Obama lança negociações de paz
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ELIAS ADAO
Joao Ruiz
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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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Obama lança negociações de paz
.
Obama lança negociações de paz
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Líderes reunidos em cimeira em Washington enquanto na Cisjordânia colonos judeus pedem vingança.
"Grande prioridade", foi como o Presidente dos Estados Unidos classificou, no âmbito da sua política externa, o dossiê do processo de paz para o Médio Oriente. Não surpreende, portanto, que Barack Obama tenha instado - e conseguido - que, após 20 meses de impasse, israelitas e palestinianos retomem as negociações directas em Washington, numa cimeira marcada à partida pela violência do Hamas que vitimou quatro colonos judeus na Cisjordânia. E que Obama repudiou.
"É preciso que o Hamas e qualquer outro que reivindique estes crimes odiosos compreenda que eles não vão impedir-nos de garantir a segurança de Israel, nem de conseguir uma paz duradoura", afirmou Obama, no final da reunião de 90 minutos com Benjamin Netanyahu. Para o Presidente americano, tratou-se de um "homicídio sem sentido".
Por seu turno e ainda antes de ser recebido pelo Presidente americano, o primeiro-ministro israelita lançou um apelo aos colonos para que dessem prova de "contenção e responsabilidade e honrassem o primado da lei".
Enquanto os dois responsáveis se encontravam na Sala Oval, na Cisjordânia milhares de colonos judeus participavam nos funerais dos dois homens e das duas mulheres - uma das quais estava grávida -, vítimas do atentado da véspera perto do colonato de Kiryat Arba, não longe da milenar e dividida cidade de Hebron.
O atentado foi reivindicado pelo movimento integrista palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Em consequência, a polícia da Autoridade Palestiniana procedeu à detenção de, pelo menos, 300 presumíveis elementos do Hamas na Cisjordânia.
Após ter recebido Netanyahu, o Presidente americano manteve encontros também com o Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, com o Rei Abdullah II da Jordânia e com o Presidente egípcio Hosni Mubarak. A presença dos responsáveis da Jordânia e do Egipto nesta cimeira é tanto mais importante quanto são os dois países árabes que já assinaram acordos de paz com Israel.
"Fizemos progressos", afirmou, lacónico, Obama à imprensa quando, no final do encontro, acompanhou Mahmud Abbas até à limusina.
Antes destes encontros com o Presidente coube a Hillary Clinton, a chefe da diplomacia de Obama, reunir-se com os mesmos responsáveis para tentar ajudar a limar algumas arestas que dificultam o entendimento entre as duas partes. Foi uma tarefa difícil para Clinton, que ouviu, por exemplo, Netanyahu afirmar-lhe que a questão dos colonatos judeus na Cisjordânia "não pode condicionar" estas negociações.
O jantar de ontem na Casa Branca, que reuniu Netanyahu com os três líderes do Médio Oriente sob o olhar atento de Obama, marcou oficialmente o relançamento das negociações directas entre israelitas e palestinianos que, esperam os EUA, deverá levar a um acordo de paz no prazo de um ano.
No discurso que preparou para o momento, Netanyahu afirmou querer acabar "de uma vez por todas" com o conflito, ao mesmo tempo que lançava um apelo à defesa da paz. "Não procuramos um breve interlúdio entre duas guerras, nem um hiato de calma entre acessos de terror, procuramos, sim, a paz que ponha fim ao conflito de uma vez por todas", disse Netanyahu.
Segundo o texto entregue antecipadamente à imprensa, o primeiro-ministro israelita garantiu ter em Mahmud Abbas o parceiro "para a paz", adiantando: "Depende de nós viver um ao lado do outro e um com o outro."
In DN
Como suponho que isto vai dar pano para mangas, fixo o post
Obama lança negociações de paz
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Líderes reunidos em cimeira em Washington enquanto na Cisjordânia colonos judeus pedem vingança.
