Necrologia
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Necrologia
Relembrando a primeira mensagem :
Morreu Rosa Coutinho, último militar da Junta de Salvação
por MANUEL CARLOS FREIRE
Hoje
O "Almirante Vermelho", que lembrava os actores Yul Brynner e Telly Savalas, faleceu ontem em Lisboa, vítima de doença prolongada. Amigos lamentam calúnias de que foi vítima.
O almirante Rosa Coutinho, último militar vivo dos que integraram a Junta de Salvação Nacional (JSN) criada após o 25 de Abril, morreu ontem em Lisboa, vítima de doença prolongada.
Conhecido como o "Almirante Vermelho", por ser conotado com o PCP, o corpo do militar de 84 anos ficou em câmara-ardente na Capela de São Roque (junto ao Estado- -Maior da Armada), donde sai às 15.00 de hoje para ser cremado no cemitério dos Olivais.
Rosa Coutinho - figura que evocava a dos famosos Yul Brynner e Telly Savalas - deixou a instituição militar após os acontecimentos de 25 de Novembro de 1975. "Ele contribuiu bastante (...) para que os fuzileiros não se envolvessem naquela aventura", lembrou ao DN o presidente da Associação 25 de Abril, coronel Vasco Lourenço.
Vasco Lourenço lamentou depois "a campanha de calúnias miserável" que visou Rosa Coutinho ao longo dos anos seguintes e que envolveu a publicação de "cartas forjadas". "Pelos dados que tenho, ele tratou os três movimentos de libertação angolanos [MPLA, UNITA, FNLA] da mesma maneira", acrescentou.
No mesmo sentido se pronunciou o coronel Sousa e Castro, citado pelo Expresso, ao frisar que Rosa Coutinho foi "injustamente" colado ao PCP. "Não era verdade. Rosa Coutinho era de esquerda, mas não esteve engajado a partido político algum", sublinhou. Sendo "um revolucionário no sentido mais romântico do termo", assinalou Santos e Castro, o almirante foi "alvo de uma campanha por parte dos então regressados de Angola que o colaram ao que de mal se fez na descolonização".
Membro do Conselho da Revolução e da Comissão de Extinção da ex-Pide/DGS e da Legião Portuguesa, Rosa Coutinho passou grande parte da carreira embarcado em navios hidrográficos.
Também a UNITA e a FNLA, citadas pela Lusa, lamentaram a sua morte enquanto "ser humano" embora sublinhando o papel negativo que, no seu entender, Rosa Coutinho desempenhou como alto-comissário de Angola - a favor das posições do MPLA - entre Outubro de 1974 até aos Acordos de Alvor (Janeiro de 1975). "Para [a UNITA], o almirante Rosa Coutinho é de triste memória para Angola", referiu o presidente do partido, Isaías Samakuva.
Quanto à FNLA - que capturou Rosa Coutinho nos anos 1960, durante uma missão de patrulhamento e pesquisa hidrográfica no rio Zaire -, o seu dirigente Ngola Kabango evocou o militar português como "alguém que influenciou negativamente" a história de Angola. "Conheci Rosa Coutinho durante as negociações em Alvor. Ele defendia uma posição antagónica, contrariava profundamente as nossas posições e teve um papel importante de benefício do MPLA nesse processo histórico", acrescentou o responsável.
O PCP, em comunicado, lamentou a morte de "uma das figuras mais relevantes" do 25 de Abril e que foi "um aliado e um amigo" dos portugueses. "Chamado a integrar a JSN logo na noite de 25 para 26 de Abril, [o almirante] desde logo assumiu claramente o seu posicionamento no campo mais progressista e avançado do Movimento das Forças Armadas".
In DN
Morreu Rosa Coutinho, último militar da Junta de Salvação
por MANUEL CARLOS FREIRE
Hoje
O "Almirante Vermelho", que lembrava os actores Yul Brynner e Telly Savalas, faleceu ontem em Lisboa, vítima de doença prolongada. Amigos lamentam calúnias de que foi vítima.
O almirante Rosa Coutinho, último militar vivo dos que integraram a Junta de Salvação Nacional (JSN) criada após o 25 de Abril, morreu ontem em Lisboa, vítima de doença prolongada.
Conhecido como o "Almirante Vermelho", por ser conotado com o PCP, o corpo do militar de 84 anos ficou em câmara-ardente na Capela de São Roque (junto ao Estado- -Maior da Armada), donde sai às 15.00 de hoje para ser cremado no cemitério dos Olivais.
Rosa Coutinho - figura que evocava a dos famosos Yul Brynner e Telly Savalas - deixou a instituição militar após os acontecimentos de 25 de Novembro de 1975. "Ele contribuiu bastante (...) para que os fuzileiros não se envolvessem naquela aventura", lembrou ao DN o presidente da Associação 25 de Abril, coronel Vasco Lourenço.
Vasco Lourenço lamentou depois "a campanha de calúnias miserável" que visou Rosa Coutinho ao longo dos anos seguintes e que envolveu a publicação de "cartas forjadas". "Pelos dados que tenho, ele tratou os três movimentos de libertação angolanos [MPLA, UNITA, FNLA] da mesma maneira", acrescentou.
No mesmo sentido se pronunciou o coronel Sousa e Castro, citado pelo Expresso, ao frisar que Rosa Coutinho foi "injustamente" colado ao PCP. "Não era verdade. Rosa Coutinho era de esquerda, mas não esteve engajado a partido político algum", sublinhou. Sendo "um revolucionário no sentido mais romântico do termo", assinalou Santos e Castro, o almirante foi "alvo de uma campanha por parte dos então regressados de Angola que o colaram ao que de mal se fez na descolonização".
Membro do Conselho da Revolução e da Comissão de Extinção da ex-Pide/DGS e da Legião Portuguesa, Rosa Coutinho passou grande parte da carreira embarcado em navios hidrográficos.
Também a UNITA e a FNLA, citadas pela Lusa, lamentaram a sua morte enquanto "ser humano" embora sublinhando o papel negativo que, no seu entender, Rosa Coutinho desempenhou como alto-comissário de Angola - a favor das posições do MPLA - entre Outubro de 1974 até aos Acordos de Alvor (Janeiro de 1975). "Para [a UNITA], o almirante Rosa Coutinho é de triste memória para Angola", referiu o presidente do partido, Isaías Samakuva.
Quanto à FNLA - que capturou Rosa Coutinho nos anos 1960, durante uma missão de patrulhamento e pesquisa hidrográfica no rio Zaire -, o seu dirigente Ngola Kabango evocou o militar português como "alguém que influenciou negativamente" a história de Angola. "Conheci Rosa Coutinho durante as negociações em Alvor. Ele defendia uma posição antagónica, contrariava profundamente as nossas posições e teve um papel importante de benefício do MPLA nesse processo histórico", acrescentou o responsável.
O PCP, em comunicado, lamentou a morte de "uma das figuras mais relevantes" do 25 de Abril e que foi "um aliado e um amigo" dos portugueses. "Chamado a integrar a JSN logo na noite de 25 para 26 de Abril, [o almirante] desde logo assumiu claramente o seu posicionamento no campo mais progressista e avançado do Movimento das Forças Armadas".
In DN
Última edição por Joao Ruiz em Dom Jul 22, 2012 6:52 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morreu Antoni Tàpies
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Morreu o pintor catalão Antoni Tàpies
por Lusa
Hoje
O pintor espanhol Antoni Tàpies, considerando um dos referentes da arte do século 20, faleceu hoje aos 88 anos, noticiou a Efe que cita fontes do Ayuntamiento de Barcelona, cidade onde nasceu.
In DN
Morreu o pintor catalão Antoni Tàpies
por Lusa
Hoje
O pintor espanhol Antoni Tàpies, considerando um dos referentes da arte do século 20, faleceu hoje aos 88 anos, noticiou a Efe que cita fontes do Ayuntamiento de Barcelona, cidade onde nasceu.
In DN
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Morreu Igrejas Caeeiro
.
Morreu Igrejas Caeeiro
Ator, encenador e locutor, morreu este domingo aos 94 anos. A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), que divulgou um comunicado a dar a notícia, manifestou através da sua administração e direção "o mais sentido pesar".
A SPA apelida-o de um dos "nomes mais marcantes e populares da rádio, do teatro, do cinema e da televisão em Portugal". Igrejas Caeiro morreu este domingo, aos 94 anos.
Nascido a 18 de agosto de 1917 em Castanheira do Ribatejo, fez carreira no mundo da comunicação. Estreou-se como ator em 1940 no Teatro Nacional de D. Maria, em Lisboa, e seis anos depois, entrou no primeiro filme da sua carreira: "Camões", de Leitão de Barros. Como autor, apresentador e empresário, foi responsável pela conceção e difusão de programas como "Os Companheiros da Alegria" e "O Comboio das Seis e Meia".
Afastado da rádio pela ditadura do Estado Novo, na sequência de afirmações sobre a ocupação militar portuguesa de territórios na Índia, só voltou à rádio depois da revolução do 25 de Abril de 1974. Do seu currículo consta a fundação do Teatro Maria Matos, em Lisboa, em 1969.
Igrejas Caeiro foi ainda militante do PS, deputado à Assembleia da República e vereador da Câmara Municipal de Cascais.
Em 2005, a SPA atribuiu-lhe o Prémio de Consagração de Carreira e também a Medalha de Honra, dedicando-lhe uma grande exposição retrospetiva em 2007.
"Mesmo debilitado pela doença, Francisco Igrejas Caeiro acompanhou as atividades da SPA até quase ao final da vida", lê-se no comunicado divulgado este domingo de manhã.
Para o presidente da SPA), José Jorge Letria, a morte de Caeiro é uma "grande perda". "Uma vida que se expandiu pelo teatro, pelo cinema, pela televisão, pela música: foi um homem que levou ao palco muita gente em todo o país", recordou.
Morreu Igrejas Caeeiro
Ator, encenador e locutor, morreu este domingo aos 94 anos. A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), que divulgou um comunicado a dar a notícia, manifestou através da sua administração e direção "o mais sentido pesar".
A SPA apelida-o de um dos "nomes mais marcantes e populares da rádio, do teatro, do cinema e da televisão em Portugal". Igrejas Caeiro morreu este domingo, aos 94 anos.
Nascido a 18 de agosto de 1917 em Castanheira do Ribatejo, fez carreira no mundo da comunicação. Estreou-se como ator em 1940 no Teatro Nacional de D. Maria, em Lisboa, e seis anos depois, entrou no primeiro filme da sua carreira: "Camões", de Leitão de Barros. Como autor, apresentador e empresário, foi responsável pela conceção e difusão de programas como "Os Companheiros da Alegria" e "O Comboio das Seis e Meia".
