Caça
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Caça
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Baleados acidentalmente
Caçadores atingidos por colegas
Dois caçadores foram baleados acidentalmente por companheiros de caça, ontem à tarde, em Bragança e Beja. Os dois homens foram hospitalizados. Em Fornos, Freixo de Espada à Cinta, Bragança, António Carlos Cruz preparava-se para tomar uma refeição quando um outro caçador, por razões desconhecidas, disparou a sua caçadeira e atingiu o homem, de 38 anos, no abdómen.
A vítima perdeu muito sangue e, após ser socorrida no local, foi transportada pelo helicóptero do INEM para o hospital de Coimbra (HUC), em estado muito grave. Apesar de tudo indicar que o disparo foi acidental, a GNR tomou conta da ocorrência e identificou o atirador. O processo vai seguir para o Ministério Público.
Já na reserva associativa de Ervidel, em Aljustrel, Beja, um homem de 30 anos sofreu ferimentos ligeiros ao ser atingido por um disparo feito por um dos seus companheiros. Aquele terá apontado a arma a uma lebre, mas os chumbos do tiro acabaram por apanhar a vítima nas pernas. De acordo com a GNR de Beja, o acidente de caça deu-se quando os dois homens estavam a caçar num olival. A vítima foi transportada para o Hospital de Beja.
CM, 2010-11-22
Baleados acidentalmente
Caçadores atingidos por colegas
Dois caçadores foram baleados acidentalmente por companheiros de caça, ontem à tarde, em Bragança e Beja. Os dois homens foram hospitalizados. Em Fornos, Freixo de Espada à Cinta, Bragança, António Carlos Cruz preparava-se para tomar uma refeição quando um outro caçador, por razões desconhecidas, disparou a sua caçadeira e atingiu o homem, de 38 anos, no abdómen.
A vítima perdeu muito sangue e, após ser socorrida no local, foi transportada pelo helicóptero do INEM para o hospital de Coimbra (HUC), em estado muito grave. Apesar de tudo indicar que o disparo foi acidental, a GNR tomou conta da ocorrência e identificou o atirador. O processo vai seguir para o Ministério Público.
Já na reserva associativa de Ervidel, em Aljustrel, Beja, um homem de 30 anos sofreu ferimentos ligeiros ao ser atingido por um disparo feito por um dos seus companheiros. Aquele terá apontado a arma a uma lebre, mas os chumbos do tiro acabaram por apanhar a vítima nas pernas. De acordo com a GNR de Beja, o acidente de caça deu-se quando os dois homens estavam a caçar num olival. A vítima foi transportada para o Hospital de Beja.
CM, 2010-11-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Querem acabar com a caça»
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«Querem acabar com a caça»
Aumento das taxas referentes às armas e munições é «um roubo», dizem armeiros de Bragança
O Ministério da Administração Interna (MAI) pondera a hipótese de subir as taxas referentes às armas e munições. Caso a proposta avance, a licença de uso e porte de arma do tipo C, a mais usada na actividade da caça, subirá dos quase 90 euros para 185 euros (mais de 117,64 por cento).
Nos restantes tipos, os aumentos poderão atingir os 300 por cento, ou mesmo 400 por cento. Se tal acontecer, as novas taxas na caça poderão gerar falências a diversas empresas e encurtar o número de caçadores já por si só reduzido ao longo dos últimos anos.
A Federação das Associações de Caçadores da 1ª Região Cinegética, que integra a Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses (CNCP), sublinha a sua posição. “A Federação não pode aceitar, de qualquer forma, a aplicação de tais taxas. Defendemos que, conforme previsto na legislação, seja aplicado o índice médio de preços no consumidor no ano anterior”, referiu o presidente da Federação, Castanheira Pinto.
A CNCP reitera, também, que caso se apliquem os aumentos às taxas, os mesmos sejam efectuados com base no artigo 83.º da Lei 17/2009 de 6 de Maio. Mas a Confederação entende que as taxas não devem ser alteradas, pois as mesmas são já demasiado gravosas para o sector. No entanto, se a tutela entender alterá-las, que o faça em função do que está prevista na Lei das actualizações das taxas.