"Grande prioridade", foi como o Presidente dos Estados Unidos classificou, no âmbito da sua política externa, o dossiê do processo de paz para o Médio Oriente. Não surpreende, portanto, que Barack Obama tenha instado - e conseguido - que, após 20 meses de impasse, israelitas e palestinianos retomem as negociações directas em Washington, numa cimeira marcada à partida pela violência do Hamas que vitimou quatro colonos judeus na Cisjordânia. E que Obama repudiou.
"É preciso que o Hamas e qualquer outro que reivindique estes crimes odiosos compreenda que eles não vão impedir-nos de garantir a segurança de Israel, nem de conseguir uma paz duradoura", afirmou Obama, no final da reunião de 90 minutos com Benjamin Netanyahu. Para o Presidente americano, tratou-se de um "homicídio sem sentido".
Por seu turno e ainda antes de ser recebido pelo Presidente americano, o primeiro-ministro israelita lançou um apelo aos colonos para que dessem prova de "contenção e responsabilidade e honrassem o primado da lei".
Enquanto os dois responsáveis se encontravam na Sala Oval, na Cisjordânia milhares de colonos judeus participavam nos funerais dos dois homens e das duas mulheres - uma das quais estava grávida -, vítimas do atentado da véspera perto do colonato de Kiryat Arba, não longe da milenar e dividida cidade de Hebron.
O atentado foi reivindicado pelo movimento integrista palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Em consequência, a polícia da Autoridade Palestiniana procedeu à detenção de, pelo menos, 300 presumíveis elementos do Hamas na Cisjordânia.
Após ter recebido Netanyahu, o Presidente americano manteve encontros também com o Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, com o Rei Abdullah II da Jordânia e com o Presidente egípcio Hosni Mubarak. A presença dos responsáveis da Jordânia e do Egipto nesta cimeira é tanto mais importante quanto são os dois países árabes que já assinaram acordos de paz com Israel.
"Fizemos progressos", afirmou, lacónico, Obama à imprensa quando, no final do encontro, acompanhou Mahmud Abbas até à limusina.
Antes destes encontros com o Presidente coube a Hillary Clinton, a chefe da diplomacia de Obama, reunir-se com os mesmos responsáveis para tentar ajudar a limar algumas arestas que dificultam o entendimento entre as duas partes. Foi uma tarefa difícil para Clinton, que ouviu, por exemplo, Netanyahu afirmar-lhe que a questão dos colonatos judeus na Cisjordânia "não pode condicionar" estas negociações.
O jantar de ontem na Casa Branca, que reuniu Netanyahu com os três líderes do Médio Oriente sob o olhar atento de Obama, marcou oficialmente o relançamento das negociações directas entre israelitas e palestinianos que, esperam os EUA, deverá levar a um acordo de paz no prazo de um ano.
No discurso que preparou para o momento, Netanyahu afirmou querer acabar "de uma vez por todas" com o conflito, ao mesmo tempo que lançava um apelo à defesa da paz. "Não procuramos um breve interlúdio entre duas guerras, nem um hiato de calma entre acessos de terror, procuramos, sim, a paz que ponha fim ao conflito de uma vez por todas", disse Netanyahu.
Segundo o texto entregue antecipadamente à imprensa, o primeiro-ministro israelita garantiu ter em Mahmud Abbas o parceiro "para a paz", adiantando: "Depende de nós viver um ao lado do outro e um com o outro."
In DN
Como suponho que isto vai dar pano para mangas, fixo o post
Última edição por Joao Ruiz em Sáb Out 23, 2010 11:34 am, editado 1 vez(es)
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Obama lança negociações de paz
Enquanto nao acabarem com o HAMAS enquanto o IRAO andar a vontade ,enquanto o HEZBOLAH e a SIRIA promovem e TERROR, OBAMA que nao perca o tempo!!! Ainda mais que nao passa de um ISLAMICO disfarcado!!
ELIAS ADAO- Pontos : 60
Re: Obama lança negociações de paz
ELIAS ADAO escreveu:Enquanto nao acabarem com o HAMAS enquanto o IRAO andar a vontade ,enquanto o HEZBOLAH e a SIRIA promovem e TERROR, OBAMA que nao perca o tempo!!! Ainda mais que nao passa de um ISLAMICO disfarcado!!
