China
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China
Explosão numa mina provoca 12 mortos
por Lusa
Hoje
Uma explosão de gás numa mina do centro da China provocou a morte de 12 trabalhadores e encurralou 32, informaram hoje os media locais.
Este é o segundo desastre ocorrido numa mina chinesa no período de uma semana.
A explosão ocorreu quarta feira à noite e 50 mineiros conseguiram deixar o local, referiu a agência Xinhua citando o governador da província de Henan, Guo Gengmao.
De acordo com o governador é possível que os trabalhadores presos no interior da mina tenham sobrevivido à explosão, causada por uma fuga de gás.
Cerca de 100 elementos das equipas de resgate estão a tentar retirá-los, referiu a Xinhua. A mina estava em renovação.
Este acidente ocorreu numa altura em que os trabalhos de resgate ainda continuam numa mina na província de Shaanxi, no norte da China, onde 153 mineiros ficaram bloqueados no subsolo devido a uma inundação, no domingo.
O ano passado, os acidentes em minas de carvão na China provocaram a morte a 2631 mineiros.
In DN
por Lusa
Hoje
Uma explosão de gás numa mina do centro da China provocou a morte de 12 trabalhadores e encurralou 32, informaram hoje os media locais.
Este é o segundo desastre ocorrido numa mina chinesa no período de uma semana.
A explosão ocorreu quarta feira à noite e 50 mineiros conseguiram deixar o local, referiu a agência Xinhua citando o governador da província de Henan, Guo Gengmao.
De acordo com o governador é possível que os trabalhadores presos no interior da mina tenham sobrevivido à explosão, causada por uma fuga de gás.
Cerca de 100 elementos das equipas de resgate estão a tentar retirá-los, referiu a Xinhua. A mina estava em renovação.
Este acidente ocorreu numa altura em que os trabalhos de resgate ainda continuam numa mina na província de Shaanxi, no norte da China, onde 153 mineiros ficaram bloqueados no subsolo devido a uma inundação, no domingo.
O ano passado, os acidentes em minas de carvão na China provocaram a morte a 2631 mineiros.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: China
O ano passado, os acidentes em minas de carvão na China provocaram a morte a 2631 mineiros.
Eu diria, que já está na hora da China olhar para os seus mineiros e criar-lhes melhores condições de trabalho!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
115 dos 153 mineiros resgatados com vida
115 dos 153 mineiros resgatados com vida
por Lusa
Hoje
Equipas de socorro prosseguem hoje as buscas de 39 mineiros desaparecidos há uma semana, numa mina inundada no norte da China, mas 115 dos 153 mineiros já foram resgatados com vida, segundo a agência Nova China.
Os 115 mineiros foram resgatados com vida, depois de mais de 170 horas encurralados no interior da mina, informou hoje a agência oficial de notícias.
As equipas de socorro continuam a busca de 39 mineiros, num resgate considerado "um desafio", segundo Wang Jun, governador da província de Shanxi, onde ocorreu o acidente.
No passado dia 28, o poço de Wangjialing Coal Mine, perto da cidade de Linfen, sofreu uma inundação que deixou encurralados no fundo da mina 153 dos 261 mineiros.
Cinco dias depois do acidente, equipas de resgate ouviram pancadas regulares nos tubos de aço, vindas do fundo do poço.
Os socorristas responderam também com pancadas nos tubos e, com cabos, enviaram 300 bolsas de glucose outros alimentos.
Cerca de 3000 socorristas foram destacados para o local, esforçando-se por retirar a água que invadiu a mina e provocou a catástrofe.
As minas de carvão chinesas são consideradas como as mais perigosas do mundo.
No ano passado, 2631 pessoas morreram nas minas de carvão chinesas, o que dá uma média de sete mortos diários, embora relativamente a 2008, aquele valor tenha descido 18 por cento.
In DN
por Lusa
Hoje
Equipas de socorro prosseguem hoje as buscas de 39 mineiros desaparecidos há uma semana, numa mina inundada no norte da China, mas 115 dos 153 mineiros já foram resgatados com vida, segundo a agência Nova China.
Os 115 mineiros foram resgatados com vida, depois de mais de 170 horas encurralados no interior da mina, informou hoje a agência oficial de notícias.
As equipas de socorro continuam a busca de 39 mineiros, num resgate considerado "um desafio", segundo Wang Jun, governador da província de Shanxi, onde ocorreu o acidente.
No passado dia 28, o poço de Wangjialing Coal Mine, perto da cidade de Linfen, sofreu uma inundação que deixou encurralados no fundo da mina 153 dos 261 mineiros.
Cinco dias depois do acidente, equipas de resgate ouviram pancadas regulares nos tubos de aço, vindas do fundo do poço.
Os socorristas responderam também com pancadas nos tubos e, com cabos, enviaram 300 bolsas de glucose outros alimentos.
Cerca de 3000 socorristas foram destacados para o local, esforçando-se por retirar a água que invadiu a mina e provocou a catástrofe.
As minas de carvão chinesas são consideradas como as mais perigosas do mundo.
No ano passado, 2631 pessoas morreram nas minas de carvão chinesas, o que dá uma média de sete mortos diários, embora relativamente a 2008, aquele valor tenha descido 18 por cento.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sismo na China matou 400 pessoas e feriu 10 mil
Sismo na China matou 400 pessoas e feriu 10 mil
por DN.pt
Hoje
A liderança chinesa ordenou a mobilização geral das autoridades da província Qinghai, noroeste do pais, para socorrer as vitimas do sismo de hoje, cujo balanço já vai em cerca de 400 mortos e 10 000 feridos. Sismo de hoje foi o segundo mais mortífero da década na China.
Cerca 400 mortos e 8000 feridos é o balanço do sismo de magnitude 7,1 na escala de Richter que atingiu hoje a província chinesa de Qinghai, noroeste do país, anunciou a agência noticiosa oficial Nova China.
O balanço, difundido cerca das 13:40 (06:40 em Lisboa), citava informações fornecidos pelo vice-secretário do governo da prefeitura de Yushu, Huang Limin.
Em Jiegu, aldeia situada perto do epicentro do sismo, mais de 85 por cento das casas foram atingidas e "muitos estudantes" ficaram soterrados sob os escombros da sua escala, disse um funcionário local.
"As ruas estão inundadas de pânico, pessoas feridas, com muitas a sangrarem da cabeça", contou aquela testemunha.
Jiegu, situada a 50 quilómetros do epicentro, tem cerca de 100 mil habitantes.
"As casas, aqui, são quase todas em madeira e barro, ruindo facilmente quando ocorre um sismo", disse um responsável da televisão local.
O Ministério dos Assuntos Civis chinês já enviou 5000 tendas para a região, alem de 50 mil peças de roupa e outros tantos cobertores, disse a agência noticiosa oficial chinesa.
Militares e equipas de socorro foram também mobilizados para a área, que fica a mais de dois mil quilómetros de Pequim.
Segundo mais mortífero da década
O sismo de hoje foi o segundo mais devastador registado na China na última década.
O pior foi o de Maio de 2008 na província de Sichuan, sudoeste da China, que casou quase 87 000 mortos e desaparecidos.
Aquele sismo, de 8 graus na escala de Richter, foi também o mais mortífero desde o terramoto de Tangshan, no verão de 1976, que causou cerca de 242 000 mortos
Três outros grandes sismos registados na China no século XXI, dois dos quais na província de Yunnan, também no sudoeste do país, mataram, no conjunto, cerca de 300 pessoas.
O sismo de hoje, que causou ainda cerca de 10 000 feridos, atingiu a intensidade de 7,1 graus na escala de Richter.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1543566&seccao=%C1sia
In DN
por DN.pt
Hoje
A liderança chinesa ordenou a mobilização geral das autoridades da província Qinghai, noroeste do pais, para socorrer as vitimas do sismo de hoje, cujo balanço já vai em cerca de 400 mortos e 10 000 feridos. Sismo de hoje foi o segundo mais mortífero da década na China.
Cerca 400 mortos e 8000 feridos é o balanço do sismo de magnitude 7,1 na escala de Richter que atingiu hoje a província chinesa de Qinghai, noroeste do país, anunciou a agência noticiosa oficial Nova China.
O balanço, difundido cerca das 13:40 (06:40 em Lisboa), citava informações fornecidos pelo vice-secretário do governo da prefeitura de Yushu, Huang Limin.
Em Jiegu, aldeia situada perto do epicentro do sismo, mais de 85 por cento das casas foram atingidas e "muitos estudantes" ficaram soterrados sob os escombros da sua escala, disse um funcionário local.
"As ruas estão inundadas de pânico, pessoas feridas, com muitas a sangrarem da cabeça", contou aquela testemunha.
Jiegu, situada a 50 quilómetros do epicentro, tem cerca de 100 mil habitantes.
"As casas, aqui, são quase todas em madeira e barro, ruindo facilmente quando ocorre um sismo", disse um responsável da televisão local.
O Ministério dos Assuntos Civis chinês já enviou 5000 tendas para a região, alem de 50 mil peças de roupa e outros tantos cobertores, disse a agência noticiosa oficial chinesa.
Militares e equipas de socorro foram também mobilizados para a área, que fica a mais de dois mil quilómetros de Pequim.
Segundo mais mortífero da década
O sismo de hoje foi o segundo mais devastador registado na China na última década.
O pior foi o de Maio de 2008 na província de Sichuan, sudoeste da China, que casou quase 87 000 mortos e desaparecidos.
Aquele sismo, de 8 graus na escala de Richter, foi também o mais mortífero desde o terramoto de Tangshan, no verão de 1976, que causou cerca de 242 000 mortos
Três outros grandes sismos registados na China no século XXI, dois dos quais na província de Yunnan, também no sudoeste do país, mataram, no conjunto, cerca de 300 pessoas.
O sismo de hoje, que causou ainda cerca de 10 000 feridos, atingiu a intensidade de 7,1 graus na escala de Richter.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1543566&seccao=%C1sia
In DN
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Medo e morte após sismo na China
Medo e morte após sismo na China
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Abalo atinge província das mais remotas do país, causando pelo menos 590 mortes, muitas delas crianças.
Militares chineses caminhavam armados entre os escombros da cidade de Gyegu, distrito de Yushu, pouco depois de esta ter sido atingida por um tremor de terra de 7,1 de magnitude, que matou pelo menos 590 pessoas e deixou feridas outras dez mil.
As forças de segurança não só patrulhavam as ruas como estabeleceram perímetros de segurança em torno de bancos, edifícios públicos, depósitos de munições e de combustível nesta região da província de Qinghai (ver gráfico).
