Liga Árabe: Direito Referendo prova natureza agressiva de Israel
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Liga Árabe: Direito Referendo prova natureza agressiva de Israel
Liga Árabe: Direito Referendo prova natureza agressiva de Israel
Vice-chefe da Liga Árabe acusa Israel de colocar 'um obstáculo após o outro' para deter os esforços para renovar o processo de paz no Oriente Médio.
judewus a negociar ate á avó enganam
Vice-chefe da Liga Árabe acusa Israel de colocar 'um obstáculo após o outro' para deter os esforços para renovar o processo de paz no Oriente Médio.
judewus a negociar ate á avó enganam
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Liga Árabe: Direito Referendo prova natureza agressiva de Israel
Vitor mango escreveu:Liga Árabe: Direito Referendo prova natureza agressiva de Israel
Vice-chefe da Liga Árabe acusa Israel de colocar 'um obstáculo após o outro' para deter os esforços para renovar o processo de paz no Oriente Médio.
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Re: Liga Árabe: Direito Referendo prova natureza agressiva de Israel
A Liga Árabe condenou na quarta-feira nova lei de Israel, exigindo um referendo sobre a concessão de terras como "ilustra o caráter agressivo" do governo israelense e seu "desprezo pela lei internacional".
Israel "continua a colocar um obstáculo após a prejudicar os esforços para renovar o processo de paz", vice-chefe da Liga Árabe, disse Ahmed Hali.
Reunião da Liga Árabe no Cairo
Chanceleres árabes e as delegações presentes a uma reunião da Liga Árabe no Cairo, em 29 de julho de 2010.
Foto: AP
Cada passo que Israel leva nessa direção amplifica a tensão ea instabilidade no Oriente Médio, acrescentou Hali. Ele pediu à comunidade mundial para intervir e obrigar Israel a respeitar o direito internacional.
A Liga Árabe emitiu sua resposta à nova lei, um dia depois de o presidente palestino, Mahmoud Abbas, advertiu que a mudança "coloca obstáculos no caminho do processo político."
"Os israelenses querem dizer ao mundo inteiro que não vai retirar de Jerusalém ou do Golã", afirmou Abbas a repórteres na terça-feira na abertura da nova sede da Organização pela Libertação da Palestina em Ramallah.
O Knesset aprovou na segunda-feira que a lei, que estipula uma maioria de dois terços parlamentares a ceder terras em Jerusalém Oriental para os palestinos ou nas Colinas de Golã à Síria. Na falta deste, quer a retirada passaria a estar sujeito a um referendo.
Embora notando que ele não se opôs a Israel, colocando o acordo final de paz a um referendo, Abbas disse que um referendo "sobre esta parte ou que" significava "obstáculos no caminho para a paz".
O negociador palestino, Saeb Erekat, em entrevista coletiva que a votação do Parlamento de Israel "é uma violação do direito internacional", que considera Jerusalém e os territórios das Colinas de Golã ocupadas.
Os dois líderes árabes não foram os únicos a criticar o projeto de lei, o ministro da Defesa, Ehud Barak, disse que provavelmente seria usado pelos inimigos de Israel como prova de que ele é avesso a fazer avançar o processo de paz no Médio Oriente.
"Um Estado palestino é do interesse claro de Israel", disse Barak. "Isso [lei] não vai fazer bem a ninguém. Devemos conseguir passar o obstáculo de congelamento dos assentamentos, porque é um ponto fraco para Israel, que não pode ser explicado ao mundo."
A Síria também condenaram o projeto, dizendo que era mais uma prova de que o governo israelense não estava interessado em paz.
Um funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros sírio disse terça-feira o projeto faz uma paródia das leis internacionais e resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
A Síria perdeu as Colinas de Golã para Israel na guerra de 1967 e quer tudo de volta como o preço pela paz.
Israel "continua a colocar um obstáculo após a prejudicar os esforços para renovar o processo de paz", vice-chefe da Liga Árabe, disse Ahmed Hali.
Reunião da Liga Árabe no Cairo
Chanceleres árabes e as delegações presentes a uma reunião da Liga Árabe no Cairo, em 29 de julho de 2010.
Foto: AP
Cada passo que Israel leva nessa direção amplifica a tensão ea instabilidade no Oriente Médio, acrescentou Hali. Ele pediu à comunidade mundial para intervir e obrigar Israel a respeitar o direito internacional.
A Liga Árabe emitiu sua resposta à nova lei, um dia depois de o presidente palestino, Mahmoud Abbas, advertiu que a mudança "coloca obstáculos no caminho do processo político."
"Os israelenses querem dizer ao mundo inteiro que não vai retirar de Jerusalém ou do Golã", afirmou Abbas a repórteres na terça-feira na abertura da nova sede da Organização pela Libertação da Palestina em Ramallah.
O Knesset aprovou na segunda-feira que a lei, que estipula uma maioria de dois terços parlamentares a ceder terras em Jerusalém Oriental para os palestinos ou nas Colinas de Golã à Síria. Na falta deste, quer a retirada passaria a estar sujeito a um referendo.
Embora notando que ele não se opôs a Israel, colocando o acordo final de paz a um referendo, Abbas disse que um referendo "sobre esta parte ou que" significava "obstáculos no caminho para a paz".
O negociador palestino, Saeb Erekat, em entrevista coletiva que a votação do Parlamento de Israel "é uma violação do direito internacional", que considera Jerusalém e os territórios das Colinas de Golã ocupadas.
Os dois líderes árabes não foram os únicos a criticar o projeto de lei, o ministro da Defesa, Ehud Barak, disse que provavelmente seria usado pelos inimigos de Israel como prova de que ele é avesso a fazer avançar o processo de paz no Médio Oriente.
"Um Estado palestino é do interesse claro de Israel", disse Barak. "Isso [lei] não vai fazer bem a ninguém. Devemos conseguir passar o obstáculo de congelamento dos assentamentos, porque é um ponto fraco para Israel, que não pode ser explicado ao mundo."
A Síria também condenaram o projeto, dizendo que era mais uma prova de que o governo israelense não estava interessado em paz.
Um funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros sírio disse terça-feira o projeto faz uma paródia das leis internacionais e resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
A Síria perdeu as Colinas de Golã para Israel na guerra de 1967 e quer tudo de volta como o preço pela paz.
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Re: Liga Árabe: Direito Referendo prova natureza agressiva de Israel
Um funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros sírio disse terça-feira o projeto faz uma paródia das leis internacionais e resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
A diabolização de Israel caminha a passos largos para o mesmo destino da elograndesas colónias rácicas ou outros objectivos que o Mundo já colocou na gaveta e nem sequer la mexe
Trata-se de um acto do Tipo Xico esperto e esquecem-se do isolamento internacional que estão a sofrer
elograndesas ( nao sei o que seja mas atirei ku barro á parede ja que o corretor também nao lhe pegou
Vitor mango- Pontos : 118178
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