Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
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Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
por Agência Lusa, Publicado em 03 de Agosto de 2010 | Actualizado há 23 minutos
Opções
O Conselho de Segurança das Nações Unidas expressou-se hoje “profundamente inquieto” com os confrontos mortais entre militares israelitas e libaneses e reforçou o apelo à contenção lançado pelo secretário geral, Ban Ki-moon.
À saída de uma reunião do Conselho, o embaixador da Federação Russa na ONU, Vitaly Tchourkine, que exerce a presidência em agosto, leu um comunicado, em nome do Conselho, indicando que os 15 membros estavam “profundamente inquietos” e apelavam às partes que fizessem prova “da maior retenção, … observar um cessar-fogo e evitar a escalada”.
Os membros do Conselho esperam entretanto, “com impaciência”, as conclusões de um inquérito da Força das Nações Unidas no Líbano (Finul), “com o objetivo de evitar este tipo de incidentes do futuro”, acrescentou Tchourkine.
A pedido do Líbano, que integra o Conselho, o responsável das operações de manutenção de paz da ONU, Alain Le Roy, informou o Conselho das últimas evoluções na fronteira israelo-libanesa.
Tchourkine, porém, não revelou o conteúdo das informações prestadas.
A reunião do Conselho foi solicitada pelo Líbano.
Os confrontos, que se traduziram em trocas de tiros, causaram a morte de dois soldados e de um jornalista libanês e de um oficial israelita, segundos fontes dos dois países.
Estes são os incidentes mais sangrentos na fronteira entre Israel e o Líbano, ainda tecnicamente em guerra, desde o conflito de 2006 entre o Estado hebreu e o grupo xiita libanês Hezbollah.
O porta-voz de Ban Ki-moon, Martin Nesirky, indicou que o secretário geral, que se encontra a visitar o Japão, estava “preocupado” pelos confrontos e apelava “ao máximo de retenção”.
A Finul está em contacto com as duas partes para tentar acabar com os combates e incitá-las à retenção, acrescentou o porta-voz.
“No momento, os soldados da paz da Finul tentam saber mais sobre as circunstâncias do acontecimento”, disse.
O Líbano e Israel atribuíram-se mutuamente a responsabilidade pelos confrontos.
O exército libanês reconheceu ter aberto fogo, explicando, em comunicado, que uma patrulha israelita tinha atravessado a fronteira.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
por Agência Lusa, Publicado em 03 de Agosto de 2010 | Actualizado há 23 minutos
Opções
O Conselho de Segurança das Nações Unidas expressou-se hoje “profundamente inquieto” com os confrontos mortais entre militares israelitas e libaneses e reforçou o apelo à contenção lançado pelo secretário geral, Ban Ki-moon.
À saída de uma reunião do Conselho, o embaixador da Federação Russa na ONU, Vitaly Tchourkine, que exerce a presidência em agosto, leu um comunicado, em nome do Conselho, indicando que os 15 membros estavam “profundamente inquietos” e apelavam às partes que fizessem prova “da maior retenção, … observar um cessar-fogo e evitar a escalada”.
Os membros do Conselho esperam entretanto, “com impaciência”, as conclusões de um inquérito da Força das Nações Unidas no Líbano (Finul), “com o objetivo de evitar este tipo de incidentes do futuro”, acrescentou Tchourkine.
A pedido do Líbano, que integra o Conselho, o responsável das operações de manutenção de paz da ONU, Alain Le Roy, informou o Conselho das últimas evoluções na fronteira israelo-libanesa.
Tchourkine, porém, não revelou o conteúdo das informações prestadas.
A reunião do Conselho foi solicitada pelo Líbano.
Os confrontos, que se traduziram em trocas de tiros, causaram a morte de dois soldados e de um jornalista libanês e de um oficial israelita, segundos fontes dos dois países.
Estes são os incidentes mais sangrentos na fronteira entre Israel e o Líbano, ainda tecnicamente em guerra, desde o conflito de 2006 entre o Estado hebreu e o grupo xiita libanês Hezbollah.
O porta-voz de Ban Ki-moon, Martin Nesirky, indicou que o secretário geral, que se encontra a visitar o Japão, estava “preocupado” pelos confrontos e apelava “ao máximo de retenção”.
A Finul está em contacto com as duas partes para tentar acabar com os combates e incitá-las à retenção, acrescentou o porta-voz.
“No momento, os soldados da paz da Finul tentam saber mais sobre as circunstâncias do acontecimento”, disse.
