Conselheiros em reunião urgente para ajudar Cavaco
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Conselheiros em reunião urgente para ajudar Cavaco
Conselheiros em reunião urgente para ajudar Cavaco
por JOÃO CÉU E SILVA
Após quase nove meses sem se reunir, Conselho de Estado vai amanhã a Belém para salvar Orçamento.
A convocação quase imediata do Conselho de Estado por Cavaco Silva a seguir ao anúncio da ruptura das negociações do Orçamento do Estado (OE) não espantou os 19 conselheiros mas quase silenciou a sua opinião. Com telefones desligados, a maioria dos seus membros não quis fazer declarações públicas ontem, a não ser o ex-presidente da República Ramalho Eanes e António Capucho. Mesmo assim, apenas com palavras de circunstância.
Para Ramalho Eanes, que se recusou a comentar a convocatória, em declarações à Rádio Renascença, a viabilização do Orçamento do Estado é "quase uma necessidade do País", mesmo que seja "reconhecidamente mau".
Ao DN, António Capucho seguiu a mesma estratégia e remeteu para a Assembleia da República a sede do entendimento entre o Governo e o PSD: "O poder está no Parlamento, e os partidos são determinantes." Quanto ao Conselho de Estado, António Capucho referiu que "é conhecida a posição de Cavaco Silva nesta questão" e que "as intervenções dos membros têm por missão transmitir as várias opiniões ao Presidente da República".
A reunião do Conselho, marcada de urgência, surgiu no site de Belém num texto conciso em menos de uma hora após saber-se do fracasso negocial do Orçamento: "O Presidente da República convocou uma reunião do Conselho de Estado para o próximo dia 29, pelas 17.00, nos termos da alínea E, 2.ª parte, do artigo 145.º da Constituição da República." Este artigo refere-se a "aconselhar o Presidente da República no exercício das suas funções". Já a ordem de trabalhos era mais sucinta: "Orçamento do Estado para 2011 e a situação política".
Esta é a sexta reunião do Conselho de Estado desde que Cavaco Silva é presidente da República, a segunda desta legislatura, e interrompe nove meses de jejum de encontros deste organismo. A última reunião do Conselho de Estado verificou-se a 3 de Fevereiro, a uma semana da discussão do Orçamento do Estado para 2010, numa altura em que o impasse na Lei das Finanças Regionais estava a colocar Governo e oposição em confronto.
O comunicado dessa última reunião era composto apenas por uma frase, apesar de o encontro ter demorado cinco horas, e referia: "O Conselho de Estado reunido hoje [3 de Fevereiro] faz votos para que predomine na Assembleia da República o espírito de compromisso e de diálogo paciente e frutuoso que permita ao País enfrentar os desafios estruturais que tem à sua frente."
A hipótese de convocatória do Conselho de Estado, caso as negociações desembocassem num fracasso, já andava no ar há uns dias. A sucessão de reuniões entre as delegações do PSD e do Governo que decorreram nos últimos dias na Assembleia da República parecia, no entanto, contrariar este final, designadamente porque várias vezes foi considerado "construtivo" por ambas as partes.
Até o candidato Manuel Alegre se mostrou surpreendido com a ruptura das negociações ao receber a convocação durante uma visita de pré-campanha eleitoral à Madeira. Em declarações à Lusa afirmou: "Não estava a contar."
por JOÃO CÉU E SILVA
Após quase nove meses sem se reunir, Conselho de Estado vai amanhã a Belém para salvar Orçamento.
A convocação quase imediata do Conselho de Estado por Cavaco Silva a seguir ao anúncio da ruptura das negociações do Orçamento do Estado (OE) não espantou os 19 conselheiros mas quase silenciou a sua opinião. Com telefones desligados, a maioria dos seus membros não quis fazer declarações públicas ontem, a não ser o ex-presidente da República Ramalho Eanes e António Capucho. Mesmo assim, apenas com palavras de circunstância.
Para Ramalho Eanes, que se recusou a comentar a convocatória, em declarações à Rádio Renascença, a viabilização do Orçamento do Estado é "quase uma necessidade do País", mesmo que seja "reconhecidamente mau".