A razão das medidas adoptadas resulta do facto de entre os 280 mil habitantes desta área ser tibetana a esmagadora maioria; Yushu foi palco de tensões em 2008, quando se verificou no vizinho Tibete uma vaga de protestos antichineses.
Outros tantos militares e elementos da polícia estavam empenhados nas operações de socorro às vítimas.
Se o aparato de segurança era visível, não menos visíveis eram os efeitos do sismo e os seus reflexos na população. Uma escola primária frequentada por cerca de mil alunos ficou completamente destruída, permanecendo entre os escombros um número indeterminado de estudantes. As equipas de salvamento temiam que muitas estivessem mortas. Até final do dia foram recuperados mais de 20 corpos sem vida.
O caso desta escola trouxe à memória o devastador sismo de Maio de 2008 na província de Sichuan, em que morreram milhares de estudantes apanhados pelo desmoronamento das suas escolas. Neste sismo, um dos mais violentos a atingir a China continental, morreram perto de 70 mil pessoas, segundo dados oficiais.
Após o sismo de ontem, a população da área de Yushu permaneceu nas ruas com receio de réplicas, que se foram verificando mas num grau de magnitude baixo. Nos rostos era evidente o medo e muitos apresentavam marcas de ferimentos. "Não temos escavadoras nem outros meios mecânicos, só pás e as nossas mãos", disse Shi Huajie, responsável pelas operações de busca e salvamento.
As operações de resgate deverão ser demoradas devido à localização remota da província, situada numa área atreita a fenómenos sísmicos. O tremor de terra anterior mais grave sucedeu em Abril de 1990, com 6,9 de magnitude, matando 126 pessoas e causando sérios prejuízos materiais.
O tipo de construção na região é misto, existindo casas tradicionais de adobe, madeira e lama, e edifícios modernos. A maioria destes resistiu ao sismo, de acordo com o Governo provincial.
Pequim libertou uma verba equivalente a 20 milhões de euros para ajuda de emergência. Por sua vez, as autoridades da província enviaram para as áreas atingidas mais de cinco mil tendas e cerca de cem mil cobertores, necessários numa região onde as temperaturas são negativas à noite.
In DN
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Abalo atinge província das mais remotas do país, causando pelo menos 590 mortes, muitas delas crianças.
Militares chineses caminhavam armados entre os escombros da cidade de Gyegu, distrito de Yushu, pouco depois de esta ter sido atingida por um tremor de terra de 7,1 de magnitude, que matou pelo menos 590 pessoas e deixou feridas outras dez mil.
As forças de segurança não só patrulhavam as ruas como estabeleceram perímetros de segurança em torno de bancos, edifícios públicos, depósitos de munições e de combustível nesta região da província de Qinghai (ver gráfico).
A razão das medidas adoptadas resulta do facto de entre os 280 mil habitantes desta área ser tibetana a esmagadora maioria; Yushu foi palco de tensões em 2008, quando se verificou no vizinho Tibete uma vaga de protestos antichineses.
Outros tantos militares e elementos da polícia estavam empenhados nas operações de socorro às vítimas.
Se o aparato de segurança era visível, não menos visíveis eram os efeitos do sismo e os seus reflexos na população. Uma escola primária frequentada por cerca de mil alunos ficou completamente destruída, permanecendo entre os escombros um número indeterminado de estudantes. As equipas de salvamento temiam que muitas estivessem mortas. Até final do dia foram recuperados mais de 20 corpos sem vida.
O caso desta escola trouxe à memória o devastador sismo de Maio de 2008 na província de Sichuan, em que morreram milhares de estudantes apanhados pelo desmoronamento das suas escolas. Neste sismo, um dos mais violentos a atingir a China continental, morreram perto de 70 mil pessoas, segundo dados oficiais.
Após o sismo de ontem, a população da área de Yushu permaneceu nas ruas com receio de réplicas, que se foram verificando mas num grau de magnitude baixo. Nos rostos era evidente o medo e muitos apresentavam marcas de ferimentos. "Não temos escavadoras nem outros meios mecânicos, só pás e as nossas mãos", disse Shi Huajie, responsável pelas operações de busca e salvamento.
As operações de resgate deverão ser demoradas devido à localização remota da província, situada numa área atreita a fenómenos sísmicos. O tremor de terra anterior mais grave sucedeu em Abril de 1990, com 6,9 de magnitude, matando 126 pessoas e causando sérios prejuízos materiais.
O tipo de construção na região é misto, existindo casas tradicionais de adobe, madeira e lama, e edifícios modernos. A maioria destes resistiu ao sismo, de acordo com o Governo provincial.
Pequim libertou uma verba equivalente a 20 milhões de euros para ajuda de emergência. Por sua vez, as autoridades da província enviaram para as áreas atingidas mais de cinco mil tendas e cerca de cem mil cobertores, necessários numa região onde as temperaturas são negativas à noite.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sismo na China: último balanço fala em 1944 mortos
Sismo na China: último balanço fala em 1944 mortos
por Lusa
Hoje
O número de mortos causado pelo sismo de quarta feira em Yushu, noroeste da China, subiu para 1944 e 216 pessoas continuam desaparecidas, informou hoje o centro das operações de salvamento.
O ultimo balanço, difundido hoje à tarde (hora local) pela agência noticiosa oficial chinesa, indica ainda 12 315 feridos, 1134 dos quais considerados graves.
O sismo, de 7,1 graus na escala de Richter, ocorreu numa prefeitura tibetana da província de Qinghai, situada a três horas de avião de Pequim.
É uma região pobre e isolada, 4000 metros acima do nível do mar, que fica na confluência da província de Qinghai com a Região Autónoma do Tibete e a província de Sichuan.
Em Jiegu, sede da prefeitura de Yushu, ruíram mais de 85 por cento das casas, a maioria das quais construídas em barro e madeira.
Mais de 1200 tremores de terra abalaram Yushu desde quarta-feira. Uma das réplicas ultrapassou os seis graus na escala de Richter e três registaram entre 4 e 4,9 graus.
Em relação ao anterior balanço, divulgado domingo, o número de mortos subiu de 1706 para 1944 e os feridos também aumentaram, de 12 128 para 12.315.
Mais de 15 000 socorristas, entre os quais 11 000 soldados e agentes da polícia, estão envolvidos nas operações de salvamento, juntamente com pessoal médico e centenas de monges budistas.
O presidente chinês, Hu Jintao, que encurtou uma visita oficial à América Latina, esteve no fim de semana no local.
In DN
por Lusa
Hoje
O número de mortos causado pelo sismo de quarta feira em Yushu, noroeste da China, subiu para 1944 e 216 pessoas continuam desaparecidas, informou hoje o centro das operações de salvamento.
O ultimo balanço, difundido hoje à tarde (hora local) pela agência noticiosa oficial chinesa, indica ainda 12 315 feridos, 1134 dos quais considerados graves.
O sismo, de 7,1 graus na escala de Richter, ocorreu numa prefeitura tibetana da província de Qinghai, situada a três horas de avião de Pequim.
É uma região pobre e isolada, 4000 metros acima do nível do mar, que fica na confluência da província de Qinghai com a Região Autónoma do Tibete e a província de Sichuan.
Em Jiegu, sede da prefeitura de Yushu, ruíram mais de 85 por cento das casas, a maioria das quais construídas em barro e madeira.
Mais de 1200 tremores de terra abalaram Yushu desde quarta-feira. Uma das réplicas ultrapassou os seis graus na escala de Richter e três registaram entre 4 e 4,9 graus.
Em relação ao anterior balanço, divulgado domingo, o número de mortos subiu de 1706 para 1944 e os feridos também aumentaram, de 12 128 para 12.315.
Mais de 15 000 socorristas, entre os quais 11 000 soldados e agentes da polícia, estão envolvidos nas operações de salvamento, juntamente com pessoal médico e centenas de monges budistas.
O presidente chinês, Hu Jintao, que encurtou uma visita oficial à América Latina, esteve no fim de semana no local.
In DN
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Pelo menos 175 mortos devido a chuvas torrenciais
Pelo menos 175 mortos devido a chuvas torrenciais
por Lusa
Hoje
O número de mortos causado pelas chuvas torrenciais no sul da China, consideradas as piores do último meio século, subiu para 175, segundo o balanço do governo chinês divulgado hoje ao princípio da tarde (hora local).
"s 08:00 (01:00 em Lisboa), o Ministério dos Assuntos Civis chinês tinha também apurado que havia 107 pessoas desaparecidas, mais 14 do que na véspera.
Cerca de 144 000 casas estavam "em risco de ruir", o que levou à retirada de 1,7 milhões de pessoas, indicou a mesma fonte.
As províncias de Hunan, Jiangxi e Guangxi são as mais afectadas.
Segundo o Ministério dos Assuntos Civis chinês, desde 13 de Junho passado, o temporal atingiu 25,1 milhões de pessoas, em nove regiões, e causou prejuízos económicos directos no valor de 29.700 milhões de yuan (3575 milhões de euros) -- mais 10 000 milhões de yuan (1205 milhões de euros) do que estimado no domingo.
Em algumas zonas, a água que inundou as ruas subiu até um metro de altura, perturbando o fornecimento de energia eléctrica e os transportes.
Cerca de 40 000 pessoas que pretendiam viajar para o sul do país ficaram retidas em Xangai, disse o jornal China Daily
O primeiro ministro chinês, Wen Jiabao, deslocou-se no fim de semana à província de Guangxi e apelou para a melhoria dos sistemas de previsão meteorológica e de emergência para lidar com a "inclemência do tempo".
In DN
por Lusa
Hoje
O número de mortos causado pelas chuvas torrenciais no sul da China, consideradas as piores do último meio século, subiu para 175, segundo o balanço do governo chinês divulgado hoje ao princípio da tarde (hora local).
"s 08:00 (01:00 em Lisboa), o Ministério dos Assuntos Civis chinês tinha também apurado que havia 107 pessoas desaparecidas, mais 14 do que na véspera.
Cerca de 144 000 casas estavam "em risco de ruir", o que levou à retirada de 1,7 milhões de pessoas, indicou a mesma fonte.
As províncias de Hunan, Jiangxi e Guangxi são as mais afectadas.
Segundo o Ministério dos Assuntos Civis chinês, desde 13 de Junho passado, o temporal atingiu 25,1 milhões de pessoas, em nove regiões, e causou prejuízos económicos directos no valor de 29.700 milhões de yuan (3575 milhões de euros) -- mais 10 000 milhões de yuan (1205 milhões de euros) do que estimado no domingo.
Em algumas zonas, a água que inundou as ruas subiu até um metro de altura, perturbando o fornecimento de energia eléctrica e os transportes.
