Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
CRISTÃOS E JUDEUS
O quê é anti-semitismo árabe?
Menahem Milson
Essa revivência do anti-semitismo tem, porém, duas características novas diferentes:
a) tomadas de posição antijudaicas estão sendo apresentadas como a resposta certa ao comportamento israelense no conflito com os palestinenses; e
b) os meios de comunicação árabes são fonte para a maior parte dessa propaganda antijudaica.
Isso exige uma atenção especial para o problema do anti-semitismo árabe presente, este que é completamente diferente daquilo que era a posição moslêmica a judeus e Judaísmo antes do tempo moderno. Esses dois assuntos, embora de modo diferente em uma razão, têm conexos históricos completamente diferentes , devendo portanto ser tratados separadamente.
O status dos judeus como minoria tolerada no mundo moslêmico antes do aparecimento do sionismo está sendo infelizmente sempre mais uma vez enfatizado na competição entre judeus e árabes pelo favor da opinião pública. O leigo está muitas vezes desconcertado entre os argumentos de ambos os lados. De um lado, ouve que os judeus (e cristãos) tinham o status duma minoria protegida sob o Islame, e que os judeus na Espanha moslêmica gostavam uma era áurea de paz e riqueza na Espanha moslêmica; de outro lado dizem-lhe que judeus e cristãos a respeito de direito não eram postos em igualdade, tendo sido nunca algo diferente de cidadãos de segunda classe.
Bernard Lewis pôs essa versão contradizente numa perspectiva equilibrada:
Até nos seus tempos melhores, o Islame medieval era bem diferente da imagem, que Disraeli e outros escritores românticos esboçaram. A era áurea era um mito, e a fé nesta era mais um resultado da simpatia judaica pelo Islame. O mito foi inventado por judeus no século 19 no Europa, como uma reprovação a cristãos — e foi no nosso tempo assumido pelos moslins como reprovação aos judeus. Como a maioria dos mitos mais poderosos, também este contém um elemento de verdade histórica.
Mas se tolerância significar a ausência de perseguição, então a sociedade clássica islâmica era de fato tolerante tanto aos seus súditos judaicos como também aos seus cristãos — mais tolerante talvez na Espanha do que no Oriente, e em ambos mais incomparavelmente tolerante que na Cristandade medieval, mas quando tolerância for a falta de discriminação, então o Islame nunca era e nunca afirmava ter sido tolerante, mas insistia ao contrário em supremacia privilegiada do fiel verdadeiro neste mundo como naquele por vir.
A minha exposição está limitada ao assunto anti-semitismo árabe como fenômeno na mídia contemporânea; evita propositadamente a discussão do comportamento moslêmico a judeus e Judaísmo antes do tempo moderno. Mas isso não significa que menosprezo o efeito da tradição de séculos. Como pode ser esperado, estereótipos do judeu islâmicos medievais influenciavam a resposta árabe a Israel e ao sionismo.
Para ilustrar isso, aponto a uma testemunha muito confiável: o grande erudito do século 14 Ibn Khaldun. No seu célebre Al-Muqaddima (introdução no estudo da história) num dos capítulos menos conhecidos, nos quais trata dos princípios da educação, Ibn Khaldun adverte os seus leitores contra a ordem de disciplina rígida dos alunos e contra a aplicação de punições físicas, porque estas previsivelmente danificam as propriedades morais. "Medidas duras na educação quebram o espírito das crianças, extinguem as virtudes e levam a qualidades más como mentira e perfídia (khubth)." O efeito danoso de restrições danosas e regras repressivas, Ibn Khaldun afirma, se vê, não só em indivíduos, mas também em grupos. Isso, explica, está claramente provado nos judeus, que estão suspeitos em qualquer lugar pelas suas propriedades baixas e perfídia.
Essa é uma contemplação extremamente instrutiva à imagem dos judeus no Islame medieval, especialmente porque está sendo proferida por Ibn Khaldun em ligação a um outro assunto: Ibn Khaldun quer neste capítulo não ensinar ao leitor algo de novo sobre os judeus. De jeito nenhum — já assume que isso pertence ao conhecimento geral. Exatamente porque Ibn Khaldun não tem dúvida de que cada um em qualquer lugar reconhece que os judeus são falsos e pérfidos, os pode convenientemente mencionar como exemplo forçador.
Permiti-me uma anedota pessoal! Em junho de 1979, estive em Cairo. Era uma visita especial: Vim a lá como hospede do presidente Sadat. Morava no Hotel Shepheard e ninguém do pessoal do hotel sabia que eu sou um israeli, além do gerente do hotel e a pessoa na central de telefone, por motivos que aqui não precisa explicar.
No pequeno almoço, uma moça criada me perguntou de onde eu viesse. Respondeu: Israel, mas ela não o quis crer e disse: "Não, o sr. faz troca de mim, o sr. é jordaniano." A seguir suspeitava algo mais — libanês, líbio, mas não quis concordar com que eu seria um israeli. Disse: "Conheço os israelis; muitos jornalistas israelenses estavam aqui. Conheço os israelis quando os vejo." Achei isso fascinante: "Como a srª os conhece?" "Agora, eles têm aquele olhar perverso." Atingiu-me realmente; eEssa moça criada caracterizava os israelis exatamente assim como Ibn Khaldun os judeus seis decênios antes.
Queria enfatizar aqui que não suponho que Ibn Khaldun teria sido antijudaico. Isso, com probabilidade alta, não era o caso. Quando menciona os judeus em Muqaddima, como o faz ocasionalmente para comparações históricas, fala deles absolutamente objetivamente, sem qualquer sinal de antagonismo. O que se refere a essa coisa mencionada, pode-se perceber na sua observação um sub-tom de simpatia pelo judeu suprimido. E também não estou a culpar a moça criada egípcia amigável de ser anti-semita. A minha intenção era iluminar aqui e propriedade de longa duração de estereótipos.
Como se relaciona isso ao anti-semitismo presente no mundo árabe? Muitas vezes se ouve que em países com a mídia controlada pelo estado, a publicidade desenvolve uma resistência sadia à linha do partido, desenvolvendo as suas simpatias e antipatias independentemente da mídia. Podemos supor que a publicidade nos países árabes, acostumada como é de desconfiar nos meios de comunicação oficiais, recusa as matérias anti-semitas as quais estão sendo da mídia oficial como propagando "oficial" (isso é falsa)? Temo que não haja razão para uma suposição otimista tal. O comportamento da moça criada egípcia no hotel Shepheard de Cairo ilustra os estereótipos amplamente divulgados, prevalecentes desde séculos, os quais bem mostram uma fraqueza para aceitar imagens negativas, quando estas estão sendo apresentadas na mídia.
Anti-semitismo arábico com fenômeno na mídia ideológico corresponde ao aparecimento do sionismo e do nascimento de Israel como nação soberana.
Essa relação mútua chega a ser plenamente óbvia quando vês os dados da publicações anti-semíticas em árabe. O primeiro romance árabe com assuntos anti-semitas inconfundíveis saiu em 1921; a primeira tradução árabe dos "Protocolos dos Sábios de Sião" em 1927. Vimos bem claramente o aumentar das publicações anti-semitas em árabe depois de 1947. Mas estaria errado reduzir o anti-semitismo árabe como função do conflito árabe-israelense.
De onde vem a repugnância de se ocupar com o anti-semitismo árabe?
Quando só considerarmos o grande número de referências anti-semíticas e publicações anti-semíticas, será impossível não perceber a repugnância de acadêmicos israelenses de se ocuparem com essa coisa. Há algumas exceções (em Israel e alhures): Yehoshafat Harkabis "O ponto de vista dos árabes ao conflito israelense-árabe" (hebraico. 1968) fica até hoje a obra criadora a esse assunto.