A Federação de Caça e Pesca da Beira Interior vai, ainda, mais longe ao falar em “roubo”, caso se verifiquem tais aumentos. E apela a todas as organizações e associações de caçadores de Norte a Sul de Portugal, a todos os armeiros e caçadores para enviarem uma mensagem ao MAI a “repudiar o brutal aumento de preços” previsto no novo regulamento.
“Se aumentarem os preços, vai entrar menos dinheiro nos cofres do Estado”
Em Bragança, os armeiros manifestam-se efusivamente contra os aumentos das taxas respeitantes às armas e munições. “Se aumentarem os preços, vai entrar menos dinheiro nos cofres do Estado do que antes dos aumentos”, afirmou Luís Barros, da Espingardaria Barros.
De acordo com o armeiro, a entrada em vigor do aumento das taxas, dará azo à clandestinidade, pois os caçadores não estarão dispostos a pagar uma “pequena fortuna” para usarem a arma uma ou duas vezes por ano. Outros, desistirão da caça, enquanto que muitos nem pensarão, sequer, em tirar qualquer tipo de licença.
Em resposta à recente onda de protestos visíveis um pouco por todo o país, o MAI joga à defesa: “Ao contrário do que já saiu em alguns meios de comunicação, o projecto de portaria que fixa os valores das taxas correspondentes ao regime jurídico de armas e munições, está ainda em fase de análise, constituindo a referência a quaisquer valores mera especulação”, referiu o secretário de estado adjunto do MAI, José Conde Rodrigues, citado por órgãos de comunicação social nacionais.
Bruno Filena, Jornal Nordeste, 2011-03-02
«Querem acabar com a caça»
Aumento das taxas referentes às armas e munições é «um roubo», dizem armeiros de Bragança
O Ministério da Administração Interna (MAI) pondera a hipótese de subir as taxas referentes às armas e munições. Caso a proposta avance, a licença de uso e porte de arma do tipo C, a mais usada na actividade da caça, subirá dos quase 90 euros para 185 euros (mais de 117,64 por cento).
Nos restantes tipos, os aumentos poderão atingir os 300 por cento, ou mesmo 400 por cento. Se tal acontecer, as novas taxas na caça poderão gerar falências a diversas empresas e encurtar o número de caçadores já por si só reduzido ao longo dos últimos anos.
A Federação das Associações de Caçadores da 1ª Região Cinegética, que integra a Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses (CNCP), sublinha a sua posição. “A Federação não pode aceitar, de qualquer forma, a aplicação de tais taxas. Defendemos que, conforme previsto na legislação, seja aplicado o índice médio de preços no consumidor no ano anterior”, referiu o presidente da Federação, Castanheira Pinto.
A CNCP reitera, também, que caso se apliquem os aumentos às taxas, os mesmos sejam efectuados com base no artigo 83.º da Lei 17/2009 de 6 de Maio. Mas a Confederação entende que as taxas não devem ser alteradas, pois as mesmas são já demasiado gravosas para o sector. No entanto, se a tutela entender alterá-las, que o faça em função do que está prevista na Lei das actualizações das taxas.
A Federação de Caça e Pesca da Beira Interior vai, ainda, mais longe ao falar em “roubo”, caso se verifiquem tais aumentos. E apela a todas as organizações e associações de caçadores de Norte a Sul de Portugal, a todos os armeiros e caçadores para enviarem uma mensagem ao MAI a “repudiar o brutal aumento de preços” previsto no novo regulamento.
“Se aumentarem os preços, vai entrar menos dinheiro nos cofres do Estado”
Em Bragança, os armeiros manifestam-se efusivamente contra os aumentos das taxas respeitantes às armas e munições. “Se aumentarem os preços, vai entrar menos dinheiro nos cofres do Estado do que antes dos aumentos”, afirmou Luís Barros, da Espingardaria Barros.
De acordo com o armeiro, a entrada em vigor do aumento das taxas, dará azo à clandestinidade, pois os caçadores não estarão dispostos a pagar uma “pequena fortuna” para usarem a arma uma ou duas vezes por ano. Outros, desistirão da caça, enquanto que muitos nem pensarão, sequer, em tirar qualquer tipo de licença.
