E Vivam os 100 anos da República.....
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Re: E Vivam os 100 anos da República.....
Passe Cidadão
Somos todos cidadãos com os mesmos direitos e deveres. Somos todos cidadãos, na liberdade de nos exprimirmos e intervirmos na vida da comunidade, na responsabilidade de contribuir para o bem comum, na capacidade de desenvolvermos e perseguirmos a nossa noção de felicidade.
Estes são os princípios basilares daqueles que não distinguem os seres humanos pela família em que nasceram, pela cor da sua pele, pela crença religiosa. Estes são os princípios de quem sabe que o sangue é sempre vermelho.
publicado por Sofia Loureiro dos Santos
Somos todos cidadãos com os mesmos direitos e deveres. Somos todos cidadãos, na liberdade de nos exprimirmos e intervirmos na vida da comunidade, na responsabilidade de contribuir para o bem comum, na capacidade de desenvolvermos e perseguirmos a nossa noção de felicidade.
Estes são os princípios basilares daqueles que não distinguem os seres humanos pela família em que nasceram, pela cor da sua pele, pela crença religiosa. Estes são os princípios de quem sabe que o sangue é sempre vermelho.
publicado por Sofia Loureiro dos Santos
Viriato- Pontos : 16657
Re: E Vivam os 100 anos da República.....
5 de outubro
Em 5 de outubro de 1910, o rei dom Manuel deveria visitar oficialmente a cidade de Vila Real. As movimentações revolucionárias em Lisboa impediram essa deslocação.
Em Vila Real estava prevista uma elaborada receção ao soberano, da qual fazia parte um opíparo jantar.
Aqui deixo a imagem do convite-menu para esse repasto não consumado, um histórico e creio que muito raro documento, de cujo original sou o feliz proprietário.
Postado por Francisco Seixas da Costa
Em 5 de outubro de 1910, o rei dom Manuel deveria visitar oficialmente a cidade de Vila Real. As movimentações revolucionárias em Lisboa impediram essa deslocação.
Em Vila Real estava prevista uma elaborada receção ao soberano, da qual fazia parte um opíparo jantar.
Aqui deixo a imagem do convite-menu para esse repasto não consumado, um histórico e creio que muito raro documento, de cujo original sou o feliz proprietário.
Postado por Francisco Seixas da Costa
Viriato- Pontos : 16657
Re: E Vivam os 100 anos da República.....
Poema Republicano
A propósito do meu anterior post "Nascimento da República", um comentador que se assina Alcipe teve a amabilidade de deixar o seguinte poema, que não resisto a transcrever, na data em que se comemora aquele que foi o primeiro dia da nossa República:
POEMA REPUBLICANO
Feliz quem tem uma terra
e nessa terra uma casa
e nessa casa
a memória de uma esperança.
Do meu avô maçon eu pouco sei,
do meu avô monárquico pouco lembro:
mas eu não tenho terra natal
nem casa de família,
nem sei onde conspirava o maçon
(o avental
foi entregue no velório,
para surpresa da família)
nem onde tertuliava o monárquico
(admirador de Salazar, mesmo assim)
só ouvi falar meus pais
do MUD Juvenil,
de Soares, Zenha e Maria Barroso
e isso era a República para mim!
Por isso toda a memória
para mim não tem lugar nem morada.
Saúde e fraternidade, meu amigo!
Alcipe
por Francisco Seixas da Costa
A propósito do meu anterior post "Nascimento da República", um comentador que se assina Alcipe teve a amabilidade de deixar o seguinte poema, que não resisto a transcrever, na data em que se comemora aquele que foi o primeiro dia da nossa República:
POEMA REPUBLICANO
Feliz quem tem uma terra
e nessa terra uma casa
e nessa casa
a memória de uma esperança.
Do meu avô maçon eu pouco sei,
do meu avô monárquico pouco lembro:
mas eu não tenho terra natal
nem casa de família,
nem sei onde conspirava o maçon
(o avental
foi entregue no velório,
para surpresa da família)
nem onde tertuliava o monárquico
(admirador de Salazar, mesmo assim)
só ouvi falar meus pais
do MUD Juvenil,
de Soares, Zenha e Maria Barroso
e isso era a República para mim!
Por isso toda a memória
para mim não tem lugar nem morada.
Saúde e fraternidade, meu amigo!