Harkabi não hesitou qualificar esse fenômeno como anti-semítico. A isso seguiu o artigo de Bernhard Lewis em 1971: "Semitas e Anti-Semitas" e outros dos seus trabalhos. Há ainda alguns outros: Rivka Yadin, Norman, Stillman, bat Ye’or e Ron Nettler; mas ficaram exceções. A maioria preponderante dos expertos do Médio Oriente, em Israel e no exterior, evitaram o assunto.
Deixai-me explicar esse fenômeno surpreendente. Aqui, fatores psicológicos estão sendo misturados com motivos ideológicos e políticos. Precisamos considerar que o empreendimento sionista inteiro intentava resolver o problema do anti-semitismo. Daí a descoberta que o ódio — de que críamos ter escapado quando deixamos a Europa — está endêmico no Médio Oriente, era algo que muita gente preferiu reprimir ou negar.
E talvez haja ainda outro motivo político atrás da indignação de se ocupar com os modos de comportamento anti-judaicos arábicos: O medo que o desmascarar da emoção anti-semita no lado árabe iria reforçar inflexibilidade em Israel, indo jogar para dentro das mãos de grupos políticos que recusam qualquer compromisso territorial.
Como sempre, aqueles entre nós que — como eu — apóiam uma política israelense duma solução de compromisso, devem reconhecer que o fechar dos olhos perante o anti-semitismo árabe é, não só intelectualmente falso, mas sim também politicamente contra-produtivo. Não nos podemos permitir ignorar o anti-semitismo árabe; devemos observá-lo precisamente. É fato infeliz, aflitivo que o anti-semitismo árabe desde a década dos 30 é agora a forma mais perigosa do ódio contra os judeus, onde quer que seja que eles se encontrem. Isso é assim especialmente por causa da cooperação estreita entre os anti-semitas árabes e os seus correspondentes ocidentais.
O quê é anti-semitismo árabe
A definição óbvia é: quando algo criado por árabes, em árabe e para público árabe é anti-semítico — então isso é anti-semitismo árabe. Muitas vezes, anti-semitas árabes se dirigem a público estrangeiro para ganharem apoio deste.
Quais são as características inconfundíveis do anti-semitismo árabe. As conclusões seguintes estão sendo tiradas na base de um estudo extenso Memri duma grande seleção de publicações e foros árabes (jornais, revistas, programas de televisão, sermões de sexta feira em mesquitas, livros e páginas web). Três conteúdos principais parecem perfazer a propaganda anti-judaica árabe:
a) Opiniões anti-judaicas derivadas de fontes islâmicas tradicionais,
b) Estereótipos, imagens e acusações anti-semitas de origem européia ou cristã,
c) Negação do Holocausto e equiparação do sionismo com nazismo (também isso é de origem ocidental, mas o seu papel central exige atenção especial).
A componente islâmica — macacos e porcos
Um escárnio costumeiro de judeus, não só nos sermões de sexta feira, mas também em artigos políticos, é que os judeus são macacos e porcos ou descendentes destes. Essa referência insultuosa baseia-se numa quantidade de versões do Corão, as quais explicam que alguns judeus foram transformados por Deus em macacos e porcos, porque quebraram o Shabat.
… Dois desses textos … especificam que o quebra do Sábado causaram essa transformação. Em um caso (Corão 5:60) é isso infligido como punição sobre ahl al-kitab ("as pessoas da aliança", isso é judeus e cristãos) as quais se recusaram a aceitar a fé verdadeira.
Esse escárnio não deveria ser ignorado, nem meramente como insulto vulgar, nem a crença de que judeus teriam sido transformados em macacos ou porcos como somente sinal dum pensar mágico primitivo, nem a menção repetida dos judeus como animais desprezados desumaniza-os, fornecendo a justificativa para a sua destruição. A seguir só alguns exemplos de como esse escárnio está sendo usado em formas diferentes.
Em um dos seus sermões, o xeque saudita Abd Al-Rahman Al-Suddayyis, imã e pregador na mesquita al-Haram — esta é a mesquita Ka’aba em Meca, o santuário mais importante do mundo moslêmico, disse:
Lede a história e entendereis que os judeus de ontem são os antecedentes maus dos judeus de hoje, os quais são descendentes maus, infiéis, falsificadores das palavras [de Deus], adoradores de bezerro, assassinos de profetas, negadores da profecia, escória da humanidade, os quais Aláh amaldiçoou e transformou em macacos e porcos… Isso são os judeus, continuação duradoura da fraude, da obstinação e da digressão, da maldade e da corrupção.
Essa imagem se fixou na consciência pública, até em crianças. Em maio de 2002, Iqraa, a estação de tv da Arábia-Saudita a qual segunda o website dela "que queria destacar os aspectos da cultura árabe, que inspiram admiração … a imagem genuína, tolerante do Islame e acusações que estão sendo levantadas contra nós", perguntou "uma menina genuinamente moslêmica" de três e meio anos sobre os judeus no programa "O magazine da mulher muçulmana". A pequena menina foi perguntada se gostaria dos judeus; respondeu "não". Quando foi perguntada porque não, disse que os judeus são "macacos e porcos". "Quem disse isso?" o moderador perguntou. A menina respondeu: "nosso Deus". "Onde o disse?" "No Corão." No fim do colóquio, o moderador disse contento: "Nenhuns (pais) podem pedir Aláh que lhes dê uma menina mais crente que esta… Aláh a abençoe e ambos os pais, seu pai e sua mãe".
Salim Azzouz, colunista do jornal oposicional egípcio Al-Ahrar, o qual está ligado com o Partido Liberal religioso, descreve o recesso de Israel do Líbano em maio de 2000 como segue: "Fugiram com somente a pele nos seus corpos, como porcos fogem. E porque dizer "como", já que estão de fato porcos e macacos?"
A promessa das pedras e das árvores — Wa’d al-hajar wa-‘l-dhajar
Outro motivo antijudaico tradicional muito popular é a "promessa das pedras e árvores". Uma tradição profética (hadith) frequentemente citada confirma que, antes do dia do juízo, os moslins combaterão os judeus e os matarão. Fugindo, os judeus se escondem atrás das árvores e arbustos e as pedras e árvores gritarão: Oh moslim, oh servo de Deus, um judeu se esconde atrás de mim. Vem e o mata!" Algumas semanas antes da segunda guerra do golfo, um pregador na mesquita mais grande de Bagdá citou esse hadith na televisão, nisso balançou uma espada longa e gritou: "cortaremos as cabaças deles", o que pôs milhares de ouvintes em êxtase.
Elementos ocidentais
O anti-semitismo árabe assumiu todos os mitos anti-semitas europeus, até aqueles que, por anti-semitas ocidentais, foram recusados como primitivos demais. Os exemplos mais evidentes: a acusação notória de assassínio ritual, os "Protocolos dos Sábios de Sião" e a acusação — antes estranha para moslins — de que os judeus teriam matado Jesus.
A calunia de assassínio ritual
A calúnia de assassínio ritual continua ainda divulgada no mundo árabe e moslêmico, emergindo até nos jornais de governo mais importantes. Alguns autores voltam a mencionar essas acusações conhecidas, acrescentando-lhes um jeito cada vez novo. Um exemplo tal é o uso de sangue humano por judeus para a preparação das comidas tradicionais de farinha para Purim [e para Peçah; K.P.]