O Líbano e Israel atribuíram-se mutuamente a responsabilidade pelos confrontos.
O exército libanês reconheceu ter aberto fogo, explicando, em comunicado, que uma patrulha israelita tinha atravessado a fronteira.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
Os confrontos, que se traduziram em trocas de tiros, causaram a morte de dois soldados e de um jornalista libanês e de um oficial israelita, segundos fontes dos dois países.
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
Vitor mango escreveu:
Os confrontos, que se traduziram em trocas de tiros, causaram a morte de dois soldados e de um jornalista libanês e de um oficial israelita, segundos fontes dos dois países.
É no que dâo as provocações e duvido que a Finul tenha peso suficiente, para resolver o assunto, sem mais problemas. A ver vamos!
_________________
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
João Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:
Os confrontos, que se traduziram em trocas de tiros, causaram a morte de dois soldados e de um jornalista libanês e de um oficial israelita, segundos fontes dos dois países.
É no que dâo as provocações e duvido que a Finul tenha peso suficiente, para resolver o assunto, sem mais problemas. A ver vamos!
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
Mango, o gatilho só é puxado, após provocação, grande, pequena ou assim-assim.
Todo o mundo sabe isso, menos os vizinhos de Israel... ao que parece! Mas como eles gostam muito de ir ao encontro das virgens...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
João Ruiz escreveu:Mango, o gatilho só é puxado, após provocação, grande, pequena ou assim-assim.
Todo o mundo sabe isso, menos os vizinhos de Israel... ao que parece! Mas como eles gostam muito de ir ao encontro das virgens...
Nao gosto de discutir muito o sexo dos anjos mas afianço-lhes que os anjos sao todos gays
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
Gays mas de uma leveza diáfana.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
Vagueante escreveu:Gays mas de uma leveza diáfana.
O Sexo dos Anjos
Se quisermos discutir o sexo dos anjos, podemos começar pelo gênero gramatical das categorias dessas curiosas criaturas:
1- Categorias masculinas: anjos, arcanjos, querubins, serafins e tronos.
2- Categorias femininas: dominações e potestades.
Mas é claro que gênero gramatical não é sexo biológico. Se aceitarmos que anjos são espíritos, a discussão termina aqui. Espíritos não têm sexo, e ponto final.
A coisa muda de figura no caso do sexo dos demônios. Íncubos e Súcubos são categorias de capetas com características sexuais acentuadas: Íncubos são demônios machos, Súcubos são demônios fêmeos. O Santo Ofício se divertia nos processos de bruxaria com as travessuras desses diabos e diabas. Está aí um bom prato para meu amigo Jair. E enquanto ele cozinha essa sopa no seu caldeirão, eu mudo de assunto; o título desta matéria é meramente ilustrativo. Vamos ao que interessa.
Acho que foi João Ubaldo Ribeiro que, com sua verve característica, desancou em um artigo de jornal a mania que certas pessoas têm de questionar o sexo das palavras - como se as palavras tivessem sexo...
Muita gente boa confunde sexo biológico com gênero gramatical. "Águia", por exemplo, é uma palavra do gênero feminino, que designa tanto o macho como a fêmea da espécie. Aliás, quando se usa o epiceno, deve-se dizer "a águia macha", pois o qualificativo deve concordar com o substantivo em gênero gramatical, e não em sexo biológico. Assim também "o rinoceronte fêmeo".
Muitos animais têm nomes diferenciados em gênero para designar o sexo. O cavalo e a égua, o cão e a cadela, o leão e a leoa. Começa aí a confusão que muitos fazem entre o sexo e o gênero gramatical.
Considere as frases: "O leão é o rei dos animais". "O leão vigia enquanto a leoa caça".
"Leão", na primeira frase, designa a totalidade da espécie, incluindo as leoas. O gênero gramatical da palavra é totalmente independente do sexo biológico.
Na segunda frase, o significado da mesma palavra restringe-se claramente ao macho. Aqui, o gênero gramatical parece sofrer a influência do sexo biológico. Mas isso é apenas uma falsa impressão, como veremos a seguir.
Quando não há diferenciação na designação do gênero gramatical entre os sexos de uma espécie, é necessário usar o epiceno para se obter o mesmo resultado. Por exemplo:
"A borboleta é um lepidóptero". "A borboleta macha pouco se diferencia da fêmea".
Ocorre aqui, com a palavra "borboleta", o mesmo efeito que observamos no exemplo anterior, com a palavra "leão", sendo que "borboleta" continua sendo uma palavra do gênero feminino, sem a menor influência do sexo.
