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Mensagem por Vitor mango Dom Out 31, 2010 4:44 am

pesar de alguns não saberem muito bem porquê”, começou Stewart. Mas foi o seu último suspiro de ironia. O que se seguiu foi um discurso que ecoou o que Barack Obama andou a fazer durante a campanha presidencial, tentando unificar uma América dividida. O humorista Jon Stewart, que entrevistou o Presidente americano na quarta-feira no seu programa, emergiu ontem como um conciliador nacional. “O que é que foi isto exactamente?”, perguntou. Não foi um comício para ridicularizar pessoas de fé, esclareceu, nem para olhar com snobismo para o país real, nem “para sugerir que os tempos não são difíceis e que não temos nada a recear”. Stewart referia-se aos activistas do Tea Party, o movimento de descontentamento popular e ultra-conservador. “Vivemos tempos difíceis, e não o fim dos tempos. E não temos de ser inimigos”, disse.

A mensagem de Stewart, admirado e seguido pela esquerda americana, não se dirigia apenas, nem sobretudo, aos conservadores — os que alguns participantes se referiram como “o outro lado”. “Não ser capaz de distinguir entre racistas a sério e os membros do Tea Party é um insulto, não só para essas pessoas como para os racistas, que são incansáveis no esforço que é preciso para odiar.” Ou ser incapaz de distinguir entre muçulmanos e terroristas. E, no entanto, Stewart sentia-se bem. Porque a imagem dos americanos reflectida pelo sistema político ou pelos media “é falsa”. Os americanos, disse, são gente trabalhadora, “pessoas que estão ligeiramente atrasadas para qualquer coisa que têm de fazer”.

Para ilustrar o seu ponto de vista, os ecrãs gigantes mostraram imagens da fila de trânsito à entrada do túnel que liga New Jersey e Nova Iorque. Os americanos são pessoas que deixam o carro do lado avançar primeiro. O discurso de Stewart vai certamente tornar-se viral no YouTube, como aconteceu com os de Obama em 2008.

Eles estiveram lá

É, então, isto um comício para quem não vai a comícios, o Woodstock da geração Facebook: um show de comédia ao vivo sem as gargalhadas de estúdio, convidados esotéricos, uma paródia do comício que Glenn Beck organizou há dois meses no mesmo local. Duzentas mil pessoas entupiram o National Mall, o parque cheio de imaculados símbolos nacionais — o Capitólio atrás do palco, o obelisco erigido em honra de George Washington, o Lincoln Memorial no outro extremo —, entupiram o metro de Washington, entupiram as redes de telemóvel. E, apesar da ironia dos cartazes que trouxeram — “Façam cerveja, não guerra”, “Se Obama é muçulmano, podemos ter as sextas livres?”, e das máscaras de Halloween, pareciam, na verdade, saber por que tinham vindo, mesmo antes de Jon Stewart explicar.

“Há um livro chamado The Assault on Reason [O Ataque à Razão, de Al Gore]. Acho que isso resume tudo. A democracia está em risco. As ideologias estão ao rubro e esquecemo-nos da razão”, diz Murray Schmechel, 67 anos, do Nebraska. “Estou aqui porque esta assembleia diz: ‘Esperem um minuto’.”

Mary Johnson, contabilista, 53 anos, veio do Kentucky com o marido — são 10 horas de carro, mas eles levaram dois dias. “O estado da política no Kentucky é tão mau que na semana passada um homem pontapeou a cabeça de uma mulher num comício só por ela ter uma opinião diferente.” A mulher, democrata, foi agredida por um apoiante de Rand Paul, o candidato ao Senado do Tea Party. “Isto é uma verdadeira afirmação política”, diz Mary, referindo-se ao comício. “É um apelo à razoabilidade.”

O casal Rob e Patricia Robson, 71 e 61 anos, veio da Califórnia. Queriam mostrar que apoiam “o lado mais silencioso”. O Tea Party, diz ele, “parece ter demasiada imprensa”. “É preciso mostrar que existem outros pontos de vista.” Rob e Patrícia estão vestidos de Tio Sam e Estátua da Liberdade. Haverá republicanos no público? “É provável. Há muitos republicanos cansados do Tea Party”, diz Rob.
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Mensagem por Vitor mango Dom Out 31, 2010 4:45 am

O gajo é Judeu mas um optimo profissional como o Era Boriz casoy ne SBT...Record ...
ã filiaçao relifiosa longe do fanatismo tem a ver com competencia e nao com o Voltarukuparameca
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Mensagem por Vitor mango Dom Out 31, 2010 4:46 am

Stewart referia-se aos activistas do Tea Party, o movimento de descontentamento popular e ultra-conservador. “Vivemos tempos difíceis, e não o fim dos tempos. E não temos de ser inimigos”, disse.
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Mensagem por Vitor mango Dom Out 31, 2010 4:49 am

“Se Obama é muçulmano, podemos ter as sextas livres?”, e das máscaras de Halloween, pareciam, na verdade, saber por que tinham vindo, mesmo antes de Jon Stewart explicar.


ganda Jon Stewart
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