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Turquia repete acusações de "pirataria" Israel criticado no Conselho de Segurança

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Mensagem por Vitor mango Ter Jun 01, 2010 12:29 am

Turquia repete acusações de "pirataria"
Israel criticado no Conselho de Segurança

31.05.2010 - 22:23


Depois de o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ter condenado o “banho de sangue” israelita contra activistas pró-palestinianos, o Conselho de Segurança reuniu-se esta noite de urgência para discutir o incidente.


O debate, que promete estender-se pela noite, começou com uma violenta diatribe do ministro dos Negócios Estrangeiros turco, que acusou Israel de ter perdido “toda a sua legitimidade enquanto membro respeitado da comunidade internacional”. O ataque à frota de activistas pró-palestinianos “foi uma grave violação do direito internacional que, em palavras simples, equivale ao banditismo, à pirataria e a um assassínio cometido pelo Estado” disse Ahmet Davutoglu, que fez questão de estar presente na reunião em Nova Iorque.

Mais contido, o embaixador britânico, Mark Lyall Grant, disse que após o incidente é “mais claro do que nunca que as restrições de acesso a Gaza impostas por Israel devem ser levantadas”. O bloqueio, imposto por Israel, “é inaceitável e contraproducente”, declarou o diplomata, numa posição que poderá constar da declaração a aprovar esta noite no Conselho de Segurança.

Palestinianos esperam acção rápida

Antes do encontro, um diplomata ocidental afirmou, sob anonimato, que os membros do Conselho de Segurança esperavam poder adoptar uma declaração a dar conta do choque provocado pelo incidente, e possivelmente a apoiar o pedido de Ban para uma investigação. “Obviamente, há diferenças de opinião quando se trata da questão israelo-palestiniana”, comentou à Reuters. A sessão de emergência foi convocada a pedido da Turquia e do Líbano, membros não-permanentes.

O observador palestiniano nas Nações Unidas, Riyad Mansour (que representa a Autoridade Palestiniana, sem qualquer controlo sobre Gaza, governada pelo Hamas), disse aos jornalistas que esperava ver uma acção rápida por parte do Conselho de Segurança, “uma reacção que responsabilize Israel, que condene esta acção”.

Ban pedira ao Governo de Israel uma “explicação urgente” e uma investigação exaustiva ao sucedido. “Estou impressionado com as informações sobre os mortos e feridos nos barcos que levavam abastecimentos para Gaza, aparentemente em águas internacionais. Condeno essa violência”, declarou, citado pelo seu porta-voz.

A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, afirmou que os disparos de “rockets” a partir de Gaza não desculpam o Governo israelita nem as medidas pesadas que tem tomado contra a população palestiniana. O bloqueio, argumenta, é uma violação diária aos direitos humanos. “A actual situação está muito aquém de permitir à população ter uma vida normal e uma vida digna”, afirmou.

Ainda dentro das Nações Unidas, o coordenador especial para o Processo de Paz no Médio Oriente, Robert Serry, e o comissário-geral da Agência da ONU para os Refugiados da Palestina, Filippo Grandi, afirmaram estar “consternados” com o ataque, e condenaram e pediram o fim da violência. “Estamos em contacto com as autoridades israelitas para manifestar a nossa profunda preocupação e solicitar uma explicação completa”. E mais adiante: “Queremos deixar claro que estas tragédias seriam totalmente evitáveis se Israel respondesse aos reiterados pedidos da comunidade internacional para pôr fim ao seu bloqueio a Gaza, totalmente contraproducente e inaceitável”.

A NATO convocou também uma reunião de urgência para amanhã, em Bruxelas.
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Mensagem por Vitor mango Ter Jun 01, 2010 12:33 am

A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, afirmou que os disparos de “rockets” a partir de Gaza não desculpam o Governo israelita nem as medidas pesadas que tem tomado contra a população palestiniana. O bloqueio, argumenta, é uma violação diária aos direitos humanos. “A actual situação está muito aquém de permitir à população ter uma vida normal e uma vida digna”, afirmou.
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 01, 2010 3:32 am

Isto já parece o Casa Pia, em que os arguidos foram julgados e condenados pela opinião pública, sem mais delongas.