As acusações de assassínio ritual na mídia árabe podem ser encontradas mais frequentemente em contexto de crítica nas ações de Israel contra palestinenses. Um exemplo para isso levou a que o Juizado mais alto de Paris, em agosto de 2002 culpou Ibrahim Nafi’, o editor do jornal egípcio Al-Ahram, de campanha difamatória para violência anti-semita e racista, porque permitiu a publicação do artigo "Matsa judaica [pão de farinha não fermentado; trad.] feita de sangue árabe" em Al-Ahram do 28 de outubro de 2000. O artigo ligou a calúnia de assassínio ritual de Damasco de 1840 com as atividades nas áreas ocupadas.
É notável que as acusações contra Nafi’, que é presidente do sindicato dos jornalistas árabes, provocou uma tempestade de protesto no mundo árabe inteiro. Essas [acusações do juizado] foram, pela mídia árabe, descritas como "terror intelectual", "um golpe contra a liberdade de opinião", "uma agressão sionista contra a imprensa egípcia", "extorsão pelo lobby sionista na França" e até "um insulto de toda imprensa árabe".
Os Protocolos dos Sábios de Sião
Desde a primeira tradução árabe dos Protocolos no ano de 1927, estes foram frequentemente usados no discurso antijudaico no mundo árabe, para alicerçar a afirmação da "conspiração judaica mundial". Muitos formadores da opinião pública citam esse documento falsificado, para mostrar como o plano malvado dos judeus, como este está fixado nos Protocolos, agora está sendo convertido. Os judeus estão sendo acusados de aplicar métodos pérfidos para alcançar o seu fim: controlar a economia e a mídia, corromper a moral e acalentar conflitos internacionais e de política interna.
Quando os Protocolos estão sendo mencionados na mídia arábica, toma-se referência autêntica sem questionar. Para estar seguro, há muitos escritores árabes que sabem que os Protocolos são uma falsificação; a maioria, porém não todos, continuam usando os Protocolos porque — assim argumentam — "não tem importância se são fato ou ficção; as suas ‘profecias’ foram realizadas na sua maioria". Um exemplo para isso é um artigo do jornalista cristão libanês Ghassan Tueni:
Não saberíamos que os Protocolos, pelo serviço segredo russo
- foram falsificados pelo fim do século 19… então diríamos que
- aquilo que hoje acontece no mundo é exatamente aquilo que o Judaísmo mundial planejou
- por causa da grande semelhança [entre aquilo que acontece agora e] o que
- se erroneamente atribui [ao Judaísmo mundial]. [Refiro-me] à conjuração para a dominância do mundo e saquear; a feitos [do Judaísmo mundial] em todo o lugar, e ao status político e militar que foi pelo [Judaísmo mundial] alcançado. Isso em acréscimo à tentativa deles de destruir tudo o que outros acham santo.
Há também umas poucas exceções, entre elas também personalidades proeminentes como o dr. Jalal al-‘Azm, conselheiro do presidente Mubarak e o dr. Ahd al-Wahhab al-Masin, autor da enciclopédia do Judaísmo em língua árabe.
Os judeus assassinaram Jesus
Essa acusação cristã primitiva chegou a ser norma, ao clichê amplamente divulgado do discurso anti-semítico árabe. Um exemplo é o diário saudita editado em Londres Al-Sharq Al-Awat, no qual o conselheiro de Arafat, Bassam Abu Sharif, se remete à estatua da Virgem Maris, a qual, durante o assédio israelense da igreja de Nascimento de Belém foi danificada. Escreveu:
O sorriso triste da Virgem Maria, que protegeu o seu filho, o Messias, não proibiu os soldados da ocupação israelense tomarem posição e atirar na face desse anjo palestinense [isso é Jesus] e assassinar esse sorriso… para assassinar o que não podiam assassinar durante 2000 anos. Em Belém foi cometido um crime novo. Esse, naturalmente, era a tentativa fracassada de assassinar a paz , o amor, e a tolerância, exatamente os seus antepassados tentavam assassinar a mensagem profética, quando pregos e estacas de ferro pregavam pelo corpo do Messias na cruz de madeira.
Negação do Holocausto e equiparação de Sionismo com nazismo
A moda mais usual da escrita anti-sionista árabe é equiparar o sionismo com o nazismo. Artigos e discussões públicas no mundo árabe mostram uma semelhança pretensa entre as ideologias desses dois movimentos, especialmente em relação ao racismo. A afirmação de que assim como os nazistas creram na superioridade da raça ariana, os sionistas crêem num "povo escolhido" — isso é os judeus - ; disso resulta que ambos os movimentos não excluíram uma expansão militar.
Uma afirmação adicional é que os sionistas colaboraram com os nazistas para destruir o povo judaico; porque os sionistas consideravam Palestina como o único ponto de alvo para e imigração judaica, omitiram um esforço puramente humanitário de salvar os judeus. Tais falsificações são o foco da dissertação de doutor do funcionário principal da repartição palestinense de autonomia, e do secretário geral do comitê executivo da PLO, Mahmoud Abbas, também conhecido como Abu Mazen, no instituto moscovita para orientalística. A edição árabe da dissertação foi publicada em 1984.
Outra dessas afirmações se refere à situação política presente no Médio Oriente. Ações israelenses ou sionistas contra o povo palestinense estão sendo equiparadas com ou até julgadas como piores que o crime nazista contra os judeus.
O significado político dessas afirmações e óbvio: se não tiver havido um Holocausto, os alemães não precisam ter sentimentos de culpa referente aos judeus. Além disso, se não tiver havido um Holocausto, os alemães — e o mundo ocidental — devem um conhecimento de culpa referente aos palestinenses. Correspondente a esse argumento, se os judeus fazem o aos palestinenses o que os nazistas fizeram aos judeus, os alemães não precisam sentir vergonha. Esse é o contexto que liga o anti-semitismo do Médio Oriente com o seu correspondente ocidental, criando assim um eixo anti-semítico estratégico.
O demonizar o judeu
Com conseqüência, para assim dizer, lógica, de tudo mostrado acima, vem a demonização do judeu, individual e coletivamente. Apesar das informações acumuladas sobre as identidades dos perpetradores, os ataques de terror do 11 de setembro, funcionários, jornalistas e líderes religiosos no mundo árabe e islâmico inteiro continuam afirmando que os perpetradores desses ataques não eram árabes os moslins. A afirmação de que elementos americanos ou judaicos/israelenses efetuaram essas ataques é um mito aprovado, costumeiro do mundo árabe. Segundo algumas versões dessa fantasia grotesca, o presidente dos EUA George W. Bush e o ministro do exterior Colin Powell imaginaram esses ataques.
O quê pode ser feito?
Finalmente a pergunta: o quê se pode fazer aí?
A resposta breve é: vigiar o anti-semitismo árabe, traduzi-lo e o desmascarar na esperança de que esse desmascarar conduza a protestos internacionais e pressão diplomática. As experiências mais recentes mostram que governos árabes e intelectuais não ficam indiferentes perante protestos e pressão do exterior.
Os artigos de Ozama al-Baz no dezembro passado, nos quais condena o anti-semitismo, eram um passo bem vindo para frente. A mesma significação tem a notícia (publicada no diário saudita Al-Watan do 14 de março de 2003) de que o Instituto para Estudos Islâmicos na universidade al-Azhar de Cairo recomendou que pregadores moslêmicos deixassem de comparar judeus com porcos e macacos.
É duvidoso se esses passos teriam sido empreendidos, se os mais recentes protestos e crítica do congresso dos EUA e da mídia não viessem.