Afastado da rádio pela ditadura do Estado Novo, na sequência de afirmações sobre a ocupação militar portuguesa de territórios na Índia, só voltou à rádio depois da revolução do 25 de Abril de 1974. Do seu currículo consta a fundação do Teatro Maria Matos, em Lisboa, em 1969.
Igrejas Caeiro foi ainda militante do PS, deputado à Assembleia da República e vereador da Câmara Municipal de Cascais.
Em 2005, a SPA atribuiu-lhe o Prémio de Consagração de Carreira e também a Medalha de Honra, dedicando-lhe uma grande exposição retrospetiva em 2007.
"Mesmo debilitado pela doença, Francisco Igrejas Caeiro acompanhou as atividades da SPA até quase ao final da vida", lê-se no comunicado divulgado este domingo de manhã.
Para o presidente da SPA), José Jorge Letria, a morte de Caeiro é uma "grande perda". "Uma vida que se expandiu pelo teatro, pelo cinema, pela televisão, pela música: foi um homem que levou ao palco muita gente em todo o país", recordou.
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Morreu Jaime Graça
.
Morreu Jaime Graça
Ex-jogador estava internado há uma semana.
O ex-magriço de 1966 Jaime Graça faleceu esta terça-feira com 70 anos, vítima de doença prolongada, no Hospital dos Lusíadas, em Lisboa, revelou à Agência Lusa fonte próxima da família.
Antigo futebolista do Benfica e Vitória de Setúbal, Jaime Graça, internado há cerca de uma semana, vestiu por 36 vezes a camisola da seleção, entre 1965 e 1972.
Pelo Benfica, Jaime Graça conquistou sete títulos nacionais e cinco taças de Portugal.
Em 1986, foi um dos adjuntos de José Torres, também já falecido, no Mundial do México de 1986.
In DN
Morreu Jaime Graça
Ex-jogador estava internado há uma semana.
O ex-magriço de 1966 Jaime Graça faleceu esta terça-feira com 70 anos, vítima de doença prolongada, no Hospital dos Lusíadas, em Lisboa, revelou à Agência Lusa fonte próxima da família.
Antigo futebolista do Benfica e Vitória de Setúbal, Jaime Graça, internado há cerca de uma semana, vestiu por 36 vezes a camisola da seleção, entre 1965 e 1972.
Pelo Benfica, Jaime Graça conquistou sete títulos nacionais e cinco taças de Portugal.
Em 1986, foi um dos adjuntos de José Torres, também já falecido, no Mundial do México de 1986.
In DN
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Morreu Francisco Xavier do Amaral
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Morreu Francisco Xavier do Amaral
por Lusa
Hoje
O candidato presidencial de Timor-Leste Francisco Xavier do Amaral morreu hoje no Hospital de Díli, informou à agência Lusa fonte familiar.
Francisco Xavier do Amaral, um dos fundadores da Associação Social-Democrata Timorense, estava internado no Hospital de Díli devido a complicações de saúde.
As eleições presidenciais em Timor-Leste disputam-se a 17 de março.
Francisco Xavier do Amaral foi empossado como Presidente de Timor-Leste a 28 de novembro de 1975, quando a Fretilin proclamou a independência do país, uma semana antes da invasão das forças indonésias.
O dirigente histórico timorense foi candidato presidencial nas eleições de 2007.
Criada em 1974, a Associação Social-Democrata Timorense (ASDT) foi o segundo partido fundado em Timor-Leste, tendo, mais tarde, dado origem à Fretilin.
A designação ASDT regressou ao país após a consulta popular de 1999 que conduziu à restauração da independência de Timor-Leste.
Em 2011, para as primeiras eleições legislativas, Francisco Xavier do Amaral, que foi expulso da Fretilin em 1975, para ser posteriormente "reabilitado
In DN
Morreu Francisco Xavier do Amaral
por Lusa
Hoje
O candidato presidencial de Timor-Leste Francisco Xavier do Amaral morreu hoje no Hospital de Díli, informou à agência Lusa fonte familiar.
Francisco Xavier do Amaral, um dos fundadores da Associação Social-Democrata Timorense, estava internado no Hospital de Díli devido a complicações de saúde.
As eleições presidenciais em Timor-Leste disputam-se a 17 de março.
Francisco Xavier do Amaral foi empossado como Presidente de Timor-Leste a 28 de novembro de 1975, quando a Fretilin proclamou a independência do país, uma semana antes da invasão das forças indonésias.
O dirigente histórico timorense foi candidato presidencial nas eleições de 2007.
Criada em 1974, a Associação Social-Democrata Timorense (ASDT) foi o segundo partido fundado em Timor-Leste, tendo, mais tarde, dado origem à Fretilin.
A designação ASDT regressou ao país após a consulta popular de 1999 que conduziu à restauração da independência de Timor-Leste.
Em 2011, para as primeiras eleições legislativas, Francisco Xavier do Amaral, que foi expulso da Fretilin em 1975, para ser posteriormente "reabilitado
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Morreu o rei do Tonga
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Morreu o rei do Tonga
por DN.pt
Hoje
O rei Jorge Tupou V, do Tonga, morreu ontem, aos 63 anos, num hospital de Hong Kong. Foi responsável pela realização das primeiras eleições parlamentares no país.
Tonga é a única monarquia que resiste da Polinésia. O rei Tupou V, que chegou ao trono em 2006, fez questão de introduzir no país alguns mecanismos democráticos e promoveu as primeiras eleições parlamentares no Tonga, em Novembro de 2010, pondo assim fim a um período de mais de 165 anos de feudalismo. O rei anunciou então que transferia os seus poderes executivos para o governo e para o parlamento e que "no futuro, o soberano atuaria apenas de acordo com os conselhos do primeiro-ministro".
Tupou V sucedeu ao seu pai, o rei Taufa'ahau, que morreu em 2006 após doença prolongada. Mas devido a vários tumultos populares a sua coroação ocorreu apenas em Agosto de 2008. O monarca tinha estudado em Oxford. Era conhecido pelos vários uniformes militares que gostava de usar e também por ser conduzido num taxi londrino.
O Tonga, país composto por 170 ilhas, está a preparar um funeral de Estados para o seu rei. Mas, de acordo com o correspondente da BBC no país, o luto já é visível nas ruas - onde responsáveis políticos, nobres e muitas outras pessoas se vestiram de preto e começaram a usar as tradicionais faixas de palha em volta da cintura
In DN
Morreu o rei do Tonga
por DN.pt
Hoje
O rei Jorge Tupou V, do Tonga, morreu ontem, aos 63 anos, num hospital de Hong Kong. Foi responsável pela realização das primeiras eleições parlamentares no país.
Tonga é a única monarquia que resiste da Polinésia. O rei Tupou V, que chegou ao trono em 2006, fez questão de introduzir no país alguns mecanismos democráticos e promoveu as primeiras eleições parlamentares no Tonga, em Novembro de 2010, pondo assim fim a um período de mais de 165 anos de feudalismo. O rei anunciou então que transferia os seus poderes executivos para o governo e para o parlamento e que "no futuro, o soberano atuaria apenas de acordo com os conselhos do primeiro-ministro".
Tupou V sucedeu ao seu pai, o rei Taufa'ahau, que morreu em 2006 após doença prolongada. Mas devido a vários tumultos populares a sua coroação ocorreu apenas em Agosto de 2008. O monarca tinha estudado em Oxford. Era conhecido pelos vários uniformes militares que gostava de usar e também por ser conduzido num taxi londrino.
O Tonga, país composto por 170 ilhas, está a preparar um funeral de Estados para o seu rei. Mas, de acordo com o correspondente da BBC no país, o luto já é visível nas ruas - onde responsáveis políticos, nobres e muitas outras pessoas se vestiram de preto e começaram a usar as tradicionais faixas de palha em volta da cintura
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Morreu Antonio Tabucchi
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Morreu o escritor Antonio Tabucchi
por DN.PT
Hoje
O escritor italiano Antonio Tabucchi, de 68 anos, morreu hoje em Lisboa, vítima de doença prolongada, segundo disse o seu tradutor francês Bernard Comment à AFP.
Tabucchi estava internado no Hospital da Cruz Vermelha, disse à agência Lusa a viúva do escritor, Maria José Lancastre.
Considerado como um dos maiores escritores contemporâneos, Antonio Tabucchi é o autor de, entre outros, 'Nocturno Indiano', 'Afirma Pereira' e 'A Cabeça Perdida de Damasceno Monteiro'.
O funeral decorre na próxima quinta-feira, em Lisboa
In DN
Morreu o escritor Antonio Tabucchi
por DN.PT
Hoje
O escritor italiano Antonio Tabucchi, de 68 anos, morreu hoje em Lisboa, vítima de doença prolongada, segundo disse o seu tradutor francês Bernard Comment à AFP.
Tabucchi estava internado no Hospital da Cruz Vermelha, disse à agência Lusa a viúva do escritor, Maria José Lancastre.
Considerado como um dos maiores escritores contemporâneos, Antonio Tabucchi é o autor de, entre outros, 'Nocturno Indiano', 'Afirma Pereira' e 'A Cabeça Perdida de Damasceno Monteiro'.
O funeral decorre na próxima quinta-feira, em Lisboa
In DN
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Morreu Miguel Portas
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Morreu Miguel Portas
Schulz destaca emoção por morte de Miguel Portas
por Lusa
Hoje
O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, admitiu hoje ter "subestimado" a forma como o eurodeputado português Miguel Portas era admirado na assembleia, afirmando-se emocionado com a "vaga de emoções" provocada pela notícia da sua morte.
"Estamos tristes e estou tocado pela vaga de emoções que me chegaram. Pessoalmente, sempre considerei o colega como um homem de grande qualidade e de um caráter honesto, mas subestimei, vi agora, como ele era apreciado pelos seus colegas aqui no Parlamento Europeu, e estou um pouco triste por só o ter descoberto agora", declarou.
Martin Schulz, que falava na quarta-feira à noite à margem da apresentação de um livro de testemunhos dos primeiros 10 anos de independência de Timor-Leste, da autoria de Sónia Neto, conselheira do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse no entanto que já pudera observar anteriormente que Miguel Portas era "um homem com convicções claras, que era duro no trabalho".
"Sei que defendia as suas ideias com uma tenacidade muito forte, mas era um homem que respeitava os outros, até ao momento em que tinha um sentimento de que os valores fundamentais tinham sido violados, e então era também um combatente", disse, acrescentando que, por isso, o Parlamente "perdeu um homem de grande caráter".
O presidente da assembleia indicou que já escreveu mensagens de condolências à família e ao Grupo da Esquerda Unitária, família política europeia à qual o deputado do Bloco de Esquerda pertencia, e revelou que faz questão de iniciar a próxima sessão plenária do Parlamento Europeu com uma homenagem a Miguel Portas.
"Começarei a próxima sessão do Parlamento não só com um minuto de silêncio, mas também com um pequeno discurso onde vou honrar a personalidade e o contributo de Miguel Portas para o Parlamento Europeu", garantiu.