O maior terrorista depois do Adolfo Hitler foi um americano chamado Jorge Bush que inventou uma causa mentirosa sobre o Iraque e matou por causa disso 650.000 Iraquianos e gastou mais nessa guerra que todas as armas na Segunda grande guerra
O Irão teve uma guerra contra o Iraque que acabou num empate mas eram vizinhos e as causas eram outras
O hamas quer a gente goste ou nao goste foi eleito pelo Povo da palestina tal como Obama o foi
Enquanto a america nao julgar este perfido assassino a america nao tem perfil moral para acusar ninguem de terrorista
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
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George Bush, o chefão do terrorismo internacional
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Leia os artigos: George Bush, uma fraude no poder O fanatismo religioso de George Bush As mentiras do terrorista George Bush Os negócios ilícitos da dinastia Bush Vamos exorcizar “el diablo Bush” George Bush, o chefão do terrorismo internacional Especial George W. Bush |
após os atentados de 11 de setembro de 2001, em que três aviões
derrubaram as “torres gêmeas” do World Trade Center, símbolo da
ostentação capitalista, e atingiram as laterais do Pentágono, símbolo do
poder do império, George W. Bush declarou: “Sou um presidente em
guerra”, um war president. Já o seu vice, Dick Cheney, vinculado à
indústria petrolífera, foi ainda mais assustador: “É diferente da guerra
do Golfo [no governo de Bush-pai] no sentido de que ela pode não
terminar nunca, pelo menos não no nosso tempo de vida”. Aqueles
episódios trágicos mudariam os rumos da história e fariam a política
terrorista-imperialista dos EUA atingir o seu ápice, colocando em risco a
própria sobrevivência da humanidade.
Na sua história
expansionista, os EUA já organizaram, financiaram e participaram de
inúmeras guerras. A própria formação do país está manchada de sangue,
com o extermínio de povos indígenas e a anexação de terras mexicanas.
Para manter sua hegemonia no “quintal” latino-americano, os EUA também
realizaram várias intervenções armadas em nações soberanas e bancaram
golpes militares, ditaduras cruéis, atentados terroristas e assassinatos
de líderes populares e nacionalistas. Já para ampliar a sua hegemonia
planetária, lançaram as bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki,
apoiaram genocídios na Ásia e na África, deram proteção a ditadores
sanguinários e tornaram-se os recordistas mundiais no tráfico de armas.
“Tirando partido da tragédia”
A
ação terrorista-imperialista dos EUA ainda será condenada pelo tribunal
da história. O julgamento será ainda mais duro após a chegada de George
W. Bush à presidência dos EUA, em janeiro de 2001. A maior potência do
mundo é hoje dirigida por um homem que se considera “um enviado de Deus”
e que mantém promiscuas relações com o poderoso “complexo
militar-industrial”, que reúne fábricas de armamentos, corporações do
petróleo e grandes bancos. Os suspeitos atentados de 11 de setembro
serviram para retirar um desgastado Bush, eleito de forma fraudulenta,
do seu isolamento e para justificar suas ações terroristas no
Afeganistão e Iraque visando ampliar, numa escala sem precedentes, a
hegemonia mundial dos EUA.
Segundo Richard Clark, assessor
militar do Conselho de Segurança Nacional, os ataques foram utilizados
para concluir o que Bush-pai deixara inconcluso. Tendo servido a quatro
presidentes, Clark foi acionando quando dos episódios e lamenta. “Depois
percebi com dor aguda, quase física, que estavam tentando tirar partido
daquela tragédia nacional para promover a agenda deles no Iraque”. Paul
O’Neill, ex-secretário do Tesouro, também registra em seu livro que o
Iraque era uma obsessão de Bush antes dos atentados. Nas reuniões
ministeriais, “ele era como um cego numa sala cheia de pessoas surdas”. A
ocupação terrorista inclusive já estava detalhada, com os mapas das
áreas potenciais de exploração do petróleo iraquiano.