Texto alemão: Was ist arabischer Antisemitismus?
Tradução: 15/12/2007
O quê é anti-semitismo árabe?
Menahem Milson
Essa revivência do anti-semitismo tem, porém, duas características novas diferentes:
a) tomadas de posição antijudaicas estão sendo apresentadas como a resposta certa ao comportamento israelense no conflito com os palestinenses; e
b) os meios de comunicação árabes são fonte para a maior parte dessa propaganda antijudaica.
Isso exige uma atenção especial para o problema do anti-semitismo árabe presente, este que é completamente diferente daquilo que era a posição moslêmica a judeus e Judaísmo antes do tempo moderno. Esses dois assuntos, embora de modo diferente em uma razão, têm conexos históricos completamente diferentes , devendo portanto ser tratados separadamente.
O status dos judeus como minoria tolerada no mundo moslêmico antes do aparecimento do sionismo está sendo infelizmente sempre mais uma vez enfatizado na competição entre judeus e árabes pelo favor da opinião pública. O leigo está muitas vezes desconcertado entre os argumentos de ambos os lados. De um lado, ouve que os judeus (e cristãos) tinham o status duma minoria protegida sob o Islame, e que os judeus na Espanha moslêmica gostavam uma era áurea de paz e riqueza na Espanha moslêmica; de outro lado dizem-lhe que judeus e cristãos a respeito de direito não eram postos em igualdade, tendo sido nunca algo diferente de cidadãos de segunda classe.
Bernard Lewis pôs essa versão contradizente numa perspectiva equilibrada:
Até nos seus tempos melhores, o Islame medieval era bem diferente da imagem, que Disraeli e outros escritores românticos esboçaram. A era áurea era um mito, e a fé nesta era mais um resultado da simpatia judaica pelo Islame. O mito foi inventado por judeus no século 19 no Europa, como uma reprovação a cristãos — e foi no nosso tempo assumido pelos moslins como reprovação aos judeus. Como a maioria dos mitos mais poderosos, também este contém um elemento de verdade histórica.
Mas se tolerância significar a ausência de perseguição, então a sociedade clássica islâmica era de fato tolerante tanto aos seus súditos judaicos como também aos seus cristãos — mais tolerante talvez na Espanha do que no Oriente, e em ambos mais incomparavelmente tolerante que na Cristandade medieval, mas quando tolerância for a falta de discriminação, então o Islame nunca era e nunca afirmava ter sido tolerante, mas insistia ao contrário em supremacia privilegiada do fiel verdadeiro neste mundo como naquele por vir.
A minha exposição está limitada ao assunto anti-semitismo árabe como fenômeno na mídia contemporânea; evita propositadamente a discussão do comportamento moslêmico a judeus e Judaísmo antes do tempo moderno. Mas isso não significa que menosprezo o efeito da tradição de séculos. Como pode ser esperado, estereótipos do judeu islâmicos medievais influenciavam a resposta árabe a Israel e ao sionismo.
Para ilustrar isso, aponto a uma testemunha muito confiável: o grande erudito do século 14 Ibn Khaldun. No seu célebre Al-Muqaddima (introdução no estudo da história) num dos capítulos menos conhecidos, nos quais trata dos princípios da educação, Ibn Khaldun adverte os seus leitores contra a ordem de disciplina rígida dos alunos e contra a aplicação de punições físicas, porque estas previsivelmente danificam as propriedades morais. "Medidas duras na educação quebram o espírito das crianças, extinguem as virtudes e levam a qualidades más como mentira e perfídia (khubth)." O efeito danoso de restrições danosas e regras repressivas, Ibn Khaldun afirma, se vê, não só em indivíduos, mas também em grupos. Isso, explica, está claramente provado nos judeus, que estão suspeitos em qualquer lugar pelas suas propriedades baixas e perfídia.
Essa é uma contemplação extremamente instrutiva à imagem dos judeus no Islame medieval, especialmente porque está sendo proferida por Ibn Khaldun em ligação a um outro assunto: Ibn Khaldun quer neste capítulo não ensinar ao leitor algo de novo sobre os judeus. De jeito nenhum — já assume que isso pertence ao conhecimento geral. Exatamente porque Ibn Khaldun não tem dúvida de que cada um em qualquer lugar reconhece que os judeus são falsos e pérfidos, os pode convenientemente mencionar como exemplo forçador.
Permiti-me uma anedota pessoal! Em junho de 1979, estive em Cairo. Era uma visita especial: Vim a lá como hospede do presidente Sadat. Morava no Hotel Shepheard e ninguém do pessoal do hotel sabia que eu sou um israeli, além do gerente do hotel e a pessoa na central de telefone, por motivos que aqui não precisa explicar.
No pequeno almoço, uma moça criada me perguntou de onde eu viesse. Respondeu: Israel, mas ela não o quis crer e disse: "Não, o sr. faz troca de mim, o sr. é jordaniano." A seguir suspeitava algo mais — libanês, líbio, mas não quis concordar com que eu seria um israeli. Disse: "Conheço os israelis; muitos jornalistas israelenses estavam aqui. Conheço os israelis quando os vejo." Achei isso fascinante: "Como a srª os conhece?" "Agora, eles têm aquele olhar perverso." Atingiu-me realmente; eEssa moça criada caracterizava os israelis exatamente assim como Ibn Khaldun os judeus seis decênios antes.
Queria enfatizar aqui que não suponho que Ibn Khaldun teria sido antijudaico. Isso, com probabilidade alta, não era o caso. Quando menciona os judeus em Muqaddima, como o faz ocasionalmente para comparações históricas, fala deles absolutamente objetivamente, sem qualquer sinal de antagonismo. O que se refere a essa coisa mencionada, pode-se perceber na sua observação um sub-tom de simpatia pelo judeu suprimido. E também não estou a culpar a moça criada egípcia amigável de ser anti-semita. A minha intenção era iluminar aqui e propriedade de longa duração de estereótipos.
Como se relaciona isso ao anti-semitismo presente no mundo árabe? Muitas vezes se ouve que em países com a mídia controlada pelo estado, a publicidade desenvolve uma resistência sadia à linha do partido, desenvolvendo as suas simpatias e antipatias independentemente da mídia. Podemos supor que a publicidade nos países árabes, acostumada como é de desconfiar nos meios de comunicação oficiais, recusa as matérias anti-semitas as quais estão sendo da mídia oficial como propagando "oficial" (isso é falsa)? Temo que não haja razão para uma suposição otimista tal. O comportamento da moça criada egípcia no hotel Shepheard de Cairo ilustra os estereótipos amplamente divulgados, prevalecentes desde séculos, os quais bem mostram uma fraqueza para aceitar imagens negativas, quando estas estão sendo apresentadas na mídia.
Anti-semitismo arábico com fenômeno na mídia ideológico corresponde ao aparecimento do sionismo e do nascimento de Israel como nação soberana.
Essa relação mútua chega a ser plenamente óbvia quando vês os dados da publicações anti-semíticas em árabe. O primeiro romance árabe com assuntos anti-semitas inconfundíveis saiu em 1921; a primeira tradução árabe dos "Protocolos dos Sábios de Sião" em 1927. Vimos bem claramente o aumentar das publicações anti-semitas em árabe depois de 1947. Mas estaria errado reduzir o anti-semitismo árabe como função do conflito árabe-israelense.
De onde vem a repugnância de se ocupar com o anti-semitismo árabe?