Em resposta à recente onda de protestos visíveis um pouco por todo o país, o MAI joga à defesa: “Ao contrário do que já saiu em alguns meios de comunicação, o projecto de portaria que fixa os valores das taxas correspondentes ao regime jurídico de armas e munições, está ainda em fase de análise, constituindo a referência a quaisquer valores mera especulação”, referiu o secretário de estado adjunto do MAI, José Conde Rodrigues, citado por órgãos de comunicação social nacionais.
Bruno Filena, Jornal Nordeste, 2011-03-02
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Caçadores não se entendem quanto à nova autoridade
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Caça junta com os Parques
Caçadores não se entendem quanto à nova autoridade
Está criada a polémica entre os caçadores. Há mesmo quem considere que pode ser o fim da caça enquanto actividade. O receio foi demonstrado pelo presidente do Clube de Monteiros do Norte, a propósito da junção da Autoridade Florestal e do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, que foi decretado na semana passada.
Álvaro Moreira teme que, agora, a caça venha a ser prejudicada. «Estamos profundamente preocupados com o que se perspectiva com a nova reorganização porque se os serviços da tutela têm funcionado mal, ainda vão piorar mais», garante, mostrando «receio dos fundamentalismos que têm trazido problemas à caça».
No entanto, nem todos partilham destes receios.Entre os caçadores, nem todos partilham da mesma opinião.«Não vejo o fim da caça porque até está malta nova a ingressar. Agora, que é mais selectiva, é verdade», explica Horácio Alves, de Vila do Conde.
Por sua vez, Bernardino Alves, confessa não estar «muito a par das novas leis» da caça. Paulo Abreu, de Amarante, também diz que não está «dentro do assunto», mas entende que há uma «desmotivação» entre os novos caçadores, sobretudo com a lei das armas. Já o vice-presidente da câmara de Bragança espera mesmo uma melhoria nas condições para os caçadores.
Rui Caseiro, também caçador, não vê problemas para a caça com esta junção.«À partida não me parece que seja. Todos devem trabalhar num sentido único. Até acho que haverá melhoria porque os planos de exploração tinham de ter dois pareceres e agora poderão ganhar com o entendimento conjunto entre os dois organismos.»
Declarações à margem do 26º encontro venatório do Nordeste Transmontano que este fim-de-semana se realizou em Rebordãos, no concelho de Bragança, com uma batida ao javali.
Mais de uma centena de caçadores participou neste encontro.Foram abatidos oito animais.
Brigantia, 2012-01-23
In DTM
Caça junta com os Parques
Caçadores não se entendem quanto à nova autoridade
Está criada a polémica entre os caçadores. Há mesmo quem considere que pode ser o fim da caça enquanto actividade. O receio foi demonstrado pelo presidente do Clube de Monteiros do Norte, a propósito da junção da Autoridade Florestal e do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, que foi decretado na semana passada.
Álvaro Moreira teme que, agora, a caça venha a ser prejudicada. «Estamos profundamente preocupados com o que se perspectiva com a nova reorganização porque se os serviços da tutela têm funcionado mal, ainda vão piorar mais», garante, mostrando «receio dos fundamentalismos que têm trazido problemas à caça».
No entanto, nem todos partilham destes receios.Entre os caçadores, nem todos partilham da mesma opinião.«Não vejo o fim da caça porque até está malta nova a ingressar. Agora, que é mais selectiva, é verdade», explica Horácio Alves, de Vila do Conde.
Por sua vez, Bernardino Alves, confessa não estar «muito a par das novas leis» da caça. Paulo Abreu, de Amarante, também diz que não está «dentro do assunto», mas entende que há uma «desmotivação» entre os novos caçadores, sobretudo com a lei das armas. Já o vice-presidente da câmara de Bragança espera mesmo uma melhoria nas condições para os caçadores.
Rui Caseiro, também caçador, não vê problemas para a caça com esta junção.«À partida não me parece que seja. Todos devem trabalhar num sentido único. Até acho que haverá melhoria porque os planos de exploração tinham de ter dois pareceres e agora poderão ganhar com o entendimento conjunto entre os dois organismos.»