Ao DN, António Capucho seguiu a mesma estratégia e remeteu para a Assembleia da República a sede do entendimento entre o Governo e o PSD: "O poder está no Parlamento, e os partidos são determinantes." Quanto ao Conselho de Estado, António Capucho referiu que "é conhecida a posição de Cavaco Silva nesta questão" e que "as intervenções dos membros têm por missão transmitir as várias opiniões ao Presidente da República".
A reunião do Conselho, marcada de urgência, surgiu no site de Belém num texto conciso em menos de uma hora após saber-se do fracasso negocial do Orçamento: "O Presidente da República convocou uma reunião do Conselho de Estado para o próximo dia 29, pelas 17.00, nos termos da alínea E, 2.ª parte, do artigo 145.º da Constituição da República." Este artigo refere-se a "aconselhar o Presidente da República no exercício das suas funções". Já a ordem de trabalhos era mais sucinta: "Orçamento do Estado para 2011 e a situação política".
Esta é a sexta reunião do Conselho de Estado desde que Cavaco Silva é presidente da República, a segunda desta legislatura, e interrompe nove meses de jejum de encontros deste organismo. A última reunião do Conselho de Estado verificou-se a 3 de Fevereiro, a uma semana da discussão do Orçamento do Estado para 2010, numa altura em que o impasse na Lei das Finanças Regionais estava a colocar Governo e oposição em confronto.
O comunicado dessa última reunião era composto apenas por uma frase, apesar de o encontro ter demorado cinco horas, e referia: "O Conselho de Estado reunido hoje [3 de Fevereiro] faz votos para que predomine na Assembleia da República o espírito de compromisso e de diálogo paciente e frutuoso que permita ao País enfrentar os desafios estruturais que tem à sua frente."
A hipótese de convocatória do Conselho de Estado, caso as negociações desembocassem num fracasso, já andava no ar há uns dias. A sucessão de reuniões entre as delegações do PSD e do Governo que decorreram nos últimos dias na Assembleia da República parecia, no entanto, contrariar este final, designadamente porque várias vezes foi considerado "construtivo" por ambas as partes.
Até o candidato Manuel Alegre se mostrou surpreendido com a ruptura das negociações ao receber a convocação durante uma visita de pré-campanha eleitoral à Madeira. Em declarações à Lusa afirmou: "Não estava a contar."
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Conselheiros em reunião urgente para ajudar Cavaco
Bluf feito politica
E aqui o Marcelo tem razao sobre o Passos de Coelho quando devia ser de lebre
e aki para nos uma pergunta
SE Portugal estava abaixo de limiar do afogamento qual a razao porque o cavaco quer continuar ?
nao é ele o unico culpado ?
Socrates ? Oh my GOD ele depende do cavaco que tinha poderes para lhe dizer
RUA ! kisto esta uma merda !
Se nao o fez ele Cavaco é o unico responsavel
Se temos 10 % de extra orçamento quando quando estavamos nos 3% veio uma Ordem
Abram as bolsas evitem colapsos nas empresas destribuam dinheiro
Isso foi feito
e agora de quem é a culpa
E aqui o Marcelo tem razao sobre o Passos de Coelho quando devia ser de lebre
e aki para nos uma pergunta
SE Portugal estava abaixo de limiar do afogamento qual a razao porque o cavaco quer continuar ?
nao é ele o unico culpado ?
Socrates ? Oh my GOD ele depende do cavaco que tinha poderes para lhe dizer
RUA ! kisto esta uma merda !
Se nao o fez ele Cavaco é o unico responsavel
Se temos 10 % de extra orçamento quando quando estavamos nos 3% veio uma Ordem
Abram as bolsas evitem colapsos nas empresas destribuam dinheiro
Isso foi feito
e agora de quem é a culpa
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Conselheiros em reunião urgente para ajudar Cavaco
Se eu voto no Alegre
Votei
Agora ?
Agora voto contra o Cavaco ou entao numa coisa que eu desteo
No Branco quando eu adoro um bom vinho do Ribayejo com tomates
Eh Touro lindo !
Votei
Agora ?
Agora voto contra o Cavaco ou entao numa coisa que eu desteo
No Branco quando eu adoro um bom vinho do Ribayejo com tomates
Eh Touro lindo !
Vitor mango- Pontos : 118178
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