Parecem comadres, a tricotar ao soalheiro, na má-língua...


Laughing Laughing Laughing

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Mensagem por Viriato Ter Jun 01, 2010 3:57 am

Não é verdade, João. Uma força militar da envergadura de Israel não pode em acções policiais assassinar tanta gente. Demonstra ser um país sanguinário e revanchista. Manter um povo sequestrado não pode ser aceite pelo mundo ocidental. Não foi um fait-devers. Foi um assassínio deliberado. Que vai fazer mossa...
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 01, 2010 4:51 am

Viriato escreveu:Não é verdade, João. Uma força militar da envergadura de Israel não pode em acções policiais assassinar tanta gente. Demonstra ser um país sanguinário e revanchista. Manter um povo sequestrado não pode ser aceite pelo mundo ocidental. Não foi um fait-devers. Foi um assassínio deliberado. Que vai fazer mossa...

É a sua opinião, que eu respeito, não a minha

Ainda ninguém sabe o que se passou na realidade e já todos apontam o dedo, como de costume, logo que se trate de envolvimento de Israel. Como se todas as provocações, este combóio "humanitário" incluído, tivessem de ser passivamente aceites pelos judeus, como outrora.

Os tempos são outros, tudo muda e o que ontem era um povo humilhado e pisoteado, é hoje uma potência democrática (a única no Médio Oriente), que não pode ser ignorada e é essa visibilidade que ninguém lhe perdoa.

Quando vejo que, há sessenta anos, o povo palestino (não as elites) podia ter lançado raízes para um Estado independente, mas preferiu a guerra, político-religiosa, sinto pena e um asco infinito por todos os nababos fundamentalistas, que à miséria o reduziram, em nome de.

bom bom

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Mensagem por Viriato Ter Jun 01, 2010 4:58 am

João Ruiz escreveu:
Os tempos são outros, tudo muda e o que ontem era um povo humilhado e pisoteado, é hoje uma potência democrática (a única no Médio Oriente


Caro João. Temos conceitos completamente contrários sobre democracia. Bloquear um povo, cortar-lhe os acessos, desviar os cursos de água, impedir a chegada de mantimentos ou medicamentos, se para si é democracia, estranho muito. Os povos civilizados, quando perante actos desta natureza, têm obrigação de saber lidar com eles. A não ser que considere as invasões a Hungria e Praga, praticadas pela União Soviética, como actos de policiamento musculado...
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Mensagem por Viriato Ter Jun 01, 2010 5:03 am

João Ruiz escreveu:Quando vejo que, há sessenta anos, o povo palestino (não as elites) podia ter lançado raízes para um Estado independente, mas preferiu a guerra, político-religiosa, sinto pena e um asco infinito por todos os nababos fundamentalistas, que à miséria o reduziram, em nome de.


Há, nesta frase, um certo grau de hipocrisia. O joão acha, se lhe entrassem pela casa dentro, a atitude correcta seria: fica com a casa e nós, que cá estavamos, ficamos com metade das águas furtadas.

Porque não aceitaram, são considerados os maus da fita.
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Mensagem por Vitor mango Ter Jun 01, 2010 5:07 am

Viriato escreveu:
João Ruiz escreveu:Quando vejo que, há sessenta anos, o povo palestino (não as elites) podia ter lançado raízes para um Estado independente, mas preferiu a guerra, político-religiosa, sinto pena e um asco infinito por todos os nababos fundamentalistas, que à miséria o reduziram, em nome de.