Declarações à margem do 26º encontro venatório do Nordeste Transmontano que este fim-de-semana se realizou em Rebordãos, no concelho de Bragança, com uma batida ao javali.
Mais de uma centena de caçadores participou neste encontro.Foram abatidos oito animais.
Brigantia, 2012-01-23
In DTM
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XVI Feira da Caça e VI Feira de Turismo em Macedo de Cavaleiros
.
Até domingo
XVI Feira da Caça e VI Feira de Turismo em Macedo de Cavaleiros
Tem início na quinta-feira a XVI Feira da Caça e VI Feira de Turismo, eventos que decorrem em Macedo de Cavaleiros até domingo, dia 29.
O secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, preside à abertura oficial do certame, marcada para as 18h00, de sexta-feira.
Os eventos, que decorrem em simultâneo, são uma excelente oportunidade para a promoção de todas as potencialidades do concelho, através destas importantes âncoras da economia local, e que atraem muitos visitantes. Na edição de 2011, foram cerca de 25 mil as pessoas que aqui acorreram.
Nos cerca de 6.500 m2 de área coberta, no Parque Municipal de Exposições, em que decorre o certame, os visitantes tomarão contacto com as ofertas turísticas da região, armeiros, artesãos, pontos de venda de produtos tradicionais como o fumeiro, queijo, pão, compotas e demais produtos regionais, assim como os restaurantes típicos.
A Feira da Caça é uma referência do calendário venatório nacional. O programa conta com as tradicionais montarias (dia 28 em Agrochão, concelho de Vinhais e dia 29 em Talhas), a Prova de Santo Huberto - VII Prémio Galaico-português (dia 28), a Corrida de Galgos (dia 29) assim como a VI Copa Ibérica de Cetraria (dias 28 e 29). Destaque também para o Leilão de Javalis e os cómicos rituais venatórios que se realizam no sábado (dia 28). Na vertente turística, destacam-se os Passeios Moto-Turístico e o Raid Todo o Terreno (dia 28) e de Automóveis Antigos (dia 29), com passagem por alguns dos lugares e paisagens mais belas do concelho. Não esquecer também a realização do Passeio Pedestre “Rota da Caça” (dia 29), que, numa extensão de 8,5 km, permite ao caminheiro e amante da natureza desfrutar da biodiversidade, do silêncio e ar puro, assim como conhecer as pontes românicas de Vale da Porca e Banreses.
A exposição e prática de Falcoaria, Prática de Tiro Com Arco e Besta, a Exposição de Fauna Viva e de Espécies Cinegéticas e a Montra Gastronómica, são algumas das atividades permanentes.
, 2012-01-27
In DTM
Até domingo
XVI Feira da Caça e VI Feira de Turismo em Macedo de Cavaleiros
Tem início na quinta-feira a XVI Feira da Caça e VI Feira de Turismo, eventos que decorrem em Macedo de Cavaleiros até domingo, dia 29.
O secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, preside à abertura oficial do certame, marcada para as 18h00, de sexta-feira.
Os eventos, que decorrem em simultâneo, são uma excelente oportunidade para a promoção de todas as potencialidades do concelho, através destas importantes âncoras da economia local, e que atraem muitos visitantes. Na edição de 2011, foram cerca de 25 mil as pessoas que aqui acorreram.
Nos cerca de 6.500 m2 de área coberta, no Parque Municipal de Exposições, em que decorre o certame, os visitantes tomarão contacto com as ofertas turísticas da região, armeiros, artesãos, pontos de venda de produtos tradicionais como o fumeiro, queijo, pão, compotas e demais produtos regionais, assim como os restaurantes típicos.
