o que representa este produto bandeira\", afirmou, em comunicado, o presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral.
Nos primeiros seis meses de 2012, as vendas deste produto aumentaram 4,2 por cento no mercado português e internacional, comparativamente com igual período do ano passado.
Lusa, 2012-08-10
Sinal francamente positivo
Vendas de vinho do Porto geraram receitas de 138 ME no primeiro semestre
As vendas de vinho do Porto geraram receitas de 138 milhões de euros no primeiro semestre, mais seis milhões de euros do que no ano passado, anunciou hoje o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP).
\"Num período de contração económica, um aumento nas vendas de vinho do Porto é um sinal francamente positivo para as exportações portuguesas, sobretudo tendo em conta o que representa este produto bandeira\", afirmou, em comunicado, o presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral.
Nos primeiros seis meses de 2012, as vendas deste produto aumentaram 4,2 por cento no mercado português e internacional, comparativamente com igual período do ano passado.
Lusa, 2012-08-10
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Ribeira do Corso já tem compradores na China
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Adega Cooperativa de Sendim
Ribeira do Corso já tem compradores na China
A Adega Cooperativa Agrícola Ribadouro, em Sendim acaba de lançar o Ribeira doCorso 2010 Reserva, um tinto encorpado de 14,5º.
Este é um néctar com muita cor, feito a partir de castas de vinhas velhas, que atingem maturações muito elevadas.
O gestor da cooperativa, Paulo Teixeira, diz que “é um vinho que pode ser guardado em casa e que pode ser consumido nos próximos 4/5 anos, e que vai ainda crescer e desenvolver bastante na garrafa”.
“Estamos a produzir um vinho que tem um preço base perto de 4 euros, e que é sinónimo de exigência e de muito trabalho”, afirmou. O responsável revela, ainda, que este mês “vão seguir algumas garrafas deste vinho para a Ásia”, nomeadamente para a China.
O presidente da Cooperativa, José Almendra, salienta que “são vinhos de qualidade como este permitem manter a cooperativa”.
Jornal Nordeste, 2012-10-16
Adega Cooperativa de Sendim
Ribeira do Corso já tem compradores na China
A Adega Cooperativa Agrícola Ribadouro, em Sendim acaba de lançar o Ribeira doCorso 2010 Reserva, um tinto encorpado de 14,5º.
Este é um néctar com muita cor, feito a partir de castas de vinhas velhas, que atingem maturações muito elevadas.
O gestor da cooperativa, Paulo Teixeira, diz que “é um vinho que pode ser guardado em casa e que pode ser consumido nos próximos 4/5 anos, e que vai ainda crescer e desenvolver bastante na garrafa”.
“Estamos a produzir um vinho que tem um preço base perto de 4 euros, e que é sinónimo de exigência e de muito trabalho”, afirmou. O responsável revela, ainda, que este mês “vão seguir algumas garrafas deste vinho para a Ásia”, nomeadamente para a China.
O presidente da Cooperativa, José Almendra, salienta que “são vinhos de qualidade como este permitem manter a cooperativa”.
Jornal Nordeste, 2012-10-16
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Lavradores de Feitoria e Museu do Côa criam nova marca de vinho
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15 produtores e 18 quintas
Lavradores de Feitoria e Museu do Côa criam nova marca de vinho
A Lavradores de Feitoria – projeto único no Douro que reúne 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior – associou-se ao Museu do Côa para, em parceria, lançarem uma nova marca de vinho, o «Museu do Coa by Lavradores de Feitoria».
Fernando Real, presidente da Fundação Côa Parque, refere que “este vinho é fruto de uma iniciativa – a primeira de outras que se seguirão com este ou outros players da região – com um significado muito especial porque resulta de um conjunto de ideias partilhadas. Quem comprar «Museu Coa by Lavradores de Feitoria» estará a alimentar o corpo e o espírito”, isto porque cada garrafa tem um voucher que vale uma entrada gratuita no Museu do Côa.
Esta componente inovadora – e única em Portugal – junta-se ao facto de ser o primeiro museu português com uma marca de vinho própria.
Para Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria, “este é mais um passo para promovermos o Douro no seu todo e em parceria, algo que faz parte da cultura da nossa empresa.
Com esta iniciativa estamos a aliar gastronomia com cultura, património e paisagem. Com o património vamos promover o nosso vinho e com o vinho trazer pessoas a conhecerem o Museu do Côa e o Douro”.
, 2012-10-23
In DTM
15 produtores e 18 quintas
Lavradores de Feitoria e Museu do Côa criam nova marca de vinho
A Lavradores de Feitoria – projeto único no Douro que reúne 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior – associou-se ao Museu do Côa para, em parceria, lançarem uma nova marca de vinho, o «Museu do Coa by Lavradores de Feitoria».