Nas línguas neolatinas a confusão é maior ainda, pois mesmo objetos inanimados são designados por palavras com gênero definido: a cadeira, o armário, a coisa, o objeto. E os gêneros se misturam livremente, sem problemas. O armário é uma coisa. A cadeira é um objeto.
No trato dos assuntos que envolvem as pessoas, o circo pega fogo. Até o sexo do próprio Deus é questionado, como se um espírito tivesse sexo. As representações clássicas de Deus como um ser humano do sexo masculino podem, é claro, ser questionadas. Mas o gênero gramatical do substantivo é apenas isso - uma questão de gramática - e não merece maior atenção.
Vejamos alguns exemplos sobre o modo de tratar as pessoas:
- Um chefe de Estado deve ser tratado no feminino? Que tal mudarmos para "Vosso Excelêncio"?
- Uma bela mulher pode ser tratada como "um colírio para os olhos"? Não seria melhor "uma bênção para a visão"?
Para me guiar nesta selva, estabeleci um esquema para meu próprio uso. Os gêneros gramaticais podem ou não ter relação com o sexo biológico. São independentes do sexo os nomes de tudo que não tem vida biológica:
1- Gênero masculino: "O gênero gramatical, o sertão, o armário, este, aquele".
2- Gênero feminino: "A classe gramatical, a cadeira, a galáxia, esta, aquela".
3- Gênero neutro ou indefinido: "Isto, aquilo".
Têm relação com o sexo todos os nomes que se referem a seres vivos, diferenciando ou não os sexos:
1- Gênero masculino: "O mineiro, o senhor embaixador, o gato".
2- Gênero feminino: "A sereia, as náiades, a gata".
3- Gênero comum aos dois sexos: "O artista, a artista, o ciclista, a ciclista".
4- Gênero sobrecomum (ou unissex): "A criança, o bebê, o nascituro". Aqui, a relação com o sexo pode ser entendida como uma relação pseudo-epicênica: ninguém diz "a criança macha", mas sim "a criança do sexo masculino".
Epiceno é um indicativo de sexo, usado quando necessário: "A baleia macha - O jacaré fêmeo".
No meu esquema, os gêneros masculino e feminino podem ser ou não relacionados ao sexo, o que às vezes provoca confusão. Aceito sugestões para melhorá-lo.
Para as (os) feministas mais radicais, insisto: alguns nomes designam todo um grupo biológico:
" - O cão é o melhor amigo do homem". Cão e homem incluem cadelas e mulheres.
" - Salvemos as baleias". É claro que os machos estão incluídos.
No caso, "homem" significa "A HUMANIDADE", e "baleia" quer dizer "OS CETÁCEOS". Sexo não tem nada a ver.
Há muito o que conquistar ainda, mulheres e feministas. Não percam tempo lutando contra ignorantes que não sabem a diferença entre sexo biológico e gênero gramatical.
Concordância gramatical existe, e deve ser respeitada. E a concordância entre sexos???
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
João Ruiz escreveu:Mango, o gatilho só é puxado, após provocação, grande, pequena ou assim-assim.
Todo o mundo sabe isso, menos os vizinhos de Israel... ao que parece! Mas como eles gostam muito de ir ao encontro das virgens...
Do que li, os judeus, para melhor espiolher o que se passa no Líbano, entraram lá para cortar umas arvorizitas que lhes estragavam a visão.
Se amanhã, alguns mirones, para melhor espreitarem para sua casa, entrarem para tirar as cortinas das janelas, gostará do gesto??? Tenho sérias reservas...
Viriato- Pontos : 16657
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
Analistas israelenses advertem para 'terceira guerra do Líbano'
Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil
Fronteira entre Líbano e Israel é extremamente fortificada
A tensão na fronteira entre
Israel e o Líbano, que ficou evidente no incidente que causou a morte de
cinco pessoas na terça-feira, pode levar a uma "terceira guerra do
Líbano", afirmam analistas israelenses.
Vários desses analistas alertaram que a tensão crescente pode gerar uma escalada grave da violência entre os dois países.
Clique
Leia mais na BBC Brasil: Confronto entre Israel e Líbano eleva tensão na fronteira
Depois da primeira guerra do Líbano, em 1982 e
da segunda, em 2006, a expressão "terceira guerra do Líbano" torna-se
mais frequente nos veículos de comunicação israelenses.
De acordo com o analista militar da TV estatal
Ioav Limor, "se a mensagem de Israel não for entendida do outro lado (o
Líbano), poderemos definitivamente estar à beira de uma deterioração
que levaria a um novo confronto no Norte".