A estratégia da Pax Americana
O
plano para a expansão imperialista dos EUA, para a construção da
chamada Pax Americana, já estava delineado desde o desmoronamento do
bloco soviético. Com o fim da chamada “guerra fria” e da temida “ameaça
comunista”, muitos iludidos apostaram em seus efeitos positivos com o
fim da bilionária corrida armamentista – entre 1949/1991, os EUA
gastaram US$ 7,1 trilhões na “defesa nacional”. Mas este nunca fora o
projeto do poderoso “complexo militar-industrial” que domina a política
ianque. Após a débâcle do bloco soviético, uma nova doutrina fascista
emergiu deste grupo, a de estender o domínio anterior, num mundo
bipolar, para a dominação completa do planeta, com a construção de uma
potência unipolar.
Esta passou a ser a ambição das empresas que
fizeram fortuna como fornecedoras de armas ao Pentágono durante a
“guerra fria” e das corporações do petróleo, sequiosas pelas reservas do
Oriente Médio. Nele estavam envolvidas empresas que ascenderam ao poder
com a eleição de George H. W. Bush, o Bush-pai, como a Chevron, que
batizou um petroleiro de 130 mil toneladas com o nome de Condoleezza
Rice, ex-integrante do seu conselho de direção, e a Halliberton, que foi
presidida pelo próprio Dick Cheney. Em 1992, na campanha por sua
reeleição, este projeto já havia sido traçado pelos ideólogos
ultradireitistas do Partido Republicano, os neocons, e pelos fanáticos
religiosos que rodeavam a família Bush, os theocons.
Em março de
1992, o New York Times vazou um documento interno do Pentágono (DPG)
que continha os detalhes desta estratégia para substituir a política da
“guerra fria”. Ele já pregava a Pax Americana, com a existência de uma
única superpotência mundial, com direito à ação unilateral, à guerra
preventiva e ao uso de força, inclusive contra históricos aliados que se
atravessem a reforçar seu poderio militar. Ele já tratava a região
asiática – o Iraque, em especial – como estratégica neste projeto
geopolítico. Mas seu vazamento gerou forte reação dos aliados e
desgastou a imagem de Bush, contribuindo para as duas derrotas seguidas
dos republicanos. O plano foi parcialmente “suavizado” durante os oito
anos do “democrata” Bill Clinton.
“Identificar e destruir”
Em
janeiro de 2001, porém, os neocons e os theocons finalmente retornaram
ao poder, desta feita através da figura caricata de George W. Bush, o
baby-Bush, o 43º presidente dos EUA. Estavam sendo criadas as condições
para desarquivar a controvertida Orientação da Política de Defesa (DPG),
elaborada em 1992 – depois atualizada, em 1997, com o nome de Projeto
Novo Século Americano (PNAC), e que teve nova redação, em setembro de
2000, com o relatório Reconstruindo as Defesas da América (RAD). Como se
observa, o projeto terrorista dos EUA, rebatizado de Estratégia de
Segurança Nacional (NSS) e divulgado com pompa por baby-Bush em setembro
de 2002, já estava pronto há quase uma década!
A versão
original não deixava margem à dúvida sobre a agressividade imperialista.
Já falava abertamente em promover “ações unilaterais”, sem qualquer
consulta aos organismos internacionais, para promover os “valores
americanos” da democracia liberal e do “livre mercado”. De forma
grosseira, a DPG alegava que “sem a União Soviética, somos a única
superpotência e o nosso objetivo número um deve ser o de manter as
coisas assim”. Num outro ponto, esbravejava: “Não admitimos dividir
nossa posição com ninguém”. O texto já antecipava a idéia das “guerras
preventivas” e relativiza o conceito da soberania das nações.