Fernando Real, presidente da Fundação Côa Parque, refere que “este vinho é fruto de uma iniciativa – a primeira de outras que se seguirão com este ou outros players da região – com um significado muito especial porque resulta de um conjunto de ideias partilhadas. Quem comprar «Museu Coa by Lavradores de Feitoria» estará a alimentar o corpo e o espírito”, isto porque cada garrafa tem um voucher que vale uma entrada gratuita no Museu do Côa.
Esta componente inovadora – e única em Portugal – junta-se ao facto de ser o primeiro museu português com uma marca de vinho própria.
Para Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria, “este é mais um passo para promovermos o Douro no seu todo e em parceria, algo que faz parte da cultura da nossa empresa.
Com esta iniciativa estamos a aliar gastronomia com cultura, património e paisagem. Com o património vamos promover o nosso vinho e com o vinho trazer pessoas a conhecerem o Museu do Côa e o Douro”.
, 2012-10-23
In DTM
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Moscatel Favaios 1980 Grande Medalha de Ouro
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Concours Mondial de Bruxelles
Moscatel Favaios 1980 Grande Medalha de Ouro
O Moscatel Adega de Favaios Colheita 1980 ganhou a Grande Medalha de Ouro na 20ª edição do Concours Mondial de Bruxelles, que teve lugar em Bratislava entre 10 e 12 de Maio, e no qual foram avaliados 8200 vinhos do mundo inteiro.
O júri internacional deste concurso premiou tambem o Adega de Favaios 10 Anos com a medalha de Ouro. O Concours Mondial de Bruxelles é uma competição internacional e profissional que tem como objectivo premiar os melhores vinhos e bebidas espirituosas produzidos mundialmente.
O júri é composto apenas por especialistas no sector dos vinhos: enólogos, sommeliers, jornalistas, críticos de vinhos e distribuidores internacionais.
A Grande Medalha de Ouro é atribuída aos vinhos que recebem uma avaliação de 92,5 até 100%,
“Elegancia e complexidade mais uma vez o reconhecimento Mundial, para os Moscateis da Adega de Favaios”.
, 2013-05-23
In DTM
Concours Mondial de Bruxelles
Moscatel Favaios 1980 Grande Medalha de Ouro
O Moscatel Adega de Favaios Colheita 1980 ganhou a Grande Medalha de Ouro na 20ª edição do Concours Mondial de Bruxelles, que teve lugar em Bratislava entre 10 e 12 de Maio, e no qual foram avaliados 8200 vinhos do mundo inteiro.
O júri internacional deste concurso premiou tambem o Adega de Favaios 10 Anos com a medalha de Ouro. O Concours Mondial de Bruxelles é uma competição internacional e profissional que tem como objectivo premiar os melhores vinhos e bebidas espirituosas produzidos mundialmente.
O júri é composto apenas por especialistas no sector dos vinhos: enólogos, sommeliers, jornalistas, críticos de vinhos e distribuidores internacionais.
A Grande Medalha de Ouro é atribuída aos vinhos que recebem uma avaliação de 92,5 até 100%,
“Elegancia e complexidade mais uma vez o reconhecimento Mundial, para os Moscateis da Adega de Favaios”.
, 2013-05-23
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Adega de Vila Real dá de «beber à dor» dos colossais anos 90
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Melhor vinho branco do mundo
Adega de Vila Real dá de «beber à dor» dos colossais anos 90
Um projecto sobredimensionado para ir buscar mais fundos comunitários quase atirou ao tapete a cooperativa transmontana. Duas décadas depois tem o melhor vinho branco do mundo e muitos viticultores em fila de espera.
Esta é uma história que começou como tantas outras no início dos gordos anos 1990.
A Adega Cooperativa de Vila Real meteu-se num projecto de investimento, concluído em 1993, de valor cinco vezes superior à facturação anual, que rondava um milhão de euros. \\"Para ir buscar fundos comunitários, foi sobredimensionado face ao que era a dimensão da adega na altura. Não havia actividade suficiente para pagar esse investimento colossal\\", recordou ao Negócios o director de marketing, Nuno Borges.
No ano seguinte à inauguração, entrava em falência técnica. Batia no fundo. Duas décadas depois, o vinho branco que produz foi eleito em 2009 o melhor do mundo no prestigiado \\"Concurso Mundial de Bruxelas\\" e a adega transmontana foi distinguida pela Revista de Vinhos como a melhor cooperativa de 2012.