Há, nesta frase, um certo grau de hipocrisia. O joão acha, se lhe entrassem pela casa dentro, a atitude correcta seria: fica com a casa e nós, que cá estavamos, ficamos com metade das águas furtadas.

Porque não aceitaram, são considerados os maus da fita.

eu diria mais

na frente da invasao Vinha um padre com uma grande cruz a resdzar que anadvam na matança em nome de valores de Jesus Cristo
Ora Jesus Cristo morreu pregado numa cruz e jamais se meteu á frenteb de algo ou alguma coisa para impor fosse o que fosse
EWle montava uma banfca e pregava e so o escutava quem queria

os Judeus meteram-se vindos do Ku de judas para um local onde kem la nasceu eram os chgamdos palestianos

E esses sao mortos em nome de uma profissao religiosa
neste pedaço de terra o mundo recuou para a idade media a das trevas da inquisiçao que quem nao concordo nao é metido na fogueira mas leva kuma misselada em cim em nomde de GOD
Vitor mango
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 01, 2010 6:22 am

Viriato escreveu:
João Ruiz escreveu:Quando vejo que, há sessenta anos, o povo palestino (não as elites) podia ter lançado raízes para um Estado independente, mas preferiu a guerra, político-religiosa, sinto pena e um asco infinito por todos os nababos fundamentalistas, que à miséria o reduziram, em nome de.


Há, nesta frase, um certo grau de hipocrisia. O joão acha, se lhe entrassem pela casa dentro, a atitude correcta seria: fica com a casa e nós, que cá estavamos, ficamos com metade das águas furtadas.

Porque não aceitaram, são considerados os maus da fita.

"Do leite entornado, aproveita-se o que se pode", diz um provérbio português!

Acha então, que o povo palestino está melhor agora, do que ter aproveitado a inevitabilidade de uma decisão política? Pois eu acho o contrário, sem qualquer hipocrisia.

A esta altura, não se teriam desperdiçado vidas, criado ódios e rancores, afinal por nada. Essa da invasão da casa não cola, porque os palestinos também não nasceram ali desde sempre; também se apossaram do que lhes não pertencia...

De qualquer forma, o que interessa é o presente e esse jamais será risonho para eles, a continuarem na senda do extermínio de Israel, apoiados pelos "amigos da onça" (leia-se Síria, Irão, Hamas, Hezbollah, etc., etc.).

Só há um caminho - a convivência pacífica, lado a lado, como bons vizinhos,sem interferências internacionais de espécie alguma, a verdadeira causa de não se chegar à paz, pelo espicaçar de um e outro lado.

Idea

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Mensagem por Viriato Ter Jun 01, 2010 8:08 am

João Ruiz escreveu:Acha então, que o povo palestino está melhor agora, do que ter aproveitado a inevitabilidade de uma decisão política?


Mas que inevitabilidade?? Serem assaltados??? Serem ocupados?? Estivessem mansinhos, aceitassem a humilhação e tudo correria bem, lá nas águas furtadas que lhes reservaram?? Não, defenitivamente não. A honra e o amor próprio têm muita força....
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 01, 2010 9:40 am

Viriato escreveu:
João Ruiz escreveu:Acha então, que o povo palestino está melhor agora, do que ter aproveitado a inevitabilidade de uma decisão política?


Mas que inevitabilidade?? Serem assaltados??? Serem ocupados?? Estivessem mansinhos, aceitassem a humilhação e tudo correria bem, lá nas águas furtadas que lhes reservaram?? Não, defenitivamente não. A honra e o amor próprio têm muita força....

Mas qual humilhação? A de serem livres, independentes e não sob o jugo de interesses político-religiosos? E, sobretudo vivos e de boa saúde?!

Qual honra e amor próprio, quando se deixam esmagar por uma horda terrorista, que os faz roer as verdes com as maduras e que põem a bom recato tudo o que lhes podem roubar?! Vide o exemplo de Arafat, de que não diferem os actuais líderes guerrilheiros?

