Jerusalém polícia prende mulheres em Muro das Lamentações para desgastar tallits

Jerusalém polícia prende mulheres em Muro das Lamentações para desgastar tallits
Cinco
mulheres detido junto com um homem que Haredi incendiado um panfleto
mórmon, dia após detalhes presidente da Agência Judaica planejam
expandir Kotel praça para incluir lugar para judeus não-ortodoxos;
'Sharansky precisa saber que, se isso continuar, não há nenhuma base
para comprometer ", diz o rabino Gilad Kariv Reforma.

A Mulher do membro da parede é detido pela polícia na Cidade Velha de Jerusalém, 11 de abril de 2013. Foto por Michal Fattal


Cinco
mulheres foram detidos pela polícia quinta-feira para tallits desgaste
(xales de oração) e tefilin (filactérios) no Muro das Lamentações
durante um culto de oração da manhã realizado pelas mulheres da
organização da parede. Além disso, um homem ultra-ortodoxa foi detido.

Depois
de várias horas de interrogatório, as mulheres foram levadas para a
Corte de Magistrados de Jerusalém, no Complexo Russo, onde ordens
judiciais deveriam ser emitidas contra eles que os impede de rezar no
Muro das Lamentações, até uma determinada data. No
passado, essas ordens judiciais foram emitidas contra membros de
Mulheres do Muro, um grupo de ativistas que mantém um serviço de oração
mensal na parede, embora seja raro.

Cerca de 150 mulheres participaram da Rosh serviço de oração Hodes no Kotel, alguns vestindo tallits e tefilin. Quinze
minutos após o início da oração da manhã, Jerusalém polícia deteve as
mulheres, todos os membros activos de Mulheres do Muro, por violar
proibições impostas recentemente contra o uso tallits na praça do Muro
Ocidental. No
entanto, nem todas as mulheres em tallits atendimento vestindo foram
presos, o que provocou especulações de que a polícia não teve escolha
senão tomar medidas depois que advertiu em uma entrevista coletiva no
início desta semana que tinha a intenção de fazer cumprir a lei que rege
a oração na parede vigilante.

A
repressão ocorreu dois dias depois da Agência Judaica, Natan Sharansky
presidente anunciou suas recomendações para um acordo de compromisso que
acabaria por tomar o controle exclusivo da oração na parede dos
ortodoxos.

A
polícia inicialmente pensou que o homem Haredi detido esta manhã tinha
definido siddur uma saia especial (livro de orações) que as mulheres do
grupo de utilização da parede em sua mensal, Rosh Hodes serviço, mas
depois disse que ele acabou por ser um panfleto Mórmon. Durante
todo o culto de oração, um grupo de judeus ortodoxos interpelou as
mulheres, gritando de seção dos homens: "Com nossos corpos, nós vamos
defender o Kotel. Reforma judeus, começa daqui. "

Entre
as mulheres detidas foram Lesley Sachs, diretor de Mulheres do Muro, e
Bonnie Ras, assistente do diretor de comunicação da Sinagoga Unidas do
Judaísmo Conservador. Também
foram detidos Silvie Rosenbaum, Sharona Kramer e Rabi Valery Stessi,
que foi o primeiro rabino conservador para ser ordenado, em Israel, e do
chefe da congregação Maayanot em Jerusalém. Eles são todos os cidadãos israelenses.

As mulheres foram levadas para a delegacia de polícia na Cidade Velha de Jerusalém para interrogatório.

Dois
membros do Knesset Meretz, Michal Rosin e Tamar Zandberg juntou as
Mulheres do serviço de oração da parede, na manhã de quinta-feira. Eles, também, vestiu tallits, mas porque eles gozam de imunidade parlamentar, eles não podem ser presos. Ambos Rosin e Zandberg acompanhou as mulheres detidas para a delegacia e passou cerca de meia hora com eles lá.

Enquanto
as mulheres estavam sendo escoltados para a delegacia, um grupo de
homens que vieram para mostrar seu apoio começou a gritar: ".. Deixe-a
ir Deixe-a ir"

"Natan
Sharansky precisa saber que, se isso continuar, não há base para
encontrar qualquer compromisso", o rabino Gilad Kariv, diretor do
Movimento para Judaísmo Progressivo, disse. "A
base de qualquer compromisso é o respeito mútuo, eo comportamento que
vimos hoje irá impedir qualquer movimento para a frente. Nós exigimos
que as mulheres que foram detidas ser libertado imediatamente."