Sem poder apenas \\"dar de beber à dor\\", como dizia a Mariquinhas cantada por Amália Rodrigues, a recuperação foi lenta e dolorosa. E tem um rosto: Jaime Borges, que entrou em Outubro de 1994 para ficar um mês e já ocupa a presidência há 18 anos. O filho, que acompanhou o processo desde o início, recordou o \\"arrojo e coragem\\" para operar este resgate em três fases. Sem dinheiro para pagar à banca, sem uma posição de mercado alargada ou consolidada, sem equipa de enologia, sem visão de mercado e com praticamente todo o património penhorado, adequar a estrutura financeira às possibilidades de cumprimento foi a primeira coisa a fazer. E um caso de sucesso não se faz sem \\"uma certa sorte\\": ao alargar a rede de balcões a todo o País, instalando-se em Vila Real, a banca privada estava \\"mais predisposta ao risco\\" e ajudou \\"a desembrulhar este nó\\".
Com as contas \\"minimamente equilibradas\\", continuou Nuno Borges, 39 anos, era preciso captar sócios que fornecessem uvas com maior qualidade. O pagamento aos associados, que era antes \\"a última prioridade\\", passou a ser feito no próprio ano da colheita. A cooperativa – não tem como objectivo o lucro mas pagar o melhor possível a produção que é ali entregue – passou a equipar-se aos agentes privados da região do Douro. Em média, a adega paga a 99 dias aos actuais 1.231 viticultores. As solicitações são cada vez mais, dado que outras cooperativas estão a fechar ou a deixar de aceitar e pagar as uvas.
A primeira década foi para arrumar a casa. Em 2004 começou a \\"viragem para o exterior\\", com a nova gama de vinhos do Porto e Douro. Três anos depois criaram a equipa de enologia liderada por Rui Roboredo Madeira. \\"Tentámos fazer esta união virtuosa de uma empresa com contas bastante sólidas, estratégia de marketing e uma enologia de referência. Foi isso que permitiu nos últimos dois anos, no meio desta crise, termos os melhores resultados da nossa história\\", resumiu o director de marketing da adega, que subiu a facturação de 6,1 para 7,2 milhões de euros em 2012.
António Larguesa, J
Negocios, 2013-05-30
Melhor vinho branco do mundo
Adega de Vila Real dá de «beber à dor» dos colossais anos 90
Um projecto sobredimensionado para ir buscar mais fundos comunitários quase atirou ao tapete a cooperativa transmontana. Duas décadas depois tem o melhor vinho branco do mundo e muitos viticultores em fila de espera.
Esta é uma história que começou como tantas outras no início dos gordos anos 1990.
A Adega Cooperativa de Vila Real meteu-se num projecto de investimento, concluído em 1993, de valor cinco vezes superior à facturação anual, que rondava um milhão de euros. \\"Para ir buscar fundos comunitários, foi sobredimensionado face ao que era a dimensão da adega na altura. Não havia actividade suficiente para pagar esse investimento colossal\\", recordou ao Negócios o director de marketing, Nuno Borges.
No ano seguinte à inauguração, entrava em falência técnica. Batia no fundo. Duas décadas depois, o vinho branco que produz foi eleito em 2009 o melhor do mundo no prestigiado \\"Concurso Mundial de Bruxelas\\" e a adega transmontana foi distinguida pela Revista de Vinhos como a melhor cooperativa de 2012.
Sem poder apenas \\"dar de beber à dor\\", como dizia a Mariquinhas cantada por Amália Rodrigues, a recuperação foi lenta e dolorosa. E tem um rosto: Jaime Borges, que entrou em Outubro de 1994 para ficar um mês e já ocupa a presidência há 18 anos. O filho, que acompanhou o processo desde o início, recordou o \\"arrojo e coragem\\" para operar este resgate em três fases. Sem dinheiro para pagar à banca, sem uma posição de mercado alargada ou consolidada, sem equipa de enologia, sem visão de mercado e com praticamente todo o património penhorado, adequar a estrutura financeira às possibilidades de cumprimento foi a primeira coisa a fazer. E um caso de sucesso não se faz sem \\"uma certa sorte\\": ao alargar a rede de balcões a todo o País, instalando-se em Vila Real, a banca privada estava \\"mais predisposta ao risco\\" e ajudou \\"a desembrulhar este nó\\".
Com as contas \\"minimamente equilibradas\\", continuou Nuno Borges, 39 anos, era preciso captar sócios que fornecessem uvas com maior qualidade. O pagamento aos associados, que era antes \\"a última prioridade\\", passou a ser feito no próprio ano da colheita. A cooperativa – não tem como objectivo o lucro mas pagar o melhor possível a produção que é ali entregue – passou a equipar-se aos agentes privados da região do Douro. Em média, a adega paga a 99 dias aos actuais 1.231 viticultores. As solicitações são cada vez mais, dado que outras cooperativas estão a fechar ou a deixar de aceitar e pagar as uvas.