Miguel Portas faleceu na terça-feira à tarde, aos 53 anos, no Hospital ZNA Middelheim, em Antuérpia, vítima de doença prolongada.
Em 2004, tornou-se o primeiro deputado a ser eleito pelo Bloco para o Parlamento Europeu, onde trabalhava até agora.
O velório de Miguel Portas decorrerá no próximo sábado, no Palácio Galveias, em Lisboa, seguindo-se uma "sessão evocativa" no domingo.
In DN
Morreu Miguel Portas
Schulz destaca emoção por morte de Miguel Portas
por Lusa
Hoje
O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, admitiu hoje ter "subestimado" a forma como o eurodeputado português Miguel Portas era admirado na assembleia, afirmando-se emocionado com a "vaga de emoções" provocada pela notícia da sua morte.
"Estamos tristes e estou tocado pela vaga de emoções que me chegaram. Pessoalmente, sempre considerei o colega como um homem de grande qualidade e de um caráter honesto, mas subestimei, vi agora, como ele era apreciado pelos seus colegas aqui no Parlamento Europeu, e estou um pouco triste por só o ter descoberto agora", declarou.
Martin Schulz, que falava na quarta-feira à noite à margem da apresentação de um livro de testemunhos dos primeiros 10 anos de independência de Timor-Leste, da autoria de Sónia Neto, conselheira do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse no entanto que já pudera observar anteriormente que Miguel Portas era "um homem com convicções claras, que era duro no trabalho".
"Sei que defendia as suas ideias com uma tenacidade muito forte, mas era um homem que respeitava os outros, até ao momento em que tinha um sentimento de que os valores fundamentais tinham sido violados, e então era também um combatente", disse, acrescentando que, por isso, o Parlamente "perdeu um homem de grande caráter".
O presidente da assembleia indicou que já escreveu mensagens de condolências à família e ao Grupo da Esquerda Unitária, família política europeia à qual o deputado do Bloco de Esquerda pertencia, e revelou que faz questão de iniciar a próxima sessão plenária do Parlamento Europeu com uma homenagem a Miguel Portas.
"Começarei a próxima sessão do Parlamento não só com um minuto de silêncio, mas também com um pequeno discurso onde vou honrar a personalidade e o contributo de Miguel Portas para o Parlamento Europeu", garantiu.
Miguel Portas faleceu na terça-feira à tarde, aos 53 anos, no Hospital ZNA Middelheim, em Antuérpia, vítima de doença prolongada.
Em 2004, tornou-se o primeiro deputado a ser eleito pelo Bloco para o Parlamento Europeu, onde trabalhava até agora.
O velório de Miguel Portas decorrerá no próximo sábado, no Palácio Galveias, em Lisboa, seguindo-se uma "sessão evocativa" no domingo.
In DN
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Morreu Bernardo Sassetti
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Morreu o músico Bernardo Sassettipor João MoçoHoje
Morreu Bernardo Sassetti, confirmou ao DN fonte da sua editora, a Clean Feed. O pianista terá caído ontem de uma falésia no Guincho.
O alerta foi dado ontem à tarde, por volta das 15:00, por um popular que ligou para o 112 quando avistou um corpo junto às rochas de uma falésia junto à praia do Abano, ao Guincho, em Cascais. Os bombeiros enviados para o local precisaram de três horas para recolher o corpo. Este foi depois entregue pelas autoridades de socorro ao Ministério Público e só depois identificado.
Em novembro de 1997 Sassetti gravou "What Love is", acompanhado pela Orquestra Filarmónica de Londres e tendo como convidado especial Sting.
Bernardo Sassetti, de 41 anos, era casado com a atriz Beatriz Batarda de quem teve duas filhas. Era bisneto de Sidónio Pais, Presidente da I República.
O pianista foi um dos artistas mais ativos a compor música para a sétima arte em Portugal, sendo da sua autoria bandas sonoras de filmes como Alice, de Marcos Martins, Um Amor de Perdição, de Mário Barroso, ou Second Life, de Alexandre Valente.
Enquanto viveu em Londres participou também na longa-metragem O Talentoso Mr. Ripley, de Anthony Minghella.
Em 2010 gravou um álbum com o fadista Carlos do Carmo e manteve uma parceria com o pianista Mário Laginha, com quem editou um disco de homenagem a José Afonso, intitulado Grândolas.
In DN
http://cdn.content.sweetim.com/sim/cpie/emoticons/0002024D.gif
Morreu o músico Bernardo Sassettipor João MoçoHoje
Morreu Bernardo Sassetti, confirmou ao DN fonte da sua editora, a Clean Feed. O pianista terá caído ontem de uma falésia no Guincho.
O alerta foi dado ontem à tarde, por volta das 15:00, por um popular que ligou para o 112 quando avistou um corpo junto às rochas de uma falésia junto à praia do Abano, ao Guincho, em Cascais. Os bombeiros enviados para o local precisaram de três horas para recolher o corpo. Este foi depois entregue pelas autoridades de socorro ao Ministério Público e só depois identificado.
Em novembro de 1997 Sassetti gravou "What Love is", acompanhado pela Orquestra Filarmónica de Londres e tendo como convidado especial Sting.
Bernardo Sassetti, de 41 anos, era casado com a atriz Beatriz Batarda de quem teve duas filhas. Era bisneto de Sidónio Pais, Presidente da I República.
O pianista foi um dos artistas mais ativos a compor música para a sétima arte em Portugal, sendo da sua autoria bandas sonoras de filmes como Alice, de Marcos Martins, Um Amor de Perdição, de Mário Barroso, ou Second Life, de Alexandre Valente.
Enquanto viveu em Londres participou também na longa-metragem O Talentoso Mr. Ripley, de Anthony Minghella.
Em 2010 gravou um álbum com o fadista Carlos do Carmo e manteve uma parceria com o pianista Mário Laginha, com quem editou um disco de homenagem a José Afonso, intitulado Grândolas.
In DN
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Vitor mango- Pontos : 118184
Morreu Héctor García
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Morreu Héctor García
por Lusa
Hoje
O fotógrafo mexicano Héctor García, 88 anos, faleceu sábado na Cidade do México, devido a uma insuficiência cardíaca, disseram fontes oficiais.
García foi autor, entre outros, do célebre retrato do pintor David Alfaro Siqueiros atrás das grades na cadeia do Palácio de Lecumberri, em 1960, refere a Efe.
Natural do bairro popular Candelaria de los Patos, na capital mexicana, Garcia era considerado "o fotógrafo da cidade".
A presidente do Conselho Nacional para a Cultura e Artes (Conaculta), Consuelo Sáizar, referiu-se a Héctor Garcia, como uma figura "mítica" que "retratou a alma do México".
O fotógrafo realizou 65 exposições individuais no México e no estrangeiro, e foi várias vezes distinguido com Prémios de Jornalismo, em 2002 o Prémio Nacional de Artes e Ciências.
In DN
Morreu Héctor García
por Lusa
Hoje
O fotógrafo mexicano Héctor García, 88 anos, faleceu sábado na Cidade do México, devido a uma insuficiência cardíaca, disseram fontes oficiais.
García foi autor, entre outros, do célebre retrato do pintor David Alfaro Siqueiros atrás das grades na cadeia do Palácio de Lecumberri, em 1960, refere a Efe.
Natural do bairro popular Candelaria de los Patos, na capital mexicana, Garcia era considerado "o fotógrafo da cidade".
A presidente do Conselho Nacional para a Cultura e Artes (Conaculta), Consuelo Sáizar, referiu-se a Héctor Garcia, como uma figura "mítica" que "retratou a alma do México".
O fotógrafo realizou 65 exposições individuais no México e no estrangeiro, e foi várias vezes distinguido com Prémios de Jornalismo, em 2002 o Prémio Nacional de Artes e Ciências.
In DN
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Morreu a Sra. McCluskey
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Morreu a Sra. McCluskey
por DN.pt
Hoje
A atriz americana Kathryn Joosten morreu aos 72 anos de um cancro de pulmão.
Depois de uma longa carreira como enfermeira de psiquiatria, aos 40 anos Kathryn Joosten decidiu mudar de vida e tornar-se atriz.
A Sra. McCluskey de Donas de Casa Desesperadas, série da NBC cuja última temporada acaba de terminar, morreu aos 72 anos, depois de uma luta contra o cancro do pulmão.
A atriz era ainda conhecida pelo seu papel de secretária do Presidente dos Estados Unidos na série Os Homens do Presidente. Joosten recebeu dois Emmy, em 2005 e 2008, pelo seu papel de vizinha desagradável e intrometida em Donas
In DN
Morreu a Sra. McCluskey
por DN.pt
Hoje
A atriz americana Kathryn Joosten morreu aos 72 anos de um cancro de pulmão.
Depois de uma longa carreira como enfermeira de psiquiatria, aos 40 anos Kathryn Joosten decidiu mudar de vida e tornar-se atriz.
A Sra. McCluskey de Donas de Casa Desesperadas, série da NBC cuja última temporada acaba de terminar, morreu aos 72 anos, depois de uma luta contra o cancro do pulmão.
A atriz era ainda conhecida pelo seu papel de secretária do Presidente dos Estados Unidos na série Os Homens do Presidente. Joosten recebeu dois Emmy, em 2005 e 2008, pelo seu papel de vizinha desagradável e intrometida em Donas
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morreu Phillip Tobias
.
Paleoantropólogo Phillip Tobias morreu em Joanesburgo
por Lusa
Ontem
O paleoantropólogo sul-africano Phillip Tobias, especialista mundial no estudo da evolução humana, morreu hoje com 86 anos em Joanesburgo, África do Sul, revelou uma fonte da Universidade de Witwatersrand.
A Phillip Tobias se deve um trabalho pioneiro sobre os locais de hominídeos fósseis, em que se incluem as Grutas de Sterkfontein (noroeste de Joanesburgo), classificadas como património da UNESCO.
Nessas grutas foi encontrado o "Little Foot", o mais antigo e o mais completo dos esqueletos de 'Australopithecus' descobertos, com mais de 4 milhões de anos.
Nascido em Durban, a 14 de outubro de 1925, Tobias manteve até ao final da sua vida um grande interesse pela genética, história e teologia. Cientista de prestígio internacional, era também referenciado pelas suas qualidades humanas e de pedagogo.
Estudante de medicina, a partir de 1944, Phillip Tobias interessou-se pela genética e ensinou fisiologia e história antes de se especializar em antropologia, genética humana, anatomia dentária e evolução.
Em colaboração com Louis Leakey (1903-1972) e John Napier, identificou, descreveu e deu o nome ao 'Homo habilis', que anunciou num trabalho publicado na revista 'Nature' em 1964, aquele que era o antepassado do 'Homo sapiens sapiens'.