Decididamente, nada vejo, que mereça apoio ou aplausos, nessa conduta suicida!

No

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Mensagem por Viriato Ter Jun 01, 2010 10:52 am

João Ruiz escreveu:Mas qual humilhação?

A humilhação de não serem donos da terra onde nasceram. Porque os judeus que lá estão vieram de todo o mundo. Da ex-união soviética, da europa, da áfrica, de onde quiseram. Quem lá nasceu é que não veio de parte nenhuma. Eu se me quiserem ocupar a casa á força, juro que não vai ser fácil. E sempre que puder, venho aqui á janela mandar uma pedrada. Cada um é como cada qual....
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 01, 2010 11:31 am

Viriato escreveu:
João Ruiz escreveu:Mas qual humilhação?

A humilhação de não serem donos da terra onde nasceram. Porque os judeus que lá estão vieram de todo o mundo. Da ex-união soviética, da europa, da áfrica, de onde quiseram. Quem lá nasceu é que não veio de parte nenhuma. Eu se me quiserem ocupar a casa á força, juro que não vai ser fácil. E sempre que puder, venho aqui á janela mandar uma pedrada. Cada um é como cada qual....

A palavra "Palestina" é simplesmente uma designação genérica para a terra de Israel, criada pelo imperador romano Adriano. Adriano era um inimigo ferrenho de Deus e dos judeus. No ano de 135 d.C., sufocou a revolta dos judeus sob a liderança de Bar-Kochba. Seu alvo era acabar definitivamente com a memória de Israel e de Jerusalém. Com essa intenção, mudou o nome de Jerusalém para "Aelia Capitolina". À terra de Israel ele deu o nome de seus inimigos mais ferrenhos, os filisteus.

Com toda a franqueza, Zuheir Mohsen, um dos mais importantes representantes da OLP, admitiu em 1977 o abuso praticado com o nome dos árabes que vivem na "Palestina":

Na realidade não existe diferença entre jordaqnos e palestinos, sírios e libaneses. Todos fazem parte do povo árabe.

Não existe um povo palestino. A criação de um Estado palestino é um meio para a continuação de nossa luta contra Israel e em prol da unidade árabe... Mas na realidade não existe diferença entre jordanos e palestinos, sírios e libaneses. Todos nós fazemos parte do povo árabe. Falamos da existência de uma identidade palestina unicamente por razões políticas e estratégicas, pois é do interesse nacional dos árabes contrapor a existência dos palestinos ao sionismo. Por razões táticas a Jordânia, que é um país com território definido, não pode reivindicar Haifa ou Yaffa. Mas como palestino eu posso exigir Haifa, Yaffa, Beersheva e Jerusalém. Entretanto, no momento em que nossa soberania sobre toda a Palestina estiver consolidada, não devemos retardar por nenhum momento a unificação dela com a Jordânia."

O povo palestino é enganado, explorado e usado como massa de manobra contra Israel. Nessa terra simplesmente viviam árabes cuja origem era, em sua maioria, síria e libanesa, mas nela também viviam judeus. Nesse sentido, os judeus também são palestinos. Golda Meir, que foi primeira-ministra de Israel, disse em sua época: "Eu sou palestina." Foi também Golda Meir que afirmou: "Somente teremos paz com os árabes quando o amor pelos seus filhos for maior que o ódio que eles sentem por nós".

A Margem Ocidental do Jordão e Gaza estavam sob domínio árabe de 1948 a 1967, ou seja, nas mãos de jordanos e egípcios. Se naquela época houvesse uma "questão palestina", como a conhecemos hoje, por que não lhes foi concedido um Estado quando essa região estava sob domínio árabe? Simplesmente porque os "palestinos" nunca foram reconhecidos como um povo autónomo, mas sempre foram considerados árabes jordanos, sírios ou de outras nacionalidades!

