Homenagem que tarda
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Homenagem que tarda
Gonçalo Ribeiro Telles
Se houvesse um mínimo de memória pública, as inundações que hoje afetaram, de forma quase dramática, a Baixa de Lisboa, deveriam levar-nos a recordar a figura do arquiteto Gonçalo Ribeiro Teles.
Aquele que foi o pioneiro da consciência ambiental em Portugal, e a quem ainda não foi prestada a grande homenagem nacional que também por isso lhe é devida, alertou, em devido tempo e de forma enfática, para as consequências que o tipo de construção que se promovia na Avenida da Liberdade, em Lisboa, iriam ter em termos de limitação do escoamento subterrâneo das águas, em especial em casos de intempéries. O arquiteto Ribeiro Teles não foi ouvido, as obras continuaram a fazer-se da mesma forma e o resultado aí está, à vista de todos. Sem culpados, claro.
Postado por Francisco Seixas da Costa
Se houvesse um mínimo de memória pública, as inundações que hoje afetaram, de forma quase dramática, a Baixa de Lisboa, deveriam levar-nos a recordar a figura do arquiteto Gonçalo Ribeiro Teles.
Aquele que foi o pioneiro da consciência ambiental em Portugal, e a quem ainda não foi prestada a grande homenagem nacional que também por isso lhe é devida, alertou, em devido tempo e de forma enfática, para as consequências que o tipo de construção que se promovia na Avenida da Liberdade, em Lisboa, iriam ter em termos de limitação do escoamento subterrâneo das águas, em especial em casos de intempéries. O arquiteto Ribeiro Teles não foi ouvido, as obras continuaram a fazer-se da mesma forma e o resultado aí está, à vista de todos. Sem culpados, claro.
Postado por Francisco Seixas da Costa
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