Suécia

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De plebeu a príncipe com um 'sim'

por SUSANA SALVADOR
Hoje


Casamento da herdeira Vitória e de Daniel ficou marcado por boicote noticioso das agências internacionais

"Queridos amigos, gostaria de começar por agradecer ao povo sueco por me ter dado o meu príncipe", lançou Vitória da Suécia à multidão reunida frente ao palácio real em Estocolmo, minutos depois de ter dado o "sim" e transformado o seu antigo treinador pessoal Daniel Westling em alteza real. O príncipe Daniel, como a partir de agora será conhecido, recebeu ainda o título de duque de Vastergotland e foi nomeado cavaleiro da Ordem de Serafim.

Numa curta cerimónia de uma hora na Catedral de Estocolmo (enfeitada com flores oferecidas pela Colômbia), a princesa herdeira casou com o namorado de há oito anos. O casal emocionou-se quando trocou alianças. Vitória levava um vestido simples de seda em branco-pérola, desenhado pelo estilista sueco Pär Engsheden, com uma cauda de cinco metros e um véu de renda que já tinha sido usado pela sua avó Sibylla no dia do seu casamento.

Na cabeça, usava uma tiara que terá sido um presente de Napoleão para a mulher Josefina (em 1809) e que depois foi herdado pela sua neta, que se tornou, através do casamento, na princesa da Suécia, em 1823. Recorde-se ainda que a casa Bernadotte foi fundada por Jean-Baptiste, um antigo militar promovido a marechal do Império por Napoleão, que subiu ao trono sueco em 1818, após a morte de Carlos XIII. A mesma tiara já tinha sido usada pela mãe de Vitória, Sílvia, no seu enlace com o Rei Carl XVI Gustav, em 1976.

De facto, houve muitos pormenores da cerimónia de ontem que repetiram a de há mais de 30 anos. Depois do casamento, o casal percorreu as ruas da capital sueca no mesmo coche de então e foram no mesmo barco até ao palácio real. Noutros pontos, foi totalmente moderno. A pedido dos noivos, e por motivos ambientais, não houve fogo-de- -artifício. Além disso, os convidados deslocaram-se em autocarros ecológicos.

Entre os 1200 convidados destacavam-se monarcas e herdeiros de todas as casas reais europeias (e não só), à excepção da britânica, que esteve representada pelo filho mais novo de Isabel II, Eduardo. Também o Rei Juan Carlos de Espanha esteve ausente, sendo representado pela Rainha Sofia. Dois Presidentes estavam entre os convidados: Tarja Halonen, da Finlândia, e Olafur Grimsson, da Islândia. Portugal estava representado pelo encarregado de negócios em Estocolmo, José Carlos Serafino (ver entrevista da última).

Para o final do dia estava marcado o banquete real. Do menu fazia parte, por exemplo, lagosta, sopa fria de ervilhas, bacalhau ou vitela, tudo regado com uma selecção de vinhos franceses. A sobremesa era mousse de morango com ruibarbo e gelado de baunilha, sob chocolate branco. À meia-noite, os noivos deviam abrir o tradicional baile. O enlace terá custado dois milhões de euros, metade dos quais pagos pelo Estado e o resto pela Casa Real. A previsão era de que cada euro investido iria render cem para a Suécia e Estocolmo.

A boda ficou contudo marcada pelo boicote noticioso das três principais agências internacionais de comunicação: Reuters, AP e AFP, em protesto pelos "preços exorbitantes" pedidos pela detentora dos direitos de imagem, a televisão pública sueca e pelas "restrições fora do normal".

In DN

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Suécia anula mandado de captura contra fundador da WikiLeaks

por LUMENA RAPOSO
Hoje


Julian Assange chegou a ser suspeito de violação. Duas mulheres acusaram-no

As autoridades suecas cancelaram ontem o mandado de captura que tinham emitido na véspera contra Julian Assange por violação e agressão. No seu site, o Ministério Público sueco afirma que o "procurador em chefe Eva Finné decidiu que Julian Assange não é suspeito de violação", logo, o fundador da WikiLeaks "já não é procurado" pela polícia.

Horas antes, a situação era muito diferente. "Podemos confirmar que ele é procurado. Foi acusado na noite passada - é suspeito de violação", afirmou Karin Rosander. A directora de comunicação do Ministério Público sueco referia- -se assim ao mandado de captura emitido na véspera, à noite, em Estocolmo, contra o fundador da "garganta funda" da Internet que, em Julho, publicou milhares de documentos militares secretos dos EUA sobre a guerra no Iraque e no Afeganistão.