Já
o documento Estratégia de Segurança Nacional (NSS) só fez confirmar
esta política belicosa. Nas suas 33 páginas, o texto escrito sob a
direção de Condoleezza Rice era altamente agressivo. “Defenderemos os
EUA, o povo americano e nossos interesses em casa e no exterior,
identificando e destruindo as ameaças antes que elas cheguem às nossas
fronteiras. Ao mesmo tempo em que os EUA tentarão recrutar o apoio da
comunidade internacional, não hesitaremos em agir sozinhos, se
necessário, para exercer nosso direito de autodefesa, agindo de maneira
preventiva”. A NSS já previa a instalação de “bases americanas dentro e
além da Europa Ocidental e do Nordeste Asiático” e o aumento do gasto
militar anual de US$ 350 bilhões para mais de US$ 500 bilhões – fora os
US$ 40 bilhões por ano para manter 150 mil soldados no Iraque.
Falso “combate ao terrorismo”
Lendo
estes documentos, fica patente que os atentados de 11 de setembro
serviram somente de pretexto para colocar em prática esta visão
terrorista-imperialista. Sem as suspeitas ações comandadas por Osama bin
Laden, por acaso um antigo aliado dos EUA na luta contra os soviéticos
no Afeganistão, seria difícil emplacar nos EUA e na comunidade
internacional um projeto tão belicista e belicoso. No passado, para
justificar a histeria da “guerra fria”, a Doutrina Truman criou a imagem
do “perigo comunista”. Agora, os atentados ajudaram a criar o clima do
“perigo terrorista” e do “choque de civilizações”. O primeiro alvo desta
estratégia imperial foi o Afeganistão, um país mais frágil e isolado no
tabuleiro mundial.
Mesmo após o governo afegão, sob o controle
dos antigos aliados do Talibã, ter proposto entregar Osama Bin Laden a
um país neutro e ter concordado com seu julgamento, mas sob as leis
islâmicas, os EUA iniciaram o covarde bombardeio ao país em 7 de outubro
de 2001. Uma semana após o início dos ataques aéreos, a proposta de paz
foi reiterada, mas a resposta de Bush foi reveladora: “Não há
necessidade de se negociar. Não temos que discutir se ele [Bin Laden] é
inocente ou culpado. Sabemos que é culpado”. Na verdade, a captura do
suspeito terrorista não era a prioridade dos EUA, que poderiam tê-la
conseguido por meios pacíficos. Sua extradição, reiterada pelo Talibã,
faria desaparecer o real motivo da guerra!
700 mil mortos no Iraque
A
invasão do Afeganistão fazia parte de um plano maior; visava criar o
clima para a ocupação do Iraque e o domínio daquela região estratégica.
As cruéis sanções impostas ao Iraque pelo Conselho de Segurança da ONU,
que causaram a morte de meio milhão de crianças e de um milhão de
adultos, segundo cálculos da própria Unicef, nunca sensibilizaram os
falcões republicanos. Diferentemente da secretária de Estado Madeleine
Albright, proponente das sanções durante o governo do “democrata” Bill
Clinton, que declarou que a morte de meio milhão de crianças “foi um
preço que valeu a pena”, os neocons e os theocons nunca se contentaram
apenas com as sanções. Desde Bush-pai, sempre sonharam em ocupar
militarmente o país.
O saldo do terrorismo de Estado dos EUA é
que desde o início desta brutal guerra de ocupação, em março de 2003, já
morreram cerca de 700 mil iraquianos e mais de 3 mil soldados ianques –
além de milhares de “mercenários modernos” contratados pelo governo
Bush e pelas corporações que hoje exploram o país. O custo desta
empreitada insana e genocida, segundo estimativa recente de Joseph
Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia, já supera os US$ 2,2 trilhões – para
a alegria do “complexo militar-industrial” dos EUA. Não é para menos
que George W. Bush, chefão do terrorismo internacional, recebeu as
maiores contribuições financeiras desta “indústria da morte” na campanha
para a sua reeleição em 2004.
Altamiro Borges é jornalista,
membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e
autor do livro “Venezuela: originalidade e ousadia” (Editora Anita
Garibaldi, 3ª edição).