Quando só considerarmos o grande número de referências anti-semíticas e publicações anti-semíticas, será impossível não perceber a repugnância de acadêmicos israelenses de se ocuparem com essa coisa. Há algumas exceções (em Israel e alhures): Yehoshafat Harkabis "O ponto de vista dos árabes ao conflito israelense-árabe" (hebraico. 1968) fica até hoje a obra criadora a esse assunto.
Harkabi não hesitou qualificar esse fenômeno como anti-semítico. A isso seguiu o artigo de Bernhard Lewis em 1971: "Semitas e Anti-Semitas" e outros dos seus trabalhos. Há ainda alguns outros: Rivka Yadin, Norman, Stillman, bat Ye’or e Ron Nettler; mas ficaram exceções. A maioria preponderante dos expertos do Médio Oriente, em Israel e no exterior, evitaram o assunto.
Deixai-me explicar esse fenômeno surpreendente. Aqui, fatores psicológicos estão sendo misturados com motivos ideológicos e políticos. Precisamos considerar que o empreendimento sionista inteiro intentava resolver o problema do anti-semitismo. Daí a descoberta que o ódio — de que críamos ter escapado quando deixamos a Europa — está endêmico no Médio Oriente, era algo que muita gente preferiu reprimir ou negar.
E talvez haja ainda outro motivo político atrás da indignação de se ocupar com os modos de comportamento anti-judaicos arábicos: O medo que o desmascarar da emoção anti-semita no lado árabe iria reforçar inflexibilidade em Israel, indo jogar para dentro das mãos de grupos políticos que recusam qualquer compromisso territorial.
Como sempre, aqueles entre nós que — como eu — apóiam uma política israelense duma solução de compromisso, devem reconhecer que o fechar dos olhos perante o anti-semitismo árabe é, não só intelectualmente falso, mas sim também politicamente contra-produtivo. Não nos podemos permitir ignorar o anti-semitismo árabe; devemos observá-lo precisamente. É fato infeliz, aflitivo que o anti-semitismo árabe desde a década dos 30 é agora a forma mais perigosa do ódio contra os judeus, onde quer que seja que eles se encontrem. Isso é assim especialmente por causa da cooperação estreita entre os anti-semitas árabes e os seus correspondentes ocidentais.
O quê é anti-semitismo árabe
A definição óbvia é: quando algo criado por árabes, em árabe e para público árabe é anti-semítico — então isso é anti-semitismo árabe. Muitas vezes, anti-semitas árabes se dirigem a público estrangeiro para ganharem apoio deste.
Quais são as características inconfundíveis do anti-semitismo árabe. As conclusões seguintes estão sendo tiradas na base de um estudo extenso Memri duma grande seleção de publicações e foros árabes (jornais, revistas, programas de televisão, sermões de sexta feira em mesquitas, livros e páginas web). Três conteúdos principais parecem perfazer a propaganda anti-judaica árabe:
a) Opiniões anti-judaicas derivadas de fontes islâmicas tradicionais,
b) Estereótipos, imagens e acusações anti-semitas de origem européia ou cristã,
c) Negação do Holocausto e equiparação do sionismo com nazismo (também isso é de origem ocidental, mas o seu papel central exige atenção especial).
A componente islâmica — macacos e porcos
Um escárnio costumeiro de judeus, não só nos sermões de sexta feira, mas também em artigos políticos, é que os judeus são macacos e porcos ou descendentes destes. Essa referência insultuosa baseia-se numa quantidade de versões do Corão, as quais explicam que alguns judeus foram transformados por Deus em macacos e porcos, porque quebraram o Shabat.
… Dois desses textos … especificam que o quebra do Sábado causaram essa transformação. Em um caso (Corão 5:60) é isso infligido como punição sobre ahl al-kitab ("as pessoas da aliança", isso é judeus e cristãos) as quais se recusaram a aceitar a fé verdadeira.
Esse escárnio não deveria ser ignorado, nem meramente como insulto vulgar, nem a crença de que judeus teriam sido transformados em macacos ou porcos como somente sinal dum pensar mágico primitivo, nem a menção repetida dos judeus como animais desprezados desumaniza-os, fornecendo a justificativa para a sua destruição. A seguir só alguns exemplos de como esse escárnio está sendo usado em formas diferentes.
Em um dos seus sermões, o xeque saudita Abd Al-Rahman Al-Suddayyis, imã e pregador na mesquita al-Haram — esta é a mesquita Ka’aba em Meca, o santuário mais importante do mundo moslêmico, disse:
Lede a história e entendereis que os judeus de ontem são os antecedentes maus dos judeus de hoje, os quais são descendentes maus, infiéis, falsificadores das palavras [de Deus], adoradores de bezerro, assassinos de profetas, negadores da profecia, escória da humanidade, os quais Aláh amaldiçoou e transformou em macacos e porcos… Isso são os judeus, continuação duradoura da fraude, da obstinação e da digressão, da maldade e da corrupção.
Essa imagem se fixou na consciência pública, até em crianças. Em maio de 2002, Iqraa, a estação de tv da Arábia-Saudita a qual segunda o website dela "que queria destacar os aspectos da cultura árabe, que inspiram admiração … a imagem genuína, tolerante do Islame e acusações que estão sendo levantadas contra nós", perguntou "uma menina genuinamente moslêmica" de três e meio anos sobre os judeus no programa "O magazine da mulher muçulmana". A pequena menina foi perguntada se gostaria dos judeus; respondeu "não". Quando foi perguntada porque não, disse que os judeus são "macacos e porcos". "Quem disse isso?" o moderador perguntou. A menina respondeu: "nosso Deus". "Onde o disse?" "No Corão." No fim do colóquio, o moderador disse contento: "Nenhuns (pais) podem pedir Aláh que lhes dê uma menina mais crente que esta… Aláh a abençoe e ambos os pais, seu pai e sua mãe".
Salim Azzouz, colunista do jornal oposicional egípcio Al-Ahrar, o qual está ligado com o Partido Liberal religioso, descreve o recesso de Israel do Líbano em maio de 2000 como segue: "Fugiram com somente a pele nos seus corpos, como porcos fogem. E porque dizer "como", já que estão de fato porcos e macacos?"
A promessa das pedras e das árvores — Wa’d al-hajar wa-‘l-dhajar
Outro motivo antijudaico tradicional muito popular é a "promessa das pedras e árvores". Uma tradição profética (hadith) frequentemente citada confirma que, antes do dia do juízo, os moslins combaterão os judeus e os matarão. Fugindo, os judeus se escondem atrás das árvores e arbustos e as pedras e árvores gritarão: Oh moslim, oh servo de Deus, um judeu se esconde atrás de mim. Vem e o mata!" Algumas semanas antes da segunda guerra do golfo, um pregador na mesquita mais grande de Bagdá citou esse hadith na televisão, nisso balançou uma espada longa e gritou: "cortaremos as cabaças deles", o que pôs milhares de ouvintes em êxtase.
Elementos ocidentais
O anti-semitismo árabe assumiu todos os mitos anti-semitas europeus, até aqueles que, por anti-semitas ocidentais, foram recusados como primitivos demais. Os exemplos mais evidentes: a acusação notória de assassínio ritual, os "Protocolos dos Sábios de Sião" e a acusação — antes estranha para moslins — de que os judeus teriam matado Jesus.
A calunia de assassínio ritual
A calúnia de assassínio ritual continua ainda divulgada no mundo árabe e moslêmico, emergindo até nos jornais de governo mais importantes. Alguns autores voltam a mencionar essas acusações conhecidas, acrescentando-lhes um jeito cada vez novo. Um exemplo tal é o uso de sangue humano por judeus para a preparação das comidas tradicionais de farinha para Purim [e para Peçah; K.P.]
