Para Pior já basta assim
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Para Pior já basta assim
Para pior já basta assim por Manuela Arcanjo
Jornal de Negócios
Desde o momento em que se conheceu a verdadeira grandeza do défice público português num contexto da maior recessão das últimas décadas
Desde o momento em que se conheceu a verdadeira grandeza do défice público português num contexto da maior recessão das últimas décadas e numa crise séria dos mercados financeiros, a esmagadora maioria dos portugueses percebeu (muitas centenas de milhares por o sentirem directamente) que se aproximavam tempos muito difíceis.
Os anúncios que se seguiram sobre as medidas a tomar, no que ficou conhecido por PEC1 e PEC2, bem como os receios que Portugal seguisse o caminho da Grécia na impossibilidade de honrar, enquanto Estado, os seus compromissos de dívida, alarmaram muitos portugueses. Não me recordo de um outro momento da nossa história mais recente em que diariamente os temas "défice/desemprego/impostos" fossem abordados nas conversas do quotidiano. Os portugueses, muitas vezes tratados como patetas por muitos políticos, estavam apreensivos com o futuro próximo. Foi também nesta altura que se começaram a ouvir os comentários mais duros - de pessoas do "povo", como muitos gostam de dizer - sobre a fantasia com que o primeiro--ministro (PM) continuava a descrever a situação do País.
Foi então que começou a surgir diariamente na comunicação social a figura de Passos Coelho, alternando com a do PM quase como se o mesmo governo representassem, naquele estilo de quem está "do lado dos portugueses" e que "reconhecendo" a gravidade da situação do País assumia a responsabilidade do maior partido da oposição. Foram os tempos dos telefonemas de emergência e mesmo do famoso "tango". Ora, para quem conhece a história desta dança, só poderia ter ficado preocupado! E o tempo veio confirmar que aquele ritmo foi mal escolhido e que teria sido preferível conversarem, seriamente, sentados.
Os portugueses continuaram preocupados, mas ficaram na expectativa de alguma estabilidade política. Puro engano. E veio a "bomba atómica" da desnecessária revisão constitucional que sempre entendi como instrumento de negociação para o OE para 2011, principalmente no que se referia à Saúde e Educação com a liberdade de escolha que os liberais defendem, desde que sempre, mas sempre, financiada com os nossos impostos. A coisa correu mal e neste momento pouco se entende sobre o que Passos Coelho considera prioritário.
Mas o desvario continuou com o ultimato para apresentação do OE antes de 9 de Setembro de forma a que a Assembleia da República pudesse ser dissolvida! Pior, pelas suas implicações, aconteceu nos últimos dias: Passos Coelho ameaça chumbar o OE (situação inédita nas finanças públicas portuguesas) e surgem vários dirigentes social-democratas - e a figura única de Manuela Ferreira Leite - a afirmarem (não lhes vi a cara mas não me pareceu que estivessem a rir) que o melhor para o País seria viver em num regime de duodécimos durante meio ano, o que impediria a despesa pública de aumentar! Aqui podemos recordar o apoio do PSD ao aumento das transferências para as Regiões Autónomas, o apoio aos sindicatos da Educação para celebrarem um acordo que - agora já se sabe - justifica parte do aumento da despesa em salários e ainda os bloqueios à introdução das portagens.
O que explica este comportamento do PSD? Ânsia desmedida de chegar ao poder? Percepção de que o PM e o PS não estão desgastados como esperavam, apesar de muitos erros e fantasias? Ou apenas incompetência de quem não conhece de todo as dificuldades reais do País e que quer assumir o poder sem projecto e com meia dúzia de ideias?
Aproveitando esta trapalhada, o PM respondeu de forma politicamente forte - independentemente do que pensa sobre o Estado Social - mas continuou a sua fantasia de apenas ver coisas positivas mesmo nos indicadores mais preocupantes: a economia está estagnada, o desemprego está elevadíssimo, os cortes sociais vão continuar, as dificuldades de financiamento mantêm-se.