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
aviso aos incaustos
nada tenho a ver com comunismo ou capitalismo nas suas formulas crueis de dirigir o mundo
Este forum anota todos os pensamentos salvo o fantismo religioso de arma na mao ou o puro nazismo ou racista
nada tenho a ver com comunismo ou capitalismo nas suas formulas crueis de dirigir o mundo
Este forum anota todos os pensamentos salvo o fantismo religioso de arma na mao ou o puro nazismo ou racista
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
Então não foi o Cavaco
que lançou o pedido de paz?
octopus- Pontos : 30
Re: Obama lança negociações de paz
Vitor mango escreveu:aviso aos incaustos
nada tenho a ver com comunismo ou capitalismo nas suas formulas crueis de dirigir o mundo
Este forum anota todos os pensamentos salvo o fantismo religioso de arma na mao ou o puro nazismo ou racista
Desculpe a intrumicção. Não çe escrebe incaustos e sim,
incastos
octopus- Pontos : 30
Re: Obama lança negociações de paz
octopus escreveu:Vitor mango escreveu:aviso aos incaustos
nada tenho a ver com comunismo ou capitalismo nas suas formulas crueis de dirigir o mundo
Este forum anota todos os pensamentos salvo o fantismo religioso de arma na mao ou o puro nazismo ou racista
Desculpe a intrumicção. Não çe escrebe incaustos e sim,
incastos
pressebidu manu maz u meu telicado despoiz de tanta purrada ja nem tinta nas letras pelu ku a porrada é por calkulo
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
Logo
após os atentados de 11 de setembro de 2001, em que três aviões
derrubaram as “torres gêmeas” do World Trade Center, símbolo da
ostentação capitalista, e atingiram as laterais do Pentágono, símbolo do
poder do império, George W. Bush declarou: “Sou um presidente em
guerra”, um war president. Já o seu vice, Dick Cheney, vinculado à
indústria petrolífera, foi ainda mais assustador: “É diferente da guerra
do Golfo [no governo de Bush-pai] no sentido de que ela pode não
terminar nunca, pelo menos não no nosso tempo de vida”. Aqueles
episódios trágicos mudariam os rumos da história e fariam a política
terrorista-imperialista dos EUA atingir o seu ápice, colocando em risco a
própria sobrevivência da humanidade.
É pena que o jornalista denuncie a sua posição ideológica, pelo uso de determinada terminologia, o que faz com que toda a matéria exposta seja olhada com reserva. Não que Bush mereça ser tratado de outra forma, mas a História merece que tudo e todos sejam vistos com isenção, sem olhares oblíquos.
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Obama lança negociações de paz
Já o seu vice, Dick Cheney, vinculado à
indústria petrolífera, foi ainda mais assustador:
um crapula diabolico pior que o proprio diabo
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
Crápulas diabolicos, qual deles mais assustador?Vitor mango escreveu:Já o seu vice, Dick Cheney, vinculado à
indústria petrolífera, foi ainda mais assustador:
um crapula diabolico pior que o proprio diabo
octopus- Pontos : 30
Re: Obama lança negociações de paz
octopus escreveu:Crápulas diabolicos, qual deles mais assustador?Vitor mango escreveu:Já o seu vice, Dick Cheney, vinculado à
indústria petrolífera, foi ainda mais assustador:
um crapula diabolico pior que o proprio diabo
Um já não assusta.
O outro é aquele por quem o Mango tem uma adoração.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Obama lança negociações de paz
Vagueante escreveu:octopus escreveu:Crápulas diabolicos, qual deles mais assustador?Vitor mango escreveu:Já o seu vice, Dick Cheney, vinculado à
indústria petrolífera, foi ainda mais assustador:
um crapula diabolico pior que o proprio diabo
Um já não assusta.
O outro é aquele por quem o Mango tem uma adoração.
Há adorações muito estranhas.
p.e.
o escaravelho
tem adorações... alto lá com elas.