A primeira década foi para arrumar a casa. Em 2004 começou a \\"viragem para o exterior\\", com a nova gama de vinhos do Porto e Douro. Três anos depois criaram a equipa de enologia liderada por Rui Roboredo Madeira. \\"Tentámos fazer esta união virtuosa de uma empresa com contas bastante sólidas, estratégia de marketing e uma enologia de referência. Foi isso que permitiu nos últimos dois anos, no meio desta crise, termos os melhores resultados da nossa história\\", resumiu o director de marketing da adega, que subiu a facturação de 6,1 para 7,2 milhões de euros em 2012.
António Larguesa, J
Negocios, 2013-05-30
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Os 50 melhores vinhos
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Os 50 melhores vinhos
Joshua Green: o Douro emocionante
Portugal deve explorar a diversidade das suas castas e tirar partido do cariz único que estas variedades introduzem nos seus vinhos.
Quem o diz é Joshua Greene, um dos mais conceituados críticos norte-americanos, que esta semana esteve em Portugal a convite da ViniPortugal.
Joshua Greene é um apaixonado pelos nossos vinhos e, embora assuma que não são fáceis de entender, frisa que essa é a sua grande vantagem. “Ninguém nos EUA conhece a trincadeira ou o avesso [castas autóctones] e isso é um valor imenso para os produtores portugueses, não há razão nenhuma para plantarem cabernet ou chardonnay. Devem, sim, educar os consumidores americanos sobre a sua diversidade, castas e regiões. Dá trabalho, claro que sim, mas isso permite-lhes criar o seu próprio mercado”, afirma.
Há 30 anos que Joshua Greene visita Portugal com regularidade. Agora, a ViniPortugal desafiou-o a selecionar os 50 melhores vinhos portugueses para os EUA, um mercado prioritário para o setor. Nos últimos três meses, Joshua passou uma semana por mês em Portugal a escolher os melhores dos melhores entre mais de 600 vinhos que provou. Uma tarefa árdua, que agora terminou e cujos resultados serão conhecidos numa gala em Nova Iorque a 24 de janeiro do próximo ano.
Responsável pela revista Wine & Spirits desde 1986, Joshua Greene é o segundo especialista norte-americano a quem coube esta difícil tarefa. O primeiro foi o master sommelier e o master of wine Doug Frost.
O Dinheiro Vivo entrevistou Joshua Greene e quis saber em que é que a sua seleção irá ser diferente da de Frost. “Somos pessoas diferentes, temos gostos diferentes. Penso que quem conhece o meu gosto vai perceber muito bem a minha escolha. Penso que será um pouco mais tradicional do que a dele”, afirmou.
DV, 2013-07-30
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Joshua Green: o Douro emocionante
Portugal deve explorar a diversidade das suas castas e tirar partido do cariz único que estas variedades introduzem nos seus vinhos.
Quem o diz é Joshua Greene, um dos mais conceituados críticos norte-americanos, que esta semana esteve em Portugal a convite da ViniPortugal.
Joshua Greene é um apaixonado pelos nossos vinhos e, embora assuma que não são fáceis de entender, frisa que essa é a sua grande vantagem. “Ninguém nos EUA conhece a trincadeira ou o avesso [castas autóctones] e isso é um valor imenso para os produtores portugueses, não há razão nenhuma para plantarem cabernet ou chardonnay. Devem, sim, educar os consumidores americanos sobre a sua diversidade, castas e regiões. Dá trabalho, claro que sim, mas isso permite-lhes criar o seu próprio mercado”, afirma.
Há 30 anos que Joshua Greene visita Portugal com regularidade. Agora, a ViniPortugal desafiou-o a selecionar os 50 melhores vinhos portugueses para os EUA, um mercado prioritário para o setor. Nos últimos três meses, Joshua passou uma semana por mês em Portugal a escolher os melhores dos melhores entre mais de 600 vinhos que provou. Uma tarefa árdua, que agora terminou e cujos resultados serão conhecidos numa gala em Nova Iorque a 24 de janeiro do próximo ano.
Responsável pela revista Wine & Spirits desde 1986, Joshua Greene é o segundo especialista norte-americano a quem coube esta difícil tarefa. O primeiro foi o master sommelier e o master of wine Doug Frost.
O Dinheiro Vivo entrevistou Joshua Greene e quis saber em que é que a sua seleção irá ser diferente da de Frost. “Somos pessoas diferentes, temos gostos diferentes. Penso que quem conhece o meu gosto vai perceber muito bem a minha escolha. Penso que será um pouco mais tradicional do que a dele”, afirmou.
DV, 2013-07-30
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