Os portugueses já tinham entendido há muito que 2011 seria um ano muito difícil. O PM também o sabe mas aproveita a "onda" de uma gigantesca trapalhada social-democrata que não se sabe que desfecho terá. Como dizia a canção: "para pior, já basta assim".
Professora universitária (ISEG) e investigadora. Economista.
Assina esta coluna mensalmente à sexta-feira
Jornal de Negócios
Desde o momento em que se conheceu a verdadeira grandeza do défice público português num contexto da maior recessão das últimas décadas
Desde o momento em que se conheceu a verdadeira grandeza do défice público português num contexto da maior recessão das últimas décadas e numa crise séria dos mercados financeiros, a esmagadora maioria dos portugueses percebeu (muitas centenas de milhares por o sentirem directamente) que se aproximavam tempos muito difíceis.
Os anúncios que se seguiram sobre as medidas a tomar, no que ficou conhecido por PEC1 e PEC2, bem como os receios que Portugal seguisse o caminho da Grécia na impossibilidade de honrar, enquanto Estado, os seus compromissos de dívida, alarmaram muitos portugueses. Não me recordo de um outro momento da nossa história mais recente em que diariamente os temas "défice/desemprego/impostos" fossem abordados nas conversas do quotidiano. Os portugueses, muitas vezes tratados como patetas por muitos políticos, estavam apreensivos com o futuro próximo. Foi também nesta altura que se começaram a ouvir os comentários mais duros - de pessoas do "povo", como muitos gostam de dizer - sobre a fantasia com que o primeiro--ministro (PM) continuava a descrever a situação do País.
Foi então que começou a surgir diariamente na comunicação social a figura de Passos Coelho, alternando com a do PM quase como se o mesmo governo representassem, naquele estilo de quem está "do lado dos portugueses" e que "reconhecendo" a gravidade da situação do País assumia a responsabilidade do maior partido da oposição. Foram os tempos dos telefonemas de emergência e mesmo do famoso "tango". Ora, para quem conhece a história desta dança, só poderia ter ficado preocupado! E o tempo veio confirmar que aquele ritmo foi mal escolhido e que teria sido preferível conversarem, seriamente, sentados.
Os portugueses continuaram preocupados, mas ficaram na expectativa de alguma estabilidade política. Puro engano. E veio a "bomba atómica" da desnecessária revisão constitucional que sempre entendi como instrumento de negociação para o OE para 2011, principalmente no que se referia à Saúde e Educação com a liberdade de escolha que os liberais defendem, desde que sempre, mas sempre, financiada com os nossos impostos. A coisa correu mal e neste momento pouco se entende sobre o que Passos Coelho considera prioritário.
Mas o desvario continuou com o ultimato para apresentação do OE antes de 9 de Setembro de forma a que a Assembleia da República pudesse ser dissolvida! Pior, pelas suas implicações, aconteceu nos últimos dias: Passos Coelho ameaça chumbar o OE (situação inédita nas finanças públicas portuguesas) e surgem vários dirigentes social-democratas - e a figura única de Manuela Ferreira Leite - a afirmarem (não lhes vi a cara mas não me pareceu que estivessem a rir) que o melhor para o País seria viver em num regime de duodécimos durante meio ano, o que impediria a despesa pública de aumentar! Aqui podemos recordar o apoio do PSD ao aumento das transferências para as Regiões Autónomas, o apoio aos sindicatos da Educação para celebrarem um acordo que - agora já se sabe - justifica parte do aumento da despesa em salários e ainda os bloqueios à introdução das portagens.
O que explica este comportamento do PSD? Ânsia desmedida de chegar ao poder? Percepção de que o PM e o PS não estão desgastados como esperavam, apesar de muitos erros e fantasias? Ou apenas incompetência de quem não conhece de todo as dificuldades reais do País e que quer assumir o poder sem projecto e com meia dúzia de ideias?