As acusações de assassínio ritual na mídia árabe podem ser encontradas mais frequentemente em contexto de crítica nas ações de Israel contra palestinenses. Um exemplo para isso levou a que o Juizado mais alto de Paris, em agosto de 2002 culpou Ibrahim Nafi’, o editor do jornal egípcio Al-Ahram, de campanha difamatória para violência anti-semita e racista, porque permitiu a publicação do artigo "Matsa judaica [pão de farinha não fermentado; trad.] feita de sangue árabe" em Al-Ahram do 28 de outubro de 2000. O artigo ligou a calúnia de assassínio ritual de Damasco de 1840 com as atividades nas áreas ocupadas.
É notável que as acusações contra Nafi’, que é presidente do sindicato dos jornalistas árabes, provocou uma tempestade de protesto no mundo árabe inteiro. Essas [acusações do juizado] foram, pela mídia árabe, descritas como "terror intelectual", "um golpe contra a liberdade de opinião", "uma agressão sionista contra a imprensa egípcia", "extorsão pelo lobby sionista na França" e até "um insulto de toda imprensa árabe".
Os Protocolos dos Sábios de Sião
Desde a primeira tradução árabe dos Protocolos no ano de 1927, estes foram frequentemente usados no discurso antijudaico no mundo árabe, para alicerçar a afirmação da "conspiração judaica mundial". Muitos formadores da opinião pública citam esse documento falsificado, para mostrar como o plano malvado dos judeus, como este está fixado nos Protocolos, agora está sendo convertido. Os judeus estão sendo acusados de aplicar métodos pérfidos para alcançar o seu fim: controlar a economia e a mídia, corromper a moral e acalentar conflitos internacionais e de política interna.
Quando os Protocolos estão sendo mencionados na mídia arábica, toma-se referência autêntica sem questionar. Para estar seguro, há muitos escritores árabes que sabem que os Protocolos são uma falsificação; a maioria, porém não todos, continuam usando os Protocolos porque — assim argumentam — "não tem importância se são fato ou ficção; as suas ‘profecias’ foram realizadas na sua maioria". Um exemplo para isso é um artigo do jornalista cristão libanês Ghassan Tueni:
Não saberíamos que os Protocolos, pelo serviço segredo russo
- foram falsificados pelo fim do século 19… então diríamos que
- aquilo que hoje acontece no mundo é exatamente aquilo que o Judaísmo mundial planejou
- por causa da grande semelhança [entre aquilo que acontece agora e] o que
- se erroneamente atribui [ao Judaísmo mundial]. [Refiro-me] à conjuração para a dominância do mundo e saquear; a feitos [do Judaísmo mundial] em todo o lugar, e ao status político e militar que foi pelo [Judaísmo mundial] alcançado. Isso em acréscimo à tentativa deles de destruir tudo o que outros acham santo.
Há também umas poucas exceções, entre elas também personalidades proeminentes como o dr. Jalal al-‘Azm, conselheiro do presidente Mubarak e o dr. Ahd al-Wahhab al-Masin, autor da enciclopédia do Judaísmo em língua árabe.
Os judeus assassinaram Jesus
Essa acusação cristã primitiva chegou a ser norma, ao clichê amplamente divulgado do discurso anti-semítico árabe. Um exemplo é o diário saudita editado em Londres Al-Sharq Al-Awat, no qual o conselheiro de Arafat, Bassam Abu Sharif, se remete à estatua da Virgem Maris, a qual, durante o assédio israelense da igreja de Nascimento de Belém foi danificada. Escreveu:
O sorriso triste da Virgem Maria, que protegeu o seu filho, o Messias, não proibiu os soldados da ocupação israelense tomarem posição e atirar na face desse anjo palestinense [isso é Jesus] e assassinar esse sorriso… para assassinar o que não podiam assassinar durante 2000 anos. Em Belém foi cometido um crime novo. Esse, naturalmente, era a tentativa fracassada de assassinar a paz , o amor, e a tolerância, exatamente os seus antepassados tentavam assassinar a mensagem profética, quando pregos e estacas de ferro pregavam pelo corpo do Messias na cruz de madeira.
Negação do Holocausto e equiparação de Sionismo com nazismo
A moda mais usual da escrita anti-sionista árabe é equiparar o sionismo com o nazismo. Artigos e discussões públicas no mundo árabe mostram uma semelhança pretensa entre as ideologias desses dois movimentos, especialmente em relação ao racismo. A afirmação de que assim como os nazistas creram na superioridade da raça ariana, os sionistas crêem num "povo escolhido" — isso é os judeus - ; disso resulta que ambos os movimentos não excluíram uma expansão militar.
Uma afirmação adicional é que os sionistas colaboraram com os nazistas para destruir o povo judaico; porque os sionistas consideravam Palestina como o único ponto de alvo para e imigração judaica, omitiram um esforço puramente humanitário de salvar os judeus. Tais falsificações são o foco da dissertação de doutor do funcionário principal da repartição palestinense de autonomia, e do secretário geral do comitê executivo da PLO, Mahmoud Abbas, também conhecido como Abu Mazen, no instituto moscovita para orientalística. A edição árabe da dissertação foi publicada em 1984.
Outra dessas afirmações se refere à situação política presente no Médio Oriente. Ações israelenses ou sionistas contra o povo palestinense estão sendo equiparadas com ou até julgadas como piores que o crime nazista contra os judeus.
O significado político dessas afirmações e óbvio: se não tiver havido um Holocausto, os alemães não precisam ter sentimentos de culpa referente aos judeus. Além disso, se não tiver havido um Holocausto, os alemães — e o mundo ocidental — devem um conhecimento de culpa referente aos palestinenses. Correspondente a esse argumento, se os judeus fazem o aos palestinenses o que os nazistas fizeram aos judeus, os alemães não precisam sentir vergonha. Esse é o contexto que liga o anti-semitismo do Médio Oriente com o seu correspondente ocidental, criando assim um eixo anti-semítico estratégico.
O demonizar o judeu
Com conseqüência, para assim dizer, lógica, de tudo mostrado acima, vem a demonização do judeu, individual e coletivamente. Apesar das informações acumuladas sobre as identidades dos perpetradores, os ataques de terror do 11 de setembro, funcionários, jornalistas e líderes religiosos no mundo árabe e islâmico inteiro continuam afirmando que os perpetradores desses ataques não eram árabes os moslins. A afirmação de que elementos americanos ou judaicos/israelenses efetuaram essas ataques é um mito aprovado, costumeiro do mundo árabe. Segundo algumas versões dessa fantasia grotesca, o presidente dos EUA George W. Bush e o ministro do exterior Colin Powell imaginaram esses ataques.
O quê pode ser feito?
Finalmente a pergunta: o quê se pode fazer aí?
A resposta breve é: vigiar o anti-semitismo árabe, traduzi-lo e o desmascarar na esperança de que esse desmascarar conduza a protestos internacionais e pressão diplomática. As experiências mais recentes mostram que governos árabes e intelectuais não ficam indiferentes perante protestos e pressão do exterior.
Os artigos de Ozama al-Baz no dezembro passado, nos quais condena o anti-semitismo, eram um passo bem vindo para frente. A mesma significação tem a notícia (publicada no diário saudita Al-Watan do 14 de março de 2003) de que o Instituto para Estudos Islâmicos na universidade al-Azhar de Cairo recomendou que pregadores moslêmicos deixassem de comparar judeus com porcos e macacos.
É duvidoso se esses passos teriam sido empreendidos, se os mais recentes protestos e crítica do congresso dos EUA e da mídia não viessem.
