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... Netanyahu tem apenas culpar a si mesmo por seu estado lastimável..in haretz
por Vitor mango Qua Dez 29, 2010 1:42 am
Benjamin Netanyahu, em vigor concluiu seu mandato como primeiro-ministro. É tudo a descer até às próximas eleições, sem conquistas e sem uma agenda, passando o tempo de comprar a calma política e desviar a pressão diplomática. Em vez de iniciar e conduzir, Netanyahu se engajar em ações infrutíferas segurando até ele cair do poder.
A perplexidade e paralisia eram aparentes em entrevista segunda-feira com Netanyahu, Canal 10, no pátio de sua residência oficial em Jerusalém. Ele violou a primeira regra da vida política: Quando você não tem nada a dizer, é melhor ficar quieto. O primeiro-ministro veio para a entrevista sem qualquer mensagem nova, sem um caminho a seguir, e ele perdeu seu tempo de antena tentando dissipar a alegação de que ele é o pano de prato do ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman e sua própria esposa, Sara.
Quando o primeiro-ministro dá uma entrevista assim mesmo no meio da semana, é um claro sinal de que ele carenagem mal e ninguém está disposto a levantar-se para ele no ar. O anúncio da demissão de seu assessor de comunicação, Nir Hefetz, duas horas após a entrevista embaraçosa, só reforçou a impressão de que Netanyahu está isolada e não há ninguém para falar por ele publicamente.
Durante as últimas duas semanas, no período que antecedeu a votação do último orçamento de seu atual governo, Netanyahu foi chutado por seus parceiros de coalizão. Como é seu hábito, tentou satisfazer todos eles. Ele deu Lieberman Yisrael Beiteinu é a lei de conversão do exército. Eli Shas "Yishai tem bolsas para estudantes yeshiva e Ehud Barak, do Partido Trabalhista tem mais dinheiro para o orçamento de defesa.
Cada derrota reforçou a impressão de que Netanyahu estava sendo conduzido pelo nariz. Duas vezes ele foi forçado a anunciar que as declarações diplomáticas por Lieberman e ministro da Defesa Ehud Barak "não representam a posição do governo", depois de Barak dividido Jerusalém e Lieberman disse que qualquer acordo de paz final levaria imediatamente a uma ruptura da coligação.
Netanyahu tem apenas culpar a si mesmo por seu estado lastimável. O ponto de ruptura, onde seu colapso começou veio no verão passado, quando ele rejeitou a oferta da líder do Kadima de Tzipi Livni para participar do governo, em vez de Lieberman. Netanyahu preferiu Livni, como chefe de uma oposição grogue sobre a ameaça de Lieberman, que pode ser capaz de roubar o eleitorado de extrema-direita do partido do primeiro-ministro do Likud.
Se ele tivesse empacotado a coragem para reconfigurar sua coalizão e se envolver em um intensivo processo de paz com os palestinos, a pressão internacional sobre Israel teria refluído, eo primeiro-ministro teria sido retratado como um líder e pioneira. Mas Netanyahu se refugiaram por trás de seu "parceiros naturais", Lieberman e Yishai, e atrás de seus amigos republicanos no Congresso dos EUA, rejeitando a iniciativa do presidente Barack Obama para negociações acelerada na fronteira entre Israel eo futuro Estado Palestino. Netanyahu derrotou Obama, mas sofreu uma perda dupla mesmo. Ele não foi apenas deixada sem uma agenda, ele também projetou fraqueza e incentivou Lieberman para insultá-lo publicamente.
Netanyahu atribuiu o seu fracasso durante seu primeiro mandato como primeiro-ministro à sua reticência em formar um governo de unidade nacional. É uma pena que ele não aprendeu a lição e repetiu o mesmo erro no seu atual mandato. A afirmação ridícula de que a aliança política com Barak é uma espécie de governo de unidade nacional, não convenceu a ninguém. O Partido Trabalhista quebrado não é um contrapeso para os partidos da coligação à direita. Netanyahu fingi por um momento a representar o centro político, quando ele abraçou o conceito de dois estados para dois povos e congelou a construção nos assentamentos na Cisjordânia. Mas, no momento da verdade, ele permaneceu no seu habitat natural com a extrema-direita.
Em um momento de franqueza em sua entrevista na segunda-feira, Netanyahu se queixou de que estava sendo julgado sobre o impasse diplomático e que suas realizações econômicas estavam sendo ignorados. "Os palestinos", disse ele, "não estão prontos para avançar para a paz, para todo o país é 'preso'." Se é assim, o presidente palestino, Mahmoud Abbas conseguiu em sua trama para não fazer nada até que a pressão internacional mina Netanyahu. O que pode ser feito? Primeiros-ministros israelenses são avaliados com base no seu sucesso na resolução do conflito com os árabes ao invés de sua devoção ao status quo.
A partir de agora, a agenda está mudando. Ao invés de cultivar falsas esperanças para um acordo de paz, o esforço internacional deve ser orientada para se dirigir uma guerra. Netanyahu é cauteloso em usar a força militar, anos de eleição, mas sempre foram propensos a escalada militar. Obama terá de redobrar a sua supervisão do primeiro-ministro para evitar uma Operação Cast Lead II ou a ação de Israel no Brasil.