Aproveitando esta trapalhada, o PM respondeu de forma politicamente forte - independentemente do que pensa sobre o Estado Social - mas continuou a sua fantasia de apenas ver coisas positivas mesmo nos indicadores mais preocupantes: a economia está estagnada, o desemprego está elevadíssimo, os cortes sociais vão continuar, as dificuldades de financiamento mantêm-se.
Os portugueses já tinham entendido há muito que 2011 seria um ano muito difícil. O PM também o sabe mas aproveita a "onda" de uma gigantesca trapalhada social-democrata que não se sabe que desfecho terá. Como dizia a canção: "para pior, já basta assim".
Professora universitária (ISEG) e investigadora. Economista.
Assina esta coluna mensalmente à sexta-feira
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Para Pior já basta assim
o seu post que pediu para arrumar esta ciencia
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Para Pior já basta assim
Vitor mango escreveu:o seu post que pediu para arrumar esta ciencia
Não entendo este comentário.
Por favor explique melhor.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Para Pior já basta assim
Vagueante escreveu:Vitor mango escreveu:o seu post que pediu para arrumar esta ciencia
Não entendo este comentário.
Por favor explique melhor.
ja nao me lembro mas suponho que foi o vagueante que pediu para mudar o post para ciencia
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Para Pior já basta assim
Vitor mango escreveu:Vagueante escreveu:Vitor mango escreveu:o seu post que pediu para arrumar esta ciencia
Não entendo este comentário.
Por favor explique melhor.
ja nao me lembro mas suponho que foi o vagueante que pediu para mudar o post para ciencia
Não pedi para mudar nada, tanto mais que penso que o post deve ficar em Finanças como o meti.
Vagueante- Pontos : 1698
O modelo que Portugal devia seguir antes da crise
Instituições financeiras correm riscos de falência
Crise da banca anula os efeitos pretendidos com as políticas de austeridade na Irlanda
05.09.2010 - 10:45 Por Sérgio Aníbal
1 de 3 notícias em Economia seguinte »
Foi o país que cumpriu todos os conselhos das agências de rating, Comissão Europeia e FMI, mas a verdade é que, agora, passado mais de um ano desde o início das mais duras medidas de austeridade, a Irlanda parece estar cada vez mais longe de resolver a sua grave crise financeira. E já há quem diga que, por este caminho, não vai mesmo conseguir evitar a insolvência.
"A Irlanda parece estar insolvente", dizem economistas
(Francois Lenoir/Reuters (arquivo))
Para responder aos efeitos da crise financeira internacional e ao rebentamento da bolha imobiliária que se tinha acumulado, o Governo optou, logo em 2008, por se endividar em larga escala para salvar os bancos da falência iminente, ao mesmo tempo que impunha cortes drásticos noutro tipo de despesas, incluindo uma redução dos salários da função pública. Os resultados não são, para já, animadores. Em 2010, o défice público deverá ser superior a 10 por cento, um resultado pior do que o da Grécia, e a economia voltará a contrair-se. E as más notícias continuam a chegar.
Durante a semana passada, o Anglo Irish Bank, um dos bancos nacionalizados, anunciou que vai precisar de mais 25 mil milhões de euros de fundos públicos para evitar a falência. Este novo esforço financeiro, que vários analistas consideram ser apenas uma parte daquilo que irá ser necessário, equivale a 19 por cento do PIB irlandês e a dois terços da receita fiscal de um ano.
"Posto de maneira simples, a Irlanda parece estar insolvente, tendo em conta os cenários mais plausíveis com as actuais políticas", afirmam os economistas Peter Boone e Simon Johnson, os mesmo que no início deste ano irritaram Teixeira dos Santos ao dizer que Portugal era "a nova Grécia".
