PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
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PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
“A estupidez colonial não morreu”, comenta hoje o Financial Times a propósito do bloqueio pelo Governo português à venda da participação da Portugal Telecom na brasileira Vivo à espanhola Telefónica.
Na quarta feira, os acionistas da PT aprovaram por 76 por cento a proposta da Telefónica de compra da participação da empresa portuguesa na Vivo por 7.150 milhões de euros, mas o Estado usou os seus direitos especiais de acionista, através da gloden share, para impedir o negócio.
“O governo português usou a sua “golden share” anacrónica e em breve obsoleta para vetar a tentativa de compra da Telefónica”, lê-se hoje na coluna LEX, na última página do jornal, que diariamente comenta e faz análise à atualidade.
O jornal aponta três razões para a decisão do governo português: ou pensa que o negócio seria mau para a PT, ou houve uma zanga nos bastidores ou porque quer manter um “campeão português” no Brasil.
“Todas estas parecem péssimas razões para lançar confusão num negócio e deitar fora a própria credibilidade”, comenta o diário, que também faz notícia do assunto no caderno dedicado às empresas.
Todavia, é na influente coluna escrita pelos editores que critica abertamente o governo português.
O FT considera que os acionistas da PT têm razão para estarem zangados e acredita que o veto não irá manter-se, seja por ilegalidade do uso da “golden share” ou por intervenção da Comissão Europeia.
Lança ainda o desafio a Bruxelas para “aproveitar esta oportunidade para fazer lei”.
Também hoje, no jornal Público, o primeiro ministro defende a sua decisão, considerando que “ninguém atropelou os direitos dos acionistas” da Portugal Telecom (PT), com a decisão do Governo de impedir a venda da participação da empresa portuguesa na Vivo à espanhola Telefónica.
“O Governo fez o que devia fazer para defender os interesses estratégicos de Portugal e da Portugal Telecom”, salienta José Sócrates num artigo de opinião publicado hoje no jornal Público.
Salientando que a PT “é uma empresa muito importante” para Portugal e a sua participação na Vivo “é um ativo estratégico de sucesso no mercado brasileiro”, Sócrates frisa que “a internacionalização da PT e a sua presença no Brasil é absolutamente fundamental para a economia portuguesa”.
Por isso, o chefe do Governo refere compreender “muito bem o interesse dos espanhóis da Telefónica em comprar uma empresa boa como a Vivo” e “os interesses dos acionistas da PT em obterem ganhos de curto prazo”.
“Mas ao Estado Português não compete defender os interesses das empresas espanholas, nem interesses financeiros de curto prazo – mas sim os interesses estratégicos do País. E a verdade é que esta proposta [da Telefónica] não convenceu o Estado, não convenceu o Governo”, refere.
“A estupidez colonial não morreu”, comenta hoje o Financial Times a propósito do bloqueio pelo Governo português à venda da participação da Portugal Telecom na brasileira Vivo à espanhola Telefónica.
Na quarta feira, os acionistas da PT aprovaram por 76 por cento a proposta da Telefónica de compra da participação da empresa portuguesa na Vivo por 7.150 milhões de euros, mas o Estado usou os seus direitos especiais de acionista, através da gloden share, para impedir o negócio.
“O governo português usou a sua “golden share” anacrónica e em breve obsoleta para vetar a tentativa de compra da Telefónica”, lê-se hoje na coluna LEX, na última página do jornal, que diariamente comenta e faz análise à atualidade.
O jornal aponta três razões para a decisão do governo português: ou pensa que o negócio seria mau para a PT, ou houve uma zanga nos bastidores ou porque quer manter um “campeão português” no Brasil.
“Todas estas parecem péssimas razões para lançar confusão num negócio e deitar fora a própria credibilidade”, comenta o diário, que também faz notícia do assunto no caderno dedicado às empresas.
Todavia, é na influente coluna escrita pelos editores que critica abertamente o governo português.
O FT considera que os acionistas da PT têm razão para estarem zangados e acredita que o veto não irá manter-se, seja por ilegalidade do uso da “golden share” ou por intervenção da Comissão Europeia.
Lança ainda o desafio a Bruxelas para “aproveitar esta oportunidade para fazer lei”.
Também hoje, no jornal Público, o primeiro ministro defende a sua decisão, considerando que “ninguém atropelou os direitos dos acionistas” da Portugal Telecom (PT), com a decisão do Governo de impedir a venda da participação da empresa portuguesa na Vivo à espanhola Telefónica.