Cerca de 40 000 pessoas que pretendiam viajar para o sul do país ficaram retidas em Xangai, disse o jornal China Daily
O primeiro ministro chinês, Wen Jiabao, deslocou-se no fim de semana à província de Guangxi e apelou para a melhoria dos sistemas de previsão meteorológica e de emergência para lidar com a "inclemência do tempo".
In DN
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107 pessoas soterradas devido a deslizamento de terras
107 pessoas soterradas devido a deslizamento de terras
por Dn.pt, AFP
Hoje
Chuvas torrenciais no sudoeste da China originaram um deslizamento de terras que apanhou 107 pessoas. Equipas de socorro já estão a caminho da aldeia de Dazhai, na província de Guizhou, para socorrer as pessoas que estão soterradas ou presas pelo deslizamento, noticia a agência oficial Nova China.
“Está a chover muito, tornando os trabalhos de socorro”, afirmou à AFP uma fonte oficial da região de Guanling.
Partes das regiões Leste, Central e Sul da China têm sido atingidas por chuvas torrenciais, entre as piores registadas desde 1998 no Sul, área que desde esse ano já contabiliza 379 3600 mortos e mais de 20 milhões de deslocados.
No domingo, as autoridades chineses revelaram que perto de 69 milhões de pessoas foram atingidas pelas inundações registadas na actual época de chuvas. Só neste mês 235 pessoas morreram e mais de 100 estão desaparecidas fruto de inundações e deslizamentos, segundo contras do Ministério responsável pelos assuntos civis.
Neste ano, morreram 379 pessoas em toda a China devido a inundações e os prejuízos económicos já chegam aos 9,78 mil milhões de euros.
In DN
por Dn.pt, AFP
Hoje
Chuvas torrenciais no sudoeste da China originaram um deslizamento de terras que apanhou 107 pessoas. Equipas de socorro já estão a caminho da aldeia de Dazhai, na província de Guizhou, para socorrer as pessoas que estão soterradas ou presas pelo deslizamento, noticia a agência oficial Nova China.
“Está a chover muito, tornando os trabalhos de socorro”, afirmou à AFP uma fonte oficial da região de Guanling.
Partes das regiões Leste, Central e Sul da China têm sido atingidas por chuvas torrenciais, entre as piores registadas desde 1998 no Sul, área que desde esse ano já contabiliza 379 3600 mortos e mais de 20 milhões de deslocados.
No domingo, as autoridades chineses revelaram que perto de 69 milhões de pessoas foram atingidas pelas inundações registadas na actual época de chuvas. Só neste mês 235 pessoas morreram e mais de 100 estão desaparecidas fruto de inundações e deslizamentos, segundo contras do Ministério responsável pelos assuntos civis.
Neste ano, morreram 379 pessoas em toda a China devido a inundações e os prejuízos económicos já chegam aos 9,78 mil milhões de euros.
In DN
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China e Taiwan assinam acordo de cooperação económica
China e Taiwan assinam acordo de cooperação económica
por Lusa
Hoje
A República Popular da China e Taiwan assinaram hoje um acordo de cooperação económica, considerado um marco no desanuviamento das relações entre os dois antigos rivais.
É o mais importante acordo entre o continente e a ilha desde o final da guerra civil chinesa, há 60 anos.
O acordo, assinado em Chongqing, sudoeste da China, prevê a isenção de taxas para "mais de 800 produtos e serviços", proporcionando um aumento anual de 100 000 milhões de dólares no comércio bilateral, adiantou no início da semana um jornal de Pequim.
"A assinatura deste acordo não é apenas um importante marco nos laços económicos entre as duas partes", afirmou o líder da delegação de Taiwan, Chiang Pin-kung.
"É também um grande passo em frente no âmbito da tendência para a integração regional e a globalização", acrescentou.
Representantes da China continental e de Taiwan assinaram também um acordo para a protecção dos direitos de propriedade intelectual.
A cerimónia foi transmitida em directo pela Televisão Central da China (CCTV).
Uma comissão conjunta, que reunirá de seis em seis meses, irá agora supervisionar a aplicação do acordo.
O maior partido da oposição em Taiwan, o Partido Democrático Progressista (DPP), pró-independência, considera que o "pacto comercial" com a Republica Popular da China "abrirá caminho à absorção política" da ilha.
O DPP sustenta também que a importação de produtos baratos do continente poderá destruir a sua economia de Taiwan, um território com menos de metade da superfície de Portugal e 23 milhões de habitantes.
Taiwan -- a ilha onde se refugiou o antigo governo chinês depois do Partido Comunista tomar o poder no continente -- é vista por Pequim como uma província chinesa e não como uma entidade politica soberana.
A China defende a "reunificação pacífica", segundo a fórmula já adoptada em Hong Kong e Macau, "um país, dois sistemas", mas ameaça "usar a força" se Taiwan declarar a independência.
In DN
por Lusa
Hoje
A República Popular da China e Taiwan assinaram hoje um acordo de cooperação económica, considerado um marco no desanuviamento das relações entre os dois antigos rivais.
É o mais importante acordo entre o continente e a ilha desde o final da guerra civil chinesa, há 60 anos.
O acordo, assinado em Chongqing, sudoeste da China, prevê a isenção de taxas para "mais de 800 produtos e serviços", proporcionando um aumento anual de 100 000 milhões de dólares no comércio bilateral, adiantou no início da semana um jornal de Pequim.
"A assinatura deste acordo não é apenas um importante marco nos laços económicos entre as duas partes", afirmou o líder da delegação de Taiwan, Chiang Pin-kung.
"É também um grande passo em frente no âmbito da tendência para a integração regional e a globalização", acrescentou.
Representantes da China continental e de Taiwan assinaram também um acordo para a protecção dos direitos de propriedade intelectual.
A cerimónia foi transmitida em directo pela Televisão Central da China (CCTV).
Uma comissão conjunta, que reunirá de seis em seis meses, irá agora supervisionar a aplicação do acordo.
O maior partido da oposição em Taiwan, o Partido Democrático Progressista (DPP), pró-independência, considera que o "pacto comercial" com a Republica Popular da China "abrirá caminho à absorção política" da ilha.
O DPP sustenta também que a importação de produtos baratos do continente poderá destruir a sua economia de Taiwan, um território com menos de metade da superfície de Portugal e 23 milhões de habitantes.
Taiwan -- a ilha onde se refugiou o antigo governo chinês depois do Partido Comunista tomar o poder no continente -- é vista por Pequim como uma província chinesa e não como uma entidade politica soberana.
A China defende a "reunificação pacífica", segundo a fórmula já adoptada em Hong Kong e Macau, "um país, dois sistemas", mas ameaça "usar a força" se Taiwan declarar a independência.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Tecnologia chinesa criou ameaça a porta-aviões americanos
.
Tecnologia chinesa criou ameaça a porta-aviões americanos
por LUÍS NAVES
Hoje
Um míssil chinês pode afundar um navio a 1500 quilómetros de distância.
A China desenvolveu um novo míssil terra-mar que poderá alterar o equilíbrio estratégico no Extremo Oriente, revelaram fontes da defesa americana, citadas pelas agências de notícias. O míssil Dong Feng 21 D é lançado a partir de terra e pode atingir um navio em movimento, incluindo os porta-aviões da frota norte-americana, a uma distância de 1500 quilómetros e com grande precisão.
A divulgação da existência desta nova tecnologia poderá iniciar uma corrida aos armamentos na região e, sobretudo, segundo dizem os especialistas, terá profundo impacto psicológico, alterando as doutrinas militares americanas. Após duas décadas a manter crescimentos anuais de dois dígitos no orçamento das suas forças armadas, a China assume-se como rival da hiper-potência, estruturando a ameaça através de rupturas tecnológicas.
A notícia da existência deste novo equipamento surgiu dias depois de manobras navais conjuntas entre Coreia do Sul e EUA, as quais provocaram protestos de Pequim, por visarem treinar para um eventual confronto com a Coreia do Norte. Os chineses protestaram devido à proximidade desta acção e, embora Washington desminta qualquer cedência, a zona prevista para as manobras, o mar Amarelo, foi mudada para a costa pacífica da península coreana.
Segundo os estrategas americanos, o novo míssil permitirá à China criar "zonas de não acesso", na prática impedindo a operação de navios de guerra em áreas de oceano onde Pequim tem ambições.
Os chineses têm reagido com protestos a todas as incursões navais no mar Amarelo, que consideram área restrita. Não apenas no mar Amarelo, entre as costas da China e da Coreia, mas também no mar da China Oriental, onde a geopolítica é mais complexa. Nesta zona há arquipélagos reivindicados por vários países e que a China reclama, como as ilhas Spratly e Paracel. No passado, os chineses já fizeram exibições de força nestas regiões.
Outro foco de eventual conflito é Taiwan, cuja defesa, do ponto de vista dos EUA, implica a utilização de porta-aviões. A ameaça dos Dong Feng 21 D tornará mais difícil defender a ilha, em caso de ataque militar chinês.
Ainda esta semana, Taiwan pediu aos EUA a venda de aviões F-16 avançados, para substituir modelos antigos, mas a venda de armas americanas a Taiwan é um dos temas mais sensíveis da relação entre Pequim e Washington. Os taiwaneses também querem comprar fragatas modernas e submarinos. A Coreia do Sul poderá igualmente ficar em posição difícil, ameaçada pela imprevisível Coreia do Norte, aliada da China.
O aparecimento de uma ameaça explícita aos porta-aviões americanos muda todos os cálculos militares a nível global. Estes dispendiosos navios não eram vulneráveis desde os tempos da Guerra Fria. Aliás, tirando a aviação soviética e, na Segunda Guerra Mundial, a aviação japonesa, os porta-aviões americanos sempre dominaram os mares sem adversário à altura.
In DN
Tecnologia chinesa criou ameaça a porta-aviões americanos
por LUÍS NAVES
Hoje
Um míssil chinês pode afundar um navio a 1500 quilómetros de distância.
A China desenvolveu um novo míssil terra-mar que poderá alterar o equilíbrio estratégico no Extremo Oriente, revelaram fontes da defesa americana, citadas pelas agências de notícias. O míssil Dong Feng 21 D é lançado a partir de terra e pode atingir um navio em movimento, incluindo os porta-aviões da frota norte-americana, a uma distância de 1500 quilómetros e com grande precisão.
A divulgação da existência desta nova tecnologia poderá iniciar uma corrida aos armamentos na região e, sobretudo, segundo dizem os especialistas, terá profundo impacto psicológico, alterando as doutrinas militares americanas. Após duas décadas a manter crescimentos anuais de dois dígitos no orçamento das suas forças armadas, a China assume-se como rival da hiper-potência, estruturando a ameaça através de rupturas tecnológicas.