O nome "palestinos" surgiu a partir de 1964, quando o Alto Comissariado da Palestina solicitou à Liga Árabe a fundação de uma Organização Para a Libertação da Palestina (OLP). O semanário egípcio El Mussawar escreveu a respeito:

A criação de uma nação palestina é o resultado de um planejamento progressivo, pois o mundo não admitiria uma guerra de cem milhões de árabes contra uma pequena nação israelita."

Antes de 1964 os moradores da "Palestina" ainda eram chamados de "árabes". Em 15 de maio de 1948, quando sete exércitos árabes atacaram o recém-criado Estado de Israel, os árabes da Palestina foram convocados a deixarem temporariamente a região colocando-se em segurança até que Israel estivesse aniquilado. Foram os próprios países árabes que animaram os palestinos a saírem dali; eles não foram expulsos pelos israelitas. À volta de 68% deles partiram sem jamais ter visto um único soldado israelita. Um refugiado palestino resumiu a questão com as seguintes palavras: "O governo árabe disse-nos: ‘Saiam para que possamos entrar.’ Assim, nós saímos, mas eles não entraram." (Norbert Lieth)


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Mensagem por Viriato Ter Jun 01, 2010 3:34 pm

João Ruiz escreveu:
Viriato escreveu:
João Ruiz escreveu:Mas qual humilhação?

A humilhação de não serem donos da terra onde nasceram. Porque os judeus que lá estão vieram de todo o mundo. Da ex-união soviética, da europa, da áfrica, de onde quiseram. Quem lá nasceu é que não veio de parte nenhuma. Eu se me quiserem ocupar a casa á força, juro que não vai ser fácil. E sempre que puder, venho aqui á janela mandar uma pedrada. Cada um é como cada qual....

A palavra "Palestina" é simplesmente uma designação genérica para a terra de Israel, criada pelo imperador romano Adriano. Adriano era um inimigo ferrenho de Deus e dos judeus. No ano de 135 d.C., sufocou a revolta dos judeus sob a liderança de Bar-Kochba. Seu alvo era acabar definitivamente com a memória de Israel e de Jerusalém. Com essa intenção, mudou o nome de Jerusalém para "Aelia Capitolina". À terra de Israel ele deu o nome de seus inimigos mais ferrenhos, os filisteus.

Com toda a franqueza, Zuheir Mohsen, um dos mais importantes representantes da OLP, admitiu em 1977 o abuso praticado com o nome dos árabes que vivem na "Palestina":

Na realidade não existe diferença entre jordaqnos e palestinos, sírios e libaneses. Todos fazem parte do povo árabe.

Não existe um povo palestino. A criação de um Estado palestino é um meio para a continuação de nossa luta contra Israel e em prol da unidade árabe... Mas na realidade não existe diferença entre jordanos e palestinos, sírios e libaneses. Todos nós fazemos parte do povo árabe. Falamos da existência de uma identidade palestina unicamente por razões políticas e estratégicas, pois é do interesse nacional dos árabes contrapor a existência dos palestinos ao sionismo. Por razões táticas a Jordânia, que é um país com território definido, não pode reivindicar Haifa ou Yaffa. Mas como palestino eu posso exigir Haifa, Yaffa, Beersheva e Jerusalém. Entretanto, no momento em que nossa soberania sobre toda a Palestina estiver consolidada, não devemos retardar por nenhum momento a unificação dela com a Jordânia."

O povo palestino é enganado, explorado e usado como massa de manobra contra Israel. Nessa terra simplesmente viviam árabes cuja origem era, em sua maioria, síria e libanesa, mas nela também viviam judeus. Nesse sentido, os judeus também são palestinos. Golda Meir, que foi primeira-ministra de Israel, disse em sua época: "Eu sou palestina." Foi também Golda Meir que afirmou: "Somente teremos paz com os árabes quando o amor pelos seus filhos for maior que o ódio que eles sentem por nós".