“O Governo fez o que devia fazer para defender os interesses estratégicos de Portugal e da Portugal Telecom”, salienta José Sócrates num artigo de opinião publicado hoje no jornal Público.
Salientando que a PT “é uma empresa muito importante” para Portugal e a sua participação na Vivo “é um ativo estratégico de sucesso no mercado brasileiro”, Sócrates frisa que “a internacionalização da PT e a sua presença no Brasil é absolutamente fundamental para a economia portuguesa”.
Por isso, o chefe do Governo refere compreender “muito bem o interesse dos espanhóis da Telefónica em comprar uma empresa boa como a Vivo” e “os interesses dos acionistas da PT em obterem ganhos de curto prazo”.
“Mas ao Estado Português não compete defender os interesses das empresas espanholas, nem interesses financeiros de curto prazo – mas sim os interesses estratégicos do País. E a verdade é que esta proposta [da Telefónica] não convenceu o Estado, não convenceu o Governo”, refere.
Última edição por Kllüx em Sex Jul 02, 2010 7:42 pm, editado 2 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
eu nao diria isso mas sim que quem queria vender a pt aos espanhois deviam ser embalados e expedidos para Espanha
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
POIS............Mas só k..........A Comissão Europeia considerou hoje, em Bruxelas, “injustificáveis” os direitos especiais que o Estado tem na Portugal Telecom, mas vai aguardar pelo acórdão do Tribunal de Justiça europeu, na próxima semana, antes de tomar, eventualmente, medidas contra Lisboa.
Os direitos especiais do Estado português na Portugal Telecom são “uma restrição injustificável ao princípio da livre circulação de capitais” na União Europeia, disse o comissário europeu responsável pelo Mercado Interno numa conferência de imprensa em Bruxelas.
Michel Barnier revelou que o executivo comunitário irá “esperar o julgamento [do Tribunal de Justiça da UE] e uma vez conhecido o acórdão, analisará as medidas eventuais que deverão ser tomadas”.
O Tribunal de Justiça da União Europeia pronuncia-se a 08 de julho, daqui a precisamente uma semana, sobre a legalidade dos direitos especiais (‘golden share’) do Estado na Portugal Telecom (PT) face às leis europeias, confirmou à agência Lusa fonte da instituição.
A Comissão Europeia levou o caso a tribunal em 31 de janeiro de 2008, alegando que “os direitos especiais detidos pelo Estado Português na PT desincentivam os investimentos de outros Estados-membros, violando as regras do Tratado CE" (Comunidades Europeias).
Portugal defendeu, na altura, que os direitos especiais se regem pelo direito privado e são justificados e compatíveis com o Tratado CE.
Portugal argumentou ainda que os direitos especiais são aplicados de modo não discriminatório e com base em motivos de segurança e de ordem pública, assim como outros imperativos de interesse geral.
O advogado-geral Paolo Mengozzi concluiu em 02 de dezembro último, no Luxemburgo, que Portugal não cumpriu as regras europeias de livre circulação de capitais, ao manter na Portugal Telecom (PT) direitos especiais do Estado e de outros entes públicos.
Estas conclusões não vinculam o Tribunal de Justiça da UE, mas as opiniões do advogado-geral têm sido, no passado, seguidas pelo Tribunal de Justiça da União Europeia.
Os direitos especiais do Estado português na Portugal Telecom são “uma restrição injustificável ao princípio da livre circulação de capitais” na União Europeia, disse o comissário europeu responsável pelo Mercado Interno numa conferência de imprensa em Bruxelas.
Michel Barnier revelou que o executivo comunitário irá “esperar o julgamento [do Tribunal de Justiça da UE] e uma vez conhecido o acórdão, analisará as medidas eventuais que deverão ser tomadas”.
O Tribunal de Justiça da União Europeia pronuncia-se a 08 de julho, daqui a precisamente uma semana, sobre a legalidade dos direitos especiais (‘golden share’) do Estado na Portugal Telecom (PT) face às leis europeias, confirmou à agência Lusa fonte da instituição.
A Comissão Europeia levou o caso a tribunal em 31 de janeiro de 2008, alegando que “os direitos especiais detidos pelo Estado Português na PT desincentivam os investimentos de outros Estados-membros, violando as regras do Tratado CE" (Comunidades Europeias).
Portugal defendeu, na altura, que os direitos especiais se regem pelo direito privado e são justificados e compatíveis com o Tratado CE.
Portugal argumentou ainda que os direitos especiais são aplicados de modo não discriminatório e com base em motivos de segurança e de ordem pública, assim como outros imperativos de interesse geral.
