Israel se livra de condenação em agência nuclear

Israel se livra de condenação em agência nuclear
25 de setembro de 2010 | 0h 00


AP - O Estado de S.Paulo

Por uma estreita margem, o bloco liderado por países islâmicos não conseguiu aprovar na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) uma condenação a Israel por sua recusa em aderir ao Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).

Dos 151 membros do órgão atômico da ONU, 46 apoiaram a resolução e 51 votaram contra. Outros 23 abstiveram-se e o restante não estava na reunião.

Israel, EUA e países europeus fizeram forte pressão contra a proposta, afirmando que ela, na prática, isolaria israelenses e tornaria ainda mais sensível a questão da proliferação no Oriente Médio. O Irã prometeu reapresentar a resolução.

bem paslavra se eu percebo alguma coisa

Pois não percebe, não, que a sua tendência é ser cegamente anti-Israel e não ver o óbvio.

Mesmo os países islamitas sabem que o Irão é um perigo bem maior que Israel, em termos nucleares: o primeiro não hesitará um segundo em utilizar tais armas e o segundo já provou que o não fará, pelo menos não por dá cá aquela palha. E optaram pela segurança que lhes oferece um país ocidentalizado.

Para aqui, o que interessa é a SEGURANÇA e não as tendências religiosas de cada um....

Vitor mango escreveu:

segundo já provou que o não fará, pelo menos não por dá cá aquela palha

Joao quem ataca barcos em aguas internacionais que faz bombardeamentos em escolas e em edificios da ONU e mantem o unico campo de concentraçao no mundo depois dos GOULAG, utilizam bombas de fosforos altamente proibidos pelas leis da guerra que nao cumprem uma unica decisao da ONU assassinam inimigos politicos em qualquer pais do mundo ( incluindo Noruega França alemanha e...

João esta a viver em que mundo
ACORDE carago

Mango, quem se mete numa guerra que não pode manter e provoca rios de sangue, quem se esconde atrás das saias das mulheres e das criamças, de preferência em hospitais, escolas e outros locais, que deveriam ser respeitados, está à espera de quê? De bonbons e rebuçados?!

Tem a certeza de que as coisas não teriam sido diferentes e bem diferentes, se a opção de 1947 tem sido a razoável, como não foi?

Vivo neste mundo, bem longe de qualquer religião, mas com capacidade de discernimento e avaliação equidistante dos seus malefícios e poucas virtudes. Do mesmo modo no que à política concernee e à sociedade respeita.

E por aqui me fico...