Estado veta venda da Vivo
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Estado veta venda da Vivo
Estado veta venda da Vivo
e contraria accionistas
O accionista Estado utilizou a golden share na Portugal Telecom para inviabilizar a venda dos 50% da brasileira Vivo detidos pela PT à espanhola Telefónica, contrariando a vontade dos accionistas presentes, que aprovaram a proposta com 73,91% dos votos.
e contraria accionistas
O accionista Estado utilizou a golden share na Portugal Telecom para inviabilizar a venda dos 50% da brasileira Vivo detidos pela PT à espanhola Telefónica, contrariando a vontade dos accionistas presentes, que aprovaram a proposta com 73,91% dos votos.
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Estado veta venda da Vivo
Ó senhor Mango!
O administrador criou o tópico economia e finanças, para quê?!
Lá que nós prevariquemos, tem desculpa. Agora o Administrador!!!!!!!!!!!!!
O administrador criou o tópico economia e finanças, para quê?!
Lá que nós prevariquemos, tem desculpa. Agora o Administrador!!!!!!!!!!!!!
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Estado veta venda da Vivo
João Ruiz escreveu:Ó senhor Mango!
O administrador criou o tópico economia e finanças, para quê?!
Lá que nós prevariquemos, tem desculpa. Agora o Administrador!!!!!!!!!!!!!
sorry nao corto porque a mesa é do K
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Estado veta venda da Vivo
POIS!!! & a vice-presidente da Comissão Europeia manifestou-se contra a intervenção dos governos em decisões empresariais, comentando a posição do Estado português.
Dizzzzzendo k “Medidas nacionalistas passaram de moda” ...
Dizzzzzendo k “Medidas nacionalistas passaram de moda” ...
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Estado veta venda da Vivo
O Estado português utilizou hoje os direitos especiais que detém na Portugal Telecom (PT), a uma semana de o Tribunal de Justiça da UE se pronunciar sobre o longo contencioso que opõe Bruxelas a Lisboa devido a essa “golden share”.
O representante da posição estatal na PT anunciou hoje na assembleia geral que votou contra a venda da brasileira Vivo à espanhola Telefónica utilizando a “golden share”, a uma semana de o Tribunal de Justiça com sede no Luxemburgo dar o seu veredito, a 08 de julho, sobre a legalidade dos direitos especiais do Estado na Portugal Telecom.
A sentença culminará um contencioso já com anos (teve início em 2006), e que levou a Comissão a apresentar queixa perante o tribunal a 31 de janeiro de 2008, alegando que “os direitos especiais detidos pelo Estado Português na PT desincentivam os investimentos de outros Estados-membros, violando as regras do Tratado CE" (Comunidades Europeias).
A questão das “golden shares” tem de resto provocado vários “braços de ferro” entre Portugal e a Comissão Europeia, que também se opõe aos direitos especiais do Estado na Galp Energia e na EDP, casos que se encontram igualmente no Tribunal de Justiça.
Também em 2008, mas em setembro, o executivo comunitário decidiu levar Portugal à barra do Tribunal de Justiça Europeu por considerar que os direitos especiais detidos pelo Estado na EDP desencorajam o investimento de outros Estados-membros, violando as regras europeias de livre circulação de capitais.
O processo corre os seus trâmites, tendo em abril passado o tribunal ouvido as alegações as alegações do caso.
Relativamente à Galp Energia, a terceira empresa na qual o Estado detém direitos especiais, Bruxelas, invocando as mesmas razões, decidiu apresentar queixa perante o Tribunal em fevereiro do ano passado, sendo pois este o processo que se encontra mais atrasado.
O primeiro contencioso sobre “golden shares” a conhecer um veredicto será assim precisamente o daquela utilizada hoje, na PT, tendo o advogado-geral Paolo Mengozzi concluído a 02 de dezembro último, no Luxemburgo, que Portugal não cumpriu as regras europeias de livre circulação de capitais, ao manter na Portugal Telecom direitos especiais do Estado e de outros entes públicos.
Estas conclusões não vinculam o Tribunal de Justiça da UE, mas as opiniões do advogado-geral têm sido, no passado, seguidas pelo Tribunal de Justiça da União Europeia.
A sentença culminará um contencioso já com anos (teve início em 2006), e que levou a Comissão a apresentar queixa perante o tribunal a 31 de janeiro de 2008, alegando que “os direitos especiais detidos pelo Estado Português na PT desincentivam os investimentos de outros Estados-membros, violando as regras do Tratado CE" (Comunidades Europeias).
A questão das “golden shares” tem de resto provocado vários “braços de ferro” entre Portugal e a Comissão Europeia, que também se opõe aos direitos especiais do Estado na Galp Energia e na EDP, casos que se encontram igualmente no Tribunal de Justiça.