A notícia da existência deste novo equipamento surgiu dias depois de manobras navais conjuntas entre Coreia do Sul e EUA, as quais provocaram protestos de Pequim, por visarem treinar para um eventual confronto com a Coreia do Norte. Os chineses protestaram devido à proximidade desta acção e, embora Washington desminta qualquer cedência, a zona prevista para as manobras, o mar Amarelo, foi mudada para a costa pacífica da península coreana.
Segundo os estrategas americanos, o novo míssil permitirá à China criar "zonas de não acesso", na prática impedindo a operação de navios de guerra em áreas de oceano onde Pequim tem ambições.
Os chineses têm reagido com protestos a todas as incursões navais no mar Amarelo, que consideram área restrita. Não apenas no mar Amarelo, entre as costas da China e da Coreia, mas também no mar da China Oriental, onde a geopolítica é mais complexa. Nesta zona há arquipélagos reivindicados por vários países e que a China reclama, como as ilhas Spratly e Paracel. No passado, os chineses já fizeram exibições de força nestas regiões.
Outro foco de eventual conflito é Taiwan, cuja defesa, do ponto de vista dos EUA, implica a utilização de porta-aviões. A ameaça dos Dong Feng 21 D tornará mais difícil defender a ilha, em caso de ataque militar chinês.
Ainda esta semana, Taiwan pediu aos EUA a venda de aviões F-16 avançados, para substituir modelos antigos, mas a venda de armas americanas a Taiwan é um dos temas mais sensíveis da relação entre Pequim e Washington. Os taiwaneses também querem comprar fragatas modernas e submarinos. A Coreia do Sul poderá igualmente ficar em posição difícil, ameaçada pela imprevisível Coreia do Norte, aliada da China.
O aparecimento de uma ameaça explícita aos porta-aviões americanos muda todos os cálculos militares a nível global. Estes dispendiosos navios não eram vulneráveis desde os tempos da Guerra Fria. Aliás, tirando a aviação soviética e, na Segunda Guerra Mundial, a aviação japonesa, os porta-aviões americanos sempre dominaram os mares sem adversário à altura.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Deslizamentos de terras matam no Noroeste da China
.
Deslizamentos de terras matam no Noroeste da China
Hoje
127 pessoas morreram na sequência de deslizamentos de terras causados pelas chuvadas que têm caído no Noroeste da China, anunciou ontem a agência Nova China. 1300 outras pessoas estão dadas como desaparecidas, podendo o número de mortos vir a aumentar. Trata- -se das piores inundações no país em dez anos.
Wen Jiabao, o primeiro-ministro chinês, visitou ontem as áreas afectadas pelas chuvas. Hu Jintao, o Presidente, pediu às equipas de salvamento que tudo façam para conseguir encontrar pessoas ainda com vida. Os deslizamentos de terras aconteceram no sábado à noite na província de Gansu, de maioria tibetana, afectando pelos menos 40 mil pessoas. Mais de 4 500 soldados, polícias, bombeiros e médicos foram mobilizados para participar nas operações de
busca e salvamento. As equipas não podem utilizar meios pesados para localizar pessoas e têm estado a escavar apenas
In DN
Deslizamentos de terras matam no Noroeste da China
Hoje
127 pessoas morreram na sequência de deslizamentos de terras causados pelas chuvadas que têm caído no Noroeste da China, anunciou ontem a agência Nova China. 1300 outras pessoas estão dadas como desaparecidas, podendo o número de mortos vir a aumentar. Trata- -se das piores inundações no país em dez anos.
Wen Jiabao, o primeiro-ministro chinês, visitou ontem as áreas afectadas pelas chuvas. Hu Jintao, o Presidente, pediu às equipas de salvamento que tudo façam para conseguir encontrar pessoas ainda com vida. Os deslizamentos de terras aconteceram no sábado à noite na província de Gansu, de maioria tibetana, afectando pelos menos 40 mil pessoas. Mais de 4 500 soldados, polícias, bombeiros e médicos foram mobilizados para participar nas operações de
busca e salvamento. As equipas não podem utilizar meios pesados para localizar pessoas e têm estado a escavar apenas
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Pequim ameaça Japão com fortes medidas de retaliação
.
Pequim ameaça Japão com fortes medidas de retaliação
por Lusa
Hoje
A China ameaçou hoje o Japão com medidas de "forte retaliação", após um tribunal nipónico ter decidido prolongar a detenção do comandante de um arrastão de pesca chinês.
"Se o Japão age de forma deliberada, fazendo erro atrás de erro, a China tomará medidas de retaliação fortes e o Japão deverá assumir as consequências", declarou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Ma Zhaoxu, em comunicado citado pela agência France Presse.
A situação do arrastão chinês prolonga-se há mais de uma semana, depois de a embarcação ter colidido com dois barcos das autoridades japonesas numa zona do Mar da China oriental, área reivindicada pelos dois países.
Um tribunal japonês autorizou hoje o prolongamento por 10 dias, até 29 de Setembro, da detenção do comandante, um homem de 41 anos, preso na sequência do incidente no Mar da China oriental.
A China exige a libertação imediata do comandante, detido a 7 de Setembro, num caso que está a provocar uma crise diplomática entre os dois países.
In DN
Pequim ameaça Japão com fortes medidas de retaliação
por Lusa
Hoje
A China ameaçou hoje o Japão com medidas de "forte retaliação", após um tribunal nipónico ter decidido prolongar a detenção do comandante de um arrastão de pesca chinês.
"Se o Japão age de forma deliberada, fazendo erro atrás de erro, a China tomará medidas de retaliação fortes e o Japão deverá assumir as consequências", declarou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Ma Zhaoxu, em comunicado citado pela agência France Presse.
A situação do arrastão chinês prolonga-se há mais de uma semana, depois de a embarcação ter colidido com dois barcos das autoridades japonesas numa zona do Mar da China oriental, área reivindicada pelos dois países.
Um tribunal japonês autorizou hoje o prolongamento por 10 dias, até 29 de Setembro, da detenção do comandante, um homem de 41 anos, preso na sequência do incidente no Mar da China oriental.
A China exige a libertação imediata do comandante, detido a 7 de Setembro, num caso que está a provocar uma crise diplomática entre os dois países.
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Mulher de Liu Xiaobo confirmou estar em prisão domiciliária
.
Mulher de Liu Xiaobo confirmou estar em prisão domiciliária
por Lusa
Hoje
A mulher do dissidente chinês Liu Xiaobo, prémio Nobel da paz 2010, confirmou estar em prisão domiciliária em Pequim, sem poder ser contactada por telefone, numa mensagem transmitida no Twitter.
"Meus amigos, estou de regresso a casa. A 08 (outubro), fui colocada em prisão domiciliária. Ignoro quando estarei em condições de ver quem quer que seja", indicou Liu Xia, num texto publicado domingo à noite no serviço de microblogs.
A prisão domiciliária de Liu Xia já tinha sido anunciada domingo pela organização norte-americana de defesa dos direitos do Homem, Freedom Now.
"O meu telefone portátil está incontactável e não posso nem receber nem fazer chamadas", acrescentou Liu, que foi alvo de uma vigilância policial apertada nas últimas semanas.
Liu Xiaobo confirmou ter visitado o seu marido, detido numa prisão no nordeste da China, para lhe anunciar no sábado de que na sexta feira foi galardoado com o Nobel da paz.
"Vi Xiaobo, e disse-lhe a 9 (Outubro) na prisão que tinha ganho o prémio. Dir-vos-ei mais posteriormente. Por favor, sejam quem forem, ajudem-me a comunicar através do Twitter. Obrigado", prosseguiu a mensagem.
Liu Xiaobo, 54 anos, cumpre uma pena de 11 anos de prisão após ter sido um dos autores "da Carta 08", um texto que exigia uma China democrática.
Segundo a ONG Human Rights in China (HRIC), Liu Xiaobo dedicou o seu prémio às pessoas que morreram na repressão do movimento democrático da praça Tiananmen de Pequim, desencadeada pelos estudantes em 1989.
In DN
Mulher de Liu Xiaobo confirmou estar em prisão domiciliária
por Lusa
Hoje
A mulher do dissidente chinês Liu Xiaobo, prémio Nobel da paz 2010, confirmou estar em prisão domiciliária em Pequim, sem poder ser contactada por telefone, numa mensagem transmitida no Twitter.
"Meus amigos, estou de regresso a casa. A 08 (outubro), fui colocada em prisão domiciliária. Ignoro quando estarei em condições de ver quem quer que seja", indicou Liu Xia, num texto publicado domingo à noite no serviço de microblogs.
A prisão domiciliária de Liu Xia já tinha sido anunciada domingo pela organização norte-americana de defesa dos direitos do Homem, Freedom Now.
"O meu telefone portátil está incontactável e não posso nem receber nem fazer chamadas", acrescentou Liu, que foi alvo de uma vigilância policial apertada nas últimas semanas.
Liu Xiaobo confirmou ter visitado o seu marido, detido numa prisão no nordeste da China, para lhe anunciar no sábado de que na sexta feira foi galardoado com o Nobel da paz.
"Vi Xiaobo, e disse-lhe a 9 (Outubro) na prisão que tinha ganho o prémio. Dir-vos-ei mais posteriormente. Por favor, sejam quem forem, ajudem-me a comunicar através do Twitter. Obrigado", prosseguiu a mensagem.
Liu Xiaobo, 54 anos, cumpre uma pena de 11 anos de prisão após ter sido um dos autores "da Carta 08", um texto que exigia uma China democrática.
Segundo a ONG Human Rights in China (HRIC), Liu Xiaobo dedicou o seu prémio às pessoas que morreram na repressão do movimento democrático da praça Tiananmen de Pequim, desencadeada pelos estudantes em 1989.
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Xi Jinping mais perto da presidência chinesa
.
Xi Jinping mais perto da presidência chinesa
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Novo vice-presidente da Comissão Militar Central deverá suceder a Hu Jintao na liderança do Partido Comunista e do país
Xi Jinping foi ontem nomeado vice-presidente da poderosa Comissão Militar Central, no último dos quatro dias da sessão plenária do Partido Comunista Chinês. O actual vice-presidente da China posiciona-se assim como o mais provável sucessor de Hu Jintao, que deverá deixar a liderança do partido dentro de dois anos e a presidência do país em 2013.
"Agora que Xi Jinping é vice-presidente desta comissão, o seu futuro está assegurado. Isso implica sem dúvida alguma que ele será o secretário-geral do partido e depois presidente em Março de 2013", disse, à AFP, Willy Lam, analista político da Universidade chinesa de Hong Kong. Também o correspondente da BBC em Pequim, Martin Patience, sublinhou que o regime comunista tende a tratar da sucessão com alguma antecedência para evitar que haja lutas pelo poder.