Em encontro com a imprensa, Rosander sublinhou que Assange "deve contactar a polícia para poder ser confrontado com as suspeitas" de que é alvo. "A próxima etapa é interrogá-lo. Depois, veremos o que acontece", disse.

Por seu turno, Maria Häljebvo, procuradora de Estocolmo, confirmava ao diário sueco Aftonbladet que a polícia tentou prender Assange na sexta-feira à noite mas que ele tinha desaparecido. E, na sua edição de ontem, o diário explica que as denúncias foram feitas por duas mulheres, de 20 e 30 anos. Outros jornais suecos avançam que o australiano era também acusado de agressão.

Uma das mulheres denunciou à polícia o fundador da WikiLeaks após ter estado com ele, na semana passada, num apartamento de Södermalm, bairro chique de Estocolmo; a outra fê-lo depois de se ter encontrado com ele na terça- -feira passada em Enköping. Mas as duas, segundo Häljebvo, "tinham medo", dada a violência utilizada por Assange, daí o não quererem que as suas identidades fossem conhecidas. O medo terá levado a que apenas referenciassem o caso à polícia, que o denunciou ao Ministério Público, e estivessem reticentes em colaborar na investigação, disse ainda Häljebvo.

Kristinn Hrafnsson, colaboradora de Assange, garantiu à AFP que este só soube das acusações quando as leu no tablóide de direita Expressen; desmentiu-as e alertou contra "organizações poderosas que querem lesar a WikiLeaks".

"Fomos alertados para esperar 'artimanhas'. Estamos a enfrentar a primeira", afirmou Assange no Twitter, adiantando que tencionava "apresentar-se, em breve, à polícia". Na Suécia, desde o início da semana passada, para conseguir um certificado que garanta ao seu site, com servidores neste país, a protecção das leis suecas, Assange proferiu várias conferências e anunciou que irá escrever uma coluna quinzenal num diário sueco de esquerda.

In DN

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Mandado de captura contra fundador do WikiLeaks

por Lusa
Hoje


O ministério público sueco emitiu um mandado contra o fundador do site WikiLeaks, especializado na publicação de documentos confidenciais, por suspeita de violação e agressão sexual.

"Pedi ao tribunal de Estocolmo para prender Assange por suspeitas de violação e agressão sexual", segundo um comunicado da procuradora encarregue do dossier, Marianne Ny.

"A razão desta decisão é porque precisamos de o interrogar", adiantou Ny, também directora do departamento do ministério público encarregue de crimes sexuais.

Assange, cidadão australiano de 39 anos, saiu a 1 de Setembro da Suécia. O tribunal de Estocolmo deve agora pronunciar-se sobre o pedido de Ny e a decisão poderá dar lugar, segundo os «media» suecos, a um mandado de prisão internacional.

In DN

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Bombista suicida de Estocolmo tinha ligações à Al-Qaeda

por Lusa
Hoje


O presumível bombista suicida de Estocolmo disse no seu testamento ter agido por instigação do Estado Islâmico do Iraque, braço iraquiano da Al-Qaeda, noticia hoje o Centro Americano de Vigilância dos Sites Islâmicos (SITE).

No referido testamento, citado pelo SITE, Taymour Abdel Wahab, cuja identidade foi revelada pela página islâmica "Choumoukh al-islam" que divulgou uma série de fotos dele, afirma ter cumprido uma promessa do Estado Islâmico do Iraque. "O Estado Islâmico do Iraque cumpriu a promessa que vos fez", escreve o bombista suicida no seu testamento, segundo o SITE.

Em Setembro de 2007, o Estado Islâmico do Iraque publicou um comunicado do seu chefe, Abou Omar al-Baghdadi, no qual este apela para a vingança em relação à Suécia por causa das caricaturas consideradas ofensivas para o profeta Maomé. Na altura, prometeu também uma recompensa financeira para quem matasse o caricaturista sueco Lars Wilks.

De acordo com o Daily Telegraph, Taymour Abdel Wahab partiu de Bagdad em 1992 com destino à Suécia e em 2001 foi estudar para o Reino Unido. A polícia britânica anunciou já hoje ter realizado uma busca numa propriedade em Bedfordshire, condado do norte de Londres, onde o alegado bombista suicida viveu.

No sábado, registaram-se duas explosões na zona comercial do centro de Estocolmo, onde muitas pessoas faziam compras de Natal, que causaram um morto - o presumível bombista - e dois feridos.