Em artigo publicado no jornal Israel Hayom,
Limor afirmou que se a reação das tropas israelenses for "dura o
suficiente" para dissuadir o exército libanês de disparar contra
soldados israelenses, Israel poderá continuar desfrutando da
tranquilidade na fronteira norte.
Segundo o analista, os disparos entre o
Exército libanês e as tropas israelenses, que resultaram na morte de
cinco pessoas – três soldados e um jornalista libaneses e um oficial
israelense - foram consequência da troca de comandantes na divisão
libanesa que controla aquela região específica.
Incidente "pontual"
O analista do jornal Haaretz Amos
Harel também afirma que o incidente na fronteira foi "pontual" e foi
causado pela decisão de um comandante libanês que resolveu abrir fogo
contra as tropas israelenses.
No entanto, de acordo com Harel, um incidente pontual "tem potencial de gerar uma explosão".
"Nos últimos meses tem havido um atrito
crescente entre os Exércitos do Líbano e de Israel ao longo da
fronteira", afirma Harel, "especialmente a nona divisão do Exército
libanês, na qual a maioria dos oficiais é de xiitas, tem adotado uma
linha agressiva em relação às tropas israelenses".
Em artigo publicado um dia antes do incidente na fronteira, outro analista do jornal Haaretz, Amir Oren, também aponta para o perigo de uma terceira guerra no Líbano, porém desta vez no contexto iraniano.
Oren cita um relatório de Dan Kurtzer,
ex-embaixador americano em Israel, que afirma que Israel poderá
procurar uma oportunidade para "agir no Líbano" com o objetivo de
destruir os armamentos do Hezbollah, "para impedir um contra-ataque" se
as instalações nucleares do Irã forem atacadas.
A tensão crescente na região também se expressa verbalmente.
As autoridades israelenses reagiram em termos duros ao incidente na fronteira.
O primeiro ministro de Israel, Binyamin
Netanyahu, disse que os disparos das tropas libanesas contra as
israelenses foram "uma violenta provocação".
O comandante da região norte do Exército
israelense, general Gadi Eizenkot, classificou o incidente como uma
"emboscada premeditada" do Exército libanês.
O Ministério das Relações Exteriores publicou
uma nota acusando o Líbano de uma "violação grosseira" da resolução
1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas (acordo de cessar fogo
ao final da guerra do Libano, em 2006).
Segundo o ministério, nos últimos anos houve
uma "longa lista" de violações por parte do Líbano, "principalmente o
armamento maciço do Hezbollah no sul do Líbano".
"Israel considera o governo libanês responsável
pelo grave incidente e adverte sobre possíveis consequências se as
violações continuarem", afirma o ministério israelense.
Clique
Leia mais na BBC Brasil: Líder do Hezbollah adverte Israel sobre novos confrontos
Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil
Fronteira entre Líbano e Israel é extremamente fortificada
A tensão na fronteira entre
Israel e o Líbano, que ficou evidente no incidente que causou a morte de
cinco pessoas na terça-feira, pode levar a uma "terceira guerra do
Líbano", afirmam analistas israelenses.
Vários desses analistas alertaram que a tensão crescente pode gerar uma escalada grave da violência entre os dois países.
Clique
Leia mais na BBC Brasil: Confronto entre Israel e Líbano eleva tensão na fronteira
Depois da primeira guerra do Líbano, em 1982 e
da segunda, em 2006, a expressão "terceira guerra do Líbano" torna-se
mais frequente nos veículos de comunicação israelenses.
De acordo com o analista militar da TV estatal
Ioav Limor, "se a mensagem de Israel não for entendida do outro lado (o
Líbano), poderemos definitivamente estar à beira de uma deterioração
que levaria a um novo confronto no Norte".
Em artigo publicado no jornal Israel Hayom,
Limor afirmou que se a reação das tropas israelenses for "dura o
suficiente" para dissuadir o exército libanês de disparar contra
soldados israelenses, Israel poderá continuar desfrutando da
tranquilidade na fronteira norte.
Segundo o analista, os disparos entre o
Exército libanês e as tropas israelenses, que resultaram na morte de
cinco pessoas – três soldados e um jornalista libaneses e um oficial
israelense - foram consequência da troca de comandantes na divisão
libanesa que controla aquela região específica.
Incidente "pontual"
O analista do jornal Haaretz Amos
Harel também afirma que o incidente na fronteira foi "pontual" e foi
causado pela decisão de um comandante libanês que resolveu abrir fogo
contra as tropas israelenses.