Membro do Comité permanente do Bureau político do Partido Comunista Chinês desde 2007, Xi Jinping, de 57 anos, é um dos quatro filhos do segundo casamento de Xi Zhongxun, um revolucionário comunista chinês que foi companheiro de luta de Mao Tse Tung. Apologista da implementação de uma zona económica na China, pertenceu ao círculo próximo de Deng Xiaoping.
Tal como o pai, Xi Jinping também é casado pela segunda vez, com a famosa cantora de folk chinesa Peng Liyuan. Apesar de ter nascido em Pequim, aos 15 anos foi enviado para Shaanxi, uma zona rural do noroeste do país. Voltou à capital chinesa em 1975, um ano após aderir ao partido, com o objectivo de estudar na universidade de Tsinghua, a mesma que frequentou Hu Jintao. Ele formou-se em engenharia química e o actual chefe do Estado em engenharia hidráulica.
Ex-governador de Fujan, província costeira frente a Taiwan, parece ter passado incólume a vários escândalos de corrupção que afectaram dirigentes locais. Foi chamado há três anos para substituir o número um do partido em Xangai, Chen Liangyu, o qual foi obrigado a demitir-se depois de ver a sua credibilidade abalada por um escândalo relacionado com um fundo de pensões na capital económica e financeira da China.
No último congresso do partido, em Outubro de 2007, Xi Jinping entrou no Comité permanente do seu Bureau político, ocupando a sexta posição em nove. E a avaliar pelos últimos desenvolvimentos, chegará a número um do partido no congresso de 2012. O Partido Comunista Chinês realiza um congresso a cada cinco anos e entre eles faz sessões plenárias.
A que ontem terminou, discutiu e aprovou um plano para a China que vai de 2011 a 2015. "A China visa um importante avanço nas restruturações económicas e a manutenção de um crescimento estável e relativamente rápido, que é um objectivo chave para os próximos cinco anos [depois dos 9,1% obtidos no ano passado]", segundo a declaração final, citada pela agência Nova China.
Nas conclusões decididas por 370 membros do comité central reforça-se ainda que o papel do partido "é a garantia fundamental para que a China realize os objectivos de desenvolvimento económico e social". Num país com 1,3 mil milhões de habitantes, o partido tem 70 milhões de militantes.
In DN
Xi Jinping mais perto da presidência chinesa
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Novo vice-presidente da Comissão Militar Central deverá suceder a Hu Jintao na liderança do Partido Comunista e do país
Xi Jinping foi ontem nomeado vice-presidente da poderosa Comissão Militar Central, no último dos quatro dias da sessão plenária do Partido Comunista Chinês. O actual vice-presidente da China posiciona-se assim como o mais provável sucessor de Hu Jintao, que deverá deixar a liderança do partido dentro de dois anos e a presidência do país em 2013.
"Agora que Xi Jinping é vice-presidente desta comissão, o seu futuro está assegurado. Isso implica sem dúvida alguma que ele será o secretário-geral do partido e depois presidente em Março de 2013", disse, à AFP, Willy Lam, analista político da Universidade chinesa de Hong Kong. Também o correspondente da BBC em Pequim, Martin Patience, sublinhou que o regime comunista tende a tratar da sucessão com alguma antecedência para evitar que haja lutas pelo poder.
Membro do Comité permanente do Bureau político do Partido Comunista Chinês desde 2007, Xi Jinping, de 57 anos, é um dos quatro filhos do segundo casamento de Xi Zhongxun, um revolucionário comunista chinês que foi companheiro de luta de Mao Tse Tung. Apologista da implementação de uma zona económica na China, pertenceu ao círculo próximo de Deng Xiaoping.
Tal como o pai, Xi Jinping também é casado pela segunda vez, com a famosa cantora de folk chinesa Peng Liyuan. Apesar de ter nascido em Pequim, aos 15 anos foi enviado para Shaanxi, uma zona rural do noroeste do país. Voltou à capital chinesa em 1975, um ano após aderir ao partido, com o objectivo de estudar na universidade de Tsinghua, a mesma que frequentou Hu Jintao. Ele formou-se em engenharia química e o actual chefe do Estado em engenharia hidráulica.
Ex-governador de Fujan, província costeira frente a Taiwan, parece ter passado incólume a vários escândalos de corrupção que afectaram dirigentes locais. Foi chamado há três anos para substituir o número um do partido em Xangai, Chen Liangyu, o qual foi obrigado a demitir-se depois de ver a sua credibilidade abalada por um escândalo relacionado com um fundo de pensões na capital económica e financeira da China.
No último congresso do partido, em Outubro de 2007, Xi Jinping entrou no Comité permanente do seu Bureau político, ocupando a sexta posição em nove. E a avaliar pelos últimos desenvolvimentos, chegará a número um do partido no congresso de 2012. O Partido Comunista Chinês realiza um congresso a cada cinco anos e entre eles faz sessões plenárias.
A que ontem terminou, discutiu e aprovou um plano para a China que vai de 2011 a 2015. "A China visa um importante avanço nas restruturações económicas e a manutenção de um crescimento estável e relativamente rápido, que é um objectivo chave para os próximos cinco anos [depois dos 9,1% obtidos no ano passado]", segundo a declaração final, citada pela agência Nova China.
Nas conclusões decididas por 370 membros do comité central reforça-se ainda que o papel do partido "é a garantia fundamental para que a China realize os objectivos de desenvolvimento económico e social". Num país com 1,3 mil milhões de habitantes, o partido tem 70 milhões de militantes.
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28 mineiros soterrados em mina de carvão
.
28 mineiros soterrados em mina de carvão
por Lusa
Hoje
Vinte e oito mineiros ficaram hoje soterrados devido a uma inundação numa mina de carvão no sudoeste da China, indicou hoje a agência Nova China.
O acidente ocorreu ao fim da manhã, cerca das 11:00 (3:00 em Lisboa) perto da cidade de Neijiang, na província de Sichuan, precisou a Nova China que cita responsáveis locais.
Quarenta e um mineiros estavam a trabalhar na mina de carvão Batian quando ocorreu a inundação, mas 13 conseguiram subir.
A Nova China também informou que outros três mineiros estão soterrados desde sábado devido a uma inundação na mina de ferro da região autónoma Zhuang du Guangxi,
In DN
28 mineiros soterrados em mina de carvão
por Lusa
Hoje
Vinte e oito mineiros ficaram hoje soterrados devido a uma inundação numa mina de carvão no sudoeste da China, indicou hoje a agência Nova China.
O acidente ocorreu ao fim da manhã, cerca das 11:00 (3:00 em Lisboa) perto da cidade de Neijiang, na província de Sichuan, precisou a Nova China que cita responsáveis locais.
Quarenta e um mineiros estavam a trabalhar na mina de carvão Batian quando ocorreu a inundação, mas 13 conseguiram subir.
A Nova China também informou que outros três mineiros estão soterrados desde sábado devido a uma inundação na mina de ferro da região autónoma Zhuang du Guangxi,
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Salvos os 29 mineiros retidos em mina inundada
.
Salvos os 29 mineiros retidos em mina inundada
por Lusa
Hoje
Os 29 mineiros que no domingo ficaram retidos numa mina de carvão inundada, na província chinesa de Sichuan, foram todos salvos, noticiou a televisão oficial chinesa.
Os homens foram trazidos para a superfície e, um a um, colocados em macas e transportados por ambulâncias, sob os aplausos da multidão, de acordo com as imagens transmitidas em directo pela cadeia CCTV.
Esta operação de salvamento representa uma boa notícia para a indústria mineira chinesa, muitas vezes enlutada por catástrofes e ocorre na altura em que se desenrola uma outra operação de socorro numa mina da Nova Zelândia, onde estão também soterrados 29 mineiros.
In DN
Salvos os 29 mineiros retidos em mina inundada
por Lusa
Hoje
Os 29 mineiros que no domingo ficaram retidos numa mina de carvão inundada, na província chinesa de Sichuan, foram todos salvos, noticiou a televisão oficial chinesa.
Os homens foram trazidos para a superfície e, um a um, colocados em macas e transportados por ambulâncias, sob os aplausos da multidão, de acordo com as imagens transmitidas em directo pela cadeia CCTV.
Esta operação de salvamento representa uma boa notícia para a indústria mineira chinesa, muitas vezes enlutada por catástrofes e ocorre na altura em que se desenrola uma outra operação de socorro numa mina da Nova Zelândia, onde estão também soterrados 29 mineiros.
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Deficientes mentais vendidos como escravos para fábrica
.
Deficientes mentais vendidos como escravos para fábrica
por Lusa
Hoje
A polícia chinesa prendeu o proprietário de uma fábrica de produtos químicos que empregava 12 doentes mentais "vendidos" por um asilo, no segundo caso de escravatura descoberto na China nos últimos três anos, revelou hoje a imprensa oficial
Li Xinglin, patrão da Jiaersi Green Construction Material Chemical Factory, em Toksun, na região do Xinjiang, noroeste da China, foi detido na terça-feira, na província de Sichuan, juntamente com o filho, Li Chenglong. O dono do asilo que "vendia" mão-de-obra para a fábrica, Zeng Lingquan, foi também detido e a fábrica, com cerca de 6.600 metros quadrados, foi encerrada. Li Xinglin considerava o contrato com Zeng Lingquan "um ato de filantropia", disse o jornal China Daily.
Desde 1996, o mesmo asilo, situado na província de Sichuan, sudoeste da China, enviou pelo menos 70 deficientes para trabalhar em Pequim, Tianjin e outras cidades, indicou um responsável local. Registada desde Julho de 2006 como produtora de pó de talco e areia de quartzo, a fábrica foi descoberta há menos de uma semana por repórteres de um jornal local.
Residentes nas imediações contaram que as fábricas da região fechavam no Inverno e os empregados recebiam no mínimo 150 yuan por dia (17 euros), mas na Jiaersi os operários trabalhavam o ano todo, sem receber qualquer pagamento, disse o Xinjiang Metropolis News.
In DN
Deficientes mentais vendidos como escravos para fábrica
por Lusa
Hoje
A polícia chinesa prendeu o proprietário de uma fábrica de produtos químicos que empregava 12 doentes mentais "vendidos" por um asilo, no segundo caso de escravatura descoberto na China nos últimos três anos, revelou hoje a imprensa oficial
Li Xinglin, patrão da Jiaersi Green Construction Material Chemical Factory, em Toksun, na região do Xinjiang, noroeste da China, foi detido na terça-feira, na província de Sichuan, juntamente com o filho, Li Chenglong. O dono do asilo que "vendia" mão-de-obra para a fábrica, Zeng Lingquan, foi também detido e a fábrica, com cerca de 6.600 metros quadrados, foi encerrada. Li Xinglin considerava o contrato com Zeng Lingquan "um ato de filantropia", disse o jornal China Daily.