In DN

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Suicida nasceu no Iraque e foi expulso da mesquita de Luton

por LUMENA RAPOSO
Hoje


Polícia de Estocolmo considera que autor de atentado não actuou sozinho.

"Nunca soube que o meu marido se tornara num terrorista." Esta foi a reacção de Mona Thwany à notícia de que Taymour Al-Abdaly se fizera explodir sábado numa movimentada rua de Estocolmo. E enquanto a viúva de Al-Abdaly e mãe dos seus dois filhos pequenos se afirma "devastada" pela situação, a polícia sueca intensifica as suas investigações, convencida de que o suicida terá tido apoios. Ao mesmo tempo que surgem notícias de que Taymour Al-Abdaly fora expulso de uma mesquita de Luton por ser demasiado radical.

Tomas Lindstrand, o procurador encarregado da investigação, disse ontem à imprensa em Estocolmo que "aparentemente, o autor do atentado estava só no momento em que se fez explodir. Mas, diz-nos a experiência, deve haver mais pessoas envolvidas na acção. De alguma forma, terá contado com colaboradores".

Por seu turno, a ministra da Justiça, Beatrice Ask, revelou que o seu país recebeu um "apoio inacreditável" da parte de outros países para realizar a investigação em curso. Fonte dos serviços secretos suecos (Säpo) revelou que o FBI enviou uma equipa de sete peritos em explosivos para ajudar a esclarecer as circunstâncias do atentado, enquanto Oslo e Londres ofereceram também a sua ajuda. Aliás, a Scotland Yard iniciou também a sua própria investigação tendo em conta as ligações que o suicida, nascido no Iraque mas com nacionalidade sueca, mantinha no Reino Unido.

Oriundo do Iraque, Wahab Al-Abdaly tinha 11 anos quando chegou com a família à Suécia. Tudo indica que se integrou bem na sociedade que o recebeu e cujo país lhe deu a nacionalidade. Viveu com o pai, a mãe e duas irmãs na vila de Tranaas, 200 km a sul de Estocolmo, onde fez a sua formação académica. Como qualquer adolescente e jovem, frequentava festas com os seus amigos, "bebia álcool e tinha namoradas", contou ao diário Expressen Jean Jalabian, companheiro de infância de Awhab.

Em 2001, porém, o jovem partiu para o Reino Unido para estudar fisioterapia desportiva na Universidade de Luton, actual universidade de Bedfordshire. Com uma população de 20 mil muçulmanos, Luton tem sido, de alguma forma, relacionada com uma rede de extremistas islâmicos a cuja influência o jovem não escapa.

Aparentemente, e segundo os seus vizinhos em Luton, a mulher com quem ali casou tinha opiniões bastante radicais e também o terá influenciado. Mona terá sido, há dois anos, uma das signatárias de uma petição online sobre a legalidade do uso do véu.

Qadeer Baksh, presidente do Centro Islâmico de Luton, uma mesquita no norte de Londres, afirmou que se opôs várias vezes às opiniões demasiado radicais de Wahab que advogava a obrigação da jihad (guerra santa). O último confronto terá sido em 2007: "Ele partiu batendo com a porta e nunca mais o vi", disse Baksh. Wahab regressou, então, definitivamente à Suécia, deixando a mulher e os filhos em Luton. Preparava-se para partir para um país árabe. Desistiu: optou por fazer-se explodir numa rua de Estocolmo, acção que fez ainda dois feridos.

In DN

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Vitória da Suécia é mais popular que o Rei

por ANA LÚCIA SOUSA
Hoje


Um estudo publicado ontem revelou que os suecos querem que o Rei Carlos Gustavo abandone o trono a favor da princesa.

A princesa Vitória da Suécia tem mais popularidade do que o próprio pai, o Rei Carlos Gustavo. Foi a conclusão a que se chegou depois de uma sondagem, feita pelo instituto Sifo a um milhar de pessoas e publicada ontem no jornal Aftonbladet, que conclui que a maioria dos suecos deseja uma abdicação antecipada do trono do rei em favor da princesa. É de salientar que a sondagem foi publicada exactamente no mesmo dia em que o monarca proferiu o tradicional discurso de Natal.

No geral, a sondagem diz que 63 por cento dos inquiridos quer que o Rei, de 64 anos, abandone o trono antes da morte. Detalhadamente, 15 por cento dos inquiridos querem ver o Rei abandonar o trono "se possível", 27 por cento "nos cinco próximos anos" e 21 por cento "nos próximos dez anos". Ainda assim, 30 por cento dos suecos pretendem ver o Rei no trono até ao fim da vida. Sete por cento não tem opinião.