Estas descobertas foram feitas e anunciadas numa época em que não recebeu qualquer apoio do regime de apartheid que vigorava no seu país. Em entrevista a agência AFP, em 2006, classificou essa fase de "anos muito difíceis".
Em 2002 Phillip Tobias chefiou as negociações da África do Sul com a França para repatriar os restos mortais da "Vénus hottentot", Saartje Bartmann, que fora levada no século XIX para a Europa como atração etnológica e sexual, e após a sua morte fora objeto de estudo no Museu do Homem em Paris.
In DN
Paleoantropólogo Phillip Tobias morreu em Joanesburgo
por Lusa
Ontem
O paleoantropólogo sul-africano Phillip Tobias, especialista mundial no estudo da evolução humana, morreu hoje com 86 anos em Joanesburgo, África do Sul, revelou uma fonte da Universidade de Witwatersrand.
A Phillip Tobias se deve um trabalho pioneiro sobre os locais de hominídeos fósseis, em que se incluem as Grutas de Sterkfontein (noroeste de Joanesburgo), classificadas como património da UNESCO.
Nessas grutas foi encontrado o "Little Foot", o mais antigo e o mais completo dos esqueletos de 'Australopithecus' descobertos, com mais de 4 milhões de anos.
Nascido em Durban, a 14 de outubro de 1925, Tobias manteve até ao final da sua vida um grande interesse pela genética, história e teologia. Cientista de prestígio internacional, era também referenciado pelas suas qualidades humanas e de pedagogo.
Estudante de medicina, a partir de 1944, Phillip Tobias interessou-se pela genética e ensinou fisiologia e história antes de se especializar em antropologia, genética humana, anatomia dentária e evolução.
Em colaboração com Louis Leakey (1903-1972) e John Napier, identificou, descreveu e deu o nome ao 'Homo habilis', que anunciou num trabalho publicado na revista 'Nature' em 1964, aquele que era o antepassado do 'Homo sapiens sapiens'.
Estas descobertas foram feitas e anunciadas numa época em que não recebeu qualquer apoio do regime de apartheid que vigorava no seu país. Em entrevista a agência AFP, em 2006, classificou essa fase de "anos muito difíceis".
Em 2002 Phillip Tobias chefiou as negociações da África do Sul com a França para repatriar os restos mortais da "Vénus hottentot", Saartje Bartmann, que fora levada no século XIX para a Europa como atração etnológica e sexual, e após a sua morte fora objeto de estudo no Museu do Homem em Paris.
In DN
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Morreu Bob Welch
.
Morreu Bob Welch
Bob Welch encontrado morto na sua casa nos EUA
por Lusa
Hoje
O ex-vocalista e guitarrista da banda de rock britânica Fleetwood Mac, Bob Welch, foi encontrado morto na quinta-feira, aos 66 anos, na sua casa em Nashville, no Estado norte-americano do Tennessee, informou a polícia.
De acordo com o porta-voz da polícia de Nashville, Don Aaron, foi a mulher do artista que o encontrou morto pouco depois do meio-dia, hora local, com uma ferida de bala no peito, e "tudo indica que se tratou de suicídio", já que Welch deixou uma nota na sua casa.
Bob Welch mudou-se para Nasville na década de 90.
Nascido em Los Angeles, na Califórnia, em agosto de 1945, Welch integrou os Fleetwood Mac como guitarrista no início da década de 70, mas abandonou o grupo em 1974 para criar a sua própria banda de rock, "Paris", dois anos depois.
Entre os êxitos de Welch encontram-se temas como "Sentimental Lady", "Hot Love, Cold World", "Ebony Eyes" e "Precious Love".
In DN
Morreu Bob Welch
Bob Welch encontrado morto na sua casa nos EUA
por Lusa
Hoje
O ex-vocalista e guitarrista da banda de rock britânica Fleetwood Mac, Bob Welch, foi encontrado morto na quinta-feira, aos 66 anos, na sua casa em Nashville, no Estado norte-americano do Tennessee, informou a polícia.
De acordo com o porta-voz da polícia de Nashville, Don Aaron, foi a mulher do artista que o encontrou morto pouco depois do meio-dia, hora local, com uma ferida de bala no peito, e "tudo indica que se tratou de suicídio", já que Welch deixou uma nota na sua casa.
Bob Welch mudou-se para Nasville na década de 90.
Nascido em Los Angeles, na Califórnia, em agosto de 1945, Welch integrou os Fleetwood Mac como guitarrista no início da década de 70, mas abandonou o grupo em 1974 para criar a sua própria banda de rock, "Paris", dois anos depois.
Entre os êxitos de Welch encontram-se temas como "Sentimental Lady", "Hot Love, Cold World", "Ebony Eyes" e "Precious Love".
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Morreu Júlio Montalvão Machado
.
Morreu Júlio Montalvão Machado
O fundador do PS Júlio Montalvão Machado morreu segunda-feira, aos 83 anos
Fundador e militante nº 10 do Partido Socialista, Júlio Montalvão Machado morreu segunda-feira em Vila Real.
O fundador do PS Júlio Montalvão Machado morreu segunda-feira, aos 83 anos, informou o secretário-geral do PS, António José Seguro, que lamentou, numa nota de pesar, a morte de «um dos mais ilustres democratas».
Para António José Seguro, o falecimento de Júlio Montalvão Machado, republicano e antifascista, deixa ao país \\"uma personalidade única, a quem a República e a democracia muito devem\\".
Oftalmologista de profissão, Júlio Augusto de Morais Montalvão Machado foi um dos fundadores da Ação Socialista Portuguesa e, depois, do Partido Socialista.
Fez parte da Comissão Nacional e da Comissão Diretiva do PS, tendo exercido todas as funções partidárias em Vila Real, distrito de onde era natural.
Foi presidente honorário da Federação Distrital do PS de Vila Real, governador civil de Vila Real (1974-1975), deputado (1979-1980) e presidente da Assembleia Municipal de Chaves (1993-2001).
Perseguido pelo regime do Estado Novo, Montalvão Machado só viria a ser autorizado a exercer funções profissionais no Serviço Nacional de Saúde após o 25 de Abril de 1974.
\\"A ética republicana era, para o Dr. Júlio, a sua inspiração de vida. Ao longo dos anos, Júlio Montalvão investigou história política portuguesa, em especial o pós Invasões Francesas e o período da implantação da República. A história dos Defensores de Chaves (1912) e a vida de António Granjo, primeiro-ministro em 1920/21 e seu familiar, foram a base das suas inúmeras publicações\\", lembra António José Seguro no site do PS.
Militante do Partido Socialista, com o cartão nº10, transmontano nascido em Vila Real a 27 de julho de 1928, era irmão do advogado e político do PSD Mário Montalvão Machado, falecido há dois anos, e filho do magistrado e escritor Júlio Augusto Montalvão Machado e de sua mulher Olinda de Morais.
Lusa, 2012-06-26
Morreu Júlio Montalvão Machado
O fundador do PS Júlio Montalvão Machado morreu segunda-feira, aos 83 anos
Fundador e militante nº 10 do Partido Socialista, Júlio Montalvão Machado morreu segunda-feira em Vila Real.
O fundador do PS Júlio Montalvão Machado morreu segunda-feira, aos 83 anos, informou o secretário-geral do PS, António José Seguro, que lamentou, numa nota de pesar, a morte de «um dos mais ilustres democratas».
Para António José Seguro, o falecimento de Júlio Montalvão Machado, republicano e antifascista, deixa ao país \\"uma personalidade única, a quem a República e a democracia muito devem\\".
Oftalmologista de profissão, Júlio Augusto de Morais Montalvão Machado foi um dos fundadores da Ação Socialista Portuguesa e, depois, do Partido Socialista.
Fez parte da Comissão Nacional e da Comissão Diretiva do PS, tendo exercido todas as funções partidárias em Vila Real, distrito de onde era natural.
Foi presidente honorário da Federação Distrital do PS de Vila Real, governador civil de Vila Real (1974-1975), deputado (1979-1980) e presidente da Assembleia Municipal de Chaves (1993-2001).
Perseguido pelo regime do Estado Novo, Montalvão Machado só viria a ser autorizado a exercer funções profissionais no Serviço Nacional de Saúde após o 25 de Abril de 1974.
\\"A ética republicana era, para o Dr. Júlio, a sua inspiração de vida. Ao longo dos anos, Júlio Montalvão investigou história política portuguesa, em especial o pós Invasões Francesas e o período da implantação da República. A história dos Defensores de Chaves (1912) e a vida de António Granjo, primeiro-ministro em 1920/21 e seu familiar, foram a base das suas inúmeras publicações\\", lembra António José Seguro no site do PS.
Militante do Partido Socialista, com o cartão nº10, transmontano nascido em Vila Real a 27 de julho de 1928, era irmão do advogado e político do PSD Mário Montalvão Machado, falecido há dois anos, e filho do magistrado e escritor Júlio Augusto Montalvão Machado e de sua mulher Olinda de Morais.
Lusa, 2012-06-26
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Faleceu José Hermano Saraiva
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Faleceu José Hermano Saraiva
Hermano Saraiva fica para a História como comunicador
por Lusa, publicado por Elisabete Silva20 Julho 2012
O diretor da RTP2, Jorge Wemans, afirmou hoje que José Hermano Saraiva, falecido aos 92 anos, é uma "figura incontornável nos últimos 50 anos da vida portuguesa" e fica para a História como comunicador.
O historiador José Hermano Saraiva, que hoje faleceu, foi jurista, ministro da Educação e autor da "História Concisa de Portugal", mas tornou-se conhecido do grande público como apresentador de programas televisivos de divulgação cultural, entre os quais "Horizontes da Memória" ou "A Alma e a Gente", transmitidos na RTP.
"José Hermano Saraiva é uma figura incontornável nos últimos 50 anos da vida portuguesa. Não ficará seguramente para a História como historiador, como ele teria pensado, mas como comunicador", considerou Jorge Wemans.
"Era sobretudo um homem muito curioso, que gostava, à sua maneira, de investigar as razões que estão por trás da História, dedicado ao património português", disse o diretor da RTP2.
José Hermano Saraiva "procurava na cultura, no património edificado, nas artes, um campo imenso para transformar esse património numa história em diversas histórias, que contava de uma forma absolutamente genial".
O diretor da RTP2 recordou a ligação do historiador à televisão: "De alguma forma, inaugurou na televisão portuguesa um tipo de relação entre o discurso mais académico com o discurso televisivo".
A RTP2 "teve a sorte de o ter na última década", disse Wemans, que lembrou que, na última série que a estação estava a preparar com Hermano Saraiva, este já estava bastante debilitado, mas que, mesmo assim, "era ainda notória a sua energia".
"Hermano Saraiva deixa saudades, mas também uma obra imensa e relativamente única", adiantou. Em sua homenagem, a RTP2 vai alterar a programação de hoje, introduzindo vários programas com o apresentador e historiador.
