in jhaaretz ...a paz so é possivel quando respeitamos os nosso vizinhos e nao os axincalhamos ( o tituilo é meu

por **Vitor mango** Ter Set 28, 2010 7:40 am

Tal como dizia o Viriato ONTEM Israel ao achincalhar eu diria gozar com o Abbas transformando num fantoche atirava qualquer acordo para o caixote do Lixo
Napoleao Citava que uma guerra era demasiadamente importante para se andar a matar chefes ,,,e nisso a Moussad matou um a um chefes que poderiam hoje dialogar
A Europa convenceu os Palestianos a não utilizarem o terror bomista porque isso se voltava contra eles
E resultou
Hoje quem mata e faz terror contra tudo e todos e fanaticamente nem sequer olha para amigos de peito recente são os Judeus
na sua fúria só teem uma visão
ROUBAR ROUBAR matar matar e esquecer que existe uma ORDEM terrena a da ONU para onde eles urinam e cagam com violência Divina ( a deles claro

O artigo lucido e opinativo é do harretz e nao me venham sizer que o haaretz tambem é anti-sionista

Depois nao é por acaso que o Almijado do pikeno Irao se passeou pelos midia Norte americanos largando sorrisos e gozando com o Holocausto e com o 11 de Setembro que contem partes gagas pese embora o seu dramatismo ...aos mesmo tempo que o Netmiado evitou meter os fites na ONU onde e como sabe teria o mesmo apoio que o RUI Patricio ( o tal que se cagou nas calças no 25 de Abril

O congelamento da construção nos assentamentos foi a intenção de convencer os palestinos de que Israel tenciona realmente o fim da ocupação dos territórios. A riqueza da experiência que acumulou desde o Acordo de Oslo foi assinado há 17 anos mostra que a paz não é feita em cerimônias festivas, e acordos formais, isoladamente, não assegurar a reconciliação. Líderes necessitam do apoio de seu povo para gerar mudanças.

A liderança palestina, liderada pelo presidente Mahmoud Abbas eo primeiro-ministro Salam Fayyad, foi incrivelmente bem sucedido em convencer os palestinos a abandonar a luta armada em favor de um esforço para criar uma sociedade civil pujante. Mas depois de muitos anos de vida sob a ocupação e violência, os palestinos terão bastante tempo para conseguir econômica e, especialmente, emprego, independência.

Até então, milhares de chefes de família palestina da Cisjordânia terão de continuar à procura de trabalho em Israel. Hoje, cerca de 25.000 palestinos têm autorização para trabalhar em Israel (e sobre um número igual de trabalho nos assentamentos). Toda manhã, eles se levantam cedo para chegar a locais de construção e campos de todo o país.

Durante as últimas semanas, o jornalista do Haaretz Avi Issacharoff e fotógrafo Daniel Bar-On documentaram as condições lamentáveis em pontos de verificação Qalandiyah Belém e em Israel. Muitos palestinos alcançar essas passagens só depois de ser adiado por verificações de segurança em uma das dezenas de postos de controle interno de todo o Cisjordânia.

funcionários da Defesa dizem que apenas um número insignificante de ataques terroristas foram executados por operários palestinos que entraram em Israel legalmente. E o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu fala muito sobre a importância de "paz econômica", por que significa que a melhoria da vida dos moradores dos territórios é a melhor garantia de paz e segurança.

Netanyahu deve condenar a instituição de defesa para alocar os recursos necessários e fornecer instruções claras ao seu povo sobre como se comportar, de modo a facilitar a passagem da Cisjordânia em Israel e tratar os nossos vizinhos com respeito. Uma mudança de atitude em relação aos palestinos é uma condição essencial para a paz ea reconciliação.