A Feira da Caça é uma referência do calendário venatório nacional. O programa conta com as tradicionais montarias (dia 28 em Agrochão, concelho de Vinhais e dia 29 em Talhas), a Prova de Santo Huberto - VII Prémio Galaico-português (dia 28), a Corrida de Galgos (dia 29) assim como a VI Copa Ibérica de Cetraria (dias 28 e 29). Destaque também para o Leilão de Javalis e os cómicos rituais venatórios que se realizam no sábado (dia 28). Na vertente turística, destacam-se os Passeios Moto-Turístico e o Raid Todo o Terreno (dia 28) e de Automóveis Antigos (dia 29), com passagem por alguns dos lugares e paisagens mais belas do concelho. Não esquecer também a realização do Passeio Pedestre “Rota da Caça” (dia 29), que, numa extensão de 8,5 km, permite ao caminheiro e amante da natureza desfrutar da biodiversidade, do silêncio e ar puro, assim como conhecer as pontes românicas de Vale da Porca e Banreses.
A exposição e prática de Falcoaria, Prática de Tiro Com Arco e Besta, a Exposição de Fauna Viva e de Espécies Cinegéticas e a Montra Gastronómica, são algumas das atividades permanentes.
, 2012-01-27
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Montarias atraem muitos caçadores de todo o país
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«Isto de caçar é uma paixão»
Montarias atraem muitos caçadores de todo o país
Os caçadores espalham-se entre montes e vales e aguardam em silêncio e arma pronta pela passagem dos javalis: é a paixão pela caça que junta muitos nas mais diversas montarias que decorrem por todo o país.
Uma destas montarias, que decorreu na Zona de Caça Municipal de Alijó, contou com a participação de cem monteiros.
Foi depois das inscrições e do pequeno-almoço que se deu início à caçada.
Primeiro distribuíram-se os participantes ao longo de 400 hectares de montes e vales e depois soltaram-se as matilhas de cães para perseguir o rasto dos javalis.
Nem a chuva, o vento ou o frio arrefecerem o ânimo destes caçadores, que tiveram que ficar quietos e em silêncio à espera das presas.
Por baixo da aldeia do Franzilhal, mesmo junto ao Tua, o matilheiro Manuel Meireles correu para o meio do mato com o seu grupo de 27 cães, enquanto o monteiro Carlos Venâncio se posicionava junto ao rio.
Ao som das águas do rio a bater contra as rochas, juntou-se aos poucos o ladrar dos cães e depois o barulho de alguns disparos, enquanto começavam a chegar as notícias de algumas presas abatidas.
Foram quase três horas de espera, até que os javalis regressaram a este ponto de partida e Carlos Venâncio viu e matou um animal.
\"Conseguimos ver alguns javalis, conseguimos atingir um, correu bem a caçada\", afirmou o monteiro à agência Lusa.
Depois de largado o foguete que indicava o final da montaria, o caçador teve que carregar o animal até ao veículo e regressar ao ponto de partida para o \"repasto final\".
Carlos Venâncio afirmou que é o contacto com a natureza, com a vegetação e os animais que o atrai nas caçadas.
Uma paixão que é partilhada por muitos. Fernando Renato Lopes veio de Guimarães com mais três amigos para um fim de semana de caça. É pelo convívio, mas também porque considera que o \"silêncio da montanha também faz bem, alivia o stress\".
Mas este é também um prazer que fica dispendioso. Fernando Renato Lopes fez as contas e entre deslocações, alojamento, alimentação, inscrição e documentação, contabilizou cerca de 200 euros que teve que gastar neste fim de semana.
\"Isto de caçar é uma paixão. É um bichinho que está cá dentro\", salientou Fernando Santos, caçador de Alijó que começou a seguir o pai pelos montes aos sete anos.
Agora já abrandou o ritmo, mas dantes seguia todas as semanas o calendário das montarias até à fronteira com Espanha, em Bragança. \"É um dia de festa, de convívio, de reencontro de amigos e de fazer novos amigos\", frisou.
Cansada de carregar a mochila do marido, Maria Nazaré decidiu tirar a carta de caçador há três anos e arranjar a própria arma.
Não se importa do silêncio imposto pelas montarias porque, enquanto espera, vê a natureza a desenrolar-se à sua frente. \"Vemos outros bichos, outros animais que não caçamos, a passar por nós e isso é muito agradável\", sublinhou.
José Paredes, o capitão da montaria de Alijó, fez um balanço \"muito positivo\" do dia que \"rendeu\" 15 javalis.