"Vamos privilegiar programas de que as pessoas já se terão esquecido e em que o professor aparece nas diferentes várias fases da vida e da RTP", uma espécie de caleidoscópio dos vários momentos de José Hermano Saraiva.
In DN
Faleceu José Hermano Saraiva
Hermano Saraiva fica para a História como comunicador
por Lusa, publicado por Elisabete Silva20 Julho 2012
O diretor da RTP2, Jorge Wemans, afirmou hoje que José Hermano Saraiva, falecido aos 92 anos, é uma "figura incontornável nos últimos 50 anos da vida portuguesa" e fica para a História como comunicador.
O historiador José Hermano Saraiva, que hoje faleceu, foi jurista, ministro da Educação e autor da "História Concisa de Portugal", mas tornou-se conhecido do grande público como apresentador de programas televisivos de divulgação cultural, entre os quais "Horizontes da Memória" ou "A Alma e a Gente", transmitidos na RTP.
"José Hermano Saraiva é uma figura incontornável nos últimos 50 anos da vida portuguesa. Não ficará seguramente para a História como historiador, como ele teria pensado, mas como comunicador", considerou Jorge Wemans.
"Era sobretudo um homem muito curioso, que gostava, à sua maneira, de investigar as razões que estão por trás da História, dedicado ao património português", disse o diretor da RTP2.
José Hermano Saraiva "procurava na cultura, no património edificado, nas artes, um campo imenso para transformar esse património numa história em diversas histórias, que contava de uma forma absolutamente genial".
O diretor da RTP2 recordou a ligação do historiador à televisão: "De alguma forma, inaugurou na televisão portuguesa um tipo de relação entre o discurso mais académico com o discurso televisivo".
A RTP2 "teve a sorte de o ter na última década", disse Wemans, que lembrou que, na última série que a estação estava a preparar com Hermano Saraiva, este já estava bastante debilitado, mas que, mesmo assim, "era ainda notória a sua energia".
"Hermano Saraiva deixa saudades, mas também uma obra imensa e relativamente única", adiantou. Em sua homenagem, a RTP2 vai alterar a programação de hoje, introduzindo vários programas com o apresentador e historiador.
"Vamos privilegiar programas de que as pessoas já se terão esquecido e em que o professor aparece nas diferentes várias fases da vida e da RTP", uma espécie de caleidoscópio dos vários momentos de José Hermano Saraiva.
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Morreu Eurico de Melo
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Morreu Eurico de Melo
por Lusa, publicado por Miguel Marujo
Ontem
Eurico de MeloAntigo vice-primeiro-ministro social-democrata, nos governos de Cavaco Silva, morreu esta madrugada, aos 86 anos, no Porto
Eurico de Melo, antigo vice-primeiro-ministro pelo PSD, morreu esta quarta-feira de madrugada, aos 86 anos, no Porto, disse à Lusa fonte partidária. Segundo afirmou o deputado social-democrata Mota Amaral, na SIC Notícias, aquele que era conhecido por "vice-rei do Norte" estava doente. E há muito que se havia retirado da vida política.
Foi ainda governador civil de Braga, ministro da Administração Interna no VI e X Governos e vice-primeiro ministro e ministro da Defesa Nacional do XI Governo.
Eurico de Melo também exerceu o cargo de deputado ao Parlamento Europeu e foi ainda membro da Assembleia Municipal de Santo Tirso, concelho onde nasceu, a 28 de setembro de 1925.
Exerceu ainda cargo de administrador no Santander e recebeu a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.
Era casado com Luísa Fonseca Pinheiro, de quem teve duas filhas e um filho.
In DN
Morreu Eurico de Melo
por Lusa, publicado por Miguel Marujo
Ontem
Eurico de MeloAntigo vice-primeiro-ministro social-democrata, nos governos de Cavaco Silva, morreu esta madrugada, aos 86 anos, no Porto
Eurico de Melo, antigo vice-primeiro-ministro pelo PSD, morreu esta quarta-feira de madrugada, aos 86 anos, no Porto, disse à Lusa fonte partidária. Segundo afirmou o deputado social-democrata Mota Amaral, na SIC Notícias, aquele que era conhecido por "vice-rei do Norte" estava doente. E há muito que se havia retirado da vida política.
Foi ainda governador civil de Braga, ministro da Administração Interna no VI e X Governos e vice-primeiro ministro e ministro da Defesa Nacional do XI Governo.
Eurico de Melo também exerceu o cargo de deputado ao Parlamento Europeu e foi ainda membro da Assembleia Municipal de Santo Tirso, concelho onde nasceu, a 28 de setembro de 1925.
Exerceu ainda cargo de administrador no Santander e recebeu a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.
Era casado com Luísa Fonseca Pinheiro, de quem teve duas filhas e um filho.
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Morreu Carla Lupi
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Morreu Carla Lupi
por Filomena Araújo
Ontem
A atriz faleceu na madrugada desta terça-feira, vítima de cancro no pulmão. Carla Lupi, de 46 anos, deixa três filhos, uma das quais a também atriz Sara Norte, que se encontra presa em Espanha.
Carla Lupi estava internada há três semanas no Hospital dos Capuchos, em Lisboa, e lutava contra um tumor maligno no pulmão há mais de dois anos. Acabou por falecer na madrugada desta terça-feira, revela o jornal "Correio da Manhã".
A atriz, que estava afastada dos ecrãs desde que participou na série da SIC "Chiquititas", em 2008, lutou contra a doença até ao fim dos seus dias e, ainda durante a passada segunda-feira havia deixado uma mensagem de esperança à mãe, Maria Eugénia, que revela à mesma publicação que a filha morreu.
In DN
Morreu Carla Lupi
por Filomena Araújo
Ontem
A atriz faleceu na madrugada desta terça-feira, vítima de cancro no pulmão. Carla Lupi, de 46 anos, deixa três filhos, uma das quais a também atriz Sara Norte, que se encontra presa em Espanha.
Carla Lupi estava internada há três semanas no Hospital dos Capuchos, em Lisboa, e lutava contra um tumor maligno no pulmão há mais de dois anos. Acabou por falecer na madrugada desta terça-feira, revela o jornal "Correio da Manhã".
A atriz, que estava afastada dos ecrãs desde que participou na série da SIC "Chiquititas", em 2008, lutou contra a doença até ao fim dos seus dias e, ainda durante a passada segunda-feira havia deixado uma mensagem de esperança à mãe, Maria Eugénia, que revela à mesma publicação que a filha morreu.
In DN
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Morreu João Dixo
.
Morreu João Dixo
O pintor e professor João Dixo faleceu hoje, aos 71 anos, vítima de doença súbita, informou um comunicado da Escola Universitária das Artes de Coimbra (ARCA-EUAC), instituição da qual fazia parte.
“A vida de João Dixo confunde-se com a história da ARCA e da EUAC. Foi ele um dos maiores responsáveis pela criação desta Escola, à qual dedicou maior parte da sua vida”, refere o comunicado divulgado no site da instituição.
Conhecido pelo seu contributo para as artes figurativa e decorativa, João Dixo era, atualmente, presidente do Conselho Científico da ARCA- EUAC e diretor dos cursos de mestrado em Ensino de Artes Visuais, em Artes Plásticas e em Comunicação Estética.
Nascido em 1941, em Vila Real, João Dixo licenciou-se em Pintura, na Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1966, tendo concluído o curso com 20 valores. Lecionou na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, na ARCA e no Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Foi um dos fundadores do Grupo Puzzle, que na década de 70, criou pinturas coletivas e outras artes de intervenção. O pintor deixa uma profunda marca na arte contemporânea do pós 25 de abril.
A sua obra está, atualmente, representada em várias exposições, nomeadamente, no Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, no Museu Soares dos Reis, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves e na Fundação Cupertino de Miranda.
O corpo estará em câmara ardente a partir das 15h00, na Capela de Santo António dos Olivais, em Coimbra. O funeral realiza-se amanhã, a partir das 10h00.
, 2012-08-08
In DTM
Morreu João Dixo
O pintor e professor João Dixo faleceu hoje, aos 71 anos, vítima de doença súbita, informou um comunicado da Escola Universitária das Artes de Coimbra (ARCA-EUAC), instituição da qual fazia parte.
“A vida de João Dixo confunde-se com a história da ARCA e da EUAC. Foi ele um dos maiores responsáveis pela criação desta Escola, à qual dedicou maior parte da sua vida”, refere o comunicado divulgado no site da instituição.
Conhecido pelo seu contributo para as artes figurativa e decorativa, João Dixo era, atualmente, presidente do Conselho Científico da ARCA- EUAC e diretor dos cursos de mestrado em Ensino de Artes Visuais, em Artes Plásticas e em Comunicação Estética.
Nascido em 1941, em Vila Real, João Dixo licenciou-se em Pintura, na Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1966, tendo concluído o curso com 20 valores. Lecionou na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, na ARCA e no Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Foi um dos fundadores do Grupo Puzzle, que na década de 70, criou pinturas coletivas e outras artes de intervenção. O pintor deixa uma profunda marca na arte contemporânea do pós 25 de abril.
A sua obra está, atualmente, representada em várias exposições, nomeadamente, no Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, no Museu Soares dos Reis, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves e na Fundação Cupertino de Miranda.
O corpo estará em câmara ardente a partir das 15h00, na Capela de Santo António dos Olivais, em Coimbra. O funeral realiza-se amanhã, a partir das 10h00.
, 2012-08-08
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Morreu Kon Nam
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Morreu Kon Nam
por Lusa, publicado por Elisabete Silva
Hoje
Morreu um dos 'príncipes' do jornalismo em Moçambique
Moçambique perdeu hoje um dos seus jornalistas de referência, com a morte de Kon Nam, 72 anos, uma figura dos momentos decisivos da atividade, no país, da época colonial ao multipartidarismo, passando pelo período revolucionário pós-independência.
Filho de imigrantes camponeses da província chinesa de Cantão, Kok, como era conhecido, passou pelos quadros do Diário de Moçambique e da Voz Africana, os órgãos que na década de 1960 tentavam furar o muro de silêncio colonial e, mais tarde, esteve na fundação da revista Tempo, publicação rebelde, inconformista, e escola de uma geração de jornalistas.
Como fotógrafo, permaneceu na Tempo durante o período revolucionário, dominado pelo partido único, a Frelimo, e foi em sua casa que, em 1990, foi redigido o manuscrito do documento "O direito do povo à Informação", exigindo a liberdade de imprensa como um direito constitucional.
Em 1991 aderiu ao grupo de jornalistas que criou a Mediacoop, então uma cooperativa, que lançou o diário por fax Mediafax e o semanário Savana, de que era diretor desde 1994.