Texto alemão: Was ist arabischer Antisemitismus?
Tradução: 15/12/2007
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
O sorriso triste da Virgem Maria, que protegeu o seu filho, o Messias, não proibiu os soldados da ocupação israelense tomarem posição e atirar na face desse anjo palestinense [isso é Jesus] e assassinar esse sorriso… para assassinar o que não podiam assassinar durante 2000 anos. Em Belém foi cometido um crime novo. Esse, naturalmente, era a tentativa fracassada de assassinar a paz , o amor, e a tolerância, exatamente os seus antepassados tentavam assassinar a mensagem profética, quando pregos e estacas de ferro pregavam pelo corpo do Messias na cruz de madeira.
Negação do Holocausto e equiparação de Sionismo com nazismo
o artigo do ponto de vista judaico esta bem amanhado
Como culturalmente catolico gostei desta passagem
E porque ?
Porque na cultura crista a Mae e a SENHORA de manto branco e sorriso doce pode levar a distribuir rosas pelos esfomeados como separar guerras ou passear-se pelo mundo asiatico sem problemas
Esta imagem foi criada pelos latinos ou melhor Portugueses que viram o furo da paz da bondade e do sorriso
O mal Judaico é que eles passaram de coitadinhos do Holocausto a MONSTROS montados numa maquina de guerra a matar quem nao gostam
Em nome de um pretenso DEUS que os quer na Terra da Palestina
Para isso eles rasgaram a sua nacionalidade ( passaporte incluido ) e forçaram a casa de quem la vivia gritando
Palestino de merda fora daqui que isto ja era nosso vai para 3000 anos
Esta é a atitude mais estupida que eu vi ate hoje ser utilizado pelos invasores de ..bla bla bla
E acho que jamais os judeus conseguirão impor-se num local tao Hostil
Os cruzados anadram nisto 200 anos e levaram um xutunuku
e voltando aos tugas a nossa mensagem de colocar o amor carnal acima das convicçoes religiosas sempre resultou
Perguntem ao Padre Amaro quando mandava uma berlaitada na miuda
Meu anjo gritava ele de peito feito vamos para a Ora Ção da Noite
e Bumba bum,ba na caneca
Ganda raça lusitana pah
O mal dos judeus é que as Judias so kekam com Ordenms do Ceu e se as comunicaçoes via Muro falham adeus keka
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
E o Mango que não aproveitasse, para vir logo com a sua interpreraçãozinha maldosa!
Não está cansado de tantar epetição estafada, que não convence ninguém?!
Só li o texto na diagonal, mas parece que as teorias mangais sofrem cá um abalo... mais parecido com um tsun ami...
Não está cansado de tantar epetição estafada, que não convence ninguém?!
Só li o texto na diagonal, mas parece que as teorias mangais sofrem cá um abalo... mais parecido com um tsun ami...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
João Ruiz escreveu:E o Mango que não aproveitasse, para vir logo com a sua interpreraçãozinha maldosa!
Não está cansado de tantar epetição estafada, que não convence ninguém?!
Só li o texto na diagonal, mas parece que as teorias mangais sofrem cá um abalo... mais parecido com um tsun ami...
li tim por tim e em nada me afectou ja que nao sou judeu arabe asiatico ou para la equiparado
SOU e estou acima destes problemas
Sou fanaticamente Portugues e onde e so colocamos a religiaõ depois do passaporte
Vitor mango
Religiao - Lanterna ( com a lanterna nos holofotes procurando a verdade
Clube de preferência
Tinto
Sexo -
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
SEmpre tive o cuidado de nas religiões coçar pelo lado Humano
É assim que nunca aqui ninguem me viu a debater se HOUVE ou noa OVO um milgare em Fatima
Houve um milagre que ninguem fala
Kual
Eu explico
Uma Europa e um mundo destroçado por uma guerra estúpida louca e assassina
E
Tres crianças vieram dizer que a guerra ia acabar
E TODA A GENTE SE AGARROU a esse sonho
A igreja que nestas coisas só aparece quando o Figo esta maduro fez um bruto manguito viu e esticou a caixa das esmolas
As religiões aglutinam o pessoal para o bem ou para o mal
No caso Portugues a quantidade de Santas é qualquer coisa de abissal
genewrais temos poucos e ultimamente nem gatilham ...o que é bom sinal
É assim que nunca aqui ninguem me viu a debater se HOUVE ou noa OVO um milgare em Fatima
Houve um milagre que ninguem fala
Kual
Eu explico
Uma Europa e um mundo destroçado por uma guerra estúpida louca e assassina
E
Tres crianças vieram dizer que a guerra ia acabar
E TODA A GENTE SE AGARROU a esse sonho
A igreja que nestas coisas só aparece quando o Figo esta maduro fez um bruto manguito viu e esticou a caixa das esmolas
As religiões aglutinam o pessoal para o bem ou para o mal
No caso Portugues a quantidade de Santas é qualquer coisa de abissal
genewrais temos poucos e ultimamente nem gatilham ...o que é bom sinal
Caro Joao se gostou do artigo fico feliz ja que eu no vagueando discuto ideias validas e não canelas e se
se eu malho na Judiaria é porque BRUTUS VIOLENTOS se impõem pela força das armas e nao pelos argumentos biblicos ou Thorados
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
Vitor mango escreveu:João Ruiz escreveu:E o Mango que não aproveitasse, para vir logo com a sua interpreraçãozinha maldosa!
Não está cansado de tantar epetição estafada, que não convence ninguém?!
Só li o texto na diagonal, mas parece que as teorias mangais sofrem cá um abalo... mais parecido com um tsun ami...
li tim por tim e em nada me afectou ja que nao sou judeu arabe asiatico ou para la equiparado
SOU e estou acima destes problemas
Sou fanaticamente Portugues e onde e so colocamos a religiaõ depois do passaporte
Vitor mango
Religiao - Lanterna ( com a lanterna nos holofotes procurando a verdade
Clube de preferência
Tinto
Sexo -
Pois olhe que, pela sua reacção, até parece bem afectado!
Coisas de quem se enfeuda a determinada ideia...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
Completamente errado caro Joao
No Brasil trabalhava com todas as raças e KREDUS e aprendi a cheirar a pinga antes de emborcar
e
para sua informaçao
....a falar português nunca tentei utilizar dialectos (?) Brasileiros apenas e so TUGUES
Sabe porque
Porque quando nos assumis nas origens somos respeitados
Ja me bastam os emigras franceses nos super e restaurante a falarem francês para nos convencerem que a conta bancaria deles é mais grossa que a nossa
No Brasil trabalhava com todas as raças e KREDUS e aprendi a cheirar a pinga antes de emborcar
e
para sua informaçao
....a falar português nunca tentei utilizar dialectos (?) Brasileiros apenas e so TUGUES
Sabe porque
Porque quando nos assumis nas origens somos respeitados
Ja me bastam os emigras franceses nos super e restaurante a falarem francês para nos convencerem que a conta bancaria deles é mais grossa que a nossa
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
Vitor mango escreveu:SEmpre tive o cuidado de nas religiões coçar pelo lado Humano
É assim que nunca aqui ninguem me viu a debater se HOUVE ou noa OVO um milgare em Fatima
Houve um milagre que ninguem fala
Kual
Eu explico
Uma Europa e um mundo destroçado por uma guerra estúpida louca e assassina
E
Tres crianças vieram dizer que a guerra ia acabar
E TODA A GENTE SE AGARROU a esse sonho
A igreja que nestas coisas só aparece quando o Figo esta maduro fez um bruto manguito viu e esticou a caixa das esmolas
As religiões aglutinam o pessoal para o bem ou para o mal
No caso Portugues a quantidade de Santas é qualquer coisa de abissal
genewrais temos poucos e ultimamente nem gatilham ...o que é bom sinal
Caro Joao se gostou do artigo fico feliz ja que eu no vagueando discuto ideias validas e não canelas e se
se eu malho na Judiaria é porque BRUTUS VIOLENTOS se impõem pela força das armas e nao pelos argumentos biblicos ou Thorados
Não gostei nem deixei de gostar do texto porque, como já disse, apenas tendo feito uma leitura apressada(vou lê-o atentamente, com mais tempo), acho-o com valor histórico, o que é sempre muito interessante para mim.