Num texto publicado no blogue Economix do The New York Times, Boone e Johnson calculam que, a este ritmo, em 2015, a cada família irlandesa corresponderá uma dívida pública de 200 mil euros, um valor insustentável que, mesmo que regressem as taxas elevadas de crescimento, não será possível pagar. Por isso, dizem, a única solução é assumir a insolvência dos bancos, antes que seja necessário enfrentar a insolvência do Estado. "A Irlanda tinha escolhas mais prudentes. Poderia ter cortado nos défices orçamentais, ao mesmo tempo que reconhecia a insolvência, exigindo que os credores [dos bancos] partilhassem algumas das perdas [com os contribuintes]", explicam.
Do lado do Governo, no entanto, essa hipótese, para já, não se coloca. "Quando se fala sobre deixar um banco entrar em colapso ou falir, impondo perdas aos seus credores, isso também significaria impor perdas aos depositantes e ao Banco Central Europeu. Isso é impensável", afirmou numa entrevista recente Alan Ahearn, um dos principais conselheiros do ministro irlandês das Finanças, Brian Lenihan.
A pressão sobre o Governo irlandês, no entanto, aumenta de dia para dia e o "impensável" pode, como já aconteceu algumas vezes nesta crise, começar a ser pensado. Tanto as agências de rating como os mercados, que inicialmente aplaudiram a política seguida pela Irlanda, começaram a mudar de opinião.
A Standard & Poor"s decidiu no mês passado baixar a classificação de risco atribuída às finanças públicas irlandesas e os spreads dos títulos da dívida pública irlandesa face à Alemanha subiram mais de 100 pontos durante o último mês, superando já Portugal. "A Irlanda tem sido vista como estando a liderar o resto da Europa em termos de medidas de austeridade, mas agora o mercado não está a gostar desta caixa negra que foi aberta pelos bancos", explicou David Schnautz, um analista do Commerzbank em Londres, à agência Bloomberg.
O efeito que os cortes orçamentais rigorosos tiveram sobre a procura interna e sobre a situação dos bancos (o desemprego ultrapassa os 13 por cento) também tem sido motivo de discussão. Paul Krugman, o prémio Nobel que tem sido o maior crítico da utilização, nesta fase, de políticas de austeridade demasiado intensas, não perdeu tempo a usar a Irlanda e as suas recentes dificuldades nos mercados como um exemplo. "Uma vez que os defensores da austeridade têm vindo a dar a aprovação dos mercados obrigacionistas como um exemplo do sucesso das suas políticas, vale agora a pena assinalar que a "bem-comportada" Irlanda parece estar a entrar numa espiral de endividamento, enquanto a "moribunda" Espanha parece consideravelmente melhor", escreveu.
Jornal Público Online
Crise da banca anula os efeitos pretendidos com as políticas de austeridade na Irlanda
05.09.2010 - 10:45 Por Sérgio Aníbal
1 de 3 notícias em Economia seguinte »
Foi o país que cumpriu todos os conselhos das agências de rating, Comissão Europeia e FMI, mas a verdade é que, agora, passado mais de um ano desde o início das mais duras medidas de austeridade, a Irlanda parece estar cada vez mais longe de resolver a sua grave crise financeira. E já há quem diga que, por este caminho, não vai mesmo conseguir evitar a insolvência.
"A Irlanda parece estar insolvente", dizem economistas
(Francois Lenoir/Reuters (arquivo))
Para responder aos efeitos da crise financeira internacional e ao rebentamento da bolha imobiliária que se tinha acumulado, o Governo optou, logo em 2008, por se endividar em larga escala para salvar os bancos da falência iminente, ao mesmo tempo que impunha cortes drásticos noutro tipo de despesas, incluindo uma redução dos salários da função pública. Os resultados não são, para já, animadores. Em 2010, o défice público deverá ser superior a 10 por cento, um resultado pior do que o da Grécia, e a economia voltará a contrair-se. E as más notícias continuam a chegar.
Durante a semana passada, o Anglo Irish Bank, um dos bancos nacionalizados, anunciou que vai precisar de mais 25 mil milhões de euros de fundos públicos para evitar a falência. Este novo esforço financeiro, que vários analistas consideram ser apenas uma parte daquilo que irá ser necessário, equivale a 19 por cento do PIB irlandês e a dois terços da receita fiscal de um ano.