O seu trabalho fotojornalístico, um valioso acervo para compreender a história do país nas últimas décadas, está publicado em grandes órgãos internacionais, do português Expresso ao norte-americano The New York Times.
"De trato fácil, incrivelmente jovial", modesto e humilde, como hoje o recordou a Mediacoop, "os seus colegas e amigos guardam dele um grande sentido de profissionalismo e rigor, e a defesa tenaz da integridade e dos princípios", acrescenta o comunicado da empresa.
In DN
Morreu Kon Nam
por Lusa, publicado por Elisabete Silva
Hoje
Morreu um dos 'príncipes' do jornalismo em Moçambique
Moçambique perdeu hoje um dos seus jornalistas de referência, com a morte de Kon Nam, 72 anos, uma figura dos momentos decisivos da atividade, no país, da época colonial ao multipartidarismo, passando pelo período revolucionário pós-independência.
Filho de imigrantes camponeses da província chinesa de Cantão, Kok, como era conhecido, passou pelos quadros do Diário de Moçambique e da Voz Africana, os órgãos que na década de 1960 tentavam furar o muro de silêncio colonial e, mais tarde, esteve na fundação da revista Tempo, publicação rebelde, inconformista, e escola de uma geração de jornalistas.
Como fotógrafo, permaneceu na Tempo durante o período revolucionário, dominado pelo partido único, a Frelimo, e foi em sua casa que, em 1990, foi redigido o manuscrito do documento "O direito do povo à Informação", exigindo a liberdade de imprensa como um direito constitucional.
Em 1991 aderiu ao grupo de jornalistas que criou a Mediacoop, então uma cooperativa, que lançou o diário por fax Mediafax e o semanário Savana, de que era diretor desde 1994.
O seu trabalho fotojornalístico, um valioso acervo para compreender a história do país nas últimas décadas, está publicado em grandes órgãos internacionais, do português Expresso ao norte-americano The New York Times.
"De trato fácil, incrivelmente jovial", modesto e humilde, como hoje o recordou a Mediacoop, "os seus colegas e amigos guardam dele um grande sentido de profissionalismo e rigor, e a defesa tenaz da integridade e dos princípios", acrescenta o comunicado da empresa.
In DN
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Morreu Tony Scott
.
Morreu Tony Scott
por Lina Santos com agências
Hoje
O realizador norte-americano Tony Scott, de 68 anos, suicidou-se ao saltar de uma ponte em San Pedro, na Califórnia, informou na noite de domingo a imprensa local.
O corpo de Tony Scott, que assinou sucessos de bilheteira como "Top Gun" e "Dias de Tempestade", foi retirado da água junto à ponte Vincent Thomas. Ter-se-á atirado cerca das 12.30 (hora local), segundo o "New York Times". O corpo foi resgatado pela polícia cerca das 15.30.
Uma lista de contactos foi encontrada dentro do carro de Tony Scott, estacionado perto da ponte. Mais tarde a polícia encontrou uma nota escrita a dar conta da sua intenção de suicídio no escritório do realizador, segundo fontes policiais citadas pelo "Los Angeles Times".
Tony Scott, nascido em Inglaterra a 21 de junho de 1944, e conhecido por usar sempre um boné de baseball vermelho, era irmão do realizador Ridley Scott ("Blade Runner") com quem detinha a produtora de cinema Scott Free Productions. Realizou em 2010 o filme "Unstoppable", com Denzel Washington, ator com quem trabalhou várias vezes.
In DN
Morreu Tony Scott
por Lina Santos com agências
Hoje
O realizador norte-americano Tony Scott, de 68 anos, suicidou-se ao saltar de uma ponte em San Pedro, na Califórnia, informou na noite de domingo a imprensa local.
O corpo de Tony Scott, que assinou sucessos de bilheteira como "Top Gun" e "Dias de Tempestade", foi retirado da água junto à ponte Vincent Thomas. Ter-se-á atirado cerca das 12.30 (hora local), segundo o "New York Times". O corpo foi resgatado pela polícia cerca das 15.30.
Uma lista de contactos foi encontrada dentro do carro de Tony Scott, estacionado perto da ponte. Mais tarde a polícia encontrou uma nota escrita a dar conta da sua intenção de suicídio no escritório do realizador, segundo fontes policiais citadas pelo "Los Angeles Times".
Tony Scott, nascido em Inglaterra a 21 de junho de 1944, e conhecido por usar sempre um boné de baseball vermelho, era irmão do realizador Ridley Scott ("Blade Runner") com quem detinha a produtora de cinema Scott Free Productions. Realizou em 2010 o filme "Unstoppable", com Denzel Washington, ator com quem trabalhou várias vezes.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morreu Samia Yusuf Omar
Morreu Samia Yusuf Omar
por Luís Manuel Cabral
Hoje
A atleta somali que aos 17 anos chegou em último lugar na prova dos 200 metros dos Jogos Olímpicos de Pequim, e que mesmo com dez segundos de atraso não quis deixar de terminar a prova, arrancando aplausos emocionados das bancadas, morreu ao tentar chegar a Itália, para fugir à guerra.
A atleta somali, Samia Yusuf Omar, que comovera o mundo com a sua prestação nos 200 metros dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, onde acabou em último lugar mas demonstrou um verdadeiro espírito olímpico, não repetiu a sua participação em Londres porque morreu numa patera (embarcação) a tentar chegar à costa italiana.
A triste história de Samia ocupa as primeiras páginas dos meios de comunicação italianos que citam declarações de alguns dos seus compatriotas, que asseguram que a atleta embarcou na Líbia em direção a Itália para fugir à guerra na Somália e tentar uma nova vida. Infelizmente, morreu durante a travessia.
Abdie Bile, medalha de ouro nos 1.500 metros no Mundial de Atletismo de Roma, em 1987, foi o encarregado de contar à imprensa, durante uma reunião do Comité Olímpico da Somália, que tinha sido aquela rapariga, então com 17 anos, que comoveu o público do estádio olímpico de Pequim, ao chegar á meta com 10 segundos de atraso em relação às outras atletas, mas fazendo questão de terminar a prova, arrancando aplausos emocionados das bancadas.
Jogos Olímpicos de Pequim, 2008
O treinador de Samia, Mustafa Abdelaziz, confirmou ao "Corriere della Sera" que a atleta somali tinha embarcado este verão numa patera para tentar chegar a itália, de forma a poder continuar com a sua carreira desportiva, devido à falta de apoios financeiros no seu país e à guerra. "Os sobreviventes da travessia comunicaram a lista das pessoas que faleceram durante a viajem e estava lá o seu nome", adiantou Abdelaziz.
Samia nasceu em 1991, em Mogadíscio, e era a mais velha de seis irmãos. Em maio de 2008 tornou-se campeã africana dos 100 metros e, apenas com 17 anos, desembarcou em Pequim para participar nos Jogos Olímpicos. Agora, tentava escapar à miséria e à falta de apoios na Somália, um país fustigado por conflitos dominados pelos "senhores da guerra",e onde as violações dos direitos humanos e os ataques contra civis são uma constante desde 1991. Além disso, a Etiópia e a Somália convivem como inimigos hereditários. Os dois países enfrentaram-se em 1964, 1977 e 1978 por causa da delimitação das fronteiras e pela posse do planalto de Ogaden (de população maioritariamente somali, mas administrado pela Etiópia). E voltaram a entrar em confronto em 1996, num combate contra um enclave islâmico.
por Luís Manuel Cabral
Hoje
A atleta somali que aos 17 anos chegou em último lugar na prova dos 200 metros dos Jogos Olímpicos de Pequim, e que mesmo com dez segundos de atraso não quis deixar de terminar a prova, arrancando aplausos emocionados das bancadas, morreu ao tentar chegar a Itália, para fugir à guerra.
A atleta somali, Samia Yusuf Omar, que comovera o mundo com a sua prestação nos 200 metros dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, onde acabou em último lugar mas demonstrou um verdadeiro espírito olímpico, não repetiu a sua participação em Londres porque morreu numa patera (embarcação) a tentar chegar à costa italiana.
A triste história de Samia ocupa as primeiras páginas dos meios de comunicação italianos que citam declarações de alguns dos seus compatriotas, que asseguram que a atleta embarcou na Líbia em direção a Itália para fugir à guerra na Somália e tentar uma nova vida. Infelizmente, morreu durante a travessia.
Abdie Bile, medalha de ouro nos 1.500 metros no Mundial de Atletismo de Roma, em 1987, foi o encarregado de contar à imprensa, durante uma reunião do Comité Olímpico da Somália, que tinha sido aquela rapariga, então com 17 anos, que comoveu o público do estádio olímpico de Pequim, ao chegar á meta com 10 segundos de atraso em relação às outras atletas, mas fazendo questão de terminar a prova, arrancando aplausos emocionados das bancadas.
Jogos Olímpicos de Pequim, 2008
O treinador de Samia, Mustafa Abdelaziz, confirmou ao "Corriere della Sera" que a atleta somali tinha embarcado este verão numa patera para tentar chegar a itália, de forma a poder continuar com a sua carreira desportiva, devido à falta de apoios financeiros no seu país e à guerra. "Os sobreviventes da travessia comunicaram a lista das pessoas que faleceram durante a viajem e estava lá o seu nome", adiantou Abdelaziz.
Samia nasceu em 1991, em Mogadíscio, e era a mais velha de seis irmãos. Em maio de 2008 tornou-se campeã africana dos 100 metros e, apenas com 17 anos, desembarcou em Pequim para participar nos Jogos Olímpicos. Agora, tentava escapar à miséria e à falta de apoios na Somália, um país fustigado por conflitos dominados pelos "senhores da guerra",e onde as violações dos direitos humanos e os ataques contra civis são uma constante desde 1991. Além disso, a Etiópia e a Somália convivem como inimigos hereditários. Os dois países enfrentaram-se em 1964, 1977 e 1978 por causa da delimitação das fronteiras e pela posse do planalto de Ogaden (de população maioritariamente somali, mas administrado pela Etiópia). E voltaram a entrar em confronto em 1996, num combate contra um enclave islâmico.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morreu William Windom
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Morreu William Windom
por Lina Santos
Hoje
William Windom, membro do elenco da saga "Star Trek" e da série de televisão "Crime, disse Ela", morreu na quinta-feira, na sua casa em Woodacre, Califórnia (EUA), aos 88 anos, vítima de insuficiência cardíaca.
Vencedor de uma Emmy pelo seu desempenho na série de TV "Everyman", em 1970, foi o papel de Matt Decker em "Star Trek" (1966) e o de dr. Seth Hazlitt na série "Crime, disse Ela" (1984) que deram notoriedade a William Windom.
Participou em várias séries de televisão, gravou audiolivros e fez filmes até aos 80 anos. O último filme foi "Yesterday's Dreams" (2005).