Desde 1996, o mesmo asilo, situado na província de Sichuan, sudoeste da China, enviou pelo menos 70 deficientes para trabalhar em Pequim, Tianjin e outras cidades, indicou um responsável local. Registada desde Julho de 2006 como produtora de pó de talco e areia de quartzo, a fábrica foi descoberta há menos de uma semana por repórteres de um jornal local.
Residentes nas imediações contaram que as fábricas da região fechavam no Inverno e os empregados recebiam no mínimo 150 yuan por dia (17 euros), mas na Jiaersi os operários trabalhavam o ano todo, sem receber qualquer pagamento, disse o Xinjiang Metropolis News.
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Papa age mais como político ocidental que líder religioso
,
Papa age mais como político ocidental que líder religioso
por Lusa
Hoje
Um jornal chinês exortou hoje o Vaticano a "deixar de interferir nos assuntos internos da China" e acusou o Papa Bento XVI de agir "mais como um político ocidental do que como líder religioso".
"O que o Vaticano quer da China é poder. Não diz respeito à verdadeira essência da fé católica", afirmou o Global Times, publicação em língua inglesa do grupo Diário do povo, órgão central do Partido Comunista Chinês (PCC).
Na sua tradicional mensagem de Natal, o Papa criticou a China pelas "limitações impostas à liberdade religiosa". O Papa "quer ser o senhor dos católicos do mundo inteiro", mas "o mundo está a mudar" e "o Vaticano não tem poder para controlar a direcção e a velocidade das mudanças", disse o jornal.
Nos últimos anos, as relações entre Pequim e a Santa Sé "melhoraram", mas "enquanto o Vaticano mantiver relações diplomáticas com Taiwan e insistir no direito de nomear os bispos na China, será difícil assegurar uma melhoria permanente", referiu o Global Times. "A pretensão do Vaticano de que a identidade religiosa transcende tudo é irrealista e até prejudicial para um país com varias etnias e religiões", proclamou o Global Times.
In DN
Papa age mais como político ocidental que líder religioso
por Lusa
Hoje
Um jornal chinês exortou hoje o Vaticano a "deixar de interferir nos assuntos internos da China" e acusou o Papa Bento XVI de agir "mais como um político ocidental do que como líder religioso".
"O que o Vaticano quer da China é poder. Não diz respeito à verdadeira essência da fé católica", afirmou o Global Times, publicação em língua inglesa do grupo Diário do povo, órgão central do Partido Comunista Chinês (PCC).
Na sua tradicional mensagem de Natal, o Papa criticou a China pelas "limitações impostas à liberdade religiosa". O Papa "quer ser o senhor dos católicos do mundo inteiro", mas "o mundo está a mudar" e "o Vaticano não tem poder para controlar a direcção e a velocidade das mudanças", disse o jornal.
Nos últimos anos, as relações entre Pequim e a Santa Sé "melhoraram", mas "enquanto o Vaticano mantiver relações diplomáticas com Taiwan e insistir no direito de nomear os bispos na China, será difícil assegurar uma melhoria permanente", referiu o Global Times. "A pretensão do Vaticano de que a identidade religiosa transcende tudo é irrealista e até prejudicial para um país com varias etnias e religiões", proclamou o Global Times.
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Xangai impõe política do cão único
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Xangai impõe política do cão único
por Lusa
Hoje
O aumento do número de animais domésticos na metrópole de Xangai, que conta com pelo menos 20 milhões de habitantes, levou as autoridades da cidade a adoptar a política de um só cão, revelou hoje a imprensa estatal.
A nova lei, que entrará em vigor a 15 de Maio, impõe a cada casa um número máximo de um cão e os proprietários ficam também proibidos de oferecer uma cria a uma outra família que já possua um canídeo, precisou o jornal China Daily.
As crias que possam nascer devem ser entregues a uma agência homologada pelo governo ou a uma família sem cães, antes dos animais atingirem os três meses de idade. As casas que já possuam dois cães devidamente registados têm direito de ficar com eles.
Com o desenvolvimento da classe média chinesa, "o melhor amigo do homem" está a ganhar cada vez mais adeptos na China. Xangai contará, segundo números oficiais, com 800.000 cães, dos quais apenas 25 por cento estarão registados.
Há 30 anos, a China comunista adoptou uma política draconiana de um só filho, ainda em vigor, apesar de ter sido suavizada. Sem esta medida, a população chinesa contaria hoje com mais 400 milhões de pessoas, segundo a comissão nacional do planeamento familiar
In DN
Xangai impõe política do cão único
por Lusa
Hoje
O aumento do número de animais domésticos na metrópole de Xangai, que conta com pelo menos 20 milhões de habitantes, levou as autoridades da cidade a adoptar a política de um só cão, revelou hoje a imprensa estatal.
A nova lei, que entrará em vigor a 15 de Maio, impõe a cada casa um número máximo de um cão e os proprietários ficam também proibidos de oferecer uma cria a uma outra família que já possua um canídeo, precisou o jornal China Daily.
As crias que possam nascer devem ser entregues a uma agência homologada pelo governo ou a uma família sem cães, antes dos animais atingirem os três meses de idade. As casas que já possuam dois cães devidamente registados têm direito de ficar com eles.
Com o desenvolvimento da classe média chinesa, "o melhor amigo do homem" está a ganhar cada vez mais adeptos na China. Xangai contará, segundo números oficiais, com 800.000 cães, dos quais apenas 25 por cento estarão registados.
Há 30 anos, a China comunista adoptou uma política draconiana de um só filho, ainda em vigor, apesar de ter sido suavizada. Sem esta medida, a população chinesa contaria hoje com mais 400 milhões de pessoas, segundo a comissão nacional do planeamento familiar
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Sobe para 24 o número de mortos
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Sobe para 24 o número de mortos
por Lusa
Hoje
O número de mortos provocados pelo sismo de magnitude de 5,8 que hoje atingiu a província de Yunnan, no sul da China, perto da fronteira com a Birmânia, subiu para 24, segundo um novo balanço.
De acordo com um responsável local das operações de socorro, os feridos ascendem a 207.
O primeiro balanço oficial dava conta de 13 mortos e 126 feridos.
A agência Nova China, que citou autoridades locais, informou que cerca de 600 casas ou prédios ficaram danificadas, e relatou a derrocada de parte de um supermercado e de um hotel.
O terramoto, que terá ocorrido a uma profundidade de 34 quilómetros num ponto montanhoso 2.400 quilómetros a sudoeste de Pequim, perto da fronteira com a Birmânia, ocorreu às 12:58 locais (04:58 em Lisboa).
In DN
Sobe para 24 o número de mortos
por Lusa
Hoje
O número de mortos provocados pelo sismo de magnitude de 5,8 que hoje atingiu a província de Yunnan, no sul da China, perto da fronteira com a Birmânia, subiu para 24, segundo um novo balanço.
De acordo com um responsável local das operações de socorro, os feridos ascendem a 207.
O primeiro balanço oficial dava conta de 13 mortos e 126 feridos.
A agência Nova China, que citou autoridades locais, informou que cerca de 600 casas ou prédios ficaram danificadas, e relatou a derrocada de parte de um supermercado e de um hotel.
O terramoto, que terá ocorrido a uma profundidade de 34 quilómetros num ponto montanhoso 2.400 quilómetros a sudoeste de Pequim, perto da fronteira com a Birmânia, ocorreu às 12:58 locais (04:58 em Lisboa).
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Homossexuais e estrangeiros não podem doar esperma
.
Homossexuais e estrangeiros não podem doar esperma
por Lusa
Hoje
Homossexuais e estrangeiros estão excluídos da campanha de doação de esperma na província de Guangdong, sul da China, para "ajudar a aliviar a carência" face à infertilidade na região, disse hoje a imprensa oficial.
Os estudantes universitários constituem "mais de 95 por cento" dos dadores, segundo fontes do Banco de Esperma de Guangdong citadas pelo jornal China Daily.
Apenas "homens saudáveis entre os 22 e 45 anos de idade" podem doar esperma, uma vez na sua vida, diz o ministério chinês da Saúde, e de acordo com o jornal China Daily, "homossexuais e estrangeiros estão proibidos" de o fazer.
A homossexualidade foi retirada da lista de "perturbações mentais" da Associação Chinesa de Psiquiatria há apenas uma década.
In DN
Homossexuais e estrangeiros não podem doar esperma
por Lusa
Hoje
Homossexuais e estrangeiros estão excluídos da campanha de doação de esperma na província de Guangdong, sul da China, para "ajudar a aliviar a carência" face à infertilidade na região, disse hoje a imprensa oficial.
Os estudantes universitários constituem "mais de 95 por cento" dos dadores, segundo fontes do Banco de Esperma de Guangdong citadas pelo jornal China Daily.
Apenas "homens saudáveis entre os 22 e 45 anos de idade" podem doar esperma, uma vez na sua vida, diz o ministério chinês da Saúde, e de acordo com o jornal China Daily, "homossexuais e estrangeiros estão proibidos" de o fazer.
A homossexualidade foi retirada da lista de "perturbações mentais" da Associação Chinesa de Psiquiatria há apenas uma década.
In DN
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China corrige governo espanhol sobre injecção de capital
China corrige governo espanhol sobre injecção de capital
por DN.pt
Hoje
O governo espanhol disse ontem à imprensa que a China irá investir 9300 milhões de euros na recapitalização das 'cajas' de poupança, mas hoje a Corporação de Investimentos da China (CiC) negou. "As informações não têm fundamento nem estão em linha com a verdade", afirmou fonte da CiC à Reuters.
De acordo com o El Mundo, uma fonte governamental veio esclarecer que é verdade que não há uma decisão final da CiC, mas sim uma "disposição séria" por parte do fundo soberano chinês de "estudar a operação". E que para tal o governo espanhol terá de fornecer à CiC toda a informação sobre o sector financeiro e quais as 'cajas' interessadas no capital chinês ou que cumpram os critérios exigidos pela CiC.
O interesse do fundo soberano em investir na banca espanhola foi transmitido pelo Presidente da China, Xie Ping, durante um pequeno-almoço de trabalho com o primeiro-ministro espanhola, José Luis Rodríguez Zapatero, na presença de autoridades monetárias e financeiras chinesas.