Os residentes encaram estas iniciativas com agrado porque servem também para controlar a população destes predadores que \"destroem\" os campos de cultivo.
\"Eu vejo a caça como um desporto, mas também como uma grande fonte de rendimento para o concelho\", frisou José Paredes.
Dos 100 monteiros, cerca de metade eram visitantes. \"São homens que vêm de fora deixar cá o seu dinheiro, acabam por levar produtos regionais e o nome do concelho por aí fora. A caça só tem vantagens\", acrescentou.
O dia terminou com o leilão dos 15 animais abatidos.
Lusa, 2013-01-14
«Isto de caçar é uma paixão»
Montarias atraem muitos caçadores de todo o país
Os caçadores espalham-se entre montes e vales e aguardam em silêncio e arma pronta pela passagem dos javalis: é a paixão pela caça que junta muitos nas mais diversas montarias que decorrem por todo o país.
Uma destas montarias, que decorreu na Zona de Caça Municipal de Alijó, contou com a participação de cem monteiros.
Foi depois das inscrições e do pequeno-almoço que se deu início à caçada.
Primeiro distribuíram-se os participantes ao longo de 400 hectares de montes e vales e depois soltaram-se as matilhas de cães para perseguir o rasto dos javalis.
Nem a chuva, o vento ou o frio arrefecerem o ânimo destes caçadores, que tiveram que ficar quietos e em silêncio à espera das presas.
Por baixo da aldeia do Franzilhal, mesmo junto ao Tua, o matilheiro Manuel Meireles correu para o meio do mato com o seu grupo de 27 cães, enquanto o monteiro Carlos Venâncio se posicionava junto ao rio.
Ao som das águas do rio a bater contra as rochas, juntou-se aos poucos o ladrar dos cães e depois o barulho de alguns disparos, enquanto começavam a chegar as notícias de algumas presas abatidas.
Foram quase três horas de espera, até que os javalis regressaram a este ponto de partida e Carlos Venâncio viu e matou um animal.
\"Conseguimos ver alguns javalis, conseguimos atingir um, correu bem a caçada\", afirmou o monteiro à agência Lusa.
Depois de largado o foguete que indicava o final da montaria, o caçador teve que carregar o animal até ao veículo e regressar ao ponto de partida para o \"repasto final\".
Carlos Venâncio afirmou que é o contacto com a natureza, com a vegetação e os animais que o atrai nas caçadas.
Uma paixão que é partilhada por muitos. Fernando Renato Lopes veio de Guimarães com mais três amigos para um fim de semana de caça. É pelo convívio, mas também porque considera que o \"silêncio da montanha também faz bem, alivia o stress\".
Mas este é também um prazer que fica dispendioso. Fernando Renato Lopes fez as contas e entre deslocações, alojamento, alimentação, inscrição e documentação, contabilizou cerca de 200 euros que teve que gastar neste fim de semana.
\"Isto de caçar é uma paixão. É um bichinho que está cá dentro\", salientou Fernando Santos, caçador de Alijó que começou a seguir o pai pelos montes aos sete anos.
Agora já abrandou o ritmo, mas dantes seguia todas as semanas o calendário das montarias até à fronteira com Espanha, em Bragança. \"É um dia de festa, de convívio, de reencontro de amigos e de fazer novos amigos\", frisou.
Cansada de carregar a mochila do marido, Maria Nazaré decidiu tirar a carta de caçador há três anos e arranjar a própria arma.
Não se importa do silêncio imposto pelas montarias porque, enquanto espera, vê a natureza a desenrolar-se à sua frente. \"Vemos outros bichos, outros animais que não caçamos, a passar por nós e isso é muito agradável\", sublinhou.
José Paredes, o capitão da montaria de Alijó, fez um balanço \"muito positivo\" do dia que \"rendeu\" 15 javalis.
Os residentes encaram estas iniciativas com agrado porque servem também para controlar a população destes predadores que \"destroem\" os campos de cultivo.
\"Eu vejo a caça como um desporto, mas também como uma grande fonte de rendimento para o concelho\", frisou José Paredes.