Yizhar Hess, diretor do movimento conservador em Israel, descreveu a ação da polícia nesta manhã como "loucura sem sentido."

"Judeus
ao redor do mundo têm seus olhos postos no Kotel agora que Sharansky
corajosamente apresentou um programa que exige que todos se comprometer,
mas o rabino do Kotel continua com suas travessuras", disse Hess. "Dizer Kaddish pode já não ser um ato que mandados de prisão para ele, mas o talit ainda é algo que queima os olhos. Ele corre o Kotel, como se fosse sua propriedade pessoal, e em fazer, faz grande dano ao Estado de Israel ".

Sob
pressão do mundo não-ortodoxa judaica, o primeiro-ministro Benjamin
Netanyahu instruiu Natan Sharansky, o presidente da Agência Judaica,
para projectos de recomendações destinadas a resolver a disputa cada vez
mais acalorado sobre oração no Kotel.

Após as prisões, Rosin expressaram indignação com o comportamento da polícia. "É
uma má decisão, entristece-me que por um lado o governo fala de
compromisso, mas por outro lado ele age dessa forma", ela disse ao
jornal Haaretz.

Zandberg
foi também muito crítico em relação à polícia, dizendo que "No dia
depois de o governo israelense publicou o seu plano para a oração
igualitária no Kotel, essas detenções fazer com que pareça uma piada."

Nem todas as mulheres que participaram do Muro das Lamentações, na manhã de quinta-feira apoiar as Mulheres da causa do Muro. "Eu
vim aqui para protestar contra os judeus de reforma que profanam este
local sagrado", Miriam Schreiber, uma mulher ultra-ortodoxo de
Jerusalém, disse. Este
é o segundo mês, agora que Schreiber compareceu ao Kotel para protestar
contra as Mulheres do Muro, em pé ao lado deles, rezando em voz alta,
na tentativa de afogá-los para fora. "Sua prática todo trai o Criador", acrescentou.

Sharansky deverá apresentar suas recomendações para Netanyahu nos próximos dias. Na
terça-feira, ele esclarece em seu plano para resolver a controvérsia
sobre a oração feminino na parede em um encontro que manteve com líderes
mundiais judaicas em Nova York. O
plano prevê a ampliação da área da parede ocidental existente para
incluir uma nova seção que seriam designados para grupos não-ortodoxos e
onde os membros desses grupos seria capaz de manter seus serviços ao
longo do dia.

Proposta
de Sharansky é o produto de meses de deliberações, na tentativa de
forjar um compromisso entre correntes ortodoxas e não-ortodoxos do
judaísmo. Enquanto
os judeus de Reforma e Conservador são uma minoria entre os judeus
israelenses, eles são a grande maioria entre os judeus na América do
Norte.

Western
Wall rabino Shmuel Rabinowitz, que estava envolvido na elaboração de
proposta de Sharansky, disse recentemente que, embora ele preferisse que
todo mundo iria orar de acordo com a lei judaica, "sob as atuais
circunstâncias, quando o desejo é que não o Kotel ser um lugar para
manifestações e disputas, não vai se opor à proposta. "

Em
um comunicado divulgado quinta-feira, Sharansky disse acontecimentos da
manhã eram "mais um lembrete da necessidade urgente de alcançar uma
solução permanente e tomar o Muro Ocidental, mais uma vez um símbolo da
unidade entre o povo judeu, e não um da discórdia."

Ele
acrescentou que espera que o ágio gerado recentemente para aliviar as
tensões e fazer o Muro das Lamentações um site onde todas as formas de
oração são aceitos "será traduzido em medidas práticas nas próximas
semanas."

Mulheres do Muro tradicionalmente um serviço de oração da manhã na parede no início de cada mês judaico. Nos
últimos meses, os membros da organização entraram em choque com a
polícia sobre a regulamentação do recém-forçados que as proíbem de usar
xales de oração para a parede e orar em voz alta. Praticamente
todos os meses, a polícia prendeu as mulheres durante e após os
serviços de oração mensais por violar estas restrições, o que provocou
uma revolta entre organizações judaicas no exterior que defendem o
pluralismo.

Sara
Farber, uma mulher de Jerusalém, que se descreve como "observadora, mas
eu prefiro não usar quaisquer rótulos" participou do Kotel, na manhã de
quinta-feira apenas para observar. "Eu
não me identifico com o desejo de usar um talit e tefilin, mas eu apoio
completamente o seu direito de rezar como eles acreditam", disse ela,
referindo-se Mulheres do Muro.