I muro em jerusalem

Os Estados Unidos condenaram nesta terça-feira a reivindicação de uma autoridade palestina, que o Muro Ocidental do Templo de Jerusalém, o Monte tem nenhum significado para os judeus.

Al-Mutawakil Taha, o vice-ministro da Autoridade Palestina "de informação, disse quarta-feira que o muro, considerado como local mais sagrado do judaísmo, era parte de um waqf islâmica, ou investidura religiosa, e que apenas" tolerância islâmica "permitiu aos judeus para orar por aí .
Muro das Lamentações - Salman Emil - 2009

Judeus rezando no Muro das Lamentações em Cidade Velha de Jerusalém, 25 dez 2009
Foto: Salman Emil

Suas reivindicações imediatas atraiu a ira de Israel, que na terça-feira foi ecoado por os EUA

"Nós condenamos fortemente esses comentários e totalmente rejeitá-las como factualmente incorretas, insensível e altamente provocativo", disse um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA disse.

"Temos repetidamente levantada com a liderança Autoridade Palestiniana a necessidade de constante luta contra todas as formas de legitimação de de Israel, incluindo histórico negar a ligação dos judeus à terra."

O presidente da Câmara dos EUA Comissão dos Assuntos Externos, Howard Rep. Berman (D-CA), também denunciou alegação de Taha, chamando-o de "provocador e inciteful".

"Condeno veementemente o [] afirmam que o Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém não tem significado religioso para os judeus", disse Berman.

"O presidente Abbas eo primeiro-ministro Fayyad sabem da importância espiritual do Muro das Lamentações para a comunidade judaica mundial", disse ele, chamando Abbas para denunciar Relatório de Taha e esclarecer que as observações não eram a posição oficial da Autoridade Palestiniana.

O Muro das Lamentações - também conhecido como o Muro das Lamentações - formas de um lado de um monte de terra em que o templo judeu estava antes de sua destruição pelos romanos em 70CE. O monte, conhecido pelos muçulmanos como Haram como-Sharif ou Santuário Nobre, abriga a Mesquita al-Aqsa, o terceiro local mais sagrado no Islã.

Atualmente, as autoridades muçulmanas waqf supervisionar a mesquita no topo do monte, enquanto as autoridades israelenses administrar a delegacia de parede abaixo, com as forças de segurança israelenses supervisionando toda a área.

"Para negar a conexão judaica com o Muro das Lamentações é deliberadamente provocador e inciteful, nada menos do que foram um a negar a ligação de palestinos para o Haram al-Sharif", disse Berman.

O American Jewish Committee elogiou a resposta do governo Obama para a reclamação e condenou a Autoridade Palestiniana "denegrir a conexão judaica com a terra."

"Esse episódio é mais um lembrete trágico que o núcleo do conflito é o que sempre foi - ou seja, a recusa em reconhecer a presença do povo judeu que lhe cabe na região", AJC diretor executivo David Harris, disse em um comunicado nesta terça-

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Un mûr à Jérusalem (Rika Zarai)