Portugal/China: BE não vai à receção ao Presidente chinês no Parlamento
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Portugal/China: BE não vai à receção ao Presidente chinês no Parlamento
Portugal/China: BE não vai à receção ao Presidente chinês no Parlamento
O BE não estará presente na receção ao Presidente da China, no sábado, no Parlamento, porque o regime chinês é “uma ditadura com créditos firmados na violação dos Direitos Humanos”, disse à Lusa o líder da bancada parlamentar bloquista.
“A nossa posição tem a ver com uma avaliação muito crítica que fazemos do Estado em causa, uma ditadura que tem créditos firmados na violação de Direitos Humanos, de direitos individuais e sindicais”, afirmou o líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza.
O deputado disse entender “que o Estado português tenha relações diplomáticas com a China e que haja momentos de discussão formal dessas relações”.
“Entendemos, contudo, que na Assembleia da República, que é a casa mãe da Democracia devemos dar um sinal de distanciamento relativamente a regimes como o da República Popular da China”, sustentou.
O presidente chinês, Hu Jintao, inicia no sábado uma visita de Estado de dois dias a Portugal a convite do presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
O Nobel da Paz de 2010 foi atribuído ao dissidente chinês Liu Xiaobo, condenado em dezembro a 11 anos de prisão por subversão.
Liu Xiaobo foi premiado também na quinta feira pela organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW), por arriscar a vida para "proteger a dignidade" dos outros.
A secção portuguesa da Amnistia realizará no sábado uma manifestação em Lisboa para protestar contra “os inúmeros detidos na República Popular da China, por delito de opinião”.
Os manifestantes pedirão a libertação do prémio Nobel da Paz 2010 e o fim da detenção domiciliária da mulher, Liu Xia, pretendendo chamar a atenção para a situação de outros detidos, presos e condenados por pedirem o fim da corrupção e o respeito pelos direitos humanos, entre os quais se contam um cineasta tibetano e um jornalista uigur, adiantou à Lusa fonte da organização.
pela Amnistia Internacional em conjunto com a União Budista Portuguesa e o Grupo de Apoio ao Tibete.
O BE não estará presente na receção ao Presidente da China, no sábado, no Parlamento, porque o regime chinês é “uma ditadura com créditos firmados na violação dos Direitos Humanos”, disse à Lusa o líder da bancada parlamentar bloquista.
“A nossa posição tem a ver com uma avaliação muito crítica que fazemos do Estado em causa, uma ditadura que tem créditos firmados na violação de Direitos Humanos, de direitos individuais e sindicais”, afirmou o líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza.
O deputado disse entender “que o Estado português tenha relações diplomáticas com a China e que haja momentos de discussão formal dessas relações”.
“Entendemos, contudo, que na Assembleia da República, que é a casa mãe da Democracia devemos dar um sinal de distanciamento relativamente a regimes como o da República Popular da China”, sustentou.
O presidente chinês, Hu Jintao, inicia no sábado uma visita de Estado de dois dias a Portugal a convite do presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
O Nobel da Paz de 2010 foi atribuído ao dissidente chinês Liu Xiaobo, condenado em dezembro a 11 anos de prisão por subversão.
Liu Xiaobo foi premiado também na quinta feira pela organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW), por arriscar a vida para "proteger a dignidade" dos outros.
A secção portuguesa da Amnistia realizará no sábado uma manifestação em Lisboa para protestar contra “os inúmeros detidos na República Popular da China, por delito de opinião”.
Os manifestantes pedirão a libertação do prémio Nobel da Paz 2010 e o fim da detenção domiciliária da mulher, Liu Xia, pretendendo chamar a atenção para a situação de outros detidos, presos e condenados por pedirem o fim da corrupção e o respeito pelos direitos humanos, entre os quais se contam um cineasta tibetano e um jornalista uigur, adiantou à Lusa fonte da organização.
pela Amnistia Internacional em conjunto com a União Budista Portuguesa e o Grupo de Apoio ao Tibete.
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