O advogado-geral Paolo Mengozzi concluiu em 02 de dezembro último, no Luxemburgo, que Portugal não cumpriu as regras europeias de livre circulação de capitais, ao manter na Portugal Telecom (PT) direitos especiais do Estado e de outros entes públicos.
Estas conclusões não vinculam o Tribunal de Justiça da UE, mas as opiniões do advogado-geral têm sido, no passado, seguidas pelo Tribunal de Justiça da União Europeia.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
José Sócrates, garantiu K..........
“ninguém atropelou os direitos dos acionistas” da Portugal Telecom (PT), com a decisão do Governo de impedir a venda da participação da empresa portuguesa na Vivo à espanhola Telefónica.
“O Governo fez o que devia fazer para defender os interesses estratégicos de Portugal e da Portugal Telecom”, salienta José Sócrates num artigo de opinião publicado hoje no jornal Público.
Na quarta feira, os acionistas da PT aprovaram por 76 por cento a proposta da Telefónica de compra da participação da empresa portuguesa na Vivo por 7.150 milhões de euros, mas o Estado usou os seus direitos especiais de acionista, com a “golden share”, para impedir o negócio.
Salientando que a PT “é uma empresa muito importante” para Portugal e a sua participação na Vivo “é um ativo estratégico de sucesso no mercado brasileiro”, Sócrates frisa que “a internacionalização da PT e a sua presença no Brasil é absolutamente fundamental para a economia portuguesa”.
Por isso, o chefe do Governo refere compreender “muito bem o interesse dos espanhóis da Telefónica em comprar uma empresa boa como a Vivo” e “os interesses dos acionistas da PT em obterem ganhos de curto prazo”.
“Mas ao Estado Português não compete defender os interesses das empresas espanholas, nem interesses financeiros de curto prazo – mas sim os interesses estratégicos do País. E a verdade é que esta proposta [da Telefónica] não convenceu o Estado, não convenceu o Governo”, refere.
“Ninguém atropelou os direitos legítimos e até compreensivos de outros acionistas. O Estado limitou-se a não permitir que os seus interesses fossem desconsiderados e ignorados e afirmou-os no quadro dos estatutos da empresa que sempre foram reconhecidos por todos os acionistas”, escreve ainda o primeiro ministro.
A terminar, José Sócrates garante que o Governo “não abdica de nenhum instrumento disponível para defender os interesses estratégicos de Portugal”.
“ninguém atropelou os direitos dos acionistas” da Portugal Telecom (PT), com a decisão do Governo de impedir a venda da participação da empresa portuguesa na Vivo à espanhola Telefónica.
“O Governo fez o que devia fazer para defender os interesses estratégicos de Portugal e da Portugal Telecom”, salienta José Sócrates num artigo de opinião publicado hoje no jornal Público.
Na quarta feira, os acionistas da PT aprovaram por 76 por cento a proposta da Telefónica de compra da participação da empresa portuguesa na Vivo por 7.150 milhões de euros, mas o Estado usou os seus direitos especiais de acionista, com a “golden share”, para impedir o negócio.
Salientando que a PT “é uma empresa muito importante” para Portugal e a sua participação na Vivo “é um ativo estratégico de sucesso no mercado brasileiro”, Sócrates frisa que “a internacionalização da PT e a sua presença no Brasil é absolutamente fundamental para a economia portuguesa”.
Por isso, o chefe do Governo refere compreender “muito bem o interesse dos espanhóis da Telefónica em comprar uma empresa boa como a Vivo” e “os interesses dos acionistas da PT em obterem ganhos de curto prazo”.
“Mas ao Estado Português não compete defender os interesses das empresas espanholas, nem interesses financeiros de curto prazo – mas sim os interesses estratégicos do País. E a verdade é que esta proposta [da Telefónica] não convenceu o Estado, não convenceu o Governo”, refere.
“Ninguém atropelou os direitos legítimos e até compreensivos de outros acionistas. O Estado limitou-se a não permitir que os seus interesses fossem desconsiderados e ignorados e afirmou-os no quadro dos estatutos da empresa que sempre foram reconhecidos por todos os acionistas”, escreve ainda o primeiro ministro.