A Margem Ocidental do Jordão e Gaza estavam sob domínio árabe de 1948 a 1967, ou seja, nas mãos de jordanos e egípcios. Se naquela época houvesse uma "questão palestina", como a conhecemos hoje, por que não lhes foi concedido um Estado quando essa região estava sob domínio árabe? Simplesmente porque os "palestinos" nunca foram reconhecidos como um povo autónomo, mas sempre foram considerados árabes jordanos, sírios ou de outras nacionalidades!

O nome "palestinos" surgiu a partir de 1964, quando o Alto Comissariado da Palestina solicitou à Liga Árabe a fundação de uma Organização Para a Libertação da Palestina (OLP). O semanário egípcio El Mussawar escreveu a respeito:

A criação de uma nação palestina é o resultado de um planejamento progressivo, pois o mundo não admitiria uma guerra de cem milhões de árabes contra uma pequena nação israelita."

Antes de 1964 os moradores da "Palestina" ainda eram chamados de "árabes". Em 15 de maio de 1948, quando sete exércitos árabes atacaram o recém-criado Estado de Israel, os árabes da Palestina foram convocados a deixarem temporariamente a região colocando-se em segurança até que Israel estivesse aniquilado. Foram os próprios países árabes que animaram os palestinos a saírem dali; eles não foram expulsos pelos israelitas. À volta de 68% deles partiram sem jamais ter visto um único soldado israelita. Um refugiado palestino resumiu a questão com as seguintes palavras: "O governo árabe disse-nos: ‘Saiam para que possamos entrar.’ Assim, nós saímos, mas eles não entraram." (Norbert Lieth)


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João. Esse texto é um pouco aquilo que chamo uma Tribunada. Não acrescenta nada. Se se chamavam palestinianos ou não, se eram maus ou bons, não me interessa. O que me interessa era quem lá vivia, com defeitos ou virtudes. Em África e no Médio Oriente, como sabe, tirando as fronteiras impostas pelo Tratado de Berlim, não existiam. Eram muito fluídas e as populações errantes.
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 01, 2010 4:10 pm

Ai acrescenta, acrescenta!

Acrescenta que, como terra de ninguém e até sem nome (população errante, como muito bem diz) ninguém dela se pode reclamar dono, nem tal invocar, para justificação do injustificável.

E se formos mais atrás, mesmo sem o tal texto, de que citei o respectivo autor, verificaremos que hebreus e filisteus se estabeleceram nessa zona ao mesmo tempo, pelo que começa logo aí uma repartição natural do território e a luta pela supremacia.

Donde resulta, que os dois povos, judeu e filisteu, foram enganados, como bem diz e justifica Norbert Lieth, tendo ambos o mesmo direito a viver na Filistea, convenientemente passada a Palestina pelos interesses que não os dos dois envolvidos.

Basketball

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Mensagem por Viriato Ter Jun 01, 2010 5:09 pm

Não. Está a adaptar o texto ás suas convicções. Não são os judeus de todo o mundo, que lá cairam, que têm direito á sua posse. Eram errantes, mas andavam por lá. Com guerras tribais, mas mantinham-se. Quem lá está agora é que nada têm a ver com a região. Depois, sabe muito bem, os judeus não estão nada interessados em dividir o território. E se alguma tentativa avança, logo os autores são eliminados. Não precisa de nomes. Isto para não falar na teia de colonatos que impede qualquer partilha. Israel está de má fé nesse processo, chegando ao cúmulo de repetir os processos de massacre e guetização que foram vítimas. Gazza hoje não se distingue de um campo de concentração. Hitler e Staline foram uns fascínoras. Mas tiveram bons e atentos alunos.
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Mensagem por Vitor mango Qua Jun 02, 2010 12:01 am


O povo palestino é enganado, explorado e usado como massa de manobra contra Israel. Nessa terra simplesmente viviam árabes cuja origem era, em sua maioria, síria e libanesa, mas nela também viviam judeus. Nesse sentido, os judeus também são palestinos. Golda Meir, que foi primeira-ministra de Israel, disse em sua época: "Eu sou palestina." Foi também Golda Meir que afirmou: "Somente teremos paz com os árabes quando o amor pelos seus filhos for maior que o ódio que eles sentem por nós".