In DN
por DN.pt
Hoje
O governo espanhol disse ontem à imprensa que a China irá investir 9300 milhões de euros na recapitalização das 'cajas' de poupança, mas hoje a Corporação de Investimentos da China (CiC) negou. "As informações não têm fundamento nem estão em linha com a verdade", afirmou fonte da CiC à Reuters.
De acordo com o El Mundo, uma fonte governamental veio esclarecer que é verdade que não há uma decisão final da CiC, mas sim uma "disposição séria" por parte do fundo soberano chinês de "estudar a operação". E que para tal o governo espanhol terá de fornecer à CiC toda a informação sobre o sector financeiro e quais as 'cajas' interessadas no capital chinês ou que cumpram os critérios exigidos pela CiC.
O interesse do fundo soberano em investir na banca espanhola foi transmitido pelo Presidente da China, Xie Ping, durante um pequeno-almoço de trabalho com o primeiro-ministro espanhola, José Luis Rodríguez Zapatero, na presença de autoridades monetárias e financeiras chinesas.
In DN
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Activistas impediram 430 cães de acabarem na cozinha
.
Activistas impediram 430 cães de acabarem na cozinha
por Lusa
Hoje
Defensores dos direitos dos animais impediram 430 cães de acabarem no prato de restaurantes de Changchun, nordeste da China, numa operação rara no país, noticiou hoje a imprensa oficial.
O camião que transportava os animais foi bloqueado no fim de semana numa portagem de Tongzhou, arredores de Pequim, por mais de 200 activistas, mobilizados através da Internet pela Associação Chinesa de Protecção dos Pequenos Animais.
Ao fim de 15 horas de negociações, a companhia responsável pelo transporte dos cães aceitou vender os animais aquela associação por 11.500 yuan (1220 euros), disse o jornal China Daily.
Os animais viajam há dois dias, sem água nem comida, e estavam a ser transportados para restaurantes de Changchun, a capital da província de Jilin, nordeste da China, afirmou Wang Qi, porta-voz da associação.
Dez dos animais já estavam mortos e 100 apresentavam sinais de desidratação e de doenças infecciosas, acrescentou.
Segundo o motorista, todos as semanas a sua companhia envia para Changchun "um camião cheio de cães", disse Wang Qi.
Os activistas referiram que "muitos dos cães tinham sido roubados".
A China tem uma lei para a "protecção da vida selvagem", mas os animais domésticos -- cada vez mais populares entre as famílias chinesas - não estão abrangidos por essa lei, denunciou um advogado citado pelo jornal China Daily.
In DN
Activistas impediram 430 cães de acabarem na cozinha
por Lusa
Hoje
Defensores dos direitos dos animais impediram 430 cães de acabarem no prato de restaurantes de Changchun, nordeste da China, numa operação rara no país, noticiou hoje a imprensa oficial.
O camião que transportava os animais foi bloqueado no fim de semana numa portagem de Tongzhou, arredores de Pequim, por mais de 200 activistas, mobilizados através da Internet pela Associação Chinesa de Protecção dos Pequenos Animais.
Ao fim de 15 horas de negociações, a companhia responsável pelo transporte dos cães aceitou vender os animais aquela associação por 11.500 yuan (1220 euros), disse o jornal China Daily.
Os animais viajam há dois dias, sem água nem comida, e estavam a ser transportados para restaurantes de Changchun, a capital da província de Jilin, nordeste da China, afirmou Wang Qi, porta-voz da associação.
Dez dos animais já estavam mortos e 100 apresentavam sinais de desidratação e de doenças infecciosas, acrescentou.
Segundo o motorista, todos as semanas a sua companhia envia para Changchun "um camião cheio de cães", disse Wang Qi.
Os activistas referiram que "muitos dos cães tinham sido roubados".
A China tem uma lei para a "protecção da vida selvagem", mas os animais domésticos -- cada vez mais populares entre as famílias chinesas - não estão abrangidos por essa lei, denunciou um advogado citado pelo jornal China Daily.
In DN
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Desafio chinês: proibir fumo em locais públicos
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Desafio chinês: proibir fumo em locais públicos
por Helena Tecedeiro
Hoje
A partir de hoje os 350 milhões de fumadores chineses já não podem acender o cigarro em bares, restaurantes ou museus.
Vício nacional, fumar mata um milhão de chineses por ano. Um número que pode triplicar até 2030 se nada for feito. Por isso Pequim aprovou uma nova lei que proíbe aos 350 milhões de fumadores do país acender o cigarro em espaços públicos fechados, com excepção dos locais de trabalho. Mas sem uma multa definida para quem violar a lei e sem um plano rigoros para a sua aplicação, muito duvidam da eficácia desta medida.
In DN
Desafio chinês: proibir fumo em locais públicos
por Helena Tecedeiro
Hoje
A partir de hoje os 350 milhões de fumadores chineses já não podem acender o cigarro em bares, restaurantes ou museus.
Vício nacional, fumar mata um milhão de chineses por ano. Um número que pode triplicar até 2030 se nada for feito. Por isso Pequim aprovou uma nova lei que proíbe aos 350 milhões de fumadores do país acender o cigarro em espaços públicos fechados, com excepção dos locais de trabalho. Mas sem uma multa definida para quem violar a lei e sem um plano rigoros para a sua aplicação, muito duvidam da eficácia desta medida.
In DN
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15 detidos por celebrarem missa ao ar livre
.
15 detidos por celebrarem missa ao ar livre
por Lusa
Hoje
A polícia chinesa deteve pelo menos 15 membros de uma igreja protestante clandestina quando estes tentavam celebrar uma missa ao ar livre.
Os fiéis da igreja de Shouwang, que tem cerca de 1.000 seguidores, estavam numa praça de uma zona comercial de Pequim, com forte presença policial, à semelhança dos últimos domingos desde 10 de abril, quando foram detidas 169 pessoas, informou o jornal de Hong Kong "South China Morning Post".
As autoridades chinesas estão há semanas a tentar evitar os serviços religiosos públicos. No último mês, a polícia prendeu mais de 200 fiéis. Cinquenta foram presos na semana seguinte ao 10 de abril e outros 30 nos dois últimos domingos.
Alguns dos cristãos detidos em ocasiões anteriores sublinharam que a polícia permitiu que rezassem e cantassem enquanto estiveram detidos, mas que também os pressionou para que assinassem declarações a prometerem que não voltariam a celebrar missa em público.
A igreja perdeu o lugar onde celebrava os seus rituais de fé quando as autoridades locais forçaram um caseiro a desalojá-los e impediram que se mudassem para um edifício comprado pela congregação em 2009.
A China é um Estado laico, que reconhece religiões, entre as quais a cristã, mas apenas grupos oficiais controlados pelo Partido Comunista de China (PCCh), no poder desde 1949.
In DN
15 detidos por celebrarem missa ao ar livre
por Lusa
Hoje
A polícia chinesa deteve pelo menos 15 membros de uma igreja protestante clandestina quando estes tentavam celebrar uma missa ao ar livre.
Os fiéis da igreja de Shouwang, que tem cerca de 1.000 seguidores, estavam numa praça de uma zona comercial de Pequim, com forte presença policial, à semelhança dos últimos domingos desde 10 de abril, quando foram detidas 169 pessoas, informou o jornal de Hong Kong "South China Morning Post".
As autoridades chinesas estão há semanas a tentar evitar os serviços religiosos públicos. No último mês, a polícia prendeu mais de 200 fiéis. Cinquenta foram presos na semana seguinte ao 10 de abril e outros 30 nos dois últimos domingos.
Alguns dos cristãos detidos em ocasiões anteriores sublinharam que a polícia permitiu que rezassem e cantassem enquanto estiveram detidos, mas que também os pressionou para que assinassem declarações a prometerem que não voltariam a celebrar missa em público.
A igreja perdeu o lugar onde celebrava os seus rituais de fé quando as autoridades locais forçaram um caseiro a desalojá-los e impediram que se mudassem para um edifício comprado pela congregação em 2009.
A China é um Estado laico, que reconhece religiões, entre as quais a cristã, mas apenas grupos oficiais controlados pelo Partido Comunista de China (PCCh), no poder desde 1949.
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Bebé chinês nasce com duas cabeças
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Bebé chinês nasce com duas cabeças
por DN.pt
Hoje
Nasceu esta madrugada em Suining, no Sudoeste da China, um bebé do sexo feminino com duas cabeças, duas espinhas dorsais e um coração e meio. Os restantes órgãos são partilhados num só corpo.
De acordo com os médicos responsáveis pelo parto, este é o primeiro caso do género no país, não havendo possibilidade em separar os órgãos.
As anomalias na criança foram detectadas apenas no terceiro exame pré-natal, já que os primeiros dois não revelaram qualquer tipo de problema. No entanto, após a descoberta e já nos últimos meses de gestação, o casal decidiu a realização de um aborto. O procedimento não foi porém realizado porque a mãe da criança, Bao Qiaoying, entrou em trabalho de parto e a interrupção da gravidez foi considerada demasiado perigosa.
A propósito do acontecimento, o médico responsável referiu que "é muito perigoso fazer um aborto nessas circunstâncias", reconhecendo que "é muito difícil dizer se as crianças vão sobreviver".
Os bebés nasceram com quatro quilos e cinquenta e um centímetros, no entanto, encontram-se em estado critico devido às dificuldades respiratórias implicadas pela proximidade das duas cabeças.
Um caso semelhante aconteceu em 2008, no Brasil, onde um recém nascido com duas cabeças num único corpo, morreu poucas horas após o parto devido a complicações resultantes de uma cirurgia de emergência para a retirada de uma cabeça.
In DN
Bebé chinês nasce com duas cabeças
por DN.pt
Hoje
Nasceu esta madrugada em Suining, no Sudoeste da China, um bebé do sexo feminino com duas cabeças, duas espinhas dorsais e um coração e meio. Os restantes órgãos são partilhados num só corpo.
De acordo com os médicos responsáveis pelo parto, este é o primeiro caso do género no país, não havendo possibilidade em separar os órgãos.
As anomalias na criança foram detectadas apenas no terceiro exame pré-natal, já que os primeiros dois não revelaram qualquer tipo de problema. No entanto, após a descoberta e já nos últimos meses de gestação, o casal decidiu a realização de um aborto. O procedimento não foi porém realizado porque a mãe da criança, Bao Qiaoying, entrou em trabalho de parto e a interrupção da gravidez foi considerada demasiado perigosa.
A propósito do acontecimento, o médico responsável referiu que "é muito perigoso fazer um aborto nessas circunstâncias", reconhecendo que "é muito difícil dizer se as crianças vão sobreviver".
Os bebés nasceram com quatro quilos e cinquenta e um centímetros, no entanto, encontram-se em estado critico devido às dificuldades respiratórias implicadas pela proximidade das duas cabeças.