"Posto de maneira simples, a Irlanda parece estar insolvente, tendo em conta os cenários mais plausíveis com as actuais políticas", afirmam os economistas Peter Boone e Simon Johnson, os mesmo que no início deste ano irritaram Teixeira dos Santos ao dizer que Portugal era "a nova Grécia".
Num texto publicado no blogue Economix do The New York Times, Boone e Johnson calculam que, a este ritmo, em 2015, a cada família irlandesa corresponderá uma dívida pública de 200 mil euros, um valor insustentável que, mesmo que regressem as taxas elevadas de crescimento, não será possível pagar. Por isso, dizem, a única solução é assumir a insolvência dos bancos, antes que seja necessário enfrentar a insolvência do Estado. "A Irlanda tinha escolhas mais prudentes. Poderia ter cortado nos défices orçamentais, ao mesmo tempo que reconhecia a insolvência, exigindo que os credores [dos bancos] partilhassem algumas das perdas [com os contribuintes]", explicam.
Do lado do Governo, no entanto, essa hipótese, para já, não se coloca. "Quando se fala sobre deixar um banco entrar em colapso ou falir, impondo perdas aos seus credores, isso também significaria impor perdas aos depositantes e ao Banco Central Europeu. Isso é impensável", afirmou numa entrevista recente Alan Ahearn, um dos principais conselheiros do ministro irlandês das Finanças, Brian Lenihan.
A pressão sobre o Governo irlandês, no entanto, aumenta de dia para dia e o "impensável" pode, como já aconteceu algumas vezes nesta crise, começar a ser pensado. Tanto as agências de rating como os mercados, que inicialmente aplaudiram a política seguida pela Irlanda, começaram a mudar de opinião.
A Standard & Poor"s decidiu no mês passado baixar a classificação de risco atribuída às finanças públicas irlandesas e os spreads dos títulos da dívida pública irlandesa face à Alemanha subiram mais de 100 pontos durante o último mês, superando já Portugal. "A Irlanda tem sido vista como estando a liderar o resto da Europa em termos de medidas de austeridade, mas agora o mercado não está a gostar desta caixa negra que foi aberta pelos bancos", explicou David Schnautz, um analista do Commerzbank em Londres, à agência Bloomberg.
O efeito que os cortes orçamentais rigorosos tiveram sobre a procura interna e sobre a situação dos bancos (o desemprego ultrapassa os 13 por cento) também tem sido motivo de discussão. Paul Krugman, o prémio Nobel que tem sido o maior crítico da utilização, nesta fase, de políticas de austeridade demasiado intensas, não perdeu tempo a usar a Irlanda e as suas recentes dificuldades nos mercados como um exemplo. "Uma vez que os defensores da austeridade têm vindo a dar a aprovação dos mercados obrigacionistas como um exemplo do sucesso das suas políticas, vale agora a pena assinalar que a "bem-comportada" Irlanda parece estar a entrar numa espiral de endividamento, enquanto a "moribunda" Espanha parece consideravelmente melhor", escreveu.
Jornal Público Online
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Para Pior já basta assim
O modelo que Portugal devia seguir antes da crise deveria ser o modelo do "Tigre Celta".
Segundo parece, Portugal já não está no 2º. lugar mais próximo da falência. Neste campeonato parece ter sido ultrapassado pela Irlanda. Oxalá ninguém venha dizer mais uma vez que o nosso modelo de desenvolvimento deveria ser o modelo do "Tigre Celta".
Segundo parece, Portugal já não está no 2º. lugar mais próximo da falência. Neste campeonato parece ter sido ultrapassado pela Irlanda. Oxalá ninguém venha dizer mais uma vez que o nosso modelo de desenvolvimento deveria ser o modelo do "Tigre Celta".
Vagueante- Pontos : 1698
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