William Windom nasceu a 28 de setembro de 1923 em Nova Iorque e casou-se cinco vezes. A última foi a escritora Patricia Veronica Tunder com quem estava desde 1975 e tinha um filho. Tinha mais três filhos de anteriores casamentos.
In DN
Morreu William Windom
por Lina Santos
Hoje
William Windom, membro do elenco da saga "Star Trek" e da série de televisão "Crime, disse Ela", morreu na quinta-feira, na sua casa em Woodacre, Califórnia (EUA), aos 88 anos, vítima de insuficiência cardíaca.
Vencedor de uma Emmy pelo seu desempenho na série de TV "Everyman", em 1970, foi o papel de Matt Decker em "Star Trek" (1966) e o de dr. Seth Hazlitt na série "Crime, disse Ela" (1984) que deram notoriedade a William Windom.
Participou em várias séries de televisão, gravou audiolivros e fez filmes até aos 80 anos. O último filme foi "Yesterday's Dreams" (2005).
William Windom nasceu a 28 de setembro de 1923 em Nova Iorque e casou-se cinco vezes. A última foi a escritora Patricia Veronica Tunder com quem estava desde 1975 e tinha um filho. Tinha mais três filhos de anteriores casamentos.
In DN
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Morreu Neil Armstrong
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Morreu Neil Armstrong
Morreu Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar a Lua
por Elisabete Silva
Ontem
O primeiro homem a pisar a Lua morreu aos 82 anos, semanas depois de ter sido submetido a uma cirurgia ao coração.
Há poucas semanas, Armstrong tinha sido submetido a uma intervenção cirúrgica ao coração para aliviar uma artéria que estava bloqueada. A família já divulgou um comunicado, no qual confirma que o astronauta faleceu devido a complicações que surgiram após a operação.
Veja aqui o vídeo do momento em que Armstrong pisa pela primeira vez a Lua.
"Enquanto choramos a perda de um grande homem, celebramos também a sua vida extraordinária e esperamos que sirva de exemplo para os jovens em todo o mundo para que trabalhem arduamente para concretizarem os seus sonhos, que estejam dispostos a explorar e a desafiar os limites, e a servirem de forma altruísta uma causa maior que eles."
"Para todos os que questionam o que podem fazer para homenagear o Neil, nós temos um simples pedido. Honrem o exemplo de serviço, de conquista e modéstia e da próxima vez que caminharem lá fora, numa noite sem nuvens e virem a lua a sorrir-vos, pensem no Neil Armstrong e pisquem-lhe o olho", lê-se no comunicado, citado pela Sky News.
Neil Armstrong liderou a missão norte-americana do Apollo 11 e ficou para a história como o primeiro homem a andar na Lua. No dia 20 de julho de 1969, o astronauta disse uma das frases mais marcantes do século XX, no momento em que pisava a Lua: "Um pequeno passo para o Homem, um passo gigantesco para a humanidade."
Juntamente com 'Buzz' Aldrin, Armstrong esteve na superfície da Lua durante três horas, um acontecimento que foi um marco na guerra entre EUA e Rússia pela conquista do espaço.
In DN
Morreu Neil Armstrong
Morreu Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar a Lua
por Elisabete Silva
Ontem
O primeiro homem a pisar a Lua morreu aos 82 anos, semanas depois de ter sido submetido a uma cirurgia ao coração.
Há poucas semanas, Armstrong tinha sido submetido a uma intervenção cirúrgica ao coração para aliviar uma artéria que estava bloqueada. A família já divulgou um comunicado, no qual confirma que o astronauta faleceu devido a complicações que surgiram após a operação.
Veja aqui o vídeo do momento em que Armstrong pisa pela primeira vez a Lua.
"Enquanto choramos a perda de um grande homem, celebramos também a sua vida extraordinária e esperamos que sirva de exemplo para os jovens em todo o mundo para que trabalhem arduamente para concretizarem os seus sonhos, que estejam dispostos a explorar e a desafiar os limites, e a servirem de forma altruísta uma causa maior que eles."
"Para todos os que questionam o que podem fazer para homenagear o Neil, nós temos um simples pedido. Honrem o exemplo de serviço, de conquista e modéstia e da próxima vez que caminharem lá fora, numa noite sem nuvens e virem a lua a sorrir-vos, pensem no Neil Armstrong e pisquem-lhe o olho", lê-se no comunicado, citado pela Sky News.
Neil Armstrong liderou a missão norte-americana do Apollo 11 e ficou para a história como o primeiro homem a andar na Lua. No dia 20 de julho de 1969, o astronauta disse uma das frases mais marcantes do século XX, no momento em que pisava a Lua: "Um pequeno passo para o Homem, um passo gigantesco para a humanidade."
Juntamente com 'Buzz' Aldrin, Armstrong esteve na superfície da Lua durante três horas, um acontecimento que foi um marco na guerra entre EUA e Rússia pela conquista do espaço.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morreu Augusto de Carvalho
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Morreu Augusto de Carvalho
por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Hoje
O primeiro delegado da Agência Lusa em Maputo e terceiro diretor do semanário português Expresso, Augusto de Carvalho, morreu na manhã de hoje na sua residência na capital moçambicana.
Em declarações à Lusa, Belmiro Adamugy, sub-chefe da Redação do semanário moçambicano Domingo, onde Augusto de Carvalho trabalhava há mais de 20 anos, disse que o jornalista foi encontrado sem vida no seu quarto pela filha menor, aparentemente em resultado de uma queda.
"A morte dele é uma grande perda para o jornal, porque era uma verdadeira biblioteca para todos nós, pela memória extraordinária que tinha e pelo seu elevado estatuto moral. Era a nossa reserva moral", disse Belmiro Adamugy.
Docente na universidade moçambicana A Politécnica, Augusto de Carvalho será igualmente lembrado no Domingo como um exímio transmissor do conhecimento, tendo contribuído para moldar muitos jovens talentos do jornalismo, afirmou ainda Belmiro Adamugy.
"Era o nosso professor", sintetizou o subchefe da Redação do Domingo, onde o malogrado era assessor editorial e nessa qualidade principal editorialista do semanário.
Há mais de 20 anos em Moçambique, Augusto de Carvalho era "amigo pessoal" de Samora Machel, primeiro Presidente moçambicano, falecido em 1986, tendo-lhe oferecido a residência que é até hoje usada pelos delegados da Lusa em Maputo.
"Era tão grande amigo do Presidente Samora Machel, que lhe ofereceu a casa dos delegados da Lusa", recordou Refinaldo Chilengue, que foi jornalista na Lusa na altura em que Augusto de Carvalho era delegado.
O primeiro diretor do Expresso foi Francisco Pinto Balsemão, que depois foi substituído no cargo pelo antigo líder do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa.
O terceiro diretor do semanário foi Augusto de Carvalho, que assumiu o cargo interinamente entre 1982 e 1983.
In DN
Morreu Augusto de Carvalho
por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Hoje
O primeiro delegado da Agência Lusa em Maputo e terceiro diretor do semanário português Expresso, Augusto de Carvalho, morreu na manhã de hoje na sua residência na capital moçambicana.
Em declarações à Lusa, Belmiro Adamugy, sub-chefe da Redação do semanário moçambicano Domingo, onde Augusto de Carvalho trabalhava há mais de 20 anos, disse que o jornalista foi encontrado sem vida no seu quarto pela filha menor, aparentemente em resultado de uma queda.
"A morte dele é uma grande perda para o jornal, porque era uma verdadeira biblioteca para todos nós, pela memória extraordinária que tinha e pelo seu elevado estatuto moral. Era a nossa reserva moral", disse Belmiro Adamugy.
Docente na universidade moçambicana A Politécnica, Augusto de Carvalho será igualmente lembrado no Domingo como um exímio transmissor do conhecimento, tendo contribuído para moldar muitos jovens talentos do jornalismo, afirmou ainda Belmiro Adamugy.
"Era o nosso professor", sintetizou o subchefe da Redação do Domingo, onde o malogrado era assessor editorial e nessa qualidade principal editorialista do semanário.
Há mais de 20 anos em Moçambique, Augusto de Carvalho era "amigo pessoal" de Samora Machel, primeiro Presidente moçambicano, falecido em 1986, tendo-lhe oferecido a residência que é até hoje usada pelos delegados da Lusa em Maputo.
"Era tão grande amigo do Presidente Samora Machel, que lhe ofereceu a casa dos delegados da Lusa", recordou Refinaldo Chilengue, que foi jornalista na Lusa na altura em que Augusto de Carvalho era delegado.
O primeiro diretor do Expresso foi Francisco Pinto Balsemão, que depois foi substituído no cargo pelo antigo líder do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa.
O terceiro diretor do semanário foi Augusto de Carvalho, que assumiu o cargo interinamente entre 1982 e 1983.
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Morreu Alfredo Ribeiro dos Santos
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Morreu Alfredo Ribeiro dos Santos
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
O médico e investigador Alfredo Ribeiro dos Santos, 95 anos, morreu hoje no Porto, informou a revista Nova Águia, da qual era membro do conselho de direção.
Alfredo Ribeiro dos Santos é autor de várias obras, nomeadamente, "A Renascença Portuguesa: um movimento cultural portuense" (1990), "Jaime Cortesão: um dos grandes de Portugal" (1996), "Perfil de Leonardo Coimbra" (1998) e "História Literária do Porto" (2009).
Alfredo Ribeiro dos Santos fez os seus estudos secundários no Liceu Rodrigues de Freitas, no Porto, onde se tornou discípulo de Leonardo Coimbra. Em 1948, colaborou ativamente na candidatura do general Norton de Matos à Presidência da República.
Colaborou na revista Portucale e foi "frequentador de tertúlias literário-políticas, colega, amigo e camarada do incansável conspirador anti-fascista do Porto, Veiga Pires, com o qual estagiou no Hospital de Santo António, foi ele que também o introduziu no Movimento de Unidade Antifascista (clandestino entre 1942-49) e no MUD [Movimento de Unidade Democrática]", recorda Mário Soares num texto publicado quando o médico decidiu, em 2007, leiloar a sua biblioteca constituída por 3.700 livros.
"Desde então encontrei-o em todos os grandes momentos da oposição democrática", escreve ainda o ex-Presidente da República, destacando que que Alfredo Ribeiro dos Santos "deixou sempre, por onde passou, um rasto de simpatia, de humanidade, de aprumo pessoal e de respeito verdadeiramente invulgares".
Outros títulos de Ribeiro dos Santos são "Perfil de Jaime Cortesão", "Professor Alberto Saavedra - um notável médico do Porto", "O professor Afonso Guimarães - um cientista de vanguarda" e "Para um novo perfil de Abel Salazar".
In DN
Morreu Alfredo Ribeiro dos Santos
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
O médico e investigador Alfredo Ribeiro dos Santos, 95 anos, morreu hoje no Porto, informou a revista Nova Águia, da qual era membro do conselho de direção.