A perplexidade e paralisia eram aparentes em entrevista segunda-feira com Netanyahu, Canal 10, no pátio de sua residência oficial em Jerusalém. Ele violou a primeira regra da vida política: Quando você não tem nada a dizer, é melhor ficar quieto. O primeiro-ministro veio para a entrevista sem qualquer mensagem nova, sem um caminho a seguir, e ele perdeu seu tempo de antena tentando dissipar a alegação de que ele é o pano de prato do ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman e sua própria esposa, Sara.
Quando o primeiro-ministro dá uma entrevista assim mesmo no meio da semana, é um claro sinal de que ele carenagem mal e ninguém está disposto a levantar-se para ele no ar. O anúncio da demissão de seu assessor de comunicação, Nir Hefetz, duas horas após a entrevista embaraçosa, só reforçou a impressão de que Netanyahu está isolada e não há ninguém para falar por ele publicamente.
Durante as últimas duas semanas, no período que antecedeu a votação do último orçamento de seu atual governo, Netanyahu foi chutado por seus parceiros de coalizão. Como é seu hábito, tentou satisfazer todos eles. Ele deu Lieberman Yisrael Beiteinu é a lei de conversão do exército. Eli Shas "Yishai tem bolsas para estudantes yeshiva e Ehud Barak, do Partido Trabalhista tem mais dinheiro para o orçamento de defesa.
Cada derrota reforçou a impressão de que Netanyahu estava sendo conduzido pelo nariz. Duas vezes ele foi forçado a anunciar que as declarações diplomáticas por Lieberman e ministro da Defesa Ehud Barak "não representam a posição do governo", depois de Barak dividido Jerusalém e Lieberman disse que qualquer acordo de paz final levaria imediatamente a uma ruptura da coligação.
Netanyahu tem apenas culpar a si mesmo por seu estado lastimável. O ponto de ruptura, onde seu colapso começou veio no verão passado, quando ele rejeitou a oferta da líder do Kadima de Tzipi Livni para participar do governo, em vez de Lieberman. Netanyahu preferiu Livni, como chefe de uma oposição grogue sobre a ameaça de Lieberman, que pode ser capaz de roubar o eleitorado de extrema-direita do partido do primeiro-ministro do Likud.
Se ele tivesse empacotado a coragem para reconfigurar sua coalizão e se envolver em um intensivo processo de paz com os palestinos, a pressão internacional sobre Israel teria refluído, eo primeiro-ministro teria sido retratado como um líder e pioneira. Mas Netanyahu se refugiaram por trás de seu "parceiros naturais", Lieberman e Yishai, e atrás de seus amigos republicanos no Congresso dos EUA, rejeitando a iniciativa do presidente Barack Obama para negociações acelerada na fronteira entre Israel eo futuro Estado Palestino. Netanyahu derrotou Obama, mas sofreu uma perda dupla mesmo. Ele não foi apenas deixada sem uma agenda, ele também projetou fraqueza e incentivou Lieberman para insultá-lo publicamente.
Netanyahu atribuiu o seu fracasso durante seu primeiro mandato como primeiro-ministro à sua reticência em formar um governo de unidade nacional. É uma pena que ele não aprendeu a lição e repetiu o mesmo erro no seu atual mandato. A afirmação ridícula de que a aliança política com Barak é uma espécie de governo de unidade nacional, não convenceu a ninguém. O Partido Trabalhista quebrado não é um contrapeso para os partidos da coligação à direita. Netanyahu fingi por um momento a representar o centro político, quando ele abraçou o conceito de dois estados para dois povos e congelou a construção nos assentamentos na Cisjordânia. Mas, no momento da verdade, ele permaneceu no seu habitat natural com a extrema-direita.
Em um momento de franqueza em sua entrevista na segunda-feira, Netanyahu se queixou de que estava sendo julgado sobre o impasse diplomático e que suas realizações econômicas estavam sendo ignorados. "Os palestinos", disse ele, "não estão prontos para avançar para a paz, para todo o país é 'preso'." Se é assim, o presidente palestino, Mahmoud Abbas conseguiu em sua trama para não fazer nada até que a pressão internacional mina Netanyahu. O que pode ser feito? Primeiros-ministros israelenses são avaliados com base no seu sucesso na resolução do conflito com os árabes ao invés de sua devoção ao status quo.
A partir de agora, a agenda está mudando. Ao invés de cultivar falsas esperanças para um acordo de paz, o esforço internacional deve ser orientada para se dirigir uma guerra. Netanyahu é cauteloso em usar a força militar, anos de eleição, mas sempre foram propensos a escalada militar. Obama terá de redobrar a sua supervisão do primeiro-ministro para evitar uma Operação Cast Lead II ou a ação de Israel no Brasil.
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: ... Netanyahu tem apenas culpar a si mesmo por seu estado lastimável..in haretz
por Vitor mango Qua Dez 29, 2010 1:46 am
Netanyahu tem apenas culpar a si mesmo por seu estado lastimável. O ponto de ruptura, onde seu colapso começou veio no verão passado, quando ele rejeitou a oferta da líder do Kadima de Tzipi Livni para participar do governo, em vez de Lieberman. Netanyahu preferiu Livni, como chefe de uma oposição grogue sobre a ameaça de Lieberman, que pode ser capaz de roubar o eleitorado de extrema-direita do partido do primeiro-ministro do Likud.
Isto responde ás duvidas aqui expostas pelo mano Vagueante
e aviso que todo este +aleio nao é meu os traduzo e vou arranca.lo ao mais prestigiado jornal de opiniao de Israel ou ao Jerusalem post
Vitor mango- Pontos : 118178
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