Dos 100 monteiros, cerca de metade eram visitantes. \"São homens que vêm de fora deixar cá o seu dinheiro, acabam por levar produtos regionais e o nome do concelho por aí fora. A caça só tem vantagens\", acrescentou.
O dia terminou com o leilão dos 15 animais abatidos.
Lusa, 2013-01-14
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15 mil visitantes passaram pela Norcaça
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Balanço positivo do certame
15 mil visitantes passaram pela Norcaça
Mais de 15 mil visitantes passaram pela 12ª edição da Norcaça, Norpesca e Norcastana, que decorreu este fim-de-semana, em Bragança.
Para a organização, esta continua a ser a segunda melhor feira do país no sector da caça, a seguir a Santarém. O presidente da câmara de Bragança, Hernâni Dias, faz um balanço positivo do certame e destaca algumas novidades desta edição.
“O balanço da feira é muito positivo, assim a avaliar pelo número de expositores presentes, que foram cerca de cem, com imensos visitantes, de facto também superou as expectativas que nós tínhamos, face às circunstâncias actuais que o país vive”.O concurso de bloggers nacionais, que escrevem sobre culinária, foi uma das inovações introduzidas na edição deste ano, em que especialistas em cozinha prepararam pratos com perdiz, lebre, castanha e lúcio.
A Rádio Brigantia falou com alguns dos cibernautas, que gostaram da experiência e ficaram adeptos dos produtos transmontanos. Naida Folgado, chefe do blog “Frango do Campo” confessa que foi “uma experiência única pelo convívio e pelo desafio de cozinhar com produtos de tanta qualidade e tão diversos. A caça foi difícil mas resultaram pratos muito interessantes ”.
Rodrigo Meneses tem raízes transmontanas mas tem brilhado como cozinheiro na capital, avalia os produtos desta região como de excelência. “Acima de tudo é muito mostrarmos o produto transmontano a Portugal Inteiro, sabem que eu acho que nós temos gemas a nível de ingredientes cá em cima”. Os cerca de cem expositores presentes garantiram que a crise não se fez sentir ao longo dos quatro dias de feira. Luís Mónico mostrou-se muito satisfeito com as vendas. “Não me posso queixar, esgotei o stock”, refere o expositor.
A 12ª edição da Norcaça, Norpesca e Norcastanha viu passar mais de 15 mil apreciadores de boa gastronomia e adeptos de caça e pesca.
Brigantia, 2013-11-04
Balanço positivo do certame
15 mil visitantes passaram pela Norcaça
Mais de 15 mil visitantes passaram pela 12ª edição da Norcaça, Norpesca e Norcastana, que decorreu este fim-de-semana, em Bragança.
Para a organização, esta continua a ser a segunda melhor feira do país no sector da caça, a seguir a Santarém. O presidente da câmara de Bragança, Hernâni Dias, faz um balanço positivo do certame e destaca algumas novidades desta edição.
“O balanço da feira é muito positivo, assim a avaliar pelo número de expositores presentes, que foram cerca de cem, com imensos visitantes, de facto também superou as expectativas que nós tínhamos, face às circunstâncias actuais que o país vive”.O concurso de bloggers nacionais, que escrevem sobre culinária, foi uma das inovações introduzidas na edição deste ano, em que especialistas em cozinha prepararam pratos com perdiz, lebre, castanha e lúcio.
A Rádio Brigantia falou com alguns dos cibernautas, que gostaram da experiência e ficaram adeptos dos produtos transmontanos. Naida Folgado, chefe do blog “Frango do Campo” confessa que foi “uma experiência única pelo convívio e pelo desafio de cozinhar com produtos de tanta qualidade e tão diversos. A caça foi difícil mas resultaram pratos muito interessantes ”.
Rodrigo Meneses tem raízes transmontanas mas tem brilhado como cozinheiro na capital, avalia os produtos desta região como de excelência. “Acima de tudo é muito mostrarmos o produto transmontano a Portugal Inteiro, sabem que eu acho que nós temos gemas a nível de ingredientes cá em cima”. Os cerca de cem expositores presentes garantiram que a crise não se fez sentir ao longo dos quatro dias de feira. Luís Mónico mostrou-se muito satisfeito com as vendas. “Não me posso queixar, esgotei o stock”, refere o expositor.