O Rei da Suécia tomou posse do trono em 1973, e nos últimos tempos tem sido alvo de várias polémicas. Ele e a família real. A última um livro em que se contam histórias de festas em que Carlos Gustavo participava e uma ligação extraconjugal com a cantora Camila Henemark, traindo assim a rainha Silvia da Suécia.

Mas as polémicas não se ficam por aqui. A ruptura do noivado da princesa madalena, os romances do príncipe Carlos Filipe com uma antiga candidata de um programa de televisão, e uma viagem de núpcias de luxo protagonizada pela princesa Vitória fizeram várias manchetes e fizeram correr muita tinta na imprensa nacional e internacional. Nada que abonasse a favor do Rei e que fizesse com que os suecos confiassem em sua majestade.

Os republicanos, na Suécia, têm vindo a ganhar cada vez mais terreno nos últimos anos junto do povo, mas, mesmo assim, a monarquia continua a ser a preferida da população sueca. E ainda segundo a sondagem publicada ontem, 74 por cento dos habitantes querem mantê-la no país ainda por muitos anos.

Vitória da Suécia casou-se com Daniel Westling , em Agosto deste ano, numa cerimónia que decorreu em Estocolmo e onde estiveram presentes elementos de todas as famílias reais europeias. A princesa, de 32 anos, conheceu Daniel há oito anos, no ginásio que frequentava na capital sueca. Ao início, a relação não foi muito bem aceite, mas o amor venceu todas as polémicas.

In DN

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Olof Palme foi assassinado há 25 anos

por Susana Salvador
Hoje


O primeiro-ministro sueco foi morto a tiro quando saía do cinema. O crime que chocou a Suécia nunca foi resolvido e continua a ser investigado. 130 pessoas confessaram o homicídio.

A polícia continua a receber diariamente duas a três pistas sobre o crime que aconteceu há 25 anos no centro de Estocolmo. Há mais de 3600 dossiês sobre o caso, que ocupam 225 metros de prateleiras numa esquadra da polícia.

Um alcoólico e toxicodependente chegou a ser condenado, depois de ter sido identificado pela viúva, que ficou ferida, mas acabou por ser ilibado em recurso por falta de provas.

In DN

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Navio mais antigo do mundo pode estar no fundo do Báltico

por Lusa
Hoje

Uma equipa de peritos suecos investiga no fundo do Mar Báltico um naufrágio que pode ser o navio ainda intacto mais antigo que se conhece no mundo.

Tudo indica que a embarcação seja uma coca medieval, modelo comum na região entre os séculos XII e XIV. Jaz a 100 metros de profundidade, num local não revelado algures entre as ilhas de Gotland e Öland, ao largo da costa leste da Suécia.

Este poderá ser o mítico navio do rei dinamarquês Valdemar Atterdags (Valdemar IV) que naquelas águas naufragou em 1361, afirma a Ocean Recycling, empresa responsável pelo achado.

"As embarcações de Valdemar Atterdags tomaram a ilha de Gotland e alcançaram a capital Visby", sublinha a Ocean Recycling. "Reza a lenda que Atterdag decidiu poupar a vida dos residentes de Visby em troca de três barris de cerveja cheios de ouro, prata e outros tesouros."

Depois de terem detectado o naufrágio com o recurso a um sonar, no início de Julho, a equipa da Ocean Recycling investiga agora o interior do navio com robôs subaquáticos munidos de câmaras.

De acordo com a mitologia regional, Valdemar atacou Gotland em 1361 para travar os avanços da Liga Hanseática e, especula o folclore sueco, como resposta às canções de escárnio que os habitantes de Visby escreviam sobre si.

"Não temos a certeza de que se trate desse naufrágio, mas é um navio muito interessante", comentou Richard Lundgren ao "Dagens Nyheter". Para este perito em explorações submarinas que gere a operação, "este achado fará sensação fora das fronteiras da Suécia".

A embarcação mede 28 metros de comprimento e sete de largura. Os mergulhadores acreditam ser medieval por ter só um mastro. A boa visibilidade submarina ajuda nas explorações em curso para identificar o navio.

O fundo plano, a ausência de vermes que corroem as madeiras e os baixos níveis de oxigénio das águas do Mar Báltico ajudam a preservar os restos dos navios ali naufragados.