Jesus cristo esticando a historia era Judeu asssim como grande parte dos palestianos que habitavam a palestina
Nao eram um povo mas uma religiao ja que toda a zona era um encontro de culturas e caldos
Jesus Cristo foi morto e pregado numa cruz porque com uma chibata nas maos expulsou do templo de Salomao os negociantes de santinmhos ( made in China como faz hoje Fatima )
Mas Roma tinha outros objectivos que era controlar movimento de massas e tendo JC a faculdade de arrastar multidoes certamente desilididas da religiaoa Judaica ja pelo teor fechado bla bla nada melhor que atacar o chefe do mesmo modo que os Judeus Hoje matam Chefes á misselada julgando aparbar ai a peçonha
Só que morto e pregado numa Cruz JC os Judeus revoltaram-se contra Roma
E os EUA ( Roma era o Bush da altura ) nao estiveram com meias medidas vieram numa furia e mataram tudo que cheirasse a soldado judaico e sendo o resto levado para Roma como escravos ou outros suicidados ( Massada pe
O templo de Salomao foi arrazado ficando so e apenas o muro
Logo a religiao judaica ou se quizerem o " povo " judaico desapareceu do mapa
Pois quando um casal de judeus keka um puto o ADN religioso nao esta incluido nos fluidos e ele tvem ao mundo tal e qual como nos todos
NUS e aos berros
kero mamar
A criaçao do Estado de Israel actual foi obra do Churchill ( ja aqui meti as memorias about ,,,bla bla
O mundo aterrorizado com o massacre judaico feito pelo Hitler sentiu que tinha feito varias assobiadelas para o lado e tentou compensar os judeus qu espalhados pelo Mundo n ada de nada ja tinha a ver com a Palestina
A criaçao do estado Judaico foi criado
á bomba destruindo e matando na Palestina interesses ingleses que perante o pouco interesse estrategico ( na altura ) deram á sola )
Quando da votaçao os ingleses abstiveram-se
Ora a ONU ao atribuir uma terra que nao lhe pertencia e habitada achou que ...
Só que os arabes NUNCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA aceitaram tal partilha
E ate hoje todas as causas do terror assenta neste autentico dispatarete de fazer um pais confessional onde no antanho milhares e milhares de religiosos verteram sangue e o Saladino e Ricardo Coraçao de Leao chegaram a uma conclusao
Ha porrada jamais alguem iria vencer
E ficou no lugar quem la nasceu rebgvresaando os europeus á europa para curar feridas e pustulas deixando naturalmente o papa á rasca porque dizendo-se o seguidor de Jesus Cristo garantiam que o Profeta lhes tinha passado o dom da verdade

Soluçao

Bem simples
Agarrar no Muro e leva-lo para bem longe
Para o texas e fazer o mesmo que o sdaladino Fez
A palestia ser so uma para todas as religiões e deixar que os EUA se deixem de mierdas utilizando os Israelitas como cao de guarda dos seus interesses no medio Oriente
Aki sou totalmente contrario á ideia que os palestianos estao a ser engandos
Enganados por quem ?
Mesu amigos eles nasceram, la
gaza é o maior campo de concentraçao alguma vez pensado para 1,5000.000 de pessoas
Como é possivel que em nome de uma segurança os judeus se borrifem para o mundo
COMO ???????????????????
Hitler e Napoleoa em nome da segurança iam avançando para combater o inimigo
A segurança meus amigos faz-se com miolos e negociaçoes
jamsi os Judeus nas negociaçoes partiram para as mesmas de boa fe
Alias os ortodoxos sao bem claros
A grande Israel inclue toda a palestina
Sao tao loucos que ate o Olmert advertiu que o sistema nao criar duas patrias os judeus serao ingolidos como o forum os brancos na AS
isolados do mundo como estavam Salaxar e Franco e agora com o assobio para o lado dos americanos os judeus acreditam nos lobbies americanos
OH My GOD isso é ilusorio ja que a america so e apenas pensa nos seus interesses e HOJEEEEEEEEEEEEEEE ajudar Israel só traz chatices para a america
Vitor mango
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 02, 2010 4:25 am

