Religião: Crescimento do Islão é “questão sensível”...
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Religião: Crescimento do Islão é “questão sensível”...
Religião: Crescimento do Islão é “questão sensível” – presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz
O presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz disse hoje, em Fátima, que o crescimento do Islão é uma “questão sensível”, considerando que os muçulmanos “acham que têm um sistema perfeito” e não “precisam de dialogar”.
À pergunta se tem medo do crescimento do Islão, o cardeal Peter Turkson reconheceu que, “na realidade, o Islão está a crescer em todo o lado, não só em África”.
“Estive na semana passada na Áustria e as mesquitas estão a ser construídas onde nunca existiram. É o mesmo na França, na Holanda, na Inglaterra”, declarou aos jornalistas, sustentando que “a Europa não está a tomar seriamente o fator demográfico e o Islão está a fazê-lo”.
Para o cardeal responsável pelo organismo da Cúria Romana para as questões sociais, “em África há dois cenários”: lugares “onde o Islão é minoria, outros onde é maioria”.
“Onde é minoria, não é fácil. Quando é maioria, é duro. Quando é metade, metade, como na Nigéria, toda a gente quer colocar-se como maioria”, declarou, reconhecendo não existir “uma solução definitiva”.
Peter Turckson, que hoje participou na XXVI Semana da Pastoral Social, onde fez a sua leitura da última encíclica do papa Bento XVI “Caridade na Verdade”, acrescentou: “Queremos confiar que podemos dialogar, mas depende do outro lado”.
Explicando que pertence a “vários grupos de diálogo com muçulmanos”, o responsável adiantou: “Se os convidarmos eles vêm, mas acham que não trazem nada de novo para a sua religião, pois acham que têm um sistema perfeito, que não precisam de dialogar”.
Questionado sobre o papel da Igreja Católica nos conflitos em África, o responsável originário do Gana salientou que o continente “tem 54 países e só há conflitos em meia dúzia”, além de que os problemas “são de diferentes tipos, tribais ou étnicos como no Ruanda, religiosos como no Sudão ou de recursos como na Nigéria”.
“O mais básico é o étnico, é esse que, como Igreja, temos que enfrentar”, referiu, considerando: “Quando estamos na Igreja, o nosso ser cristão tem que ultrapassar a nossa pertença étnica. Se não, não somos cristãos”.
Já sobre a crise financeira mundial, uma das questões suscitadas por Bento XVI na encíclica, o presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz lembrou que “a crise nos anos 30 afetou a vida de muita gente”.
“Agora, as causas básicas deveriam ensinar-nos algumas lições”, considerou, defendendo a necessidade de os cidadãos mudarem o seu “estilo de vida”.
“Toda a gente deseja viver no conforto e em paz, mas temos que aprender esta lição”, insistiu Peter Turckson.
A Semana da Pastoral Social, dedicada ao tema “Dar-se de verdade: Para um desenvolvimento solidário”, é uma iniciativa da Comissão Episcopal da Pastoral Social que termina na quinta feira.
Com a participação de cerca de 500 pessoas, a semana reflete sobre as bases e as causas da crise social.
O presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz disse hoje, em Fátima, que o crescimento do Islão é uma “questão sensível”, considerando que os muçulmanos “acham que têm um sistema perfeito” e não “precisam de dialogar”.
À pergunta se tem medo do crescimento do Islão, o cardeal Peter Turkson reconheceu que, “na realidade, o Islão está a crescer em todo o lado, não só em África”.
“Estive na semana passada na Áustria e as mesquitas estão a ser construídas onde nunca existiram. É o mesmo na França, na Holanda, na Inglaterra”, declarou aos jornalistas, sustentando que “a Europa não está a tomar seriamente o fator demográfico e o Islão está a fazê-lo”.
Para o cardeal responsável pelo organismo da Cúria Romana para as questões sociais, “em África há dois cenários”: lugares “onde o Islão é minoria, outros onde é maioria”.
“Onde é minoria, não é fácil. Quando é maioria, é duro. Quando é metade, metade, como na Nigéria, toda a gente quer colocar-se como maioria”, declarou, reconhecendo não existir “uma solução definitiva”.
Peter Turckson, que hoje participou na XXVI Semana da Pastoral Social, onde fez a sua leitura da última encíclica do papa Bento XVI “Caridade na Verdade”, acrescentou: “Queremos confiar que podemos dialogar, mas depende do outro lado”.
Explicando que pertence a “vários grupos de diálogo com muçulmanos”, o responsável adiantou: “Se os convidarmos eles vêm, mas acham que não trazem nada de novo para a sua religião, pois acham que têm um sistema perfeito, que não precisam de dialogar”.
Questionado sobre o papel da Igreja Católica nos conflitos em África, o responsável originário do Gana salientou que o continente “tem 54 países e só há conflitos em meia dúzia”, além de que os problemas “são de diferentes tipos, tribais ou étnicos como no Ruanda, religiosos como no Sudão ou de recursos como na Nigéria”.
“O mais básico é o étnico, é esse que, como Igreja, temos que enfrentar”, referiu, considerando: “Quando estamos na Igreja, o nosso ser cristão tem que ultrapassar a nossa pertença étnica. Se não, não somos cristãos”.
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“Agora, as causas básicas deveriam ensinar-nos algumas lições”, considerou, defendendo a necessidade de os cidadãos mudarem o seu “estilo de vida”.
“Toda a gente deseja viver no conforto e em paz, mas temos que aprender esta lição”, insistiu Peter Turckson.
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