Alcipe
por Francisco Seixas da Costa
Viriato- Pontos : 16657
Re: E Vivam os 100 anos da República.....
Estes são os princípios basilares daqueles que não distinguem os seres humanos pela família em que nasceram, pela cor da sua pele, pela crença religiosa. Estes são os princípios de quem sabe que o sangue é sempre vermelho.
publicado por Sofia Loureiro dos Santos
como sabem comungo muito com a Sofia e o Pai e é nos bukes do Pai que eu bebeo a sabia sabedoria das guerras
O sangue nao é vermelho mas encarnado ( cor da carne )
Apesar de ter na familia malta de sangue verde Ou equiparado sou visceralmente do Povo Pastel de bacalhau e tinto incolhido num copo de tinto
Sou alérgico a vedetismo racistas
Porque
Porque desde tenra idade fui e andei por colegios e escolas interno e nuncaaaaaaaaaaaaaaaaaa me armei aos cucos com a familia ( salvo o VOOVO e a moca )
Salvo isso afiambro do povo tudo o que ele tem de bom que vai da sardinha assada ao pirolito
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: E Vivam os 100 anos da República.....
e sejamos honestos
O REI caiu porque a economia ja nem miava e os Ingleses nos meteram na frente um mapa cor de rosa
O REI caiu porque a economia ja nem miava e os Ingleses nos meteram na frente um mapa cor de rosa
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: E Vivam os 100 anos da República.....
A propósito do meu anterior post "Nascimento da República", um comentador que se assina Alcipe teve a amabilidade de deixar o seguinte poema, que não resisto a transcrever, na data em que se comemora aquele que foi o primeiro dia da nossa República:
Alcipe, foi o pseudónimo utilizado pela Marquesa de Alorna, D. Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre, nobre poetisa portuguesa.
SONETOS
1
Esperanças de um vão contentamento,
por meu mal tantos anos conservadas,
é tempo de perder-vos, já que ousadas
abusastes de um longo sofrimento.
Fugi; cá ficará meu pensamento
meditando nas horas malogradas,
e das tristes, presentes e passadas,
farei para as futuras argumento.
Já não me iludirá um doce engano,
que trocarei ligeiras fantasias
em pesadas razões do desengano.
E tu, sacra Virtude, que anuncias,
a quem te logra, o gosto soberano,
vem dominar o resto dos meus dias.
2
Eu cantarei um dia da tristeza
por uns termos tão ternos e saudosos,
que deixem aos alegres invejosos
de chorarem o mal que lhes não pesa.
Abrandarei das penhas a dureza,
exalando suspiros tão queixosos,
que jamais os rochedos cavernosos
os repitam da mesma natureza.
Serras, penhascos, troncos, arvoredos,
ave, ponte, montanha, flor, corrente,
comigo hão-de chorar de amor enredos.
Mas ah! que adoro uma alma que não sente!
Guarda, Amor, os teus pérfidos segredos,
que eu derramo os meus ais inutilmente.
3
Vai a fresca manhã alvorecendo,
vão os bosques as aves acordando,
vai-se o Sol mansamente levantando
e o mundo à vista dele renascendo.
Veio a noite os objectos desfazendo
e nas sombras foi todos sepultando;
eu, desperta, o meu fado lamentando.
fui coa ausência da luz esmorecendo.
Neste espaço, em que dorme a Natureza.
porque vigio assim tão cruelmente?
Porque me abafa ó peso da tristeza?
Ah, que as mágoas que sofre o descontente,
as mais delas são faltas de firmeza.
Torna a alentar-te, ó Sol resplandecente!
1
Esperanças de um vão contentamento,
por meu mal tantos anos conservadas,
é tempo de perder-vos, já que ousadas
abusastes de um longo sofrimento.
Fugi; cá ficará meu pensamento
meditando nas horas malogradas,
e das tristes, presentes e passadas,
farei para as futuras argumento.
Já não me iludirá um doce engano,
que trocarei ligeiras fantasias
em pesadas razões do desengano.
E tu, sacra Virtude, que anuncias,
a quem te logra, o gosto soberano,
vem dominar o resto dos meus dias.
2
Eu cantarei um dia da tristeza
por uns termos tão ternos e saudosos,
que deixem aos alegres invejosos
de chorarem o mal que lhes não pesa.
Abrandarei das penhas a dureza,
exalando suspiros tão queixosos,
que jamais os rochedos cavernosos
os repitam da mesma natureza.