A terminar, José Sócrates garante que o Governo “não abdica de nenhum instrumento disponível para defender os interesses estratégicos de Portugal”.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
a Pt espanhola vale 70.000 milhoes e a Pt arrecadava 7000
Que a Europa venha puxar as orelhas ao Sokas a gente sabe so que ir para tribunais isso demora antes e antes disso os alemaes compram Espanha inteira
ahhhhhh
e ahhhhh
O seja e em abono da verdade
Foi Portugal que apostou no Brasil como tinha apostada no anatnho no mar 40 anos antes dos espanos
Quando o NUESTROS viram o negocio acharem que
So que o Que ...e ali e ja venho
é so uma marradinha num carro espanhol
Que a Europa venha puxar as orelhas ao Sokas a gente sabe so que ir para tribunais isso demora antes e antes disso os alemaes compram Espanha inteira
ahhhhhh
e ahhhhh
O seja e em abono da verdade
Foi Portugal que apostou no Brasil como tinha apostada no anatnho no mar 40 anos antes dos espanos
Quando o NUESTROS viram o negocio acharem que
So que o Que ...e ali e ja venho
é so uma marradinha num carro espanhol
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
O líder do PSD reiterou hoje a oposição do partido à utilização da “golden share” do Estado na PT, considerando que “a prazo” isso não é positivo para Portugal.
“No plano externo, eu creio que um Governo que apesar de herdar uma ‘golden share’ do inicio da privatização destas empresas que, no entanto, as utiliza de modo a criar desconfiança nos mercados e nos investidores externos, a prazo isso não é positivo para Portugal”, afirmou o líder social democrata, Pedro Passos Coelho, em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com a bancada parlamentar.
Aliás, frisou, a reação externa à assembleia-geral de acionistas na PT realizada na quarta feira “já vai um bocadinho nesse sentido”.
O representante da posição estatal na PT na assembleia geral de acionistas da empresa votou quarta feira contra a venda da Vivo à espanhola Telefónica utilizando a 'golden share', tendo o primeiro ministro, José Sócrates, afirmado que “a 'golden share' serve para ser utilizada quando é necessário”.
Pedro Passos Coelho disse, contudo, acreditar que a própria PT irá encontrar uma alternativa à atual situação, depois dos acionistas terem querido decidir de uma maneira e o Estado de outra.
“Há ainda condições para que a própria PT encontre uma alternativa que ajude a sair desta situação e que permita nesta área das telecomunicações uma presença importante portuguesa no Brasil”, sustentou.
Interrogado se o preocupa a possibilidade de ser lançada uma OPA sobre a PT, o líder do PSD reconheceu que isso pode acontecer, apesar de esperar que tal “não ocorra”.
Pedro Passos Coelho renovou ainda as críticas à utilização da “golden share” do Estado na PT para impedir a venda da participação daquela empresa na brasileira Vivo aos espanhóis da Telefónica, considerando que “o Estado não deve reclamar direitos especiais sobre estas empresas, a menos que seja o dono dessas empresas”.
“Não somos a favor da golden share”, frisou, sustentando que sendo a PT uma empresa privada, devem ser os acionistas a tomar as decisões.
Contudo, acrescentou, o PSD entende que o negócio que foi proposto pela Telefónica à PT “não é um bom negócio para a PT”.
Por isso, continuou, os sociais democratas estão de acordo com a posição que a Caixa Geral de Depósitos tomou na Assembleia Geral, empresa detida pelo Estado, que votou contra.
“No plano externo, eu creio que um Governo que apesar de herdar uma ‘golden share’ do inicio da privatização destas empresas que, no entanto, as utiliza de modo a criar desconfiança nos mercados e nos investidores externos, a prazo isso não é positivo para Portugal”, afirmou o líder social democrata, Pedro Passos Coelho, em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com a bancada parlamentar.
Aliás, frisou, a reação externa à assembleia-geral de acionistas na PT realizada na quarta feira “já vai um bocadinho nesse sentido”.
O representante da posição estatal na PT na assembleia geral de acionistas da empresa votou quarta feira contra a venda da Vivo à espanhola Telefónica utilizando a 'golden share', tendo o primeiro ministro, José Sócrates, afirmado que “a 'golden share' serve para ser utilizada quando é necessário”.
Pedro Passos Coelho disse, contudo, acreditar que a própria PT irá encontrar uma alternativa à atual situação, depois dos acionistas terem querido decidir de uma maneira e o Estado de outra.
“Há ainda condições para que a própria PT encontre uma alternativa que ajude a sair desta situação e que permita nesta área das telecomunicações uma presença importante portuguesa no Brasil”, sustentou.
Interrogado se o preocupa a possibilidade de ser lançada uma OPA sobre a PT, o líder do PSD reconheceu que isso pode acontecer, apesar de esperar que tal “não ocorra”.