Também em 2008, mas em setembro, o executivo comunitário decidiu levar Portugal à barra do Tribunal de Justiça Europeu por considerar que os direitos especiais detidos pelo Estado na EDP desencorajam o investimento de outros Estados-membros, violando as regras europeias de livre circulação de capitais.
O processo corre os seus trâmites, tendo em abril passado o tribunal ouvido as alegações as alegações do caso.
Relativamente à Galp Energia, a terceira empresa na qual o Estado detém direitos especiais, Bruxelas, invocando as mesmas razões, decidiu apresentar queixa perante o Tribunal em fevereiro do ano passado, sendo pois este o processo que se encontra mais atrasado.
O primeiro contencioso sobre “golden shares” a conhecer um veredicto será assim precisamente o daquela utilizada hoje, na PT, tendo o advogado-geral Paolo Mengozzi concluído a 02 de dezembro último, no Luxemburgo, que Portugal não cumpriu as regras europeias de livre circulação de capitais, ao manter na Portugal Telecom direitos especiais do Estado e de outros entes públicos.
Estas conclusões não vinculam o Tribunal de Justiça da UE, mas as opiniões do advogado-geral têm sido, no passado, seguidas pelo Tribunal de Justiça da União Europeia.
Última edição por Kllüx em Qua Jun 30, 2010 8:18 am, editado 3 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Estado veta venda da Vivo
As ações da Vivo caíram na sessão de hoje na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), após a notícia do veto à oferta da Telefónica na assembleia geral de acionistas da Portugal Telecom (PT).
As ações com direito de voto da Vivo recuavam 1,62 por cento para 79 reais (35,90 euros), enquanto o Ibovespa, principal índice da Bovespa, seguia em ligeira alta de 0,11 por cento.
As ações preferenciais da operadora (sem direito a voto) também registavam uma descida de 0,84 por cento, para 46,90 reais (21,31 euros).
As ações da Telesp, a operadora fixa controlada pela Telefónica no Brasil, foram mais penalizadas com a notícia, desvalorizando 2,15 por cento, para 34,97 reais (15,89 euros).
Nas últimas semanas, as ações da Vivo registaram forte subida, com o anúncio das propostas de aquisição da parte da PT apresentadas pela Telefónica.
O representante da posição estatal na PT votou contra a venda da Vivo à Telefónica, utilizando a 'golden share', apesar de a maioria dos acionistas terem dado luz verde à venda.
Trata-se da primeira vez que o Estado usa os recursos especiais que detém na PT, depois de a maioria dos acionistas ter aceite a proposta espanhola.
A venda da Vivo teria sido aprovada por 74 por cento do capital representado na assembleia geral, ao passo que 26 por cento votou contra, mas o Estado resolveu determinar a manutenção da operadora móvel brasileira em mãos portuguesas.
A Telefónica subiu terça feira à noite a parada pela compra da participação da PT na Vivo, elevando a oferta para 7,15 mil milhões de euros, numa derradeira oferta para convencer os acionistas da PT.
Esta é já a segunda vez que a empresa espanhola revê em alta o valor que está disposto a pagar aos acionistas da PT pelo controlo da Vivo: a oferta inicial era de 5,7 mil milhões de euros, que foi aumentada posteriormente para 6,5 mil milhões de euros.
PT e Telefónica detêm em proporções iguais 59,5 por cento do capital total da Vivo, sendo os portugueses responsáveis pela parte executiva da operadora e os espanhóis a controlar a administração financeira.
Maior operadora móvel brasileira, a Vivo tem 55,56 milhões de utilizadores, o que representa cerca de 30 por cento do mercado.
As ações com direito de voto da Vivo recuavam 1,62 por cento para 79 reais (35,90 euros), enquanto o Ibovespa, principal índice da Bovespa, seguia em ligeira alta de 0,11 por cento.
As ações preferenciais da operadora (sem direito a voto) também registavam uma descida de 0,84 por cento, para 46,90 reais (21,31 euros).
As ações da Telesp, a operadora fixa controlada pela Telefónica no Brasil, foram mais penalizadas com a notícia, desvalorizando 2,15 por cento, para 34,97 reais (15,89 euros).
Nas últimas semanas, as ações da Vivo registaram forte subida, com o anúncio das propostas de aquisição da parte da PT apresentadas pela Telefónica.
O representante da posição estatal na PT votou contra a venda da Vivo à Telefónica, utilizando a 'golden share', apesar de a maioria dos acionistas terem dado luz verde à venda.
Trata-se da primeira vez que o Estado usa os recursos especiais que detém na PT, depois de a maioria dos acionistas ter aceite a proposta espanhola.