In DN

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Victoria da Suécia está grávida

por Ana Lúcia Sousa
Hoje


O primeiro filho dos príncipes Victoria e Daniel da Suécia nasce em Março de 2012.

A Casa Real da Suécia anunciou hoje que a princesa Victoria está grávida do príncipe Daniel, com quem se casou em Junho do ano passado. O bebé deverá nascer em Março de 2012.

"Os príncipes Victoria e Daniel estão felizes por anunciar que a princesa está grávida do seu primeiro filho. O nascimento é esperado para Março de 2012. Não haverá mudanças na agenda da princesa durante o Outono de 2011", lê-se no comunicado divulgado.

In DN

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Suspeitos de atentado foram detidos em galeria de arte

por Lusa
Hoje

Os quatro suspeitos de um atentado terrorista na Suécia foram detidos em Gutemburgo, numa galeria de arte, que teve de ser evacuada, noticia hoje o jornal sueco "Expressen".

De acordo com o diário, as detenções ocorreram durante a noite, quando decorria a festa de abertura da Exposição Internacional Bienal de Arte Moderna de Gotemburgo. Pouco depois da meia-noite, a polícia pediu à gerente da galeria para evacuar a sala.

"Não sabia mais nada. A polícia mandou-nos sair e disseram que tinham detido quatro pessoas por suspeita de crimes de terrorismo. Depois isolaram toda a área", disse a gerente Mia Christersdotter Norman ao jornal "Expressen". Hoje de manhã, o site da polícia informava que a área tinha sido evacuada e isolada por causa de uma "ameaça que implicava um perigo para a vida e saúde das pessoas".

"A agência de notícias sueca TT, a porta-voz dos serviços de segurança suecos, Sara Kvarnstrom, disse que a operação decorreu com a ajuda de uma força especial da polícia e com as autoridades policiais de Gutemburgo. "Há sigilo nas investigações, por isso, não posso dizer mais nada", disse ao jornal.

O alerta de ataques na Suécia está há um ano no grau "elevado", mas a porta-voz garantiu que estas detenções não o fizeram subir para um nível ainda mais elevado. "A situação está a ser analisada. Neste momento consideramos que não há razão para tomarmos medidas adicionais de segurança", disse à TT. "Não há motivos para a população estar preocupada", assegurou.

In DN

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"Ser mãe é maravilhoso"

por Irina Fernandes
Hoje


A princesa Victoria da Suécia falou, pela primeira vez, sobre a experiência de ser mãe. A herdeira do trono sueco tem uma só preocupação: dar toda a atenção à filha, a princesa Estelle.

A princesa Victoria da Suécia admitiu, em declarações a um jornal sueco, que a maternidade trouxe "uma grande mudança" à sua vida.

A herdeira sueca, que deu à luz ao seu primeiro filho, uma rapariga, no passado dia 23 de fevereiro, está radiante de felicidade e, por isso, quer estar perto da filha para acompanhar os seus primeiros dias de vida: "Quero aproveitar este tempo ao lado da Estelle. Sinto que é importante aproveitar este período, até porque posso estar em casa".

A viver, pela primeira vez, a experiência de ser mãe, a princesa Victoria falou embevecida sobre a filha. "A princesa Estelle só dorme e come. Ser mãe é maravilhoso, é um sentimento fantástico".

Recorde-se que a princesa Estelle, filha da princesa Victoria e do príncipe Daniel da Suécia, nasceu com 3.280 quilogramas e 51 centímetros, no hospital universitário Karolinska de Estocolmo, Suécia.

In DM

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Bielorrússia acusada de expulsar diplomatas suecos

por Paula Mourato
Hoje

A Suécia anunciou, hoje, que todos os seus diplomatas foram expulsos da Bielorrússia, cinco dias depois do seu embaixador ter sido expulso de Minsk.

O presidente bielorrusso Alexandre "Loukachenko expulsou todos os diplomatas suecos da Bielorrússia. Sem ter em conta os direitos humanos", escreveu no Twitter o ministro sueco dos Negócios Estrangeiros, Carl Bildt.

Entretanto, a Bielorrússia fez saber que vai encerrar a sua embaixada em Estocolmo, na Suécia.

A já difícil relação entre os dois países agravou-se na sexta-feira quando Minsk decidiu expulsar o embaixador sueco.

A represália por parte de Estocolmo chegou de seguida quando a Suécia recusou a chegada de um novo embaixador da Bielorrússia.

In DN