A 12ª edição da Norcaça, Norpesca e Norcastanha viu passar mais de 15 mil apreciadores de boa gastronomia e adeptos de caça e pesca.
Brigantia, 2013-11-04
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Caçadores ameaçam deixar de pagar taxas
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Presidente da FENCAÇA
Caçadores ameaçam deixar de pagar taxas
Os caçadores ameaçam deixar de pagar as taxas se o Governo continuar a não apoiar o sector da caça.
O alerta foi deixado pelo presidente da FENCAÇA - Federação Nacional de Caça, em Bragança. Jacinto Amaro vai reunir hoje com a Secretária de Estado Adjunta do Vice-Primeiro Ministro para expor os problemas com que se deparam actualmente os caçadores.
“Pensávamos e em toda a Europa os governos do PP são sempre governos pró-caça. Aqui o que temos assistido é um abandono, um alheamento, uma desconcertação nos serviços. O ICNF naquilo que diz respeito à caça praticamente não existe.
Foi absorvido pelo ICNB com as tutelas anti-caça. O que eu pressuponho que seria melhor é a mudança da tutela do ICNF. Esta é a minha proposta. Se o governo não der a volta a isto vamos tomar medidas, como não pagar as taxas e devolver as placas à porta do Ministério”, afirma o responsável.
O presidente da FENCAÇA diz mesmo que em causa está o ordenamento cinegético, que demorou mais de 20 anos a fazer.“Calculamos que a partir deste ano comece a existir um desordenamento, que é o abandono das zonas de caça por parte de muitos caçadores e da parte de muitas concessionárias.
Até aqui fizemos o ordenamento, foi um trajecto que levou 20 anos e agora por factores a maior parte deles adversos aos caçadores, quer as doenças que assolam o coelho bravo, quer a falta de incentivos e a falta de contribuição por parte da tutela”, realça Jacinto Amaro.
O presidente da FENCAÇA a alertar para os problemas do sector, que se têm vindo a agravar com a falta de apoio do governo. Jacinto Amaro diz mesmo que a reunião de hoje com a tutela é decisiva para o futuro do sector.
Brigantia, 2013-11-07
Presidente da FENCAÇA
Caçadores ameaçam deixar de pagar taxas
Os caçadores ameaçam deixar de pagar as taxas se o Governo continuar a não apoiar o sector da caça.
O alerta foi deixado pelo presidente da FENCAÇA - Federação Nacional de Caça, em Bragança. Jacinto Amaro vai reunir hoje com a Secretária de Estado Adjunta do Vice-Primeiro Ministro para expor os problemas com que se deparam actualmente os caçadores.
“Pensávamos e em toda a Europa os governos do PP são sempre governos pró-caça. Aqui o que temos assistido é um abandono, um alheamento, uma desconcertação nos serviços. O ICNF naquilo que diz respeito à caça praticamente não existe.
Foi absorvido pelo ICNB com as tutelas anti-caça. O que eu pressuponho que seria melhor é a mudança da tutela do ICNF. Esta é a minha proposta. Se o governo não der a volta a isto vamos tomar medidas, como não pagar as taxas e devolver as placas à porta do Ministério”, afirma o responsável.
O presidente da FENCAÇA diz mesmo que em causa está o ordenamento cinegético, que demorou mais de 20 anos a fazer.“Calculamos que a partir deste ano comece a existir um desordenamento, que é o abandono das zonas de caça por parte de muitos caçadores e da parte de muitas concessionárias.
Até aqui fizemos o ordenamento, foi um trajecto que levou 20 anos e agora por factores a maior parte deles adversos aos caçadores, quer as doenças que assolam o coelho bravo, quer a falta de incentivos e a falta de contribuição por parte da tutela”, realça Jacinto Amaro.
O presidente da FENCAÇA a alertar para os problemas do sector, que se têm vindo a agravar com a falta de apoio do governo. Jacinto Amaro diz mesmo que a reunião de hoje com a tutela é decisiva para o futuro do sector.
Brigantia, 2013-11-07
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