Serras, penhascos, troncos, arvoredos,
ave, ponte, montanha, flor, corrente,
comigo hão-de chorar de amor enredos.
Mas ah! que adoro uma alma que não sente!
Guarda, Amor, os teus pérfidos segredos,
que eu derramo os meus ais inutilmente.
3
Vai a fresca manhã alvorecendo,
vão os bosques as aves acordando,
vai-se o Sol mansamente levantando
e o mundo à vista dele renascendo.
Veio a noite os objectos desfazendo
e nas sombras foi todos sepultando;
eu, desperta, o meu fado lamentando.
fui coa ausência da luz esmorecendo.
Neste espaço, em que dorme a Natureza.
porque vigio assim tão cruelmente?
Porque me abafa ó peso da tristeza?
Ah, que as mágoas que sofre o descontente,
as mais delas são faltas de firmeza.
Torna a alentar-te, ó Sol resplandecente!
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: E Vivam os 100 anos da República.....
Alcipe, foi o pseudónimo utilizado pela Marquesa de Alorna, D. Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre, nobre poetisa portuguesa.
Passei hoje em frente da Quinta da Alorna e vai para uns anitos almocei com Uma "marquesa " de aAlorna mulher de uns 1.)0 que quando metia o cigarro á boca chupava-o ate á cinza ...e quando metia uma garrafa na mesa ja estava a dfestapar outra
Amavel Gigante em Fisico ...fui la porque um Director dos S Florestais me cravou para ...
Mas tenho que ir ao Google porque ha KOISAS dos alornas em conluiu com os Napoliões
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: E Vivam os 100 anos da República.....
Dedicatória
Aos carbonários, aos marinheiros, aos doutores republicanos, aos operários, aos suicidas, aos que estiveram na rotunda, ao que tiveram medo e sobretudo aos que não tiveram.
Posted by Fátima Ribeiro
Aos carbonários, aos marinheiros, aos doutores republicanos, aos operários, aos suicidas, aos que estiveram na rotunda, ao que tiveram medo e sobretudo aos que não tiveram.
Posted by Fátima Ribeiro
Viriato- Pontos : 16657
Medalha do centenário motiva polémica
.
Medalha do centenário motiva polémica
por Lusa
Hoje
A criação de uma medalha comemorativa do centenário da República está envolta em polémica, com o escultor a acusar a Comissão Nacional de "prepotência", "censura" e "falta de respeito pela arte nacional".
Em causa está um concurso lançado em Abril de 2009 pela Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) para a criação de uma comemoração do centenário da República, tendo a proposta do escultor João Duarte sido seleccionada em Julho de entre os 14 concorrentes.
Os prémios ao vencedor e aos finalistas foram entretanto pagos e foi criado o primeiro exemplar da medalha, a partir dos gessos e dos cunhos entretanto entregues na INCM.
"Fui ver a primeira e única medalha que existe, estava de acordo com o que eu tinha planeado e automaticamente a INCM levou essa medalha ao presidente da comissão do centenário da República", explicou o escultor João Duarte, em declarações à agência Lusa.
Os passos seguintes não foram, no entanto, os esperados.
"Nunca mais soube de nada e estranhei porque tinha que acompanhar a edição. Nunca mais fui chamado, perguntei à INCM, cuja administração me disse que não sabia de nada, que estava a aguardar. Entretanto escrevi uma carta com aviso de recepção ao presidente Artur Santos Silva, à presidente do júri, Raquel Henriques da Silva, e à presidente da administração da INCM", relatou.
Dois meses volvidos, em vésperas do 05 de Outubro, o escultor dirigiu-se pessoalmente ao Palácio Foz (sede da comissão nacional), não tendo também obtido qualquer esclarecimento.
"Entretanto passou o 05 de Outubro e estamos neste impasse, não sei o que se passa com a medalha. Eu acho que estou num país democrático, eu próprio fiz o 25 de Abril (...) Se não me derem uma resposta eu penso que houve censura", declarou.
Em resposta escrita enviada à agência Lusa, a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República informou: "A deliberação do júri foi tomada tendo em consideração os gessos que eram pedidos, segundo o regulamento do concurso, destinados à versão a cunhar. Tal como estava estipulado em regulamento, foi pago ao autor da proposta vencedora o prémio devido, a título de direitos de autor".