Alfredo Ribeiro dos Santos é autor de várias obras, nomeadamente, "A Renascença Portuguesa: um movimento cultural portuense" (1990), "Jaime Cortesão: um dos grandes de Portugal" (1996), "Perfil de Leonardo Coimbra" (1998) e "História Literária do Porto" (2009).
Alfredo Ribeiro dos Santos fez os seus estudos secundários no Liceu Rodrigues de Freitas, no Porto, onde se tornou discípulo de Leonardo Coimbra. Em 1948, colaborou ativamente na candidatura do general Norton de Matos à Presidência da República.
Colaborou na revista Portucale e foi "frequentador de tertúlias literário-políticas, colega, amigo e camarada do incansável conspirador anti-fascista do Porto, Veiga Pires, com o qual estagiou no Hospital de Santo António, foi ele que também o introduziu no Movimento de Unidade Antifascista (clandestino entre 1942-49) e no MUD [Movimento de Unidade Democrática]", recorda Mário Soares num texto publicado quando o médico decidiu, em 2007, leiloar a sua biblioteca constituída por 3.700 livros.
"Desde então encontrei-o em todos os grandes momentos da oposição democrática", escreve ainda o ex-Presidente da República, destacando que que Alfredo Ribeiro dos Santos "deixou sempre, por onde passou, um rasto de simpatia, de humanidade, de aprumo pessoal e de respeito verdadeiramente invulgares".
Outros títulos de Ribeiro dos Santos são "Perfil de Jaime Cortesão", "Professor Alberto Saavedra - um notável médico do Porto", "O professor Afonso Guimarães - um cientista de vanguarda" e "Para um novo perfil de Abel Salazar".
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Morreu Emmanuel Nunes
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Morreu Emmanuel Nunes
Hoje
Emmanuel Nunes, o mais consagrado compositor contemporâneo português, morreu hoje aos 71 anos num hospital em Paris, disse à Lusa fonte da Casa da Música, no Porto.
In DN
Morreu Emmanuel Nunes
Hoje
Emmanuel Nunes, o mais consagrado compositor contemporâneo português, morreu hoje aos 71 anos num hospital em Paris, disse à Lusa fonte da Casa da Música, no Porto.
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Morreu Sid Watkins
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Morreu Sid Watkins
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
O médico Sid Watkins, a quem foi reconhecido o salvamento de vários pilotos de Fórmula 1 e considerado um dos responsáveis pela introdução de melhorias na segurança naquela disciplina automóvel, morreu aos 84 anos.
A família do médico e alguns dirigentes revelaram que o neurocirurgião inglês, descrito como um pioneiro da segurança na Fórmula 1, morreu na quarta-feira.
"Muitos pilotos e ex-pilotos devem as suas vidas ao cuidado e experimentado trabalho dele, que resultou em grandes avanços nos níveis de segurança que os pilotos de hoje tomam por garantidos", afirmou Ron Dennis, presidente da McLaren.
Este dirigente foi mais longe, sublinhando: "Não, ele não era um piloto, não, não era engenheiro, não, não era um projetista, era um doutor e será provavelmente justo dizer que ele fez mais do que qualquer um, durante muitos anos, para tornar a Fórmula 1 tão segura como o é nos dias de hoje".
Como médico de pista, Watkins, que era conhecido como "The Prof" (o professor), é elogiado por ter ajudado a salvar as vidas do finlandês Mika Hakkinen, duas vezes campeão mundial, do austríaco Gerhard Berger e do brasileiro Rubens Barrichello, entre outros, após graves acidentes.
"Foi Sid Watkins quem me salvou a vida em Ímola, em 1994. Ótima pessoa para se estar, sempre alegre... obrigado por tudo o que fez por nós pilotos", disse Barrichello, através do Twitter.
O brasileiro Ayrton Senna da Silva foi o último piloto a morrer durante uma corrida, o que levou Watkins a liderar uma campanha de melhoria das estruturas médicas nos circuitos. Agora, existem modelos universais nos centros médicos dos circuitos, enquanto é obrigatória a existência de um helicóptero em todas as corridas de Fórmula 1.
In DN
Morreu Sid Watkins
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
O médico Sid Watkins, a quem foi reconhecido o salvamento de vários pilotos de Fórmula 1 e considerado um dos responsáveis pela introdução de melhorias na segurança naquela disciplina automóvel, morreu aos 84 anos.
A família do médico e alguns dirigentes revelaram que o neurocirurgião inglês, descrito como um pioneiro da segurança na Fórmula 1, morreu na quarta-feira.
"Muitos pilotos e ex-pilotos devem as suas vidas ao cuidado e experimentado trabalho dele, que resultou em grandes avanços nos níveis de segurança que os pilotos de hoje tomam por garantidos", afirmou Ron Dennis, presidente da McLaren.
Este dirigente foi mais longe, sublinhando: "Não, ele não era um piloto, não, não era engenheiro, não, não era um projetista, era um doutor e será provavelmente justo dizer que ele fez mais do que qualquer um, durante muitos anos, para tornar a Fórmula 1 tão segura como o é nos dias de hoje".
Como médico de pista, Watkins, que era conhecido como "The Prof" (o professor), é elogiado por ter ajudado a salvar as vidas do finlandês Mika Hakkinen, duas vezes campeão mundial, do austríaco Gerhard Berger e do brasileiro Rubens Barrichello, entre outros, após graves acidentes.
"Foi Sid Watkins quem me salvou a vida em Ímola, em 1994. Ótima pessoa para se estar, sempre alegre... obrigado por tudo o que fez por nós pilotos", disse Barrichello, através do Twitter.
O brasileiro Ayrton Senna da Silva foi o último piloto a morrer durante uma corrida, o que levou Watkins a liderar uma campanha de melhoria das estruturas médicas nos circuitos. Agora, existem modelos universais nos centros médicos dos circuitos, enquanto é obrigatória a existência de um helicóptero em todas as corridas de Fórmula 1.
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Morreu Margarida Marante
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Morreu Margarida Marante
por Helena Tecedeiro
Ontem
A jornalista, de 53 anos, morreu vítima de ataque cardíaco, na sua casa em Lisboa, confirmou fonte familiar.
Com uma carreira iniciada em 1976, aos 20 anos, no semanário 'Tempo', Margarida Marante tornou-se no ano seguinte colaboradora da revista 'Opção'.Foi uma das mais reconhecidas jornalistas da televisão portuguesa.
Jornalista da RT2 e depois da RTP1, onde apresentou vários programas de grandes entrevistas, entre 1983 e 1985 fez uma especialização em Jornalismo nos Estados Unidos.
Convidada em 1989 para diretora da edição portuguesa da revista Elle, dois anos depois entrou para a TSF e começou a colaborar com o semanário Expresso.
Em 1992 mudou-se para a recém-criada SIC, onde apresentou programas como Sete à Sexta, Crossfire ou Esta Semana. Em 2003 voltou à TSF.
Casada em primeiras núpcias com o empresário Henrique Granadeiro, de quem teve um filho e duas filhas, voltou a casar com o jornalista Emídio Rangel.
A jornalista que entrevistou todos os dirigentes políticos ao longo de três décadas, morreu hoje, aos 53 anos, vítima de ataque cardíaco.
In DN
Morreu Margarida Marante
por Helena Tecedeiro
Ontem
A jornalista, de 53 anos, morreu vítima de ataque cardíaco, na sua casa em Lisboa, confirmou fonte familiar.
Com uma carreira iniciada em 1976, aos 20 anos, no semanário 'Tempo', Margarida Marante tornou-se no ano seguinte colaboradora da revista 'Opção'.Foi uma das mais reconhecidas jornalistas da televisão portuguesa.
Jornalista da RT2 e depois da RTP1, onde apresentou vários programas de grandes entrevistas, entre 1983 e 1985 fez uma especialização em Jornalismo nos Estados Unidos.
Convidada em 1989 para diretora da edição portuguesa da revista Elle, dois anos depois entrou para a TSF e começou a colaborar com o semanário Expresso.
Em 1992 mudou-se para a recém-criada SIC, onde apresentou programas como Sete à Sexta, Crossfire ou Esta Semana. Em 2003 voltou à TSF.
Casada em primeiras núpcias com o empresário Henrique Granadeiro, de quem teve um filho e duas filhas, voltou a casar com o jornalista Emídio Rangel.
A jornalista que entrevistou todos os dirigentes políticos ao longo de três décadas, morreu hoje, aos 53 anos, vítima de ataque cardíaco.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morreu Antonio Cisneros
.
Morreu Antonio Cisneros
por M.J.C. com agências
Hoje
O poeta peruano Antonio Cisneros morreu no sábado, aos 69 anos. Cisneros, que também era jornalista, argumentista e professor, recebeu o Prémio Ibero-Americano de Poesia Pablo Neruda, em 2010.
Era um dos mais importantes poetas da América Latina, tendo reebido, em 1968, com o poema 'Canto ceremonial contra un oso hormiguero' o prémio Casa de Las Americas, que o catapultou para o reconhecimento internacional.
Cisneros morreu na sua casa, em Lima, vítima de cancro no pulmão.
Morreu Antonio Cisneros
por M.J.C. com agências
Hoje
O poeta peruano Antonio Cisneros morreu no sábado, aos 69 anos. Cisneros, que também era jornalista, argumentista e professor, recebeu o Prémio Ibero-Americano de Poesia Pablo Neruda, em 2010.
Era um dos mais importantes poetas da América Latina, tendo reebido, em 1968, com o poema 'Canto ceremonial contra un oso hormiguero' o prémio Casa de Las Americas, que o catapultou para o reconhecimento internacional.
Cisneros morreu na sua casa, em Lima, vítima de cancro no pulmão.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morreu Aquilino Ribeiro Machado
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Morreu Aquilino Ribeiro Machado
por J.P.H.
Hoje
O primeiro presidente da câmara de Lisboa eleito após o 25 de Abril, Aquilino Ribeiro Machado, morreu, aos 82 anos.
Filho do escritor Aquilino Ribeiro, Aquilino Ribeiro Machado foi presidente da CML entre 1977 e 1980, eleito como cabeça de lista do seu partido, o PS. Era engenheiro de formação.
"A ele lhe devo ensinamentos éticos e morais de que não esquecerei", era "acima de tudo um homem bom e livre",
In DN
Morreu Aquilino Ribeiro Machado
por J.P.H.
Hoje
O primeiro presidente da câmara de Lisboa eleito após o 25 de Abril, Aquilino Ribeiro Machado, morreu, aos 82 anos.
Filho do escritor Aquilino Ribeiro, Aquilino Ribeiro Machado foi presidente da CML entre 1977 e 1980, eleito como cabeça de lista do seu partido, o PS. Era engenheiro de formação.
"A ele lhe devo ensinamentos éticos e morais de que não esquecerei", era "acima de tudo um homem bom e livre",
In DN
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