No entanto, de acordo com Harel, um incidente pontual "tem potencial de gerar uma explosão".
"Nos últimos meses tem havido um atrito
crescente entre os Exércitos do Líbano e de Israel ao longo da
fronteira", afirma Harel, "especialmente a nona divisão do Exército
libanês, na qual a maioria dos oficiais é de xiitas, tem adotado uma
linha agressiva em relação às tropas israelenses".
Em artigo publicado um dia antes do incidente na fronteira, outro analista do jornal Haaretz, Amir Oren, também aponta para o perigo de uma terceira guerra no Líbano, porém desta vez no contexto iraniano.
Oren cita um relatório de Dan Kurtzer,
ex-embaixador americano em Israel, que afirma que Israel poderá
procurar uma oportunidade para "agir no Líbano" com o objetivo de
destruir os armamentos do Hezbollah, "para impedir um contra-ataque" se
as instalações nucleares do Irã forem atacadas.
A tensão crescente na região também se expressa verbalmente.
As autoridades israelenses reagiram em termos duros ao incidente na fronteira.
O primeiro ministro de Israel, Binyamin
Netanyahu, disse que os disparos das tropas libanesas contra as
israelenses foram "uma violenta provocação".
O comandante da região norte do Exército
israelense, general Gadi Eizenkot, classificou o incidente como uma
"emboscada premeditada" do Exército libanês.
O Ministério das Relações Exteriores publicou
uma nota acusando o Líbano de uma "violação grosseira" da resolução
1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas (acordo de cessar fogo
ao final da guerra do Libano, em 2006).
Segundo o ministério, nos últimos anos houve
uma "longa lista" de violações por parte do Líbano, "principalmente o
armamento maciço do Hezbollah no sul do Líbano".
"Israel considera o governo libanês responsável
pelo grave incidente e adverte sobre possíveis consequências se as
violações continuarem", afirma o ministério israelense.
Clique
Leia mais na BBC Brasil: Líder do Hezbollah adverte Israel sobre novos confrontos
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
Do que li, os judeus, para melhor espiolher o que se passa no Líbano, entraram lá para cortar umas arvorizitas que lhes estragavam a visão.
Se amanhã, alguns mirones, para melhor espreitarem para sua casa, entrarem para tirar as cortinas das janelas, gostará do gesto??? Tenho sérias reservas...
Já se informou bem?
Parece que a versão é outra, bem diferente....
Segundo o analista, os disparos entre o
Exército libanês e as tropas israelenses, que resultaram na morte de
cinco pessoas – três soldados e um jornalista libaneses e um oficial
israelense - foram consequência da troca de comandantes na divisão
libanesa que controla aquela região específica.
Incidente "pontual"
O analista do jornal Haaretz Amos
Harel também afirma que o incidente na fronteira foi "pontual" e foi
causado pela decisão de um comandante libanês que resolveu abrir fogo
contra as tropas israelenses.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
Claro que depende sempre de analistas. Esses a que se refere não eram libaneses, de certeza.... e analistas judeus, como vemos constantemente, enganam-se ou enganam-nos.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Conselho de Segurança da ONU "profundamente inquieto" com confrontos Israel-Líbano
SE e se Nao tivessem enviado a judiaria para estes lados todos estes povos viveriam felizes se calhar a pastar cabras
Ha 60 anos que nao ha paz nao so na Palestina mas no mundo inteiro
A culpa foi do tal GOD que um dia mandou o Moises ka caixa dos pirolitos avisar
- Judas e judiaria alala alaall vamos atravessar o deserto e vamos para o paraiso
ha uma coisa gira
è que o Tal deserto nunca foi sempre deserto ...toda esta região vao para 20.000 anos ( e cito de cor ) era uma zona rica luxuriante pelo que podemos ver em cavernas nos desertos onde vemos todo o género de animais
Ha 60 anos que nao ha paz nao so na Palestina mas no mundo inteiro
A culpa foi do tal GOD que um dia mandou o Moises ka caixa dos pirolitos avisar
- Judas e judiaria alala alaall vamos atravessar o deserto e vamos para o paraiso
ha uma coisa gira
è que o Tal deserto nunca foi sempre deserto ...toda esta região vao para 20.000 anos ( e cito de cor ) era uma zona rica luxuriante pelo que podemos ver em cavernas nos desertos onde vemos todo o género de animais
Vitor mango- Pontos : 118178
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