Não se trata de uma questão de cor.
octopus- Pontos : 30
Re: Obama lança negociações de paz
Ja cvomi escaravelhos na china . ou besouros
Sao lagartas que vivem na tertra e que na altura do verao se transforma em besouros e vooam á altura da mao do Xines e eles zaz frigideira com eles
O sabor ?
nada maus sabem a jakins fritops estaladiços e vao bem com um cartaxolas
Sao lagartas que vivem na tertra e que na altura do verao se transforma em besouros e vooam á altura da mao do Xines e eles zaz frigideira com eles
O sabor ?
nada maus sabem a jakins fritops estaladiços e vao bem com um cartaxolas
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
Vitor mango escreveu:Ja cvomi escaravelhos na china . ou besouros
Sao lagartas que vivem na tertra e que na altura do verao se transforma em besouros e vooam á altura da mao do Xines e eles zaz frigideira com eles
O sabor ?
nada maus sabem a jakins fritops estaladiços e vao bem com um cartaxolas
Uma questão cultural, essa das adorações.
Bom proveito
Vejamos como outros vêm (adoram) os obamas:
http://www.resistir.info/eua/madsen_parte_2_p.html
octopus- Pontos : 30
Re: Obama lança negociações de paz
octopus escreveu:Vitor mango escreveu:Ja cvomi escaravelhos na china . ou besouros
Sao lagartas que vivem na tertra e que na altura do verao se transforma em besouros e vooam á altura da mao do Xines e eles zaz frigideira com eles
O sabor ?
nada maus sabem a jakins fritops estaladiços e vao bem com um cartaxolas
Uma questão cultural, essa das adorações.
Bom proveito
Vejamos como outros vêm (adoram) os obamas:
http://www.resistir.info/eua/madsen_parte_2_p.html
agradeço o seu registo fazendo notar que o mango é genuinamente e fanaticamente Lusitano de boa cepa ...e como tal OUVE para escuta para ver se vem algum
Cam BOIO
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
Vitor mango escreveu:octopus escreveu:Vitor mango escreveu:Ja cvomi escaravelhos na china . ou besouros
Sao lagartas que vivem na tertra e que na altura do verao se transforma em besouros e vooam á altura da mao do Xines e eles zaz frigideira com eles
O sabor ?
nada maus sabem a jakins fritops estaladiços e vao bem com um cartaxolas
Uma questão cultural, essa das adorações.
Bom proveito
Vejamos como outros vêm (adoram) os obamas:
http://www.resistir.info/eua/madsen_parte_2_p.html
agradeço o seu registo fazendo notar que o mango é genuinamente e fanaticamente Lusitano de boa cepa ...e como tal OUVE para escuta para ver se vem algum
Cam BOIO
Acrescente aí,
Obrama é genuina fanaticamente não lusitano
e só vê passar misseis
octopus- Pontos : 30
Re: Obama lança negociações de paz
ja estou ka perna sorry pena nas unhas a escrever ..OBrama é geme nui namente nao lusitano e so sente misseis a buari
de v. Exa atenta tado me sobrescrito atenssioza mente
mango
de v. Exa atenta tado me sobrescrito atenssioza mente
mango
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
Um intervalo estético para arrefecer os ânimos e aquecer as almas.... e não só!!!!
http://edeuscriouamulher.blogs.sapo.pt/
http://edeuscriouamulher.blogs.sapo.pt/
Viriato- Pontos : 16657
Re: Obama lança negociações de paz
nada tem a ver mas uma boa charge politica vale mais que um missil
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
Viriato nao sei se God criou a Manela das finanças mas a gente ja nao OVA falar dela
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Obama lança negociações de paz
Viriato escreveu:Um intervalo estético para arrefecer os ânimos e aquecer as almas.... e não só!!!!
http://edeuscriouamulher.blogs.sapo.pt/
Mulheres (para o je) aquecem, não arrefecem os animos.
Sejam ou não criaturas do senhor ponto e virgula.
http://img842.imageshack.us/img842/1113/visesamateurs
octopus- Pontos : 30
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