Há artigos que devem ser bem "mastigados" antes de nos atirarmos a eles de garras afiadas e/ou conceitos pré-concebidos, para não cairmos no ridículo de afirmações desajustadas e fora do contexto . É este um dos casos!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
Vitor mango escreveu:Completamente errado caro Joao
No Brasil trabalhava com todas as raças e KREDUS e aprendi a cheirar a pinga antes de emborcar
e
para sua informaçao
....a falar português nunca tentei utilizar dialectos (?) Brasileiros apenas e so TUGUES
Sabe porque
Porque quando nos assumis nas origens somos respeitados
Ja me bastam os emigras franceses nos super e restaurante a falarem francês para nos convencerem que a conta bancaria deles é mais grossa que a nossa
Desculpe lá, mas essa lenga-lenga, vem a propósito de quê?!
É o mal de misturar alhos com bugalhos! Falava-se do texto, ou não?
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
Joao
Os meus artigos no Diario de Coimbra ou leiria demoravam 8 dias a redigir
O mundo da NET nada de nada tem a ver com a impressao
na NET ate o paleio é diferente
As pessoas nao andam aqui para se instruirem (ai vai ao gogle e procuram outros meios )
O mesmo artigo do DL metiodo aqui ninguem le
Mas se for vfer um post
UM minuto ai em cima que de nada tem nada o pessoal foi la todo cheirar
A regra na NET e no meu ponto de vista a que anexo quem mais sabe tocar a musica ( o Kllux ) tem que ter a emoçao a cuiriosidade e varias pitadas de sal
senao nao resulta
Sera so moscas e paisagem
O Kllux demonstrou bem isso
Os meus artigos no Diario de Coimbra ou leiria demoravam 8 dias a redigir
O mundo da NET nada de nada tem a ver com a impressao
na NET ate o paleio é diferente
As pessoas nao andam aqui para se instruirem (ai vai ao gogle e procuram outros meios )
O mesmo artigo do DL metiodo aqui ninguem le
Mas se for vfer um post
UM minuto ai em cima que de nada tem nada o pessoal foi la todo cheirar
A regra na NET e no meu ponto de vista a que anexo quem mais sabe tocar a musica ( o Kllux ) tem que ter a emoçao a cuiriosidade e varias pitadas de sal
senao nao resulta
Sera so moscas e paisagem
O Kllux demonstrou bem isso
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
João Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Completamente errado caro Joao
No Brasil trabalhava com todas as raças e KREDUS e aprendi a cheirar a pinga antes de emborcar
e
para sua informaçao
....a falar português nunca tentei utilizar dialectos (?) Brasileiros apenas e so TUGUES
Sabe porque
Porque quando nos assumis nas origens somos respeitados
Ja me bastam os emigras franceses nos super e restaurante a falarem francês para nos convencerem que a conta bancaria deles é mais grossa que a nossa
Desculpe lá, mas essa lenga-lenga, vem a propósito de quê?!
É o mal de misturar alhos com bugalhos! Falava-se do texto, ou não?
Da lingua inglesa metida aqui por snobismo em desfavor da nossa origem com longua propria
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
Mango, deixe-se de pedradas, que tem telhados de vidro!!!!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
Vitor mango escreveu:Joao
Os meus artigos no Diario de Coimbra ou leiria demoravam 8 dias a redigir
O mundo da NET nada de nada tem a ver com a impressao
na NET ate o paleio é diferente
As pessoas nao andam aqui para se instruirem (ai vai ao gogle e procuram outros meios )
O mesmo artigo do DL metiodo aqui ninguem le
Mas se for vfer um post
UM minuto ai em cima que de nada tem nada o pessoal foi la todo cheirar
A regra na NET e no meu ponto de vista a que anexo quem mais sabe tocar a musica ( o Kllux ) tem que ter a emoçao a cuiriosidade e varias pitadas de sal
senao nao resulta
Sera so moscas e paisagem
O Kllux demonstrou bem isso
Se fosse a si, ficava preocupado com esse cheirar e evitaria que este fórum se transformasse nuim site de banalidades.
Se se der ao cuidado de examinar bem o interesse despertado pelas notícias, verá que não é bem como diz e que os tais tópicos de que tanto se orgulha, são apenas pasto de peixeiradas desnecessárias e inúteis. Tal como a sujeira a atrair as moscas!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
Vitor mango escreveu:O sorriso triste da Virgem Maria, que protegeu o seu filho, o Messias, não proibiu os soldados da ocupação israelense tomarem posição e atirar na face desse anjo palestinense [isso é Jesus] e assassinar esse sorriso… para assassinar o que não podiam assassinar durante 2000 anos. Em Belém foi cometido um crime novo. Esse, naturalmente, era a tentativa fracassada de assassinar a paz , o amor, e a tolerância, exatamente os seus antepassados tentavam assassinar a mensagem profética, quando pregos e estacas de ferro pregavam pelo corpo do Messias na cruz de madeira.
Negação do Holocausto e equiparação de Sionismo com nazismo
o artigo do ponto de vista judaico esta bem amanhado
Como culturalmente catolico gostei desta passagem
E porque ?
Porque na cultura crista a Mae e a SENHORA de manto branco e sorriso doce pode levar a distribuir rosas pelos esfomeados como separar guerras ou passear-se pelo mundo asiatico sem problemas
Esta imagem foi criada pelos latinos ou melhor Portugueses que viram o furo da paz da bondade e do sorriso
O mal Judaico é que eles passaram de coitadinhos do Holocausto a MONSTROS montados numa maquina de guerra a matar quem nao gostam
Em nome de um pretenso DEUS que os quer na Terra da Palestina
Para isso eles rasgaram a sua nacionalidade ( passaporte incluido ) e forçaram a casa de quem la vivia gritando
Palestino de merda fora daqui que isto ja era nosso vai para 3000 anos
Esta é a atitude mais estupida que eu vi ate hoje ser utilizado pelos invasores de ..bla bla bla
E acho que jamais os judeus conseguirão impor-se num local tao Hostil
Os cruzados anadram nisto 200 anos e levaram um xutunuku
e voltando aos tugas a nossa mensagem de colocar o amor carnal acima das convicçoes religiosas sempre resultou
Perguntem ao Padre Amaro quando mandava uma berlaitada na miuda
Meu anjo gritava ele de peito feito vamos para a Ora Ção da Noite
e Bumba bum,ba na caneca
Ganda raça lusitana pah
O mal dos judeus é que as Judias so kekam com Ordenms do Ceu e se as comunicaçoes via Muro falham adeus keka
amen
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Um judeu num paleio interessante explica-se ,,,,,porque - no vagueando toda a gente pode chamar pelo GOD ( o titulo é meu ...eu mango el Mago )
bastou colocar amen para activar este post antigo cheio de ensinamentos
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118271
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