Quando a direita é estupida Burra e tapada nada a fazer ..in Haretz

Durante anos, os círculos de direita tentaram impedir medidas diplomáticas tomadas por governos israelenses, entre outras coisas, a elaboração de leis que predicado concessão territorial sobre uma maioria absoluta ou Knesset um referendo. Na segunda-feira que o governo juntou forças com o parlamento mais direitista jamais presenciou na história do Estado, com a finalidade de algemar move a liderança política no processo de paz.

ministros do Partido Trabalhista, que estavam ausentes quando da votação, juntamente com o Ministro Shalom Simhon que apoiaram a lei, efetivamente promoveu resultado grave. Numa altura em que os corações de muitos cidadãos israelenses, assim como aqueles dos melhores amigos do Estado em todo o mundo, são cheios de dúvidas sobre o nível de compromisso primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para a solução de dois Estados, o seu escritório se transformou em um lobby em apoio de uma lei formulada pelo ala falcão do seu partido.

Os defensores da lei afirmam que um referendo é um instrumento democrático legítimo utilizada por muitos países esclarecidos a fim de envolver os cidadãos nas decisões importantes. Na realidade, a grande maioria dos referendos dizem respeito a questões domésticas. No nosso caso, o público está sendo dado o poder de veto sobre decisões cruciais sobre a política externa e questões de segurança. Estas decisões são destinadas a influenciar o destino de muitas pessoas que vivem sob ocupação israelense. Qualquer pessoa racional sabe que a redistribuição da soberania em Jerusalém é uma condição necessária para um acordo de paz com os palestinos.

A nova lei é mais um ato de expectoração tapa na cara da comunidade internacional. Ela lança uma longa sombra sobre o compromisso de Israel das resoluções das Nações Unidas, e mesmo aos acordos internacionais dos quais o Estado é assinado. Como todos os atos de diplomacia com os países vizinhos árabes, as negociações com os palestinos com base nas resoluções 242 e 338 da ONU, que exigem a retirada israelense dos territórios conquistados em 1967. No roteiro e os quadros declaração de Annapolis, Israel obrigou a empreender negociações que irá "acabar com a ocupação, que começou no ano de 1967."

Até hoje, nenhum país reconheceu decisões unilaterais de Israel para impor a sua lei e da autoridade administrativa em terras anexa ao oeste de Jerusalém, bem como os territórios das Colinas de Golã. Resta apenas esperar que a nova lei irá enfrentar o teste de escrutínio público e legal, e ser apagados do corpo jurídico do país.
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