Viriato escreveu:Não. Está a adaptar o texto ás suas convicções. Não são os judeus de todo o mundo, que lá cairam, que têm direito á sua posse. Eram errantes, mas andavam por lá. Com guerras tribais, mas mantinham-se. Quem lá está agora é que nada têm a ver com a região. Depois, sabe muito bem, os judeus não estão nada interessados em dividir o território. E se alguma tentativa avança, logo os autores são eliminados. Não precisa de nomes. Isto para não falar na teia de colonatos que impede qualquer partilha. Israel está de má fé nesse processo, chegando ao cúmulo de repetir os processos de massacre e guetização que foram vítimas. Gazza hoje não se distingue de um campo de concentração. Hitler e Staline foram uns fascínoras. Mas tiveram bons e atentos alunos.

Estou a adaptar o texto à interpretação que ele deve ter, à luz dos acontecimentos e da História.

Todos podemos andar por uma terra de ninguém, com maior ou menor frequência, sem que isso possa significar posse. De qualquer modo, também lá havia judeus, antes da criação do estado de Israel. Depois disso, é natural que todos os que estavam espalhados pelo mundo, quisessem a acorrer à pátria que passavam a ter e que lhes foi criminosamente negada, ao longo dos tempos.

Por que é que, como já repetidamente tenho frisado, os filisteus não trataram de imitar os judeus e partiram para o confronto armado? Estariam à espera da mesma passividade de outrora?! Derram com os burrinhos na água e encontraram pela frente uma defesa firme e não disposta a ceder.

Portanto, é aos ora diitos palestinos que cabe toda a culpa deste arrastar de um conflito, que eles próprios criaram.

Israel não quer dividir? Quem disse? O que Israel faz é cuidar muito bem da sua sobrevivência e não embarcar em cantigas do bandido, até se certificar de que tudo o que ceder e assinar não se voltará contra si.

Quanto a Gaza, de que separo o povo gazense do real inimigo dos judeus - o Hamas, aí está o resultado do fanatismo fundamentalista, em toda a sua crua realidade e uma vez mais por ele criada.
Gaza é um ghetto, sim, mas dos terroristas islâmicos, que Israel pretende destruir, por segurança e também pela lembrança do que o seu povo sofreu no Holocausto. Liberte-se a faixa desses facínoras e o bloqueio sumirá, com o por encanto! Tenho a certeza! O Sinai também foi devolvido ao Egipto! Pois é!

Sobre massacres, temos conversado! Mas que falta de memória, tão unilateral!

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 02, 2010 4:34 am

A criaçao do estado Judaico foi criado
á bomba destruindo e matando na Palestina interesses ingleses que perante o pouco interesse estrategico

À bomba? Tem a certeza?

Parece que a sua História é um pouco diferente da minha, já que o que nela se lê, é que o Estado de Israel, no dia seguinte à sua Declaração de Independência, teve de enfrentar todos os países árabes em guerra contra si, guerra essa que venceu e aquietou um pouco os ânimos bélicos dos derrotados!!!!

E perante umas tais boas-vindas, tão efusivas, não é difícil imaginar e perceber que o nóvel Estado tratou de se preparar em grande, para o que desse e viesse.

E aí está o reultado, bem patente aos olhos d todos!

Laughing Laughing Laughing

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