A venda da Vivo teria sido aprovada por 74 por cento do capital representado na assembleia geral, ao passo que 26 por cento votou contra, mas o Estado resolveu determinar a manutenção da operadora móvel brasileira em mãos portuguesas.
A Telefónica subiu terça feira à noite a parada pela compra da participação da PT na Vivo, elevando a oferta para 7,15 mil milhões de euros, numa derradeira oferta para convencer os acionistas da PT.
Esta é já a segunda vez que a empresa espanhola revê em alta o valor que está disposto a pagar aos acionistas da PT pelo controlo da Vivo: a oferta inicial era de 5,7 mil milhões de euros, que foi aumentada posteriormente para 6,5 mil milhões de euros.
PT e Telefónica detêm em proporções iguais 59,5 por cento do capital total da Vivo, sendo os portugueses responsáveis pela parte executiva da operadora e os espanhóis a controlar a administração financeira.
Maior operadora móvel brasileira, a Vivo tem 55,56 milhões de utilizadores, o que representa cerca de 30 por cento do mercado.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Estado veta venda da Vivo
O primeiro ministro afirmou hoje que a espanhola Telefónica e os acionistas da PT conheciam a oposição do Governo ao negócio da brasileira Vivo e frisou que a “golden share” do Estado é para ser usada quando necessário.
“A golden share serve para ser utilizada quando é necessário”, reagiu José Sócrates quando confrontado com a decisão do representante do Estado em relação à tentativa de compra da Telefónica de parte do capital da brasileira Vivo.
José Sócrates falava aos jornalistas no final de uma sessão no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), tendo ao seu lado o ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos.
As declarações do primeiro ministro foram proferidas quando se conheceu que o representante da posição estatal na PT anunciou na assembleia geral que votou contra a venda da Vivo à espanhola Telefónica utilizando a 'golden share'.
“Todos os participantes sabem qual era a posição do Governo. A posição do Governo era a de que estamos perante uma questão estratégica fundamental para o desenvolvimento da Portugal Telecom”, frisou o líder do executivo.
Num claro recado dirigido aos espanhóis da Telefónica, José Sócrates disse: “quer os que queriam comprar, quer os que eram consultados na Assembleia Geral da PT, todos os acionistas, em particular a Telefónica, sabiam qual era a posição do Governo e penso que a deviam ter em conta, porque quando o Governo fala está a interpretar, naturalmente como lhe compete, os interesses nacionais”, justificou.
José Sócrates sublinhou depois que o Governo “sempre disse que esta oferta [da Telefónica] não cobria os interesses estratégicos que a Vivo representa para a PT”.
“A golden share serve para ser utilizada quando é necessário”, reagiu José Sócrates quando confrontado com a decisão do representante do Estado em relação à tentativa de compra da Telefónica de parte do capital da brasileira Vivo.
José Sócrates falava aos jornalistas no final de uma sessão no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), tendo ao seu lado o ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos.
As declarações do primeiro ministro foram proferidas quando se conheceu que o representante da posição estatal na PT anunciou na assembleia geral que votou contra a venda da Vivo à espanhola Telefónica utilizando a 'golden share'.
“Todos os participantes sabem qual era a posição do Governo. A posição do Governo era a de que estamos perante uma questão estratégica fundamental para o desenvolvimento da Portugal Telecom”, frisou o líder do executivo.
Num claro recado dirigido aos espanhóis da Telefónica, José Sócrates disse: “quer os que queriam comprar, quer os que eram consultados na Assembleia Geral da PT, todos os acionistas, em particular a Telefónica, sabiam qual era a posição do Governo e penso que a deviam ter em conta, porque quando o Governo fala está a interpretar, naturalmente como lhe compete, os interesses nacionais”, justificou.
José Sócrates sublinhou depois que o Governo “sempre disse que esta oferta [da Telefónica] não cobria os interesses estratégicos que a Vivo representa para a PT”.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Estado veta venda da Vivo
José Sócrates sublinhou depois que o Governo “sempre disse que esta oferta [da Telefónica] não cobria os interesses estratégicos que a Vivo representa para a PT”.
Ora aqui esta uma opçao em que os interesses a la LONGEEEEEEEEEEEEEEEEEE foram preservados por ridiculas notas de banco
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Estado veta venda da Vivo
Acho que João Ruiz tem razão. Eu comento no lugar certo....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Estado veta venda da Vivo
Arrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrumadinho.................Arrrrrrrrrrrrumadinhos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Estado veta venda da Vivo
Kllüx escreveu:Arrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrumadinho.................Arrrrrrrrrrrrumadinhos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não. Não é por isso. É um tema que vai fazer correr muita tinta (ou melhor, muito e muita tecla). Se não houver um mínimo de ordem, perdemo-nos...
Viriato- Pontos : 16657
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