Um caso semelhante aconteceu em 2008, no Brasil, onde um recém nascido com duas cabeças num único corpo, morreu poucas horas após o parto devido a complicações resultantes de uma cirurgia de emergência para a retirada de uma cabeça.
In DN
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Melancias explodem inexplicavelmente na China
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Melancias explodem inexplicavelmente na China
por DN.pt
Hoje
Alguns agricultores de melancias na China estão incrédulos por a sua fruta estar a "explodir", de acordo com uma noticia avançada pela BBC News.
Uma investigação conduzida pela Televisão Central Chinesa culpou o uso excessivo de um químico de crescimento nas plantações, no entanto, muitos agricultores contestam que nunca o usaram nas suas produções. Segundo a mesma investigação, os agricultores estariam a a pulverizar as melancias com um produto de crescimento rápido, de forma a poderem ter a fruta no mercado antes da sua época, o que iria aumentar os lucros de produção.
Os especialistas agrícolas também não encontram explicação para o problema, já que o uso de químicos foi negado. Algumas teorias apontam para o tempo ou para o tamanho anormal das melancias.
Apesar de tudo, os incidentes estão já a causar prejuízos aos agricultores que perderam muitos hectares de fruta.
De acordo coma agência de noticias chinesa "Xinhua", 20 agricultores na vila de Jiangsu plantaram sementes de melancia importadas do Japão, e 10 queixaram-se de que as suas melancias começaram a explodir.
O agricultor Liu Minhsuo referiu que mais de dois terços dos seus campos explodiram, o que perfaz um total de 180 melancias . No entanto, admitiu ter usado químicos de crescimento no dia anterior. Ao que se sabe, só este agricultor terá usado químicos nas suas plantações, mas existiram explosões em mais 9 campos agricolas.
As explosões continuam um mistério por agora, o que coloca as autoridades chinesas sob pressão dos peritos em segurança alimentar. É exigido o aumento do controlo de qualidade dos químicos usados nas cadeias de produção alimentícia e um maior esclarecimento informativo da situação à população chinesa.
In DN
Melancias explodem inexplicavelmente na China
por DN.pt
Hoje
Alguns agricultores de melancias na China estão incrédulos por a sua fruta estar a "explodir", de acordo com uma noticia avançada pela BBC News.
Uma investigação conduzida pela Televisão Central Chinesa culpou o uso excessivo de um químico de crescimento nas plantações, no entanto, muitos agricultores contestam que nunca o usaram nas suas produções. Segundo a mesma investigação, os agricultores estariam a a pulverizar as melancias com um produto de crescimento rápido, de forma a poderem ter a fruta no mercado antes da sua época, o que iria aumentar os lucros de produção.
Os especialistas agrícolas também não encontram explicação para o problema, já que o uso de químicos foi negado. Algumas teorias apontam para o tempo ou para o tamanho anormal das melancias.
Apesar de tudo, os incidentes estão já a causar prejuízos aos agricultores que perderam muitos hectares de fruta.
De acordo coma agência de noticias chinesa "Xinhua", 20 agricultores na vila de Jiangsu plantaram sementes de melancia importadas do Japão, e 10 queixaram-se de que as suas melancias começaram a explodir.
O agricultor Liu Minhsuo referiu que mais de dois terços dos seus campos explodiram, o que perfaz um total de 180 melancias . No entanto, admitiu ter usado químicos de crescimento no dia anterior. Ao que se sabe, só este agricultor terá usado químicos nas suas plantações, mas existiram explosões em mais 9 campos agricolas.
As explosões continuam um mistério por agora, o que coloca as autoridades chinesas sob pressão dos peritos em segurança alimentar. É exigido o aumento do controlo de qualidade dos químicos usados nas cadeias de produção alimentícia e um maior esclarecimento informativo da situação à população chinesa.
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Mistério das melancias explosivas explicado
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Mistério das melancias explosivas explicado
por DN.pt
Hoje
Está esclarecida a situação das melancias explosivas que causaram estragos em mais de 45 hectares de produção pertencentes a 20 explorações frutificas chinesas. A noticia é avançada esta manhã pela RTP.
Segundo as mais recentes notícias, as melancias explosivas da China, agora apelidadas de "minas" rebentaram devido ao uso de um químico que provoca o crescimento acelerado. O uso deste químico fora de tempo e o excesso de chuva fizeram com que a fruta explodisse antes sequer de ser colhida.
In DN
Mistério das melancias explosivas explicado
por DN.pt
Hoje
Está esclarecida a situação das melancias explosivas que causaram estragos em mais de 45 hectares de produção pertencentes a 20 explorações frutificas chinesas. A noticia é avançada esta manhã pela RTP.
Segundo as mais recentes notícias, as melancias explosivas da China, agora apelidadas de "minas" rebentaram devido ao uso de um químico que provoca o crescimento acelerado. O uso deste químico fora de tempo e o excesso de chuva fizeram com que a fruta explodisse antes sequer de ser colhida.
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Vendas da Porsche na China aumentam 60% em 2010
.
Vendas da Porsche na China aumentam 60% em 2010
por Lusa
Hoje
As vendas da Porsche na China aumentaram 60 por cento em 2010, para quase 14 mil veículos, e este ano deverão exceder os 20 mil, disse um responsável do fabricante alemão citado hoje pelo jornal China Daily.
Nos primeiros quatro meses de 2011, a Porsche já registou mais de metade das vendas de 2010, projectando para o conjunto do ano um crescimento superior a 40 por cento, precisou o director executivo da Porsche-China, Helmut Broeker.
O maior sucesso daquela marca alemã assenta nos SUV da série 'Cayenne', que representam 60 por cento das vendas da marca.
Segundo Helmut Broeker, a China tornou-se mesmo o segundo maior mercado mundial da Porsche, a seguir aos Estados Unidos, e no caso dos 'Cayenne' já é o primeiro.
O modelo mais barato do SUV da Porsche custa cerca 893.000 yuan (96.600 euros) -- cerca de 46 vezes mais do que o rendimento anual per capita nas zonas urbanas --, mas nas ruas de Pequim vêem-se também muitos 'Cayenne Turbo', cujo preço ultrapassa os 2 milhões de yuan (216.380 euros).
A Porsche abriu o primeiro stand na China em 2001, em Pequim. Uma década depois, o número já vai em 31 e este ano deverão abrir mais dez, adiantou Helmut Broeker.
O fabricante alemão está a desenvolver um modelo pensado para o mercado chinês, que será "uma versão mais pequena do Cayenne": "Já vi este carro e penso que é o produto certo para a China", disse Helmut Broeker.
Considerada até há apenas duas décadas como "o Reino das Bicicletas", a China tornou-se em 2009 o maior mercado automóvel do mundo, ultrapassando os Estados Unidos.
Em Pequim, onde o número de automóveis atingiu quase os cinco milhões no final de 2010, as autoridades locais decidiram limitar a venda de novos veículos a 20.000 por mês.
In DN
Vendas da Porsche na China aumentam 60% em 2010
por Lusa
Hoje
As vendas da Porsche na China aumentaram 60 por cento em 2010, para quase 14 mil veículos, e este ano deverão exceder os 20 mil, disse um responsável do fabricante alemão citado hoje pelo jornal China Daily.
Nos primeiros quatro meses de 2011, a Porsche já registou mais de metade das vendas de 2010, projectando para o conjunto do ano um crescimento superior a 40 por cento, precisou o director executivo da Porsche-China, Helmut Broeker.
O maior sucesso daquela marca alemã assenta nos SUV da série 'Cayenne', que representam 60 por cento das vendas da marca.
Segundo Helmut Broeker, a China tornou-se mesmo o segundo maior mercado mundial da Porsche, a seguir aos Estados Unidos, e no caso dos 'Cayenne' já é o primeiro.
O modelo mais barato do SUV da Porsche custa cerca 893.000 yuan (96.600 euros) -- cerca de 46 vezes mais do que o rendimento anual per capita nas zonas urbanas --, mas nas ruas de Pequim vêem-se também muitos 'Cayenne Turbo', cujo preço ultrapassa os 2 milhões de yuan (216.380 euros).
A Porsche abriu o primeiro stand na China em 2001, em Pequim. Uma década depois, o número já vai em 31 e este ano deverão abrir mais dez, adiantou Helmut Broeker.
O fabricante alemão está a desenvolver um modelo pensado para o mercado chinês, que será "uma versão mais pequena do Cayenne": "Já vi este carro e penso que é o produto certo para a China", disse Helmut Broeker.
Considerada até há apenas duas décadas como "o Reino das Bicicletas", a China tornou-se em 2009 o maior mercado automóvel do mundo, ultrapassando os Estados Unidos.
Em Pequim, onde o número de automóveis atingiu quase os cinco milhões no final de 2010, as autoridades locais decidiram limitar a venda de novos veículos a 20.000 por mês.
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Menina de 10 anos salva pai da sentença de morte
.
Menina de 10 anos salva pai da sentença de morte
por Lusa
Hoje
Uma criança de 10 anos evitou o cumprimento de uma sentença de morte do pai depois de durante dois anos ter enviado cartas ao Supremo Tribunal da província chinesa de Henan, que acabou por comutar a pena.
De acordo com a imprensa local, a criança - Jin Jin - escreveu diversas cartas aos juízes para que estes determinassem a suspensão da execução da pena do seu pai, Wang Junbao, que tinha sido sentenciado depois de julgado pela morte da mulher durante uma luta familiar.
A criança foi enviada para um centro de acolhimento de crianças com pais presos e enviou diversas cartas apelando à não execução da pena por ter receio de ficar órfã de ambos os progenitores.
O Tribunal acabaria por ter em consideração o apelo da criança e a 14 de Maio comutou a sentença para pena de morte suspensa.
In DN
Menina de 10 anos salva pai da sentença de morte
por Lusa
Hoje
Uma criança de 10 anos evitou o cumprimento de uma sentença de morte do pai depois de durante dois anos ter enviado cartas ao Supremo Tribunal da província chinesa de Henan, que acabou por comutar a pena.
De acordo com a imprensa local, a criança - Jin Jin - escreveu diversas cartas aos juízes para que estes determinassem a suspensão da execução da pena do seu pai, Wang Junbao, que tinha sido sentenciado depois de julgado pela morte da mulher durante uma luta familiar.
A criança foi enviada para um centro de acolhimento de crianças com pais presos e enviou diversas cartas apelando à não execução da pena por ter receio de ficar órfã de ambos os progenitores.
O Tribunal acabaria por ter em consideração o apelo da criança e a 14 de Maio comutou a sentença para pena de morte suspensa.
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