Filosofia portuguesa
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Filosofia portuguesa
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Com esta bela foto de Helena Almeida na capa (que, estou certo, vai fazer as delícias do Criativemo-nos), foi ontem apresentado, ao fim da tarde, no Centro Cultural da Fundação Calouste Gulbenkian, aqui em Paris, o nº 68 da revista Rue Descartes, dedicada ao tema "Philosopher au Portugal aujourd'hui".
Os cultores dessa escola de autoflagelação que hoje domina o sentimento comum português - uma linha teórica que poderíamos apelidar de "comentar e lamentar" - dirão que o título deste volume é um contrasenso. Deixemo-los a falar sozinhos, nos seus blogues e nas suas colunas de padecimento biliar.
Para o que nos interessa, este número do Rue Descartes é um retrato sobre o pensamento filosófico contemporâneo em Portugal. Foi um gosto ouvir falar especialistas franceses e portugueses, em hora e meia de interessante reflexão e escalpelização dos textos, sob a condução de Maria Filomena Molder, sobre alguns dos percursos da nossa filosofia. O texto de Fernando Gil que sobressai nesta publicação - "O hospital e a lei moral" - serviu de eixo para uma análise fascinante de Jean Petitot.
E, já agora, para os visitantes de Paris recomendo, até Outubro, a magnífica exposição de pintura inglesa dos anos 60 que enche as salas do edifício da Gulbenkian na avenue d'Iéna - "Ainsi font les rêveurs/As dreamers do". Verão que não se arrependem.
Postado por Francisco Seixas da Costa
Com esta bela foto de Helena Almeida na capa (que, estou certo, vai fazer as delícias do Criativemo-nos), foi ontem apresentado, ao fim da tarde, no Centro Cultural da Fundação Calouste Gulbenkian, aqui em Paris, o nº 68 da revista Rue Descartes, dedicada ao tema "Philosopher au Portugal aujourd'hui".
Os cultores dessa escola de autoflagelação que hoje domina o sentimento comum português - uma linha teórica que poderíamos apelidar de "comentar e lamentar" - dirão que o título deste volume é um contrasenso. Deixemo-los a falar sozinhos, nos seus blogues e nas suas colunas de padecimento biliar.
Para o que nos interessa, este número do Rue Descartes é um retrato sobre o pensamento filosófico contemporâneo em Portugal. Foi um gosto ouvir falar especialistas franceses e portugueses, em hora e meia de interessante reflexão e escalpelização dos textos, sob a condução de Maria Filomena Molder, sobre alguns dos percursos da nossa filosofia. O texto de Fernando Gil que sobressai nesta publicação - "O hospital e a lei moral" - serviu de eixo para uma análise fascinante de Jean Petitot.
E, já agora, para os visitantes de Paris recomendo, até Outubro, a magnífica exposição de pintura inglesa dos anos 60 que enche as salas do edifício da Gulbenkian na avenue d'Iéna - "Ainsi font les rêveurs/As dreamers do". Verão que não se arrependem.
Postado por Francisco Seixas da Costa
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