Até tu, Pacheco....
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Até tu, Pacheco....
José Pacheco Pereira, Um protectorado da União Europeia, hoje no Público. Brevíssimos excertos, sublinhados meus:
«[...] É que o Orçamento, por muito mau que seja, como eram os anteriores, é pouco importante face aos riscos da crise política que o seu chumbo trará. E, mesmo sendo muito mau, contém medidas que não são nossa opção, mas exigências dos nossos credores. Se o PSD fosse Governo hoje, não teria remédio senão tomar muitas dessas medidas ou ainda piores. Se for Governo amanhã, fará o mesmo. Essas medidas vão criar uma recessão? Claro que vão, mas a sua recusa abre caminho a uma bancarrota e a uma eventual saída do euro. Estão dispostos à troca? Parece que há quem esteja. [...] Aliás, no PEC2 até se foi mais longe, e, em vez da abstenção, houve um voto a favor e uma co-responsabilização directa e pública. [...] O PSD não pode fazer política ao nível dos comentários dos blogues, para quem tudo é fácil, cristalino e, acima de tudo, possível. Aí tudo é fácil. [...] Tudo se resolve numa penada, numa retórica de ruptura a rondar a pura imbecilidade alimentada pelo prato habitual da ignorância. [...] Neste contexto, há muita gente que anda a brincar com o fogo. [...]»
posted by Eduardo Pitta
«[...] É que o Orçamento, por muito mau que seja, como eram os anteriores, é pouco importante face aos riscos da crise política que o seu chumbo trará. E, mesmo sendo muito mau, contém medidas que não são nossa opção, mas exigências dos nossos credores. Se o PSD fosse Governo hoje, não teria remédio senão tomar muitas dessas medidas ou ainda piores. Se for Governo amanhã, fará o mesmo. Essas medidas vão criar uma recessão? Claro que vão, mas a sua recusa abre caminho a uma bancarrota e a uma eventual saída do euro. Estão dispostos à troca? Parece que há quem esteja. [...] Aliás, no PEC2 até se foi mais longe, e, em vez da abstenção, houve um voto a favor e uma co-responsabilização directa e pública. [...] O PSD não pode fazer política ao nível dos comentários dos blogues, para quem tudo é fácil, cristalino e, acima de tudo, possível. Aí tudo é fácil. [...] Tudo se resolve numa penada, numa retórica de ruptura a rondar a pura imbecilidade alimentada pelo prato habitual da ignorância. [...] Neste contexto, há muita gente que anda a brincar com o fogo. [...]»
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