E acrescentam: "Posteriormente, foi cunhada uma medalha-protótipo que, submetida ao parecer da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, no uso das suas competências institucionais próprias, conduziu à decisão de não produzir a medalha, por se considerar não estarem reunidas as condições para a produção de uma medalha que correspondesse aos objetivos comemorativos do Centenário da República".
Admitindo a "medalha-objecto" que apresentou foi concebida segundo um "conceito de vanguarda" - "na memória descritiva explicitei que me recuso a fazer a medalha tradicional e que ia fazer uma medalha inovadora", vincou -, o autor da medalha não se conforma e exige "uma explicação oficial" da comissão para a decisão de não produzir a peça.
"Se não gostaram da medalha eu tenho o direito de saber que as pessoas não gostaram da medalha e o porquê de não gostarem da medalha. Não é só dizer que não gostam da medalha (...) quero uma explicação correta (...) acho que mereço como cidadão português, numa República democrática (...) há dois meses que estou à espera de uma resposta", enfatizou.
"Se não houver nenhuma resposta vou a todas as instâncias que me possam resolver o problema, nem que vá ao Presidente da República", assegurou
In DN
Medalha do centenário motiva polémica
por Lusa
Hoje
A criação de uma medalha comemorativa do centenário da República está envolta em polémica, com o escultor a acusar a Comissão Nacional de "prepotência", "censura" e "falta de respeito pela arte nacional".
Em causa está um concurso lançado em Abril de 2009 pela Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) para a criação de uma comemoração do centenário da República, tendo a proposta do escultor João Duarte sido seleccionada em Julho de entre os 14 concorrentes.
Os prémios ao vencedor e aos finalistas foram entretanto pagos e foi criado o primeiro exemplar da medalha, a partir dos gessos e dos cunhos entretanto entregues na INCM.
"Fui ver a primeira e única medalha que existe, estava de acordo com o que eu tinha planeado e automaticamente a INCM levou essa medalha ao presidente da comissão do centenário da República", explicou o escultor João Duarte, em declarações à agência Lusa.
Os passos seguintes não foram, no entanto, os esperados.
"Nunca mais soube de nada e estranhei porque tinha que acompanhar a edição. Nunca mais fui chamado, perguntei à INCM, cuja administração me disse que não sabia de nada, que estava a aguardar. Entretanto escrevi uma carta com aviso de recepção ao presidente Artur Santos Silva, à presidente do júri, Raquel Henriques da Silva, e à presidente da administração da INCM", relatou.
Dois meses volvidos, em vésperas do 05 de Outubro, o escultor dirigiu-se pessoalmente ao Palácio Foz (sede da comissão nacional), não tendo também obtido qualquer esclarecimento.
"Entretanto passou o 05 de Outubro e estamos neste impasse, não sei o que se passa com a medalha. Eu acho que estou num país democrático, eu próprio fiz o 25 de Abril (...) Se não me derem uma resposta eu penso que houve censura", declarou.
Em resposta escrita enviada à agência Lusa, a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República informou: "A deliberação do júri foi tomada tendo em consideração os gessos que eram pedidos, segundo o regulamento do concurso, destinados à versão a cunhar. Tal como estava estipulado em regulamento, foi pago ao autor da proposta vencedora o prémio devido, a título de direitos de autor".
E acrescentam: "Posteriormente, foi cunhada uma medalha-protótipo que, submetida ao parecer da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, no uso das suas competências institucionais próprias, conduziu à decisão de não produzir a medalha, por se considerar não estarem reunidas as condições para a produção de uma medalha que correspondesse aos objetivos comemorativos do Centenário da República".
Admitindo a "medalha-objecto" que apresentou foi concebida segundo um "conceito de vanguarda" - "na memória descritiva explicitei que me recuso a fazer a medalha tradicional e que ia fazer uma medalha inovadora", vincou -, o autor da medalha não se conforma e exige "uma explicação oficial" da comissão para a decisão de não produzir a peça.
"Se não gostaram da medalha eu tenho o direito de saber que as pessoas não gostaram da medalha e o porquê de não gostarem da medalha. Não é só dizer que não gostam da medalha (...) quero uma explicação correta (...) acho que mereço como cidadão português, numa República democrática (...) há dois meses que estou à espera de uma resposta", enfatizou.
"Se não houver nenhuma resposta vou a todas as instâncias que me possam resolver o problema, nem que vá ao Presidente da República", assegurou
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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