Pedro Passos Coelho renovou ainda as críticas à utilização da “golden share” do Estado na PT para impedir a venda da participação daquela empresa na brasileira Vivo aos espanhóis da Telefónica, considerando que “o Estado não deve reclamar direitos especiais sobre estas empresas, a menos que seja o dono dessas empresas”.
“Não somos a favor da golden share”, frisou, sustentando que sendo a PT uma empresa privada, devem ser os acionistas a tomar as decisões.
Contudo, acrescentou, o PSD entende que o negócio que foi proposto pela Telefónica à PT “não é um bom negócio para a PT”.
Por isso, continuou, os sociais democratas estão de acordo com a posição que a Caixa Geral de Depósitos tomou na Assembleia Geral, empresa detida pelo Estado, que votou contra.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
Portugal continua a ter um problema grave. O tempo em que se plantava uma árvore para colher os seus frutos alguns anos depois e durante muito tempo, acabou. Neste momento quere-se plantar hoje uma árvore que dê frutos já amanhã ou se possível no próprio dia.
Há alguns anos criou-se uma coisa a que se chamou pomposamente COMPROMISSO PORTUGAL. Os seus criadores disseram que os centros de decisão das grandes empresas deveriam ser mantidos em Portugal. Não tardou muito que um dos presentes, dinamisadores desse compromisso, de seu nome Vaz Guedes, vendesse aos espanhóis a sua empresa SOMAGUE.
O mesmo se veio agora a notar nesta opa sobre a VIVO.
Os grandes accionistas como o BES ou a ONGOING já vieram dizer que o Estado fez mal em usar a Golden Share.
Mais uma vez, sem o dizerem, e porque a vida começa a ficar um bocado difícil, sem pensarem no futuro, não se incomodavam com a perda de uma empresa nacional. O que eles queriam era dinheiro e resta saber em que é que o utilizariam. Provavelmente numa OFFSHORE.
Há alguns anos criou-se uma coisa a que se chamou pomposamente COMPROMISSO PORTUGAL. Os seus criadores disseram que os centros de decisão das grandes empresas deveriam ser mantidos em Portugal. Não tardou muito que um dos presentes, dinamisadores desse compromisso, de seu nome Vaz Guedes, vendesse aos espanhóis a sua empresa SOMAGUE.
O mesmo se veio agora a notar nesta opa sobre a VIVO.
Os grandes accionistas como o BES ou a ONGOING já vieram dizer que o Estado fez mal em usar a Golden Share.
Mais uma vez, sem o dizerem, e porque a vida começa a ficar um bocado difícil, sem pensarem no futuro, não se incomodavam com a perda de uma empresa nacional. O que eles queriam era dinheiro e resta saber em que é que o utilizariam. Provavelmente numa OFFSHORE.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
Tenho uma opinião um nada diferente. O BES mudou porque lhe cheira a fim de ciclo. E quer estar sempre com os vencedores....
Viriato- Pontos : 16657
Re: PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
Vagueante escreveu:Portugal continua a ter um problema grave. O tempo em que se plantava uma árvore para colher os seus frutos alguns anos depois e durante muito tempo, acabou. Neste momento quere-se plantar hoje uma árvore que dê frutos já amanhã ou se possível no próprio dia.
Há alguns anos criou-se uma coisa a que se chamou pomposamente COMPROMISSO PORTUGAL. Os seus criadores disseram que os centros de decisão das grandes empresas deveriam ser mantidos em Portugal. Não tardou muito que um dos presentes, dinamisadores desse compromisso, de seu nome Vaz Guedes, vendesse aos espanhóis a sua empresa SOMAGUE.
O mesmo se veio agora a notar nesta opa sobre a VIVO.
Os grandes accionistas como o BES ou a ONGOING já vieram dizer que o Estado fez mal em usar a Golden Share.
Mais uma vez, sem o dizerem, e porque a vida começa a ficar um bocado difícil, sem pensarem no futuro, não se incomodavam com a perda de uma empresa nacional. O que eles queriam era dinheiro e resta saber em que é que o utilizariam. Provavelmente numa OFFSHORE.
Essa gente no Verao quente de 75 deram á sola ...foge
...depois foi preciso o Mario Soares ir busca.los ja que se tinham borrado de medo
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: PT/Vivo: Uso da golden share foi "estupidez colonial" - FT
Chamarem-nos de colonialistas é no mínimo ridículo. Se houve país que, embora tarde, tivesse sido capaz de tratar com esse dossier, foi Portugal. A GB esquece-se mas Malvinas, Gibraltar e outras éras integradas em países soberanos que continuam colónias